Textos de Liberdade
“DO VERDADEIRO VALOR”
Hoje amanheci querendo Paz, Paz advinda da Liberdade, Paz que é fruto da Compreensão do Todo. Querendo Paz? Compreensão do Todo? Onde eu encontro tudo isso? No Querer. Mas no Querer? Sim, o Querer é um lugar mágico, o Querer é o ponto de vontade de cada um de nós. Hoje amanheci querendo Paz, querendo ver o bem em tudo e em todos, querendo Paz advinda da Liberdade, querendo Luz, nem que seja para iluminar um quarto escuro, Luz? Como Luz? Sim, Luz que é fruto da compreensão do todo, Luz que brilha que ilumina, mas Compreensão do Todo? Sim, Compreensão do Todo, é como andar pelo arco-íris e conhecer o caminho do tesouro, e o encontrar, é ver nesse céu Azul a imensidão e integrar-se a ele em fim saber que é parte e que é todo, é como se acompanhasse uma grande respiração o querer é um lugar, um tesouro.
A liberdade de falar todos tem, e a liberdade de agir, todos também tem, mas a força de vontade para fazer, muitos ainda procuram, e colocam desculpas no tempo. Porém eu digo:
Se cada um tem algo em mente, se cada um tem um objetivo, então não adianta colocarmos desculpas nas coisas que estão ao nosso redor, pois tudo esta ao nosso alcance, só precisamos colocar em pratica a força de vontade, e deixar agir a nossa Fé em Deus, pois só assim, tudo dará certo em nossas vida!
Liberdade
Não sei como começar..... Mas sinto o desejo de me expressar em palavras, por que meu sentir me consome, me faz engasgar, me leva à uma imensidão de sentimentos turbulentos.... Falar do que sentimos é tão confortável, mas ao mesmo tempo nos requer uma coragem tamanha. Falar do que sinto dá medo...chego a ter arrepios.. calar frios... Mas é necessário quebrar as correntes que me aprisionam... As ataduras que me sufocam... As amordaças que me impedem de gritar... As algemas que me impedem de abraçar quem eu quero... A liberdade que tanto almejo... onde ela está?? Onde à encontrarei? Quero alcança-la ... Senti-la... Ouvi-la... Resgata-la... E agarra-la em meu peito, tal com uma criança no colo de sua progenitora... E nunca mais deixa-la ir..... Quero correr... pular... brincar.... sujar – me na lama, lambuzar-me de tudo que me faça me sentir leve... solta ... Livre...
Liberdade
Seja minha asa e me faça voar por onde minha imaginação e meus sonhos guiarem
Seja o que me liberta do meu próprio eu
Proteja-me do sol, da chuva e de meus pensamentos sombrios.
Envolva-me.
Eu só peço descobrir os céus
Eu só peço conhecer o mundo
Deslocar meus pés do chão e sentir que já não pertenço a este mundo
Quero a inconstante sensação de perder os passos
Quero o vento frio no meu rosto, quero o medo de cair,
mas a segurança de que com você, eu posso simplesmente me jogar
Vamos juntos nessa jornada
E somente unidos que podemos alcançar voo,
E somente juntos que somos pássaros
POESIA SOLTA
Com a minha doce poesia
Posso embrulhar as fitas da liberdade
Com as minhas ternurentas tranças
A saudade de todas as minhas lembranças
Memórias que derretem com o tempo
Sopram assobiando em silêncio com o vento
Derramam uma ou mais que uma lágrima
Sem ser envergonhada, sem ser atrevida
Apago todas as minhas pegadas deixadas por mim
Sem nunca ter medo de dizer sim, mas também dizer não.
LIBERDADE PRISIONEIRA
23/01/2015
Olhem o comentário que o Papa fez, ao falar sobre os atentados da França: “Se xingar minha mãe, espere um soco!”. Este exemplo foi para dizer que não devemos provocar uns aos outros insultando a fé alheia. Porém, disse que não devemos agir com violência.
Muito contraditório este discurso. Soa como uma justificativa à ação dos assassinos, que realmente deram um soco na boca do estômago da França e do mundo. Agora, penso que este comentário traga autorização para próximos atos, autorização esta que nem seria preciso, pois já se sentiam autorizados há tempos.
