Textos de Liberdade
A palavra “PERMITA-SE” é linda quando pronunciada, pois essa palavra é a liberdade de dar um passo largo para fazer algo que se tem vontade com a sua própria permissão e nunca teve coragem com receio de receber crítica, por achar impossível ou por ser algo que um dia a criticou.
Vale compreender que nem tudo é interessante e pode não valer a pena pagar pelo preço de se “PERMITIR” sem pensar ou avaliar a situação, pois a realidade vai muito além de uma palavra bonita.
Tenha cuidado quando for se “PERMITIR” e incluir “PESSOAS” para não se jogar de cabeça em uma piscina vazia.
É sempre bom saber que pessoas são movidas pelo interesse da curiosidade e é muito natural correr pelas veias a adrenalina e a emoção que mexe com o sentido do corpo de fazer pulsar.
Lembre-se do ditado popular “Todo inicio são flores” e não se esqueça que as flores também tem espinhos que podem machucar.
As “PESSOAS” mudam e quando o interesse acaba murcham da noite para o dia igual uma flor e depois que já aconteceu torna-se passageiro toda a sensação daquele momento.
É maravilhoso se “PERMITIR” e é melhor ainda quando a decisão passa a ser tomada com consciência de tudo que pode vir acontecer para depois não se surpreender, se desencontrar, se frustrar ou entrar em uma via de mão única por impulso da emoção, deixando de lado o efeito colateral de se “PERMITIR” e acabar usando a palavra “ARREPENDO-ME.”
Cada um tem a liberdade de ser como é
Levantas-me a alma e banhas-me de nostálgia
Brilhantismo revolucionário de carinho e afecto que,sem querer foi cultivado
Existem milagres que os deuses nunca gostaram de reles imitadores
Como uma fábula selvagem de um amor fraternal
Assim te Lambo......
(Adonis silva)03-2019)®
Amor, tolerância e humildade.
São palavras,
Que representam a verdade.
E a liberdade.
Do dito fim,
De toda maldade.
Que vive em mim.
Criando alarde.
No planeta terra,
O infeliz duelo.
Que agora se encerra,
Dando passagem pro belo.
E necessário resplendor.
Grande luz que alivia.
E a tudo contagia.
É o infinito criador.
Que nos presenteia.
Com sua essência,
E desencadeia,
Essa permanência.
Do Valente e da guerra.
Todo mundo sente.
O quanto isso emperra.
Por que alguém mente.
Deixa de lado a verdade,
Pra levar vantagem.
Perdendo-se da caridade.
Disfarçando de bondade,
Tudo o que podemos fazer,
Em nossas orações,
É pedir para engrandecer,
As libertações.
Da natureza,
Dos animais.
Pois nossa pobreza.
Vem desse alcatraz.
E que também liberte,
O mundo e as pessoas.
E que isso alerte.
Quanto eco isso ressoa.
Pelo universo,
Parece inacreditável.
Nesse simples verso.
A explicação do inadiável.
Duelo da luz,
E das sombras.
Muitos com Jesus,
A ver suas pombas.
Símbolo de paz.
Enquanto do outro lado.
Não aguentam mais.
Estão desesperados.
Sem saber o que fazer.
Como evitar,
A força da união.
Que vem pra limpar.
Na oração.
Que ressoa por toda parte,
Informando.
Isso não é uma disputa de poder,
É só,
Pelo direito de tudo,
viver.
Temos a liberdade de nos fazer conforme nossa preferência, somos criadores de nós mesmos. Segundo nossa responsabilidade podemos nos tornar brutos e inferiores como as coisas da natureza, ou podemos também nos aproximar das coisas celestes e através da nossa inteligência atingir as coisas superiores e divinas.
(Página 1).
