Textos de Lembranças
Outono
As folhas caem,
O vendo frio se tornou a companhia,
As lembranças se desprendem como folhas secas que caem no meio vão,
Ali se ver uma época de sobrevivência,
O estádio desse tempo suspira no verde morto a suplicar à próxima estação.
O seco do ar frio congela os pensamentos mais nobres.
E o silêncio que esse tempo traz, deixa mudo o bom dia dos bem-te-vis.
A vida hiberna com o inverno que se aproxima,
Que o medo do vazio configura uma realidade marrom,
Marcada pelos tons amarelados e dos galhos secos,
Na controversa tensa dos dias cheios e noites abandonadas.
O orvalho teme cair como lágrima de uma história oculta,
Que a cada ameaça desse tempo, prolonga o sofrimento na janela,
Esperando essa estação passar, o inverno desabar, o frio passar...
Para então reaquecer o coração gelado de que espera a primavera voltar.
Sentimento;
O tempo vai passando, as lembranças vindo à tona e me deixando contra a parede; A chuva vai caindo lentamente, o frio se aproximando e tomando conta do vazio que existe em mim...Ele poderia ser preenchido apenas com você aqui do meu lado.Enfrento a solidão "cara a cara", e admito que no começo tive medo!Mais notei, que a sua falta foi e ainda é maior que o medo.
Aposto que você lembrou de mim, pelo menos por um instante, ou então quero apenas acreditar que você lembrou... Que as músicas que ouvi por sua causa não foram totalmente em vão, as frases, as declarações não foram ditas a toa; As cartas e poesias não foram jogadas no lixo. Aí eu pergunto: Aonde está todo aquele amor que você dizia sentir por mim? Acabou sem que eu nem desse conta?
Parece que o tempo leva não só as pessoas, mais também os sentimentos. Está em nossas mãos apenas uma coisa: O poder de amar, mais não o poder de ser amado.
A chuva vem caindo
E com ela o meu sofrimento,
Faz da noite o pior horário
E as lembranças o meu pior lamento.
O amanhecer chega frio
Fazendo-me desejar
O teu colo quente e macio
Tua boca ardente de beijar.
Onde andas meu amor?
Responda-me por favor.
Como posso esquecer?
A noite que passei com você.
Lembranças doces [1]...
vem na memoria agora um velocipede o qual pedalava minhas inocentes memorias , naquela casa com corredor comprido onde morava um amor eternal , as recordações dos bons momentos daquela amiga fiel que conheço desde os 2 anos de idade e que acabou de se formar semana passada , ainda lembro-me dando os parabéns pela sua aprovação no vestibular e de responder um dos questionarios de seu tcc , ela que tão calada esconde no olhar a sinceridade de todas as palavras que ficam subentendidas , é interessante nunca pensei na vida conhecer alguém que fosse como esta verdadeira amiga , ela poderia ser apenas mais uma dessas garotas normais e bobas , mas ela tem um mistério que a torna unicamente espetacular !! mas continuando com minhas lembranças , tambem lembro das corridas e quedas de bicicleta naquela calçada enfrente daquela estreita casa , passei lindos dias de sol brincando com minhas plantinhas um pé de uma fruta que parece cereja mas não sei ao certo se é , o grande cocãão (pé de coco) , os hortelãs que era a misturas das comidinhas de barro , pés de capim santo que tanto cortaram meus dedinhos , e aquelas telhas e pedras as quais todos os dias eu mudava de lugar e construia novas "casinhas " kkkk² passava dias a brincar comigo mesma e todos os meus amigos imaginarios e naturais que moravam no meu quintal , ao longo do tempo comecei a pegar alguns gatinhos ,queria resgatá-los da rua , lembro de um todo pretinho que chegou tão feiooo hehe , lembro de uma galinha da amiga da minha mãe que foi criado no quintal e que eu choreii amargamente ao ver ele sendo cozido , teve uma cachorrinha a leci que foi levada pra outro lugar , teve outros gatinhos , e então teve a tokinha aaah minha gatinha linda que se mudou ainda 2 vezes comigo , e hoje tá dormindo no céu , aah lembro ainda dos dias de chuva e das fugidinhas que eu dava pra cama de mainha , era engraçado demais , lembro das amigas , da escola perto de casa e algumas coisas mais ... por enquanto é só...
Os fatos me levam onde
Por causa de lembranças longas,
Lagrimas escorrem como ondas...
Permanecem aonde a tristeza se esconde.
Murmúrios de horror se fazem ao vento
Auréolas desaparecem com o passar
deixando amostra, sem ameaçar...
Sorrio, más não é um contento.
Uma máscara que na escuridão
Se revela, em cachoeiras salgadas,
Entre soluços baixinhos e abafados !
Não é questão de aptidão,
Lágrimas são sagradas.
Porém, desrespeitam os desesperados !
E dentro de tudo que você podia ser, você escolheu ser esquecimento, lembrança, passado. E entre tantas escolhas você escolheu justamente aquela que me fez sofrer. Você podia ter sido a cura ao invés da dor, o sol ao invés da chuva, o dia ao invés da noite, realidade ao invés de sonho.
É engraçado que você podia ficar aqui, mas você escolheu partir, mesmo eu te dando tudo para ficar.
O pior mesmo não é o pensar e sim amar sem ser correspondido, pois pensamentos e lembranças em segredo de estátua e tempestade afetando o jardim que se perde de alguma forma de mim;
Seguindo por um caminho de esperança no qual me estremecia de frio e calor procurando o amor;
Mas a verdade é brilhante, tão bela e plena que justifica o querer nascente pela vida;
Eu não me sinto bem muita das vezes, mas sou totalmente apaixonado mesmo com febre sem forças te acompanho em palavras querendo fincar um caminho com você;
A brisa que tanto batia em meu rosto fazia-me pensar o quanto eu devo-te verdades de um declarar, mas o que eu faço? Eu amo despedaço-me ou fico só e me mato?
Prefiro me acabar e lhe recitar tantos versos para tanto te provar... Amar-te... Contemplar-te;
Me leve onde possa levar-me.
Se na saudade, na lembrança ou no sorriso, se na tristeza, nos sonhos ou na incerteza.
Leve-me de qualquer jeito, em qualquer lugar.
Apenas leve-me, para que nos teus braços eu possa ficar.
Poeta não sou, música não sei cantar, falar de amor não aprendir
mais descobrir o que é amar.
Um homem e uma mulher no mar a navegar, sem remo, sem jangada, sem navio, sem nada, sem saber onde chegar.
Levados pela correnteza, naufrágados pela ilusão, envolvidos pelo desejo, consumidos pela paixão.
Somos amor proibido, pecado no mar perdido, carregados pelas ondas da mente, do corpo da alma e do coração.
Estou aqui a desfrutar
Da lembrança e de te reencontrar
Embora em algumas horas
Já esteja eu meu lar...
Você não apareceu ou se esqueceu
Do fato, e de tudo o que aconteceu.
Desisti de coisas absortas
Que eu jamais desistiria, más que memória fria!
Dá até falta de alegria...
Pena...
Por algumas horas
Não sei se tu choras
Pois quando me vê tua pele não cora...
E em teus olhos quem olha não sente piora ou melhora...
Eis de ser reconhecido
Nem que seja apenas
Por quem antes, tivesse o esquecido.
São fissuras do destino
Que apesar do hino,
Idolatrado serás o seu caminho...
E aonde quer que esteja,
Por um segundo com você vivi
E não hei de me esquecer!
Momentos
vejo em lugares já passados
lembranças que insistem em ficar,
momentos bons,quentes,ardendo o sabor do amor.
talvez minha insegurança lhe destrói
mas tu não sofre sozinha
pois em mim isso também dói.
teus beijos, teus abraços…
em cada momento criamos entre nós
muitos laços!
dissestes a mim que oque sente é certeza,
direi a ti com clareza que meus sentimentos por ti,
nossos momentos, apenas que não esqueça!
talvez me veja com outros olhos
talvez sonhamos com um amor,
talvez nos deparamos com a dor.
talvez,talvez,talvez.
oque tanto me aflinge seja medo, ou seja amor…
talvez,talvez, talvez.
seja a paixão em excesso ou a sua escassez?
talvez.
Lembranças
O soprar do vento em meu rosto
Sinto seu perfume… sinto seu gosto!
ao imaginar uma imagem, imagino a do seu rosto.
O horizonte cinza…
Me faz lembrar o quanto tu és linda.
Lembranças…
Lembranças, mesmo que essas sejam poucas e brandas ,
Não esqueço do teu corpo
Em meio os lençóis sob minha cama…
Não que seja carma ou até mesmo destino,
Mas se algum dia me ver longe
Guarde apenas as boas lembranças,
Se for para lembrar de mim
Lembre-se de mim sorrindo.
Eterna lembrança
Passa o tempo e o desejo permanece
Crescendo em nós dois
O amor jamais vai nos deixar
Esquecer do dia em que nos conhecemos.
Fico pensando
É como perder a alma no deserto
Sedenta de um pouco de você
Dando-me o teu colo de menina bela.
Como uma pombinha de assas abertas
Muitas vezes agasalhou-me no teu ninho
De carinho, de meiguice, de amor.
Em você há o eterno amor imenso
Que vai tudo florindo e transformando
A minha vida em lembranças eternas.
Rainha dos meus sonhos
O seu amor rende muitas lembranças em mim
A saudade sua faz minhas coisas pararem no tempo
De tantas palavras bailando em minha mente
Você é beleza que se espalha em meu viver.
Ah! Mulher, menina, moça
Rainha dos meus sonhos, deusa rara,
Mas a tarde caindo, e não te vejo
Na vontade de sempre, sempre te amar.
Sinto a noite dormir em silêncio
E o meu corpo sonhando com um toque seu
Molha-me a alma ardente de paixão.
Tua boca macia, quem me dera beijá-la toda hora
O tempo passando e a lembrança aumentando
As batidas do meu coração amando mais você.