O sentido bíblico do novo testamento para tratar a violência é que ao recebê-la, déssemos a outra face, fugindo do “olho-por-olho” do antigo testamento. Esta deveria ser uma regra básica de convivência humana, mas nunca foi. É ai que surge então a figura do Papa humano. Cai por terra a imagem de alguém santificado, imune, limpo. Indiscutivelmente, nenhuma figura religiosa deixou algum dia de ser humano e com o Papa não seria diferente. É assim mesmo. A violência faz parte do ser humano. Ninguém consegue ser ofendido e ficar quieto sem revide, seja ele físico ou verbal, nem mesmo o Papa!
Quanto à liberdade de expressão, no fundo, nunca esteve liberada. Tem sempre alguém sondando o que se faz, o que se escreve, copiando o que se pensa. E é normal, porque a partir do momento em que escrevo livremente o que penso, outrem adquire o direito de, livremente, comentar. Freud já disse "O homem é dono do que cala e escravo do que fala". Assim, falou, dançou! Espere livremente por tudo o que vier, inclusive um soco...
-Que nome dou a isso?
"-Prisão e Liberdade"
A subjetividade do olhar me faz ver algo belo do jeito mais feio e o feio, tenebroso da forma mais bela. Vista de longe, uma janela é apenas um pontinho num retângulo. Vista de perto pode ser mais que uma porta. Vista de dentro pode trazer imagens fascinantes e tristes ao mesmo tempo. São tantas coisas bonitas que pode se ver por uma janela... Paisagens, pessoas, a copa de uma árvore, o céu... A janela da prisão mostra o sol! Mostra também o movimento. O movimento lento do sol para dar espaço a lua. Gera uma sombra que se move lentamente até desaparecer e cair fora das grades da prisão. Foram assim que os meus olhos se comportaram quando te viram passar. Um misto de prisão e liberdade, do belo e do assustador. Fiquei sem saber o que fazer quando isso aconteceu. Curiosamente meus olhos se fecharam. Preciso compreender o que se passa dentro de mim para que assim eu reabra essas janelas e te veja por dentro.
SALVE-ME
Não há razão para fugir,
Se do amor,
A melhor liberdade,
É a prisão de o sentir.
Quando a felicidade
Requer um ato de coragem,
O risco,
Ao lado da esperança,
É bonito.
Em cada gesto e palavra,
Tudo o que você faz é belo;
Estive perdido
E vi em você o caminho certo.
A vida nos tem sido cruel;
Poderemos enfrentá-la sozinhos?
O receio de um novo mal
Faz todo recomeço carregar consigo
Um medo natural.
Salve-me dessa espera delongada,
O silêncio nos faz frio na alma;
Na decisão dos seus passos,
Condoe-se com os calos
Que em meus joelhos por ti faço.
Um sorriso que me acompanha, um traço de liberdade, um gesto de caridade, um olhar que transmite energia e paz, simplicidade no falar e caminhar.
Focada na fé e no amor, lá vou eu, estou bem armada e espero que todos que cruzarem por mim lancem fora suas armaduras, pois minhas armas são e serão eternamente as mesmas, quer resistam ou não.
olhe para a razão do seu coração,
aonde vivemos com liberdade,
carregamos nossas lagrimas...
caminhando mesma estrada,
enquanto nada muda nessa vida de espinhos,
a flor que vence as armas da ditadura
imposta por aqueles que roubam
o futuro de nossos filhos,
o passado vive nossos corações,
sinta mundo suas mudanças tão claro
como luz que nos deu vida,
até quando vamos deixar a vida passar
quantos devem morrer para tenha uma mudança.
Cercas físicas serão transpassadas. Muros serão derribados.
Liberdade é água natural num mundo de olhares desertos, luz num caminho cheio de buracos. Liberdade é poder ver a Lua e plantar sob sua benção, colher e comer sem coçar o bolso. É também, em essência, desnudar-se, elevar-se; derrubar a cerca em volta de si, enxugar esse excesso de racionalidade no peito que nos afoga em remorsos futuros. O coração é selvagem, instintivo, intuitivo, momentâneo, livre. Se assim não for, fere-se nas cercas, cria casca, vira pedra, morre por uma insuficiência 'amorística' que nós mesmos criamos.