Liberdade
O que significa ter liberdade, será que podemos explicar algo dessa magnitude? São perguntas mais soltas do que a liberdade, significa dizer então que não podemos ou não temos liberdade, já que "ter" algo significa prender, ou podemos dizer que apenas a sentimos como o vento. Somos livres de certa forma, podemos decidir o que comer ou até mesmo o que vestir, mas existem certas coisas que não podemos usufluir dessa liberdade, mas apenas se pergunte, como pode um sentimento tão vasto quanto o universo, pode caber em alguém tão pequeno como um oceano.
Estou em plena sintonia
com a felicidade.
A sensação que me toma,
é a de liberdade.
E no pulsar forte do coração,
liberei minhas emoções.
Quero brincar de viver,
trasnbordar esperanças, sussurrar sonhos
Quero a simplicidade de tudo
a fragrância das flores em versos e poesias
tomar banho de chuva
ultrapassar as fronteiras
cruzar horizontes.
Quero viver intensamente cada momento.
porque o meu compromisso,
E com a felicidade.
A solidão é sempre fundamento
da liberdade. Mas também do espaço
por onde se desenvolve o alargar do tempo
à volta da atenção estrita do acto.
Húmus, e alma, é a solidão. E vento,
quando da imóvel solenidade clama
o mudo susto do grito, ainda suspenso
do nome que vai ser sua prisão pensada.
A menos que esse nome seja estremecimento
— fruto de solidão compenetrada
que, por dentro da sombra, nomeia o movimento
de cada corpo entrando por sua luz sagrada.
Hoje, acordei com o som da liberdade. Vi multidões marchando, gritando, clamando por mudanças. Clamando por um mundo novo e melhor. Hoje, vi o grito desesperado de cada um, que estava entalado a muito tempo. Vi todos unidos como se fossem um só. Uma única e enorme massa viva. Hoje, vi o mundo sorrindo. Senti o grito dentro de mim. O barulho das vozes enlouquecidas, sem medo e lutando pelos seus ideais.
Abri meus olhos e corri para alcançar esta única e gigantesca massa...
VINDICANDO A LIBERDADE
Há juízes que se acham
Mais do que a própria lei,
Quando outros esculacham,
Determinam como rei.
Vai notando os meus versos.
Eu não cito instância ou nome.
Pois se aplicam a diversos
Que a lista até some.
A justiça não é deles,
No entanto se arrogam
Imputar crime naqueles
Que seu parecer revogam.
Mesmo o que seja inerme
Consideram como ataque.
O leão que teme o verme
É o juiz que acusa o baque.
Não aguenta a esbarrada:
Determina que é um murro!
E em disputa acirrada
O cochicho diz que é urro.
Mas aqui deixo minha rima,
Não me calo ante aos tiranos.
Ao que é justo minha estima;
Meu contempto aos insanos.
O FOGO ARDENTE
De nada que arde
Mais que quima por dentro
Só clamo pela liberdade
É o ardente que mi sofoca
É o suor de quem ama
Sem ser amado
É o arder de uma dor infinita
Do alem dos sentimentos
Da razão finita
E como doi, aplaudam a sua pureza
Masgestosa dor
Dai que vem o pastor
Mistoso
Viver Viajante
No meio dos afazeres, ele encontrou tempo e liberdade para inovar.
Pelas experiências, ele decidiu caminhar. Porém, nesse caminho foi mesmo viajar.
Escalando as alturas da imaginação, leva sua sinceridade de coração.
Os pés sujou com muito barro, do jardim da vida ele quer ser apenas vaso.
Meio tonto e um pouco louco, aprendeu que precisava parar um pouco.
Faz morada aqui ou acolá, nunca tendo parada fixa, pois ele gosta de andar.
Caminha não sem rumo, sem destino ou sem opção.
Ele decide seguir seu caminho. Seguir a vontade do seu coração.
Para alguns é correto, outros o acham errado.
Aprendeu que o melhor da vida, é viver desamarrado.
Nunca escondeu sua bagagem, aprendeu fazer seu mapa de viagem.
Conduz seus próprios passos, interessantes mesmos são suas viagens.
Apenas um poema...
