Textos de grandes Pensadores

Cerca de 983 textos de grandes Pensadores

⁠VERDADE RUIM 27/09/18
Cuidado com a verdade
que te agrada ou a mentira
que te protege
e que você estima.
Verdades ruins são maldades
Mentiras boas são bondades
Bem está limitado ao bem
Este limite claro se desenha
em cada feito a ser caro.
As boas novas podem ser
para quem as guarda
não só o significado,
mas também o limite
entende acertas e corrige
até o que te agrada.
Não só reconhecidas,
mas sim estimuladas.
Isso é assim sem deixar
de ser verdade,
mas só enquanto
as verdades forem verdades.
Então sem se tornam menores
ou menos importantes
São as qualidades
que poucos enxergam.
A maioria só vê defeitos e o feio
e do ouro perdem o filão
sem conhecer o ouro, o veio.
Os que nos afastam
Procuram em nós
os defeitos com sua lupa
e para isso colocam seus pés
em nossas qualidades
e nos sufocam sem culpa.
Eu não afasto o teu direito
de tentar me ajudar
com suas críticas à cata de defeitos
só por favor tire o seu joelho
do meio do meu peito.
Dante Locatelli.
https://naquelesegundo.blogspot.com/2018/09/verdade-ruim-270918.html
#ruim, #verdade, #Nietzsche, #Dante, #Locatelli, #poeta, #poesia, #amor, #ama.

Inserida por DanteLocateli

⁠Macacos ocultos

Qual paixão se tem
Quando se sabe
O quão injusto é
Os homens que fizeram tanto mal
Serem agora só pó de ossos
(Se cavar ali encontrara os nossos)
A dor do mundo
Por que quando se contempla
Quando se entende
dentro de nossa essência
Com todo mal
É tão bonita ?
Eu entendo realmente
Mas quero não entender
Quero mentir para mim mesmo
Que não sei o porquê
Alguém será que já conseguiu
Se enganar assim?
Então eu choro e quero ser tudo
E me ver por completo
Sem me separar de mim
Como isso seria possível?

Quanto tempo eu estive penssando
No ódio de quem ama
Nos amores secretos
E dentro deles as verdadeiras
Paixões ocultas
Tão negras quanto verdadeiras
Tão erradas quanto verdadeiras
Tão erradas não por natureza
Mas por seleção
Os erros selecionados por milênios
Em nome das leis
Que defendem tantos outros erros
Ate que enfim
Nos fadamos e aceitamos
Mesmo naquelas noites
Em que tudo vem
Todo o entendimento
E a sensação de injustiça nos apossa
Diante da impotência
Diante desse mundo fraudado
Que não nos liberta
Pelo nosso próprio medo.

Inserida por glauber_manganeli

⁠Eterno debate

Na vastidão do cosmos eu caminhei,
E dos segredos profundos me alimentei.
Vejo um mundo sem a tua luz,
Um eco de liberdade que seduz.

Deus:
Oh, anjo caído, teu saber é vão,
Ainda que o tempo passe, sou a razão.
Minha existência é além do humano ver,
Um elo eterno, impossível de romper.

Nietzsche:
Escutai, espíritos do além e do céu,
Declarei ao mundo que Deus morreu.
Não é a negação de sua verdade,
Mas um grito de nossa liberdade.

Lúcifer:
Eis que os homens agora estão sós,
Em busca de sentido, em novos nós.
Não há mais correntes, não há mais guias,
A era da autonomia, enfim, se inicia.

Deus:
Mas na busca frenética, o que encontrarão?
Um vazio profundo ou nova redenção?
Sou mais que um dogma, sou a essência,
Na alma humana, a persistente presença.

Nietzsche:
Não temo o vazio, mas o conformismo vil,
Que aprisiona o espírito em um ser servil.
Destruímos os ídolos para nos libertar,
Agora é hora de novos valores criar.

Lucífer:
Então que assim seja, um novo amanhecer,
Onde cada um possa seu próprio caminho tecer.
Que a chama da dúvida e da razão persista,
Na busca eterna, em uma jornada imprevista.

Deus:
Mesmo que neguem, em mim sempre estarão,
Sou a fonte do amor, do medo e da razão.
E enquanto existir pensamento e alma humana,
Minha presença, oculta ou clara, jamais se engana.