Uma flor não pede permissão para nascer no asfalto. A borboleta voa efêmera e não teme a morte, porque em todo momento vive. Pois o contrário da Vida não é a morte, é o não amar.
Quem viveu a loucura do casulo, loucura enxerga no auto-aprisionar.
VÔO PARA A LIBERDADE.
No silêncio dos pensamentos,
Bato as asas contra o vento,
E caminho passo a passo,
Em busca do meu espaço.
Corto o céu,mar e montanhas,
Como o vôo de um condor,
Com uma sede e fé tamanha,
Em busca de um grande amor.
Um grande amor que não tive,
Mas que não perdeu a razão,
Que até hoje ainda existe,
Pulsando no coração.
Por isso não tenho medo,
De falar em prosa ou verso,
Pois amar não é segredo,
É uma realidade, confesso.
E nesse vôo sem destino,
Buscando um sonho sonhado,
Como sonho de um menino,
Pois amar não é pecado.
Não quero viver sofrendo,
Preso e triste em gaiola,
Preciso buscar espaço,
Alçar vôo e ir embora.
E quando estiver distante,
Sem deixar mágoas e saudade,
Como um velho navegante,
Em busca da liberdade.
Eu não quero morrer antes, do sonho realizar,
Esse sonho derradeiro,
O doce sonho de amar
O amor puro e verdadeiro.
Não importa o tempo que
dure, não importa o tempo que passa,
Encontrarei minha amada,
Afagarei nos meus braços, entre beijos e abraços,
com as plumas de minhas asas.
Não quero morrer dormindo,
Ó Deus, lhe peço um favor,
Eu quero morrer sorrindo,
Nos braços do meu amor.
Liberdade que aprisiona
Sonha-se com a ilusória liberdade, porém, nada mais aprisiona do que a liberdade, tangendo à necessidade de se autovigiar o tempo todo. A consciência da liberdade dá a dimensão maior de velar pela liberdade do próximo. Então aqui entra a velha e sábia frase: “O meu direito termina exatamente onde começa o seu”. A liberdade não deve ser confundida com libertinagem. Ela é a grande responsabilidade humana, é viver no outro e para o outro. Sendo o que dá graça à vida. Ser dirigido dá a impressão de escravidão, ao dirigir tem-se a verdadeira escravidão na enorme responsabilidade. Um magistrado ao tornar-se transgressor da lei, com a mais absoluta certeza caber-lhe-á maior juízo, não exatamente pela sua lei, mas pela sua consciência, conhecida como Deus.
Os criadores das leis são os primeiros a exercerem a libertinagem, advogando porcamente em causa própria, com raras exceções.
A liberdade traz maior juízo ao jugo do liberto, tornando-o prisioneiro de seu grande ideal.
Acomode-se e pense sobre isso, ninguém se liberta de ninguém, muito menos de si mesmo.
Jbcampos
SÃO TRINTA(anos) LINDAS FLORES
A nossa prisão é a nossa liberdade
Algumas pessoas nunca saberão
Que amar é viver
Morrer na vida não é viver
Por acaso um pássaro vive sem asas
Ou o mar sem as suas ondas
Mesmo quando um cavalo se sente ferido
Será sempre recordado na sua plenitude
De nos sentirmos mais amados.
Deixa os teus lábios doces, secar o veneno
Lentamente do meu corpo, terra pura de amor sedento
São trinta lindas flores, a soar a cem mil
Paixões de um presente, no coração da minha memória
Peguei em ti e na vida cheia de sensações.
Morri fiel, admirando a tua beleza
Como os pássaros que cantam uma melodia
Os nossos sonhos voam nos dias amargos
Porque eu sinto-me.....
Sinto-me como se estivesse a morrer nos teus braços "feliz"!
Os contrastes da liberdade
Autor: LCF
1
Antigamente;
Lutava-se pela liberdade;
Agora;
A liberdade já há a mais;
É demais!
2
No passado;
Não se podia falar mal;
No presente;
Dizer falsidades é divinal.
3
Em tempos antigos;
A expressão;
Era todo em vão;
Ninguém pode criticar;
Ameaçar;
Ou lutar contra o regime;
Agora;
Já se pode votar;
Beijar;
E fumar à vontade;
Tudo graças à liberdade.
