Textos de Ignorância
A doce ironia... de quem pensa que sabe.
Somos passageiros da nossa própria ignorância, da nossa falsa bondade disfarçada em palavras enganosas, quando queremos sabemos e fazemos o mal. Somos ardilosos e impiedosos com nossos próprios sentimentos. Causamos mais dor muitas vezes a nós mesmos do que há outras pessoas.
A dualidade da vida, ou seja, a coexistência simultânea dos sentimentos, (bons e maus) das atitudes (caridade e avareza), tudo junto e misturado num só corpo, numa só alma. Somos a prova viva do controverso que existe do começo ao fim de nossa existência.
Nossos conflitos internos (e quem não os tem), são de tal forma avassaladores e destrutivos senão soubermos como lidar com eles. Achar as soluções e as respostas se tornam muito mais assustadoras do que o próprio problema em si. Somos o problema e somos a solução também.
Quem em seus pensamentos sobre um problema não percebeu a solução, mas por vários fatores não se atentou em reconhecer a saída. Somos a duvida e a certeza ao mesmo tempo.
Alguns pensam que são donos do seu destino, que fazem as regras e traçam seus caminhos. Pura ironia de quem nada sabe, nada vê, e nada comanda. Quem nos deu a vida foi de uma expertise fenomenal em nos dar uma falsa sensação de que tudo gira em torno de nós mesmos e que temos o controle. Eis ai a dualidade, achamos que sabemos, acreditamos nisso, mas ao mesmo tempo temos a certeza que nada sabemos.
A doce ironia é achar que temos o comando e sabemos o destino, ao mesmo tempo entender e descobrir que nada comandamos e muito menos sabemos pra onde vamos. Simples né...
Ganancia, egoísmo, ignorância, teimosia.
Foram pecados que se me desse uma chance, uma única chance, eu mudaria sem pensar duas vezes. Isso precisa partir de mim sem que eu precise de alguém para mudar, aliais, entrei em um buraco que eu mesmo me enfiei.
Meus impulsos novamente acabaram conosco, deixei minhas reações afetar o calor do momento. Nos dois erramos e agimos mal, eu te perdoei e deixei mudar, é errado eu pedir o mesmo?
Muitas vezes em nossa vã ignorância tomamos atitudes meia insana Vamos colocar assim nos afastamos porque em nossa cabeça é mais fácil ignorar do que enfrentar de frente...
O que vai acontecer quando eu descobri que eu estou errado?
Será que esse amigo ou essa amiga que Eu tratei com tanta frieza merece ser tratado dessa forma?
Muitas vezes é mais fácil a gente agir dessa maneira Talvez até por medo de se sentir culpado por ter errado ..
Muitas vezes não nos damos conta dessa atitude....
Acho que esse tipo de coisa mesmo que inconsciente é uma atitude covarde ou talvez até uma atitude de autodefesa você de repente se defende antes de ser atacado...
Mas eu te pergunto você foi atacado?
Claro que não né...
Eu apenas estou me precavendo.
Te precavendo de quê?
De ser valorizado como pessoa?
De ter toda atenção dessa pessoa a sua volta coisa que de repente você nunca teve?
Não mas você não quer saber você simplesmente Tomou essa atitude por tomar porque é mais fácil para você
porque assim evita a culpa então normalmente é mais fácil você criar uma narrativa para se afastar de uma outra pessoa...
Ja pensou nisso?
Não né??
Então pense !!!
Sou uma humilde sofredora nesse mundo onde a ignorância é uma dádiva e a inteligência desmerecida, a aparência física importa mais do que o conteúdo, assim vivemos,
num mundo de mentiras, aparência...
Máscaras,
Cascas,
Como uma fruta saborosa,
Mas, só se consome os bagaços,
Sementes e cascos,
Porque se fosse de alma,
Não importaria formato,
Alma não tem cor,
Não tem gênero,
Só sentimento,
Energia que vem do pensamento.