Nietzsche:
Assim seguimos, na dança do eterno retorno,
Entre a escuridão e a luz, o real e o sonho.
Que nossa conversa seja um marco, não um fim,
Mas um começo, onde o homem se encontre enfim.

Inserida por EderPrioli

Tirar qualquer patrimônio de um homem sem o consentimento dele é caracterizado como furto, uma extrema invasão ética e de deploração do ser, assim porque se restringe a liberdade e deixa nas mãos de outrem oque será justo ou não, quando esta ideologia pairar sobre seus executores certamente vamos ter o que chamamos de repressão e ai acabamos com o conceito de liberdade.

“Sobre mim que com ele perdi o melhor e o mais fiel dos amigos, o amigo de quatro décadas, a quem mais devo do que posso exprimir em palavras, - recai, agora, a obrigação de cuidar desta terceira edição e também de preparar, para publicação, os manuscritos que deixou, só segundo volume...”

Inserida por Acirdacruzcamargo

O socialismo é a ciência de lidar como bem-estar geral. O comunismo não é o socialismo. O marxismo não é o socialismo. Os marxistas roubaram o termo para si e confundiram o seu significado. Vou tirar o socialismo dos socialistas. O socialismo é uma antiga instituição ariana e alemã. Nosso socialismo é nacional. Queremos que sejam atingidas as necessidades justas das classes produtivas pelo estado. Para nós, o estado e a raça são um só.

Adolf Hitler

Nota: Adolf Hitler em entrevista ao jornal The Guardian

Inserida por martires_cristaos

E por falar em economia, um dos lemas do socialismo sempre foi lutar contra a concentração de renda. O mais interessante, porém, é que, ao invés de realizar a distribuição de riqueza, todos os regimes socialistas concentram-na ainda mais. A diferença é que, em vez de concentrar-se nas mãos dos tão chamados burgueses, a riqueza é detida pelos burocratas, com privilégios estatais exorbitantes. Usando a própria terminologia marxista, é certo dizer que, na prática, a extinção de classes não passa de uma substituição de classes.

Inserida por regisness

Rejeitar a democracia completamente, mesmo em essência, por meros princípios dicotômicos e maniqueístas é não só de uma infantilidade abissal, mas também de um perigo estrondoso, como se rotular uma coisa como "burguesa" bastasse para ela ser indiscutivelmente repreensível e maligna.

Inserida por regisness

Para os católicos, o trabalho é uma sentença condenatória, como reafirmará a Renum Novarum, 1981. Para os liberais, é uma disputa mercantil. Para Marx, é a única possibilidade de redenção, junto com a revolução, e por isso é um direito a ser conquistado. Somente Taylor, no plano prático, e Lagargue, no plano teórico, consideram o trabalho um mal que deve ser reduzido ao mínimo, ou evitado.

Inserida por pedro_duarte

⁠Contrariando as teses Marxistas sobre o seu suposto fim, o capitalismo, segundo as já primeiras análises político-econômicas do Italiano Antonio Gramsci, trouxe também consigo a chamada “Hegemonia”, fazendo com que – por meio do caráter ideológico dela – se paralisasse, e não somente condicionasse a “dialética da história”.

Inserida por Atsoceditions

⁠A ignorância e a insensatez junto com o não conhecimento das técnicas no mercado de arte no Brasil, deve ser considerada, imensa. Como ocorre no caso do mundialmente famoso artista Roberto Burle Marx. Além dos renomados projetos de arquitetura, paisagismo e urbanismo, o artista se dedicou ao desenho em varias técnicas das quais não conhecia. Entre elas a cerâmica, a vidraria, a estamparia e a joalheria. Esta ultima por sinal tão valorizada, as famosas jóias Burle Marx, ele só desenhou e nunca fez. Quem fazia era o renomado joalheiro da família, Haroldo Burle Marx ou H. Burle Marx, que tinha o contraste Burle Marx, que teve uma loja comercial de jóias, na rua Rodolfo Dantas, numero 6, no bairro de Copacabana e mantinha uma oficina no centro da cidade, em um dos andares do edifício Odeon. Sim o Roberto nunca fez jóia alguma só o Haroldo e o Veneziano, com seus ajudantes que fizeram. Eu particularmente fui a esta oficina por diversas vezes pois tinham por habito adquirirem gemas brasileiras para lapidarem. Nada errado, assim como a serie das jóias do Roberto Burle Marx, desenhadas a giz em papel "canson" preto, confeccionadas por contrato pela famosa joalheria H. Stern, no Rio de Janeiro, O mercado, por ignorância sobrevive de mitos que ele fez, mas outros grandes nomes também não as fizeram como Picasso e Salvador Dali, e nem por isto as jóias valem menos.