Eu não pertenço as regras!
Sou livre, sou do mundo.
Sou a liberdade dos sonhos,
da pressa dos absurdos
e nenhuma voz me cala,
a não ser a dos que são mudos!
Pertenço a uma espécie de gente
que não se importa com a aparência,
pois o mais belo que existe é invisível.
Sou obediente aos meus instintos,
numa selvageria de bicho e fada.
Rasgo os planos sem sentido
que o resto da humanidade propaga!
Não sou aquela que cala
diante da dor e da injustiça.
Empunho bandeiras pesadas,
principalmente as mais difíceis!
O que me emociona é a certeza
dos passos dados nesta estrada!
03/05/2019
Caminho da Liberdade
Todo caminho é uma trilha
Que alguém pisou primeiro.
É um desbravar do amor
Que alguém nutriu no peito;
São rastros belos da dor
De alguém que quis mais do seu jeito.
E o livre caminho
que existe hoje,
Antes não era. Apenas mato,
Somente pedras aleatórias,
Que não faziam a trajetória
De ninguém.
O caminho que você pisou de manhã
Foi o sonho de um pioneiro
Que se soltou da estagnação
E um dia o pisou primeiro,
Ferindo os pés com os espinhos,
Sofrendo calos nas mãos.
Fazer caminho é missão
De até começar sozinho
Mas conduzir uma multidão.
Todo caminho é solução
De alguém que olhou para o Céu
E pisou firme no chão!
Liberdade
Engajada em descobrir o que significa essa “tal liberdade” que nos livra e nos aprisiona
Livrando-nos de pensamentos ardilosos do achar que temos “donos”
Mas aprisionados por abraços recheados de carinho por quem queremos livremente estar presentes
Esse medo súbito de achar que estar com alguém é ser refém dele
Esquecendo que somos livres para escolher com quem queremos estar
Liberdade é trocar pensamentos sem querer que o outro pense igual a você
Se amarrar em alguém por querer, sem esperar que ele faça o mesmo
Liberdade é ser livre para fazer o que quisermos
Desde que não prejudique o outro
A imaginação é livre, solta, voa em qualquer pensamento disperso ou não
Mas martela quando nos prendemos a imaginação da saudade
Ahh liberdade!! Por onde posso caminhar livremente sem ter que me prender?
Se não me prendo em um caminho, livre estou para descobrir outro
Não me importa se há perigos já que livremente escolho
A liberdade é o que me persegue ou eu a persigo por sempre querer ser livre?
Aprisionada em querer ser e não em estar
A liberdade é uma questão de escolha, então por que se aprisionar?
Refém
Já fui refém de um engano,
Já fiz prisioneira a minha liberdade,
Fui promíscuo e fui profano,
Fui guardião da lealdade.
Os teus caminhos jamais os conheci,
Teus pensamentos ao menos decifrei,
Suas verdades cheias de si,
Esse abismo que quase me joguei.
Sombras e grandes enigmas,
Totalmente indecifráveis,
O significado desses estigmas,
Torna o ser mais vulnerável.
Odiar ou amar,
Enfrentar ou correr,
Desistir ou esperar,
Subir ou descer.
Como entender essa vida,
Como desvendar os teus mistérios,
Como curar essa ferida,
Como sair desse cemitério.
Cemitério de idéias mortas,
Onde o passado é assombração,
Insiste em abrir várias portas,
Libertando essa solidão.
Essa solidão é um vazio,
Que perturba a nossa mente,
Vários barcos se perderam nesse rio,
E ficaram a deriva eternamente.
Lourival Alves
Chega de libertinagem! Tolo é o homem e mulher que confunde liberdade com libertinagem. Liberdade é responsabilidade, é o bom senso de agir dentro dos seus direitos sem ferir aos direitos alheios. As "coisinhas sem importância" para um, podem gerar grandes transtornos para outros, por isso meu direito termina onde começa o seu. É tempo de trazer a própria conduta a um exame profundo de consciência, é tempo de renunciar ao que aflige o espírito e abala a moral, é tempo de transição. Na natureza nada se perde, tudo se transforma, esse é o maior poder que Deus concedeu ao ser humano: a própria TRANSFORMAÇÃO... E isso demanda renúncias.