Saindo da Ignorância
Capítulo 2
Em 1969, numa noite fria de Fevereiro o céu estava nebulado, chovia alguns pingos de água, no sítio do Valinho os cães do Senhor Ferreira ladravam muito. Até parecia que adivinhavam algo. Eram 4 horas da manhã, quando se deu o que se iria dar. Maria Lúcia acordou de repente, ao sentir a cama a tremer. Disse então a seu marido :
- O que se passa? É um tremor de terra! Temos que ir para a rua!
- Vamos acordar os rapazes e fugir para a rua! Imediatamente foram ambos buscar os 3 filhos, pois a rapariga estava em casa dos tios no litoral Algarvio. Pedrinho ouviu os tachos e os pratos na cozinha, caírem para o chão. Foram para a rua da casa, mas o cismo já tinha passado. Um dos rapazes mais velho, chorava e dizia:
- vai fazer mais eu sei que vai!
- Não vai nada! Disse o pai! Maria Lúcia respondeu:
-Temos que ir ver os meus pais, na casa deles! Foi então ainda de noite, em outro local da serra ver os pais. Mas estavam bem. E nunca vieram, para a rua! Pela manhã verificaram que um galinheiro de alvenaria tinha caído sobre as galinhas e matou algumas delas. Também viram que as galinhas com o pânico, foram pôr os ovos em um caminho no campo, durante a noite. Toda a família teve um grande susto. Sendo assim verificou-se que a casa tinha ficado toda rachada. Depois de falarem com o senhorio, para ele fazer as reparações, este disse que não fazia obras nenhumas. Por isso em 1970, os Ferreira mudaram em Janeiro desse ano, para um sítio no litoral Algarvio de nome Terras de Cima.Arrendaram uma horta, para continuar a fazer a sua agricultura e assim os rapazes mais velhos empregaram-se na hotelaria . Pedrinho só em Outubro desse ano foi para a escola em Terras de Cima. Foi para a escola,quase com 8 anos de idade!
(Continua)
Mário Dias
Capítulo 3
Saindo da Ignorância
Capítulo 3
Era o dia 1 de Outubro de 1970. Estava uma manhã um pouco fria, mas com algum sol, enquanto o senhor Gerónimo, estava no seu trabalho de dar comida às suas vacas, Maria Lúcia foi levar o Pedrinho à escola de Terras de Cima. Neste dia era para se fazer as matrículas. O Pedro era uma criança muito nervosa e tímida. A professora estava a receber os pais com os meninos. A senhora professora era a Dona Maria Cristina; vestia uma bata branca. Naquele dia depois das matrículas os alunos vinham com as mães. A sala de aula naquele tempo, do século XX, era mesmo só para os rapazes. As raparigas frequentavam outra sala da parte da tarde, com outra professora. A escola só começava no dia 7 de Outubro. Na abertura da escola, Pedro começou a chorar, dizendo " Eu não quero ficar aqui! Eu quero a minha mãe! " .
Com a criança aos gritos, a pobre mãe deixou-o ficar na escola, na sala de aula, e veio para casa. A professora veio junto dele para tentar que ele se acalmasse. Por fim, teve sucesso nessa tarefa. Começou por chamar os meninos e ensiná - los, que quando ouvissem o seu nome, deveriam dizer "presente". Depois disse para eles rezarem um "Pai nosso" e uma "Avé Maria"; Mas havia um menino que era da religião "Testemunhas de Jeová" Este não sabia rezar nada. Os outros iam rezando e rindo, porque ele ficou calado. Eram tempos difíceis, enfim como se toda a pessoa tivesse que ser Católica!.