Inserida por ricardovbarradas

Amigos. — Apenas pondere consigo mesmo como são diversos os sentimentos, como são divididas as opiniões, mesmo entre os conhecidos mais próximos; e como até mesmo opiniões iguais têm, nas cabeças de seus amigos, posição ou força muito diferente da que têm na sua; como são múltiplas as ocasiões para o mal-entendido e para a ruptura hostil. Depois disso, você dirá a si mesmo: como é inseguro o terreno em que repousam as nossas alianças e amizades, como estão próximos os frios temporais e o tempo feio, como é isolado cada ser humano! Se alguém percebe isso, e também que todas as opiniões, sejam de que espécie e intensidade, são para o seu próximo tão necessárias e irresponsáveis como os atos, se
descortina essa necessidade interior das opiniões, devida ao indissolúvel entrelaçamento de caráter, ocupação, talento e ambiente — talvez se livre da amargura e aspereza de sentimento que levou aquele sábio a gritar: "Amigos, não há amigos!". Esta pessoa dirá antes a si mesma: Sim, há amigos, mas foi o erro, a ilusão acerca de você que os conduziu até você; e eles devem ter aprendido a calar, a fim de continuar seus amigos; pois quase sempre tais laços humanos se baseiam em que certas coisas jamais serão ditas nem tocadas: se essas pedrinhas começam a rolar, porém, a amizade segue atrás e se rompe. Haverá homens que não seriam fatalmente feridos, se soubessem o que seus mais íntimos amigos sabem no fundo a seu respeito? — Conhecendo a nós mesmos e vendo o nosso ser como uma esfera cambiante de opiniões e humores, aprendendo assim a menosprezá-lo um pouco, colocamo-nos novamente em equilíbrio com os outros. É verdade, temos bons motivos para não prezar muito os nossos conhecidos, mesmo os grandes entre eles; mas igualmente bons motivos para dirigir esse sentimento para nós mesmos. — Então suportemos uns aos outros, assim como suportamos a nós mesmos; e talvez chegue um dia, para cada um, a hora feliz em que dirá:
"Amigos, não há amigos!" — disse o sábio moribundo;
"Inimigos, não há inimigos!" — digo eu, o tolo vivente.

Amigos. — Apenas pondere consigo mesmo como são diversos os sentimentos, como são divididas as opiniões, mesmo entre os conhecidos mais próximos; e como até mesmo opiniões iguais têm, nas cabeças de seus amigos, posição ou força muito diferente da que têm na sua; como são múltiplas as ocasiões para o mal-entendido e para a ruptura hostil. Depois disso, você dirá a si mesmo: como é inseguro o terreno em que repousam as nossas alianças e amizades, como estão próximos os frios temporais e o tempo feio, como é isolado cada ser humano! Se alguém percebe isso, e também que todas as opiniões, sejam de que espécie e intensidade, são para o seu próximo tão necessárias e irresponsáveis como os atos, se
descortina essa necessidade interior das opiniões, devida ao indissolúvel entrelaçamento de caráter, ocupação, talento e ambiente — talvez se livre da amargura e aspereza de sentimento que levou aquele sábio a gritar: "Amigos, não há amigos!". Esta pessoa dirá antes a si mesma: Sim, há amigos, mas foi o erro, a ilusão acerca de você que os conduziu até você; e eles devem ter aprendido a calar, a fim de continuar seus amigos; pois quase sempre tais laços humanos se baseiam em que certas coisas jamais serão ditas nem tocadas: se essas pedrinhas começam a rolar, porém, a amizade segue atrás e se rompe. Haverá homens que não seriam fatalmente feridos, se soubessem o que seus mais íntimos amigos sabem no fundo a seu respeito? — Conhecendo a nós mesmos e vendo o nosso ser como uma esfera cambiante de opiniões e humores, aprendendo assim a menosprezá-lo um pouco, colocamo-nos novamente em equilíbrio com os outros. É verdade, temos bons motivos para não prezar muito os nossos conhecidos, mesmo os grandes entre eles; mas igualmente bons motivos para dirigir esse sentimento para nós mesmos. — Então suportemos uns aos outros, assim como suportamos a nós mesmos; e talvez chegue um dia, para cada um, a hora feliz em que dirá:
"Amigos, não há amigos!" — disse o sábio moribundo;
"Inimigos, não há inimigos!" — digo eu, o tolo vivente.