4
Porém;
A liberdade transformou-se em algo ameaçador;
O que veio ao de cima foi a dor;
O rancor;
Deixou toda a gente fazer;
Todo o tipo de coisas.
5
Ninguém pensaria;
Que a liberdade seria;
Assim, um pouco indesejável;
Ela ajuda;
Auxilia;
Mas também valida;
A passagem do mal;
No nosso mundo;
6
Contando que;
Com o aparecer da liberdade;
A felicidade e a maldade;
Estão sempre opostos;
E a todos os momentos;
Vão ficando cada vez mais inimigos.
7
Em 1974;
Fez-se justiça;
Lutou-se pela liberdade;
Acabou-se com a má qualidade;
Da ditadura.
8
Em 2014;
Já com o acesso à liberdade;
As pessoas só se queixam.
9
Resumindo;
A liberdade é importante;
É a nossa ajudante;
Todavia;
Esta causa certas confusões;
E com isso, algumas emoções;
Que podiam ter sido evitadas;
Com fé, confiança e força de vontade.
John Kennedy
Olá John.
Tomo a liberdade de dizer antes de tudo que meu coração
É um pouco teu apesar de já te encontrares
Em outras dimensões quando pude alcançar a tua história.
Se estivesses aqui ainda,
Talvez fosses o meu único e grande platônico amor.
Mas, escrevo-te este não para falar
Do teu sorriso provocante que ainda quando vejo fico a
Desejar as brumas milagrosas de Deus.
Tão pouco falar de coisas desabridas
Para não carregar de rancor as tuas páginas
Tais como a guerra do Vietnam e os anos de chumbo
Do Brasil. Neste espaço eu me permito realçar apenas a nobreza
Não a vileza, pois todos nós temos um pouco dela, senão muito.
Não John.
Vou dizer-te coisas boas que fizestes e que tratam da derradeira
Ordem do Criador quando quis sua imagem
Refletida na criação:
“Amai-vos uns aos outros.”
Agora pesquiso a tua história
E está tudo lá:
O teu grito de amor tingindo as velhas páginas
Com a cor, o cheiro e o sabor da verdade:
Querias um mundo mais humano
Com direitos iguais para os filhos desprovidos
Da fartura do rico império impiedoso de alguns.
Querias "um mundo de lei e livre escolha,
“Banindo a guerra e a coerção”.
Teu governo desenhou o início
De uma nova esperança na direção
De direitos iguais entre americanos
E em busca da paz mundial.
Tentavas desmilitarizar
– ABSURDO –
O mundo feito à base de sangue e armamentos.
Como John?
De que maneira derreter
Os moldes dos impérios fortes forjados
Com o aço das lâminas assassinas
Que enriqueceram alguns.
E como enriqueceram!
Até se esqueceram que são mortais.
Projetaram-se deuses e ditaram extermínios.
E existem, também, e lamentavelmente,
Os fanáticos.
Aqueles que matam em nome do nada,
Sem causa, sem origem.
Apenas matam.
Eliminam sem piedade os homens carregados
De sonhos e projetos.
E como os tinha John!
Estavas grávido de idéias
E teu ideal de mundo não diminua tua glória.
Esplendoroso e viril. E belo.
E homem.
E presidente de uma nação despontando forte,
No Norte da América.
Então, o covarde Lee Harvey Oswald,
Calou a tua oratória e pôs fim
Ao teu inflamado discurso que arrebanhava multidões
E te privilegiava com uma boa popularidade.
E morre contigo, a esperança.
O sonho de uma América mais humana,
Mais justa e sem armas.
E, depois de muito, vem historiadores
Sustentarem a tese de uma conspiração.
Quão inventivos!
Será John que aquela bala disparada
Fora programada
Para partir na tua direção,
Pois terias contrariado profundamente os interesses
De indústrias bélicas
E de militares ao lutar pelo fim da corrida armamentista,
E como resposta,
Industriais e militares poderosos teriam
Tramado a tua morte?
Ditado a tua sorte?
Ah! John! Não!
Eles não seriam tão radicalmente perversos
E frios
E desumanos e
Bestiais a tal ponto.
Não ao mesmo tempo.
Não comungariam a mesma horrenda e macabra idéia.
Bom pensar que a maldade foi apenas de um único ser.
Fica mais fácil assim John.
Suportar o mal, encarar o mundo.