A quem mais é dado, mais é cobrado e a vida cobra sério. Pobre daquele puritano que se julga superior às falhas alheias e não se dá ao direito de aprender com elas, mas tem facilidade de se colocar no lugar de julgar e condenar a quem quer que seja. Frente aos erros e acertos de meus amigos, renuncio aos erros e me abraço aos acertos, porque sei o bem que já me fizeram e sei que somos todos sujeitos a falhas. Um quadro branco com algumas manchas pretas, continua sendo um quadro branco.
A vida bate, irmão. Mas quando bate, ensina!
A virtude que alcançarmos através da razão vai nos dar liberdade, mas para isso precisamos também nos tornar independentes das coisas que estão no exterior de nós mesmos. Somente podemos confiar nas coisas que estão sob nosso poder, sobre as quais temos controle. Os bens materiais, a posição social e até mesmo nosso corpo são coisas externas, pois não podemos controlá-los. Não podemos deixar que essas coisas dominem nosso espírito porque se isso acontecer vamos também perder o controle sobre ele.
(Da filosofia de Epicteto)
LIBERDADE PARA A MULHER!
Soltem as amarras
Desfaçam a carranca
Deixem-na livre tal qual colibri
Ela tem o direito de ir e vir
Não interessa prá onde
Nem mesmo porquê!
A beleza de ser mulher ninguém esconde
Na força do ser
No poder de parir
Na ternura do sentir
Na ânsia de amar...
Soltem as amarras
Desfaçam a carranca
Deem espaço
Dessamarrem o laço
Desatem os nós
Não interessa o seu pensar
Liberdade à mulher de hoje
À mulher de sempre
A mulher mãe
A mulher trans
A mulher bandida
À mulher
Liberdade à mulher da vida
A mulher da lida
A mulher que tem o direito de ser quem quiser
O que quiser
Na hora que quiser!
Soltem as amarras
Desfaçam as carrancas
Liberdade para a mulher!
Elisa Salles
(Direitos autorais reservados)
LIberdade, escolha, pecado e virtude
Mas o homem foi criado livre e o que lhe confere a liberdade é a razão, pois através da razão é que os seres humanos vão poder diferenciar o bem do mal e fazer as suas escolhas. Se não existisse liberdade não existiria também pecado e a virtude, pois para que ambos existam é necessário que exista a capacidade e a liberdade de fazer as escolhas certas.
Ela tinha uma liberdade tão grande em sua alma que até as borboletas queriam acompanhá-la.
Ela tinha sonhos tão intensos como o céu em tardes de verão.
Ela sonhava com alguém que chegasse em casa, visse o seu olhar e soubesse que a coisa que ela mais queria naquele momento era um abraço que curasse as dores.
Ela sempre quis tocar o céu e desenhava em seus quadros a mais pura ilustração do seu ser.
Ela era mulher.
Não.
Ela era menina.
Ela tinha a menina dos olhos na palma da mão.
Ela cantava com os pássaros e iluminava onde passava.
Ela era cheia de cor, parecia um arco-íris.
Ela queria tomar café no campo num dia de domingo.
Ela sonhava sem parar.
Ela dormia e acordava com a brisa leve sobre seu rosto.
Ela era abençoada, era tão querida.
Ela pegava todas as pedras do caminho e colocava em sua bolsa, pesada.
Ela gostava de ler livros, tinha a pele macia e sua pele exalava o perfume da paixão.
Ela era apaixonada pela vida, ela era feliz e não se perdia por pouco.
Ela queria ser espelho da alma de alguém, ela era intensa, ela era doce, no fim das contas, ela levava em seu peito o desejo de ser AMADA.
Ela também era caçadora de SONHOS.