No primeiro dia de aulas, apenas fizeram muitos desenhos. Depois por volta das 13.00 horas, saíram. Pedrinho foi para Casa com seu primo (primo terceiro e colega) José Tolentino. A sala tinha 3 classes: a 1.a classe, a terceira e a quarta. A professora dava aulas às 3 classes. Certamente todos se iam habituar à escola. Pedrinho também se habituou. Mas coisas mal feitas sempre houve e naquele tempo o ensino era uma farsa. Era o tempo da "Velha Senhora". Os meninos que eram considerados engraxadores, por trazerem um ramo de flores à professora, esses eram os que a senhora mais gostava. Os restantes eram postos de parte, pela Dona Maria Cristina. Sendo assim só progredia no ensino e na apreensão das contas, na leitura, na escrita e em toda a matéria, quem a senhora quisesse ajudar. Pedro foi posto de parte desde os primeiros dias de aulas. Então passou - se o ano lectivo sem o Pedro aprender nada. Não sabia fazer contas nem ler ou escrever. Por isso a professora batia às vezes nos alunos com uma régua muito grossa de madeira, principalmente quando davam erros nos ditados. Também os meninos mais velhos batiam nos mais novos, o que era um ato de coboardia. No final do ano, a mãe de Pedro, foi perguntar à professora, "Porque ele não passou de classe?" Ao que está respondeu " Ele não sabe nada e também não brinca com os outros meninos!" Maria Lúcia guardava tudo isto no coração, pois não valia de nada reclamar! Não adiantava mesmo nada!
Ele já tinha quase 8 anos, ( Porque um ano antes não o tinham deixado entrar na escola por ser muito novo). Assim ficou dois anos na 1 - a classe. Depois passou para a segunda classe, porque sua irmã mais velha, lhe ensinou as contas de dividir e as outras matérias. Foi então que passou para a terceira classe. Nesta classe, no fim do ano lectivo a professora voltou a dizer -lhe "Você este ano não passa de classe, pois não sabe nada, você é um "burro"!"
Às vezes quando a professora saia, para ir à sala da outra professora ao lado, deixava um aluno no quadro a apontar o nome dos colegas que se portavam mal, ou que este dizia, que se portavam mal. Quando a senhora chegasse, acertava as contas com eles. Algumas vezes eram feitas injustiças, tudo por causa do engraxador que apontava o nome de quem não tinha feito nada de mal. Mais uma vez, a mãe de Pedro, foi falar com a senhora professora. Esta disse" Ele não sabe nada!" Assim ficou Pedro mais 2 anos na terceira classe. Depois passou para a 4 - a classe. Nesse ano veio finalmente uma nova professora .Nova na escola e nova na idade. Isto já depois do 25 de Abril de 1974. Era uma jovem professora, que tinha saído do Magistério Primário. O seu nome era Sílvia Baiona. Graças a esta professora nova, Pedro saiu da ignorância, fez a 4 - a classe, já com 13 anos, em 1976. Mas também o país estava "saindo da Ignorância "!
FIM
MÁRIO DIAS
" Não menospreze, o que desconheces pois, sua ignorância vai lembrá-lo que disseres serão rasas, é tudo o disseres serão reflexões de quem eres verdadeiramente em tua existência.
O pior destes ignorantes -----
são aqueles que agem pelo que acreditam, sem estabelecer dois pontos em intersecções do alinhamento do desconhecido. "
Vivemos em uma sociedade
Na qual somos tratados com ignorância
Não existe mas amor,
Paz, alegria e nem esperança.
Vivemos em um lugar
Onde o pobre é desvalorizado,
E um homem de pés no chão
Já não é mais bem tratado.
Vivemos em um lugar
Onde o negro não tem mais valor,
Onde um branco
Se acha superior.
Mal sabendo eles
Que é melhor
Um negro de bom coração,
Do que um branco que não tem consideração.
Do que adianta ser rico
Ser famoso, popular
Sem saber nem pelo menos
O significado da palavra amar.
Se só existe um bem, o conhecimento.
Só existe um mal, a ignorância.
O sucesso é fruto da Luta
E o fracasso?
Foda-se nem me assusta.
Capacidade é questão de opinião,
Todos podem a vitória depois do furacão.