Viver.
Ainda precisamos acreditar na bondade.
Tanta perversidade
Apaga em nós a chama
Da esperança de um dia sermos todos iguais.
E por falar em igualdade.
Descanse em paz, a tua América mudou de cor.
Hoje a Casa Branca tem inquilinos
Da Raça dantes espezinhada.
Diminuída e combatida
Por puro preconceito vazio e sem sentido.
Ela alçou o voo da vitória.
E a na história ficará o registro da passagem,
E porque não?
Da permanência longa de uma era nova,
Sem racismo,
Pedantismos
Dos brancos engravatados ou não.
Até sem colarinhos,
Portando a simplicidade nas vestimentas,
Mas por dentro,
Lamento...
Tanto; são rebuscados
E empertigados torcem pela guerra
E muitos a fomentam.
Do ódio, do preconceito virulento que destrói a paz.
Chegaremos lá John?
No teu tão sonhado mundo de igualdade?
Que Deus permita!
E continue salvando as Américas.
Elas todas: Sul, Central e Norte.
Brademos, então, uma vez mais com muito fervor.
Deus Salve as Américas deste rapaz sonhador!
Minha escolha
Não sofro de solidão
'Experencio' uma liberdade que me faz tão bem pra alma...
Por que você quis ficar só? Alguém me perguntou.
Para ser livre. Respondi.
Livre pra quê?
Para ser Só
Mas, ser só por quê? Esse alguém insistiu.
Pra poder escolher. Retruquei.
Escolher o quê?
Ser livre. Conclui.
ALMA SELVAGEM.
Oh! Minha liberdade!
Dessa estrada longa e comprida vida!
Porque me prendeste?
Porque não me deste a liberdade dos pássaros, para que eu pudesse imprimir meus cantos livres e soltos. Voar, suavemente, ao sabor dos sopros dos ventos, sob os raios do sol, sob os pingos das chuvas e as brisas das brancas nuvens do céu.
Porque não me deste a liberdade de um potro selvagem, alimentando-me da verde relva, singrando, livremente, os pântanos, prados e planí¬cies, em galopes flutuantes e sem medos dos desertos da vida.
Enfim, a liberdade e a força dos animais, na busca de alimentar e realizar a vida de sonhos de alegrias, de vontades e de amores, sem o compromisso de se sentir presos pelo destino.
Oh! Liberdade!
Hoje, alquebrado pelo tempo, desgastado pelo vento, já não me resta mais tempo.
Tu vida o levaste!
Hoje, de um passado distante, só resta o lamento da liberdade que não me deste e do tempo que se foi e que, só agora percebi, passou.
Oh! Doce e querida vida!
Porque não me deste a liberdade dos livres animais, para voar como os pássaros e galopar como um o potro xucro pelas pradarias orvalhadas ou pelas areias desérticas, com a minha alma selvagem.
Mas se tudo já estava previsto e escrito que se cumpra o meu destino. É a vida!
7 DE SETEMBRO UTÓPICO
O Grito que conclama a liberdade,
E rompe-se as amarras lusitanas,
Surgindo uma nação tão soberana,
Que busca um sonho de felicidade.
E do Fico aumentou nossa vontade
De romper de vez com essa tirana,
E surgindo bravura e muita gana,
P'ra lutar por nossa brasilidade.
E o Príncipe a frente da nossa marcha,
Sem medo, seguimos com braço forte,
O peito erguido e a cabeça não baixa,
Pois o nosso olhar do sul ao norte
É triunfante! Vai! Leva essa faixa
Do grito Independência ou morte!
LIBERDADE
Fecho os olhos em uma tentativa falha de ouvir algo bom que me livre desse sentimento de solidão , mas não é fácil já que muitas memorias reaparecem e acabam causando mais dor , tento me apegar nas memorias boas e então aparece a saudade , mas nem por isso fico desanimado, porque eu sei que se eu sinto saudade daquilo , é porque de algum jeito me fez muito bem e de alguma forma lembrando daquilo acabo me sentindo acolhido. Hoje sei que a solidão não é coisa passageira , mas nem me preocupo mais, porque sei que na minha solidão, eu sou verdadeiramente eu e cada sorriso , cada abraço , cada palavra , só me fortalece para cada vez mais eu me sentir livre.