O que em geral se consegue com o castigo, em homens e animais, é o acréscimo do medo, a intensificação, o controle dos desejos: assim o castigo doma o
homem, mas não o torna ‘melhor’ – com maior razão se afirmaria o contrário. (‘O prejuízo torna prudente’, diz o povo: tornando prudente, torna também ruim. Mas felizmente torna muitas vezes tolo.)

Inserida por gtrevisol

Assim, foi o primeiro filósofo a olhar impulsos e sentimentos a partir de dentro, e pelo resto da vida escreveu muito sobre as preocupações interiores: sexo, amor, morte, sonhos, sofrimento, religião, suicídio, relações com os outros, vaidade, auto-estima. Mais que qualquer outro filósofo, ele tratou daqueles impulsos sombrios que ficam lá no fundo, que não suportamos encarar e por isso precisamos reprimir.

Quer dizer anular completamente a vontade. Aceitar que nossa natureza mais íntima é uma luta implacável, que esse sofrimento está em nós desde o começo, e que somos condenados por nossa própria na tureza. Quer dizer que precisamos primeiro entender o nada essencial desse mundo de ilusão e depois procurar uma forma de negar a vontade. Schopenhauer fez evitando o mundo do desejo.

Todo mundo sabe que a vida é uma sucessão de perdas, mas poucos sabem que uma das piores perdas que nos aguardam nas décadas finais é dormir mal. Julius sabia muito bem disso. Suas noites consistiam num leve cochilo que quase nunca chegava a um profundo e abençoado sono em frequência delta, interrompido por tantos despertares que ele muitas vezes temia se deitar. Como tantos insones, acordava achando que tinha dormido menos horas do que dormiu, ou que passou a noite acordado. Em geral, só conseguia se convencer de que tinha dormido revendo o que pensou à noite e percebendo que, acordado, não pensaria coisas tão estranhas e irracionais.

Inserida por pandavonteese

Quanto mais ele ama, mais sofre com cada golpe dado pela mão que um dia amou. (...) você se distanciou de mim: sua desconfiança, as críticas que fez sobre minha vida, meus amigos, seu comportamento incoerente comigo, sua raiva das mulheres, seu descaso em querer me agradar, sua cobiça, tudo isso, e muito mais, faz com que você seja uma pessoa prejudicial para mim.

Inserida por pandavonteese

Nada mais consegue assustá-lo ou emocioná-lo. Ele cortou todos os milhares de fios da vontade que nos ligam ao mundo e nos puxam para a frente e para trás (cheios de ansiedade, carência, raiva e medo), num sofrimento constante. Sorri e olha calmamente para trás, para a ilusão do mundo, indiferente como um jogador de xadrez no final de uma partida.

Inserida por pandavonteese

O amor não está na política ainda. Certamente estará um dia de repente. Que não seja preso aos conceitos nos quais estamos acorrentados. Mas vencerá e já venceu qualquer batalha ideológica e de poder. Creio que sim! Só o amor existe no amor para que a Terra seja um paraíso, o planeta evolua, e a sobrevivência da raça humana se torne possível. Só amor existe em todo ser crístico que desperta. Só o amor permite que a humanidade se torne consciente. A premissa básica já falamos aqui para que isso aconteça. Nos alicerces do respeito nas relações nasce o amor. A conversão de nos tornarmos no amor salvará a raça humana da extinção! Ou, não.

Inserida por Todeschi