Textos de Lembranças
"As lembranças vividas por você, boas ou desagradáveis, estarão para sempre guardadas nos vários compartimentos da sua memória. As mais tristes ou as ruins, você poderá ao menos tentar esqueçer. Não é uma tarefa fácil, porém, é uma opção saudável. Aquelas que te decepcionaram e que te amarguraram ate a alma, você poderá se esforçar para perdoar. E não apenas para liberar perdão ao teu próximo, mas para você sentir paz. E as mais doces, as mais belas, as mais especiais, essas você deverá ter sempre em mente, pois, quando desejar, poderá resgata-las e recorda-las como parte gentil e linda das memórias da tua vida. Você pode ter acesso a esse melhor compartimento de maneira involuntaria ou sempre que pensar em algo que te faça sentir saudades de alguém ou de alguém que te faça sentir saudades de algo. Ou ainda, de alguém em algum lugar do teu passado...".
C.M.Vasconcelos
" Lembranças são apenas lembranças , sempre é bom lembrar aquele momento bom que a gente teve no passado, com aquela pessoa amada , momentos bons e momentos ruins, não importa qual seja o momento , sempre será lembranças, sempre vamos lembrar daquele simples detalhes daquele pessoa, daquele jeito fofo e daquele jeito maluco meio zoado , na vida nada é pra sempre , Mais a lembrança ela é eterna. "
(Thaylam Rangel) ☁
alma que escreve
alma que adormece
murmúrios em palavras
desejos nessas lembranças...
semântica num momento virtual,
a sociedade sonha...
os pensamentos fervem na nostalgia...
e o parecer torna se um porre
mais uma noite de comemorações de final de ano,
sublime este abraço do vazio.
que suplanta a fúria da natureza.
Companheiros.
O medo pela perca de lembranças me consome.O medo de esquecer seu rosto,seu sorriso,seu abraço,seu cheiro.Me consome.O fluxo de ideias parou,se limitou,simplesmente não funciona mais.
Me sinto acorrentado,abandonado,condenado.Me consme(...)
O que foi feito para pagar o preço dessa sentença? Porque estou aqui novamente? Porque sinto que existe um mar nos impedindo de nos amarmos? Todas essas perguntas,um dia,foram respondidas com um manisfesto" eu acho". Eu sempre achei,nunca tive a oportunidade de alegar certeza em minhas virtudes.
O achismo surge a partir do primeiro momento em que eu soube que no dia seguinte não iria ter a oportunidade de te encontrar.
Sempre achei que não esqueceria seu rosto,seu sorriso,seu abraço,e seu cheiro.Infelizmente,eu achei,nao tive certeza.
Hoje,acho que o próprio achismo me fez refém das minhas incertezas.
Hoje,com medo,acho que amanhã sera pior.
À ideia,e o manisfesto do texto é ser repetitivo em suas palavras e pensamentos para caracterizar a angustia do autor,que se encontra perdido,andando em círculos ao lado de seus eternos companheiros.O achismo e medo.
Quando as lembranças não são boas, preferimos tapar os olhos, fechar as cortinas e viver no nosso mundinho irretocável. Mas, o que ganhamos com isso? Claro que, às vezes, elas surgem como um veneno, envenenando nossa mente e nos deixando tristes... Mas, quem não tem lembranças, sejam elas tristes ou alegres, é sinal de que não teve passado...
Marilina Baccarat de Almeida Leão no livro
"Viajando nas Lembranças"
LEMBRANÇAS DE VERÃO
Não eu não sei
Não sei se irei acordar amanhã
Não sei se terá sol amanhã
Também não sei se aquele velho jornaleiro passará amanhã
Não eu não sei
Não sei se restará lembranças amanhã
Não sei se te perdoaria amanhã
Também não sei se irei te amar amanhã de amanhã
É tudo monótono
É tudo confuso
É tudo metafórico
É tudo estranho
Talvez eu devesse responder
Talvez eu devesse dizer
Talvez eu devesse te procurar
Ou não, e mais uma vez eu digo não sei se irei te amar amanhã.
Hoje me veio a cabeça aqueles pensamentos bons
Pensamentos que me trouxeram boas lembranças
Boas recordações
Acordar pela manhã e perceber que sua ausência me faz falta
Perceber que seu corpo, já não cabe mais em mim
Olho ao redor do quarto e vejo que você não está mais ali
Grito seu nome, e sinto o eco, o vazio da casa
Sinto que não terei mais seus beijos, seus abraços
Minhas lágrimas rolam, por sentir sua falta
E hoje eu sei o quão solitária eu estou
E hoje eu sei que meu destino é viver na solidão
O soneto da lembrança
Não tenho lembrança de quem fui..
Nem saudade de quem eu era.
Só me lembro de dois velhinhos de mãos dadas em Paris.. Eu era o velho
Você a poesia,
Suas lembranças eram o ar.. E meu desejo a brisa.. Já tive noites mal dormidas
Perdi pessoas muito queridas...
Sinto pelas coisas que não mudei... Sim.. Eu sinto muito.
@marcosmagno_
"Escrevo memórias...
Talvez seja um modo de alimentar a alma,
rever as lembranças
guardadas no coração.
Olhar pra trás é reviver o passado,
uma tentativa de trazer de volta
alguém que não pode ser encontrado.
A vida é feita de despedidas,
e isso fere a alma.
Escrevo memórias...
Histórias contadas pelo coração,
acumuladas dentro de mim.
Sentimentos que foram reprimidos,
palavras que precisam ser ditas,
sonhos adormecidos querendo acordar.
Escrevo memórias...
Insistências de um coração velho,
cansado das lutas,
vivendo apenas de memórias."
(Roseane Rodrigues)
O SAUDOSISTA
Na varanda, há muitas lembranças, acontecimentos, bastantes afazeres. Nela é os acontecimentos que eu e meu amor passamos juntos. Fico bastante saudosista quando vou à varanda.
Eu preciso de alguém que me faça sorri, embora não esteja apropriado ao amor. Nós podemos ser apenas um trem carregando cargas irrelevantes, mas a melhor coisa é estarmos juntos para que assim, podemos ser mais fortes e carregar esta carga.
Receio dizer que quero você ao meu lado, onde os fogos não queimarão o nosso amor indubitável. Você pode me considerar um poeta patético, que não sabe fazer metáforas ou faz vulgares, mas o que escrevo com palavras é o que sinto por você. Penso em ti.
"Se for pra falar de lembranças,
vou falar de você.
Vou falar de seu sorriso,
de suas palavras tão convincentes.
Vou falar de seu jeito meigo,
seu abraço aconchegante.
Vou falar de seu olhar acolhedor,
do calor de sua amizade.
Se for pra falar de lembranças,
Vou falar dos momentos bons,
das conversas incansáveis até de madrugada.
Vou falar dos sonhos compartilhados,
dos tempos que passamos juntos.
Se for pra falar de lembranças,
vou falar das lutas que travamos
lado a lado.
Das lágrimas que derramamos juntos.
Também vou falar das vitórias,
das conquistas tão desejadas.
Se for pra falar de lembranças,
vou falar de como o destino nos uniu,
naquele dia que te conheci.
Se for pra falar de lembranças,
vou falar das brincadeiras do dia a dia.
Das eternas horas que jogamos conversas ao vento.
Se for pra falar de lembranças, então só posso falar de você..."
(Roseane Rodrigues)
Lembras das lembranças
Ah querida, não sabes o que lembrei.. Posso te contar?
Lembras do dia em que amei a primeira vez? Você estava sentada ao vento sol amarelado, sozinha esperando por mim.
Lembras como cheguei? Fui ao seu lado, com beijos e abraços, te amei tanto quanto minha vida amei.
Ah querida, como esquecer esse amor primeiro? Não, não há!
