Textos de grandes Pensadores
Experiencia de Vida:
Aprendi que o amor pode ser definido assim:
Amar significa estar poucas vezes alegre, nunca feliz, pois a felicidade nao é um estado de espírito, é uma busca sem fim..
o Amor é dar ouvido a todas as pessoas que tem intençoes contrarias à sua felicidade e que possuem sentimentos, vezes inocentes, destrutivos.
É estar vulnerável a qualquer dúvida ou insegurança.
É tapar os ouvidos e abrir a boca; é fechar os olhos e dar as mãos.
É fazer toda a felicidade de 1 ano, virar tristeza na briga de 1 dia.
É trair a si mesmo jurando lealdade; é prometer eternidade de dedos cruzados.
É terminar um livro sem ter lido o começo.
É inverter valores e simplificar o abominável.
Se o tempo não tem gosto, pq tão amargo?
Se não tem cor, nem forma, pq tão feio?
Se é tão rápido, pq tão lento?
Se é sempre tão preciso, pq tão perdido?
Se é o futuro, pq o presente?
Se é o passado, pq passou?
Tempo.
Quem é você afinal?
Tá roubando, ou tá me dando?
Me criando, ou me matando?
Tempo,
Não sei quem é você,
Mas você poderia ser mais legal.
E em um mau estado de espírito, foi ao chão
Sua alma berrava em grande voz
Era como se a caminhada até ali não tivesse valia
Os joelhos firmes, a face no pó, boca trêmula, as mãos fechadas com os punhos firmes esmurrava o solo
Sua angústia derivou-se de uma escolha, e as renúncias são os efeitos colaterais que eliminaram as certezas que nunca tivera.
Se ao menos tivesse uma chance de voltar ao tempo, não comeria do fruto que abrira seus olhos que outrora enxergava apenas o óbvio
Naquele momento introspectivo chegou a citar Einstein quando dizia “A mente que se abre a uma nova ideia, jamais voltará ao seu tamanho original”
O desespero e a angústia que ali se manifestava, todas as noites lhe presenteava com a insônia, onde a tortura de pensamentos bagunçavam suas ideias e desfocava o que era nítido.
Em um outro contexto, a paz de espírito o fazia dormir,
hoje drogado encontra paz em sua insanidade
Ainda com os joelhos firmes, se apoiou e inclinou o corpo para trás, ergueu a cabeça para o céu, abriu seus braços e desejou a “sabedoria da ignorância"
Sobre o tempo
O que posso dizer?
Ame, cuide, venha á ser amado
Apenas seja você.
Viva, erre, sonhe Quantas vezes querer; Seja responsável quando achar melhor
Mas também seja irresponsável, não tenha dó!
O tempo não espera nem avisa quando vai acabar
Afinal pela lei de Einstein
O que para mim pode ser o fim
Para você está apenas a começar.
“Deus não criou o mal.
… O mal é o resultado da ausência de Deus no coração dos seres humanos.” — Einstein.
Dá até para acreditar na boa intenção de Einstein, mas parece que ele não leu a bíblia: “Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu, o Senhor, faço todas estas coisas” (Is 45:7).
Quem disse que Deus não cria o mal?! Quem pode desdizer a Bíblia?! Quem pode negar as Escrituras Sagradas?! A lógica física não pode explicar os mistérios de Deus.
As páginas 25-29 do livro 📖Sexo com Deus📖 de Monica Campello apresentam uma explicação cristã para essa confusão gerada a partir do raciocínio lógico.
É mais coerente recorrer a uma visão bíblica para explicar temas bíblicos. É preciso falar com propriedade proveniente da respectiva área do conhecimento de que se pretende tratar.
#deuscriatudo #deusfaztudo #deusedeus #deus #jesus #biblia #monicacampello
Quando se fala de matemática,
adentramos o universo observável,
onde a realidade se mostra clara e palpável.
Mas há também o abstrato e o imaginário,
onde o pensamento voa livre e solitário.
Contudo, alguns físicos renomados estão presos
no universo imaginário de Albert Einstein,onde muitos se perdem.
Suas equações são belas e perfeitas, mas não se encacham
na realidade observável, por mais que tentem e se empenhem.
Não existem, vários universos ou vários mundos.
O universo mecânico é o mesmo que o universo quântico que é o mesmo que o universo relativístico.
O que os cientistas precisam encontrar é o que tangencia e une os mundos de Newton, de Schrödinger ede Einstein.
A dificuldade é que os cientistas são "indutivos"
12/06/2024
Não existem, vários universos ou vários mundos.
O universo mecânico é o mesmo que o universo quântico que é o mesmo que o universo relativístico.
O que os cientistas precisam encontrar é o que tangencia e une os mundos de Newton, de Schrödinger e de Einstein.
Isso é porque o método é indutivos.
É o que aconteceria no direito se apresentássemos três leis aleatórias...por exemplo, Lei de Execução Penal, Lei de Diretrizes e Bases da Educação e Lei de Imigração.
A princípio, são três leis que não se conversam, mas sabemos por dedução que existe uma lei geral que os une, no entanto, por indução, essa relação é menos aparente.
Qualquer operador do direito que não consiga dizer o que une essas três leis (ou quaisquer outras), não é um operador do direito.
10/06/2024
Céfalo — Certa vez, indagaram ao poeta Sófocles, em minha presença:
— Qual é tua opinião a respeito do amor, Sófocles? Ainda te julgas capaz de amar?
E ele respondeu:
— Falemos baixo! Libertei-me do amor com o prazer de quem se liberta de um senhor colérico e truculento.
A República de Platão
Prefiro abster-me em tocar-te
Para tê-la como a mais bela Arte,
Contempla-la com os olhos,
Guardar-te em meu peito,
Acariciar-te fazendo sorrir,
E contentar-me ao teu toque,
Suave e lúcido,
Mãos quentes,
Pintando-te em meus versos,
Fazendo-te Amor em palavras,
Que como oceano,
Intrinsico,
Se propaga do interior à esferográfica,
Em cores,
Sabores,
Desejo.
O amor, o meu amor é aquele amor platônico sabe? