Textos de grandes Pensadores
Quem realizou os cálculos corretos para a relatividade foi Poincaré. A fama de Einstein é mais fruto do lobby dele na física do que de seus méritos como cientista. Ele plagiou a Teoria da Relatividade. Se você pegar o livro de história da física de Whittaker, você verá que a Teoria da Relatividade é atribuída a Henri Poincaré e Hawdrik Lawrence.
Albert Einstein disse que só havia duas maneiras de se viver a vida: uma é como se NADA fosse milagre, a outra é como se TUDO fosse um milagre. Eu sou o primeiro a dizer que eu não vivi a vida como se tudo fosse milagre. Eu não via muita coisa. MILAGRES estão em toda parte! MILAGRES são bondades. As vezes aparecem da forma mais estranha, através de pessoas que só passam por nossas vidas. Como também queridos amigos que nos apoiam em qualquer circunstância. MILAGRES são Deus, e Deus é perdão. Não estamos sozinhos! Seja lá pelo que você esteja passando, estou aqui para dizer que VOCÊ não está só! MILAGRES são o jeito de Deus nos avisar que ele está aqui. NUNCA PERCAM A FÉ.
Eu me pergunto cientificamente, como é está em ponto onde não há tempo como Einstein previu, mas não me pergunto filosoficamente, o que seria de nós homens presos a medidas tão lineares em um ponto do espaço-tempo, onde o tempo e todas nossas medidas são nada mais que ilusões? O que seria de nós sem termos controle de tudo?
"Einstein é uma bobagem. Eu não acredito na relatividade. O princípio do movimento retilíneo uniforme é do Poincaré. Einstein confundiu medida de grandeza física com grandeza física, que é uma coisa objetiva. Depois, ele fez uma teoria da gravitação fajuta, que chamou de relatividade geral. Não tem relatividade geral. A teoria é furada. O movimento de aceleração é absoluto. Einstein é um palhaço, plagiador! Um século de tapeação e ninguém desmascarou."
Eu perdi minha fé. Por causa disso, não vi o que estava ao meu redor. Albert Einstein disse que existem apenas duas maneiras de viver sua vida. Uma é como se nada fosse um milagre e o outra é como se tudo fosse um milagre. Sou a primeira a assumir que não estava vivendo minha vida como se tudo fosse um milagre. E eu perdi muita coisa. Milagres estão por toda parte.
Albert Einstein, certa ocasião disse " Não tentes ser bem-sucedido, tenta antes ser um homem de valor ". Não alcancei o sucesso, ate por que costumo pensar que o apogeu cobra a queda mas reconheço, bem o sentido da expressão usada, pois por mérito, conhecimento e generosidade fui agraciado com o diploma de Homem de Valor, em Nova York concedido a mim, pela maçonaria americana.
O tempo é algo tão relativo. Seguindo o raciocínio de Einstein: "Para um corpo parado, o tempo corre com velocidade máxima. Mas quando o corpo começa a se movimentar e ganha velocidade na dimensão do espaço, a velocidade do tempo diminui para ele, passando mais devagar. Ou seja, quanto mais rápido o corpo se move, mais devagar o tempo passa". E me pergunto se tal afirmação também se aplica ao coração humano, pois você se foi há três meses, são 90 dias, 12 semanas, 2.160 horas; 129.600 minutos; 7.776.000 segundos. Olhando assim, parece muito tempo haha, mas eu ainda me lembro perfeitamente do aroma do seu perfume, da sua risada, da sua voz, das suas músicas favoritas, das suas comidas prediletas, e ainda me recordo de quanto amava estar contigo. Percebo, então, que o tempo é de fato relativo em todos os sentidos, pois enquanto estamos em movimento nulo, tudo permanece igual e estável, mas basta um olhar, uma mensagem, um pensamento, para mudar a trajetória e o tempo em si! O dilema é que eu não quero parar, eu continuo acelerando mais e mais, em uma tentativa desesperada de deter o tempo! Mas tudo é em vão, pois você colocou o pé no freio e parou. Agora eu corro sozinho.
"O grande físico Alemão: Albert Einstein, não teve uma vida familiar tranquila: Teve 3 filhos, o do meio, Eduard, acabou sendo internado com ESQUIZOFRENIA, quando estava na Alemanha o visitava com frequência, porém o Presidente Americano, o convidou, devido a sua grande sabedoria, para ensinar nos EUA, por isso, não conseguiu mais visitar o filho no hospital. Certo dia, recebeu a notícia de que seu filho havia morrido: chegando no local, olhou para o filho e disse, chorando: ESTE FOI O ÚNICO PROBLEMA QUE NÃO CONSEGUI RESOLVER. Lembre-se: os problemas ocorrem com todos nós e tem problema que não conseguimos resolver".
Uma questão shakespeareana de ser ou não ser: ser bobo feliz ou esperto infeliz? Se Einstein fosse responder, ele ponderaria que depende do tempo em que se é feliz sendo bobo e infeliz sendo esperto. Entretanto, para Carlos Drummond de Andrade, a resposta seria objetiva: 'Ser feliz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade.'"
“Imaginemos, por um instante, que a humanidade fosse transportada a um país utópico, onde os pombos voem já assados, onde todo o alimento cresça do solo espontaneamente, onde cada homem encontre sua amada ideal e a conquiste sem qualquer dificuldade. Ora, nesse país, muitos homens morreriam de tédio ou se enforcariam nos galhos das árvores, enquanto outros se dedicariam a lutar entre si e a se estrangular, a se assassinar uns aos outros.”
Em geral, estudantes e estudiosos de todos os tipos e de qualquer idade têm em mira apenas a 'informação', não a 'instrução'. Sua honra é baseada no fato de terem informações sobre tudo, sobre todas as pedras, ou plantas, ou batalhas, ou experiências, sobre o resumo e o conjunto de todos os livros. Não ocorre a eles que a informação é um mero 'meio' para instrução, tendo pouco ou nenhum valor por si mesma, no entanto é uma maneira de pensar que caracteriza uma cabeça filosófica.
... feliz é quem pode evitar para sempre certas individualidades. Para aprender a suportar os homens, deve-se praticar a própria paciência em relação a objetos inanimados, os quais, em virtude de uma necessidade mecânica ou de qualquer outra necessidade física, resistem tenazmente à nossa ação. Para tal exercício, há oportunidade diária.
Lembramo-nos melhor dos primeiros anos de vida do que dos subsequentes. Quanto mais vivemos, tanto menos os acontecimentos nos parecem importantes, ou suficientemente significativos para serem depois ruminados; todavia, este é o único meio para fixá-los na memória, caso contrário, serão esquecidos logo que passarem.
Os reis deixam aqui suas coroas e cetros, os heróis abandonam suas armas, […] mas os grandes gênios que estiveram submetidos a eles, que orgulhosamente apenas contemplaram com um olhar casual, os grandes pensadores que não se importavam com as coisas externas, levaram consigo sua grandeza para o além, foram eles que levaram consigo tudo o que tinham.
Há momentos em que pensamos na morte de forma tão nítida e com uma aparência tão assustadora que não conseguimos compreender como, com tal perspectiva à nossa frente, se possa ter um só minuto de sossego e não fiquem todos se lamentando a vida inteira pela sua inexorável aproximação. Em outros momentos, pensamos na morte como uma alegria tranquila e até mesmo ansiamos por ela. Em ambos os casos, temos plena razão.
A cada vez que respiramos, estamos rechaçando a morte, mas nem por isso ela deixa de retornar; de tal modo que temos de lutar com ela a cada segundo; em extensões temporais mais amplas, lutamos com a morte a cada refeição que nos renova, e cada momento de sono que nos descansa, a cada vez que nos aquecemos contra a frialdade e assim por diante. Contudo desde o dia de nosso nascimento fomos votados a ela sem remissão e nossa vida inteira não é senão um adiamento da morte.
Dois rostos bastavam para ele: um voltado para dentro de si mesmo e o outro contemplando o mundo exterior; o interior se afundava no coração das coisas, enquanto o exterior contemplava ceticamente a maneira como essas coisas transcorriam materialmente enquanto girava o mundo e a forma como poderiam estraçalhar seu próprio ser, caso se deixasse levar por elas.
Apenas de que o auge da capacidade intelectual se dá por volta dos 35 anos, a velhice tem suas compensações. É apenas nesse momento que a experiência e a erudição se tornam de fato ricas: teve-se tempo e oportunidade para considerar e refletir as coisas sob todos os aspectos, comparando-as entre si e descobrindo os seus ponto de contato e membros conectivos; por conseguinte, apenas nesse momento as compreendemos bem em toda a sua concatenação. Tudo foi esclarecido; por isso, conhece-se mais profundamente até mesmo aquilo que já sabíamos na juventude, visto que há muito mais provas para cada conceito. Aquilo que nos anos de juventude só acreditávamos saber, sabe-se de fato na velhice, e muito mais, porque possuímos conhecimentos meditados em todas as direções e, portanto, inteiramente coerentes, enquanto na juventude nosso conhecimento é sempre lacunar e fragmentário. Apenas quem envelhece adquirir uma ideia completa e pertinente da vida, pois tem uma visão geral do seu conjunto e do seu curso natural, e sem especial, porque não a ve como os outros, ou seja, apenas a partir do ponto de entrada, mas tamb[em a partir do ponto de saída, reconhecendo, assim, toda a sua nulidade, enquanto os outros sempre se encontram na ilusão de que o que é realmente bom ainda ocorrerá.
Enquanto a primeira metade da vida é apenas uma infatigável aspiração de felicidade, a segunda metade, pelo contrário, é dominada por um sentimento doloroso de receio, porque se acaba então por perceber, mais ou menos claramente, que toda felicidade não passa de quimera, que só o sofrimento é real. Por isso os espíritos sensatos visam menos aos prazeres do que a uma ausência de desgostos, a um estado de algum modo invulnerável.
Não há nada fixo na vida fugitiva: nem dor infinita, nem alegria eterna, nem impressão permanente, nem entusiasmo duradouro, nem resolução elevada que possa durar toda a vida! Tudo se dissolve na torrente dos anos. Os minutos, os inumeráveis átomos de pequenas coisas, fragmentos de cada uma das nossas ações, são os vermes roedores que devastam tudo o que é grande e ousado… Nada se toma a sério na vida humana; o pó não vale esse trabalho.