Foi bom lembrar que te amei.
Você pode me ouvir? Estou falando com você!
Ah querida como queria que fosse te ver a mesma de outrora, pura para me receber. Quem dera um amor virgem.
Nos calços, cabisbaixo conto as horas sem tempo esperado, as ausências sem lembrar mais do futuro que idealizei. Foge do controle as lembranças que pensei que seriam eternas e reservadas para o nosso casamento.
Lembras do dia que corríamos na praia? Sem esforço eu fingia você correr mais que eu, tocava lentamente no tempo, para pausar aquele momento. Nas noites em claro, nos carinhos declarados amei absurdamente você.
Podes me ouvir? Estou falando com você! Não finja que não mais faço sentido! Não diga que não sente mais prazer em me amar!
Querida lembra quando você foi embora e não mais quis voltar? Lembro quando me pediu pra deixar-te ir. Não podia forçar-te a ficar. Foste, e sem olhar para trás. Enfim compreendi que amar também é deixar ser livre. Foste segura que não mais voltaria. Lembro querida que deixei de te amar! Levou de mim o que tanto prezava em guardar. Lembras que somos só lembranças sem mais valor. Lembras e não esqueça, não mais te amo! Lembras que ficaste só nas lembranças
Tanta lembrança para esquecer
Muita dor para mastigar
Lágrimas tristes para engolir
Palavras ficam sem balbuciar
Cerro os olhos para dormir
Para a devida quietude a raciocinar
Vem a meditação vital para trazer
A serenidade para me acalmar
Peito pesado de desalento e aflição
O que fazer com pesado dissabor?
Expectativas não procurar gerar me mais
Para não criar devaneios e frustrações...
O choro de dentro para fora já lavou
Conduzindo me a lucidez em meio a escuridão
Mudanças, de fato são nada fáceis
Quando a fantasia se mistura ao amor
A beleza salta aos olhos perceptivos
Para a verdade enxergar
Se esconde um segredo incrível
Que somente eu posso desvendar
Para a melancolia se finalizar
E o brilho, de fato retornar
Os valores não estão em futilidades
Está perto do que eu tente imaginar
Falta um pouco de discernimento
Para me auto descobrir
O quanto sou tão importante e bela por inteira
É se apaixonar, muitas vezes, por mim…
Saudade da Infância
Saudade eu tenho
Da minha infância
Tempo de criança
Ficou na lembrança
E não volta mais;
Tempinho gostoso
Que a gente vivia
Com muita alegria
Brincava e corria
Ao lado dos pais.
Como uma sombra
O tempo passou
A saudade ficou
E tudo que restou
É só recordação;
É uma história
Que fica marcada
Na mente gravada
E nessa estrada
Não tem volta não.
Momento sublime
Infância querida
Minha doce vida
Que da sua saída
Eu não vivi mais;
Hoje o meu viver
Está muito além
De sorrir também
Por não ter alguém
Que amei demais.
A morena foi embora,
Nunca me amou
Por lá se casou
Aqui me deixou
Nesta solidão;
Por ela eu sofri
Cansei de chorar
Não quero sonhar
Preciso arrancar
Ela do coração.
A manhã se foi
E a tarde agora
O sol acalora
Depois vai embora
E o dia findou;
E o pôr do sol
Chegou por aqui
E já envelheci
Nem tudo vivi
E a noite chegou.
Professores...
quem não vai buscar no fundão da memória
lembranças de mestres queridos?
Os Professores realmente merecem
estas homenagens por este dia,
e por mais 364 dias do ano...
A eles (e elas) dedico meus mais efusivos
Ósculos e amplexos,
Marcial
"DIA DO PROFESSOR" SÃO TODOS OS DIAS DO ANO
Marcial Salaverry
Verdade seja dita, para falar em Dia do Professor, é preciso realmente falar de todos os dias do ano, pois são verdadeiros heróis anonimos, e todos os dias do ano estão presentes na vida de toda e qualquer pessoa que um dia frequentou os bancos escolares...
Parafraseando um velho ditado, digo que de professor e louco, todos temos um pouco. Todos nós temos algo de professor dentro de nós. A verdade é que sempre temos algo a ensinar a alguém e, principalmente, sempre estamos, pelo menos, querendo ensinar algo a alguém. Vai daí que, o Dia do Professor é dedicado a todos nós, e não somente àqueles heróis e heroínas que labutam nos bancos escolares, ganhando uma fábula de salário (lógico, fábula é coisa que não existe...) procurando ensinar suas matérias a alunos, na maioria das vezes muito recalcitrantes, e que tentam deixá-los mais doidos do que realmente podem ser...
Quem de nós não tem um lugarzinho especial na memória para algum professor (a) que teve uma passagem marcante em nossa vida? Eu particularmente, retiro das brumas de um passado longínquo o nome de Dna. Rosina Pastore, que foi minha professora no quarto ano primário e admissão ao ginásio no Grupo Escolar Arthur Guimarães. Sem dúvida alguma, UMA SANTA, e reconheço que muito do que sei e sou, devo a ela, pelas lições de vida que dava em suas aulas.
Acho que a melhor homenagem que se pode prestar a esses profissionais abnegados é esse mergulho no passado e, com um pensamento forte e saudoso ver e relembrar a importância que os professores tiveram em nossa vida. Não deixo também, de estender os parabéns a todas as pessoas que, revelando o professor que existe dentro de si, sempre estão prontos a transmitir seus conhecimentos para outrem. Todo aquele que ensina alguma coisa a alguém, pode com todo direito ser chamado de professor. Então, a todos aqueles que em alguma época da minha vida dividiram seus conhecimentos comigo, meu MUITO OBRIGADO E MEUS PARABÉNS pelo dia 15 de outubro.
Ainda temos que falar sobre quem realmente é o elo que liga as gerações, entre Pais e Filhos. São os incompreendidos e abnegados professores e professoras, e o mais interessante é que muita gente acha que é muito fácil ser professor. É só decorar as aulas, e despejar matéria em cima dos alunos. Depois, corrigir as provas, dar as notas, e pronto. É verdadeiramente uma maravilha ser professor, mas esquecendo as utopias, vamos para a realidade. É uma das classes mais mal remuneradas que existe. Se não tiver outras fontes de renda, tem que correr feito doido atrás da bola, em 3 e 4 empregos, para tentar morrer de fome com dignidade, e não podemos esquecer os longos anos de estudo para chegar ao Magistério. Realmente, Professor não é uma profissão, é um estado de espírito.
Na verdade, é preciso muita psicologia para lidar com crianças, dada a heterogeneidade que se encontra em uma sala de aula, e o problema principal são os adolescentes que já trazem mais arraigados os problemas domésticos, e que são por natureza revoltados contra alguma coisa, que nem mesmo eles sabem definir, e que os professores procuram "consertar", e lembrando disso, sem dúvida temos que registrar aqui uma homenagem a estes que são o verdadeiro elo da ligação "intergeracional". É um trabalho de "sapa", nem sempre compreendido, mal remunerado e super sacrificado. Afinal, estão lidando com o futuro das crianças. Muitas vezes crianças-problema são "consertadas" na sala de aula, graças ao trabalho psicológico lá desenvolvido pelos professores. Muitas vezes o trabalho dos professores é estragado pela falta de uma complementação doméstica.
E assim, considerando que todos temos algo de professor em nosso interior, desejo que este dia seja na verdade UM LINDO DIA, a ser bem vivido por todo e qualquer ser vivente...
O Amanhã
Quando acordo sinto teu cheiro
Lembranças vem me perturbar
Mais tenho que ter esperanças
Desse sofrimento todo acabar
Quero te ver ao meu lado
Dormir e acordar com você
Quero mais não sei como faço
Para em minha vida inteira te ter
O silêncio são como palavras frias
Eu queria para você dizer
Que sem você não tenho Alegrias
E que ainda amo você
Espero no amanhã poder te ter
E dessa Solidão sair
Gritar para todos ouvir
Que ainda amo você
Sem você não sei o que fazer
A única companhia é a solidão
Mais no amanhã eu posso ver
Que o seu Amor ainda vou ter
E para você irei dizer
Ainda Amo você
Lembranças de uma vida
Lembranças que vão e vem;
Lembranças são lembranças, sejam elas com tempero amargo ou doce;
Lembranças dão o tom à vida, arrancam choros e sorrisos, causam dores e saudades, trazem alegria e paz nas suas bagagens;
Lembranças aparecem em sonhos ou em simples conversas, muitas vezes quando ouvimos aquela música ou acabamos de relembrar dias memoráveis com a pessoa amada;
Lembranças fazem a nossa vida ter mais sentido são movidas de sentimentos e emoções que não nos deixam esquecer momentos marcantes, momentos esses que voltam no tempo e congelam nossa mente as vezes por meio de uma paisagem , uma imagem inesquecível, um lugar, um amor, um calor, uma pessoa; não importa os porquês!
O que mais queremos é ter lembranças.
O som que da vida!
Velhos tempos, saudosos momentos que as minhas doces lembranças me trazem, o memorias danadas de boa!
Interior do estado de Alagoas, município de Xingó ( cidade de Piranhas) para ser mais específico.
O que diriam meus vizinhos, do gosto eclético pelas músicas ouvidas em alto e bom som pelo meu pai?
Ele ouvia com propriedade o bom e velho som do rei do Baião ( Luís Gonzaga), gostava de um Alceu Valença e se derretia com a boa música de um tal de Tom Jobim.
Era enjoado; adorava estourar os meus ouvidos ao som de Elvis Presley e Raul Seixas.
Mas quando o senhor alegre, chamado Djalma colocava aquelas músicas internacionais lentas, não importa os cantores, tinha que ser lenta, ai meu amigo! Ele incorporava a língua inglesa no corpo que só ele mesmo entendia e achava que cantava bem pra caramba.
Com o passar dos anos foi acrescentando outros estilos musicais como o Reggae, o Samba, o Funk e até o Axé. Graças ao meu bom Deus meu amado Pai não quis entrar na arte da dança, se manteve firme apenas no seu estilo único de cantar em voz auto desde que pudesse ser ouvida por toda a vizinhança; cá entre nós eles adoravam os shows oferecidos pelo meu querido Pai.
Vergonha; eu na minha infância? Não, nenhum pouco; são momentos e situações como essas que vive; que me trazem saudades de tempos tão bons da minha vida.
Como é lindo o meu sertão
Que me deixa fascinado,
Guardo no meu coração
As lembranças do passado.
Lembro das estrelas deixando o céu tão bonito
Um show de constelação
Iluminava o meu sertão querido.
Lembro do bem-te-vi
E também do sabiá,
Eu fico pensando aqui
Quando é que eu vou voltar.
Tenho uma vaga lembrança
Do mato, do passarinho que beijou a flor
E a traiu com voo livre
Tenho uma vaga lembrança
Do cheirinho de terra molhada
Tenho uma pequena esperança, que o seco da garganta, ira se irrigar de saliva
Tenho chão, não tenho sapatos
Pés que riam, hoje só rachão.
Secou todo o meu Nordeste, mas não secou o coração
Ta vazio o grande rio que me banhei
Ta cheio de água salgada, tenho o mar nos olhos
Mas, não dá pra por no copo
Tiraria um gole se fosse doce!
Assim mataria a minha cede ao invés de morrer com ela
Saudade da nuvem preta, ela chorava de felicidade quando nos via
Dava pra escrever uma historia, minha paixão por ela era grande
Eita vento galanteador! Faz sete anos que não vejo minha preta, em um sopro você a levou.