(Nelson Locatelli, escritor)
ETERNA LEMBRANCA
Passa o tempo e o desejo permanece
Crescendo em nós dois
O amor jamais vai nos deixar
Esquecer do dia em que nos conhecemos.
Fico pensando
É como perder a alma no deserto
Sedenta de um pouco de você
Dando-me o teu colo de menina bela.
Como uma pombinha de assas abertas
Muitas vezes agasalhou-me no teu ninho
De carinho, de meiguice, de amor.
Em você há o eterno amor imenso
Que vai tudo florindo e transformando
A minha vida em lembranças eternas.
(Nelson Locatelli, escritor)
Quem quiser seguir seu caminho, deve aprender a esquecer.
As lembranças aparecem vez em quando, quase sempre.
Se nos entregarmos ao passado, não se vive o presente.
Por isso temos que fechar os olhos, e abrir novamente...
Temos que olhar o mundo todo diante de uma perspectiva inovadora a todo momento, pois o que nos destrói não é a consciência do que se acontece em si, e sim os sentidos revelados pela percepção dos fatos. Há os que se perdem em caminhos que já se foram, onde a mágoa ainda predomina, e também uma parte de sua felicidade. A cada gota de força para lembrar, está se perdendo uma ótima oportunidade de olhar adiante, sem se quer ser ferido, sem sequer chorar, sem sequer ficar doente, e sem chão. Lembre-se quando não houver mais perspectivas, quando as portas lhe forem fechadas, e não houver esperança de que elas abram. Lembre do que fazer, pois aí está a sua identidade, e não pode se esquecer dela, senão teremos que lembrar, e lembrar...
Palavras que não conseguem expressar
Lembranças que me fazem viajar
Esperanças que me fazem sonhar
Distâncias que me fazem lamentar
Esses apertos que insistem em ficar
Aquele anjo que insiste em se calar
Meu coração que insiste em te amar
Minhas dúvidas que parecem não cessar
A lua que não para de brilhar
e com seu brilho só me fazes relembrar
os momentos que me punha a lhe beijar
Mas a fé que me põe a esperar
o dia que irei te reencontrar
e contigo desfrutarmos o amar
Percebo que o teu perfume foi que desapareceu me deixando com imensas saudades pelas lembranças que ficaram em mim;
Espero te encontrar algum dia que fora tão importante em minha história solidificando com presença e carinhos;
Tudo me faz pensar em você, me faz chorar a tua falta e lamentar a sua partida com dores no coração;
Me corta o coração perceber
que as suas lembranças
estão se apagando em mim.
Eu já não consigo ouvir a sua voz,
e seu rosto me é
cada vez mais abstrato.
Seu corpo, seu cheiro, seu olhar,
sua boca, suas roupas...
Cada vez mais consigo lembrar menos.
Eu já não me importo tanto
por não estar aqui,
mas gostaria de lembrar mais.
Eu te transformei nesse poema e nas lembranças dentro de mim, uns silêncios profundos me julgaram pelo que não fiz;
Não deu para perceber que desonraram meu nome mesmo não sabendo pelo palpite na sua mão;
Eu sei que me invejam pelas verdades que declaro e que não dá para saber de onde tiro tanta sinceridade para desmontar negatividade alheia;
Realidade inventada
Vejo o sol, vejo o mar;
Vejo as ondas sobre o mar, vejo a lembrança de viajar;
Vejo que estou sob a luz do luar, vejo o tempo passar;
Vejo a chuva tudo molhar, vejo a estrela brilhar;
Vejo esse meu sonho acabar, vejo-me a tentar tudo melhorar;
Vejo esse meu pensamento tentando melhorar se acabar;
Vejo esperança no olho brilhar, vejo a beleza em tudo que há;
Vejo esperança nos olhos de uma criança, mas não vejo mais em meu olhar;
Vejo a beleza em todos, mas não vejo em mim, tão pouco reconheço meu reflexo;
Vejo que estou presa neste baú a que devo chamar de coração, estou aqui esquecida;
Vejo que não tenho ações nem reações, pois estou presa neste coração;
Vejo que tudo que há de bom em mim está aqui, mas está guardado e preso no fundo deste baú onde ninguém pode ver além de mim;
Vejo que deixei de sentir, vejo meu olhar se apagar e se calar;
Vejo o meu sorriso aqui escondido e preso neste baú a que devo chamar de coração;
Vejo meus sonhos se perderem, minhas esperanças desaparecerem e eu estamos aqui presos sem ter como reagir diante a essas injustiças;
Vejo as ondas sobre o mar, vejo a lua a noite iluminar;
Vejo que meu baú foi-se a atirar sobre as ondas deste mar;
Vejo que dói me lembrar, vejo eu neste mar me atirar presa dentro deste baú;
Vejo que aqui não é mais meu lugar, mas não tenho como escapar terei que junto a este baú, chamado coração, devo me atirar;
Vejo meu lar desmoronar, meu ser desaparecer e meu sonho de esperança acabar;
Vejo agora que acordei tudo ainda está aqui, nada mudou;
Desse sonho de desabafo e esperança acordei;