Todos os males da escuridão somem ao nascer do sol
Com seus brilhos de benção.
Preconceito
O que é isso?
É ignorância
É estupidez
É imaturo
Quem é alvo de preconceito?
Não importa o que ou como esta pessoa é, merece respeito
A vida não é fácil pra ninguém
Existem pessoas boas, dignas e honestas de toda raça, sexo, cor, origem, tamanho ou condição social, sim existe; não generalize, não alimente conceitos pré definidos irracionalmente, muito menos promova rótulos ridículos sem evidências e fundamento, pois cada pessoa é ímpar!
O preconceito é irmão gêmeo da ignorância .
Ele desconstrói, corrói , simplifica e limita a capacidade de sermos do jeito e da forma que quisermos.
As diversidades são ensaios que as almas fazem para acharem sentido em suas mais diferentes formas de amar.
O preconceito é um anestésico capaz de impedir que a alma se expresse de forma livre limitando a capacidade de existir.
Fantoches alienados se curvam a ignorância.
Santos são eles que tiram dos desprovidos suas dignidades e sonhos.
O poder é dado ao juiz, que condena suas vidas a vagar da esmola mínima, e assim padecendo seus corpos cansados.
Ele está ali, pregando sua doutrina maquiavélica, sem sessar, esperando o beijo da morte.
A IGNORÂNCIA É A MÃE DA MEDIOCRIDADE
A mediocridade não é do homem. É, portanto, da causa que escolhe. Eu escolhi uma causa, que mesmo depois de décadas ainda a compreendo como tendo sido a melhor causa possível para um escritor abraçar. Se alcancei o meu objetivo? Respondo que não, pois a causa contra qual tenho combatido é a ignorância, em todas as suas nuances. Mas fiz o que podia, com os elementos com que pude contar até aqui. Está tudo escrito, formulado nos meus livros. No futuro, talvez, na verdade não posso afirmar, pode ser que as minhas teses de alguma forma, mesmo que simples, talvez em pequena escala sejam postas à prova, então é que saberemos se a luta que abracei valeu de fato a pena.
Evan do Carmo
Cheiro
Eles caíram em brumas,
Presos a velha ignorância,
Rupturas em forma de lamas,
Se manifestam no cheiro dessa fragrância.
Cheiro de incansáveis guerras
Onde batalhas foram vencidas na mente,
Cheiro molhado,Cheiro de terra,
Cheiro sofrido de gente inocente.
Cheiro de perdas duras,
Da rude e cruel dor,
Cheiro amargo fantasiado de doçura,
Cheiro do ódio e de rancor.
Cheiro de paz e de Vitória,
no despertar dessa manhã,
Escrevendo uma nova história,
Nesses campos de maçã.
Cheiro doce da verdade,
Ao romper da grande tribulação,
Cheiro leve de felicidade,
Essência libertária de um grande coração.
Cheiro de uma paz infinita,
ecoando nas imensidões da mente,
Cheiro que silencia o que grita,
e que liberta o que sente.
Cheiro claro e escuro,
Cheiro doce e azedo,
Cheiro que rompe um grande muro,
Cheiro que liberta do degredo.
Lourival Alves
As três naturezas filosóficas do ser humano:
Egoísmo;
Alienação;
Ignorância;
Somos alienados, egoístas e ignorantes por natureza.
Egoísmo:
O mais egoísta é aquele que vive dentro de e somente de si.
O menos egoísta é aquele que se mata, porque assim não interfere na existência de outrem.
Alienação:
O mais alienado é o indivíduo que vê apenas o que lhe convém.
O menos alienado é aquele que não se limita somente a própria visão.
Ignorância:
O mais ignorante é aquele que não tem consciência da própria ignorância.
O menos ignorante é aquele que tem consciência da própria ignorância.
A maior ignorância instalada no ser humano é o fato deles quererem dividir e se sentirem donos de nosso planeta.
A Terra e todos seus predicados no que se entende por natureza, nada mais é que propriedade de todos aqueles que vivem nela a cada tempo, neste mundo.
Já pertenceram a milhares de gerações do passado e pertencerá aos nossos descendentes no futuro.
Porém se seus proprietários atuais nada fizerem para salvaguardarem este planeta
HOJE,
deixará de existir novos herdeiros deste paraíso
amanhã e para sempre...
(Teorilang)
A ignorância é tirana
É verdade, precisa se de cuida,r a que sentimento ou patamar de pensamento se permite governar os traquejos de nossas vidas, nossas atitudes, irrelevâncias, o pensamento, diz a palavra que o povo padece por falta de conhecimento, vou até mais além, a impotência, ou truculência de não sensibilizar a percepção, de avaliar, canalizar a auto crítica de cada ação, meu Deus, meu paizinho protetor, como nós aborrecemos os laços da sensata harmonia, da capacidade de harmonizar os laços da majestosa vida, é tapa na cara da muié, é dez fi sem pai, é a promessa descabida do político, é a vaidade do pudor, a desonestidade do casal, o fuxico do coleguinha, a trapaça na escola, a mentira, o poder, a malícia, a prostituição, tudo isso em ação, e vou dizer, é um legado existencial, não estou fazendo julgamento, logo eu, que sou carnal, material, pertencente a esse mundo letal, a loucura grita, mas a vida é insana e a ignorância é tirana.
Giovane Silva Santos
A voz rebelde da ignorância
És aparentemente ideal.
Lançarei meu charme.
Mas ela não saiu do pedestal.
É a truculência colossal.
Eu penso que posso conseguir.
Mas vem uma força abolir.
Impedindo meu pensar fluir.
Meus anseios e encantos.
Pela fraqueza ou ousadia.
Cada investida mais prantos.
É que a insensatez é covardia.
Estou cansado de repetir.
Acho que isso até venha ferir.
A vaidade perversa da elite boçal.
Essa desigualdade social.
O preconceito sem moral.
O poder que realmente interessa.
É a hipocrisia que cresce de pressa.
O jovem sucumbido pela intolerância.
Dinheiro, beleza estética, poder aquisitivo.
A voz rebelde da ignorância.
Giovane Silva Santos
Eu fico indagada com a capacidade que as pessoas tem em propagar o mal e a ignorância em ver alguém amando de forma genuína e então contestar... Hoje alguém veio no meu direct dizer que eu te amo porque só consigo enxergar seu lado bom. Olha pra isso. Acredita?.. Não sei qual a intenção da pessoa e mesmo sem obrigação disso, resolvi responder e em texto.
Primeiramente, eu acho especial a forma como sinto. Porque eu a amo de uma forma que me faz olhar pra ela, ver suas imperfeições, suas falhas, defeitos e ainda assim ama-la. Eu a conheço bem e não me assusto com nada que vejo ou sei. Conheço de uma forma tão grande que nem ela imagina. Acho até hipocrisia dessas pessoas pois agem como se fossem perfeitas e mesmo sendo clichê, acho aqui necessário reafirmar que ninguém possui essa vantagem aqui na terra. Aos que amam é necessário empatia e compreensão. Aos que odeiam eu felizmente não conheço a fórmula, nem me interessa saber, porque ódio é resultado da falta de amor próprio. Afinal, como vai amar o próximo sendo que não ama nem a si mesmo?... O amor consciente é nossa maior fonte de riqueza e é isso que desejo à você, querido. Além de alguém que te mostre que amar é também conhecer o lado ruim de uma pessoa e o sentimento não mudar por isso.
O BEM SEMPRE VENCE E O AMOR É TUDO O QUE NÓS PRECISAMOS!!!
Assim como o coronavirus, a ignorância e o radicalismo que giram em torno dele é democrático
Cuidado com o vírus da bestialização que infecta através do cabresto intelectual que têm como objetivo terceirizar a nossa massa encefálica. O risco é real tanto quanto o oportunismo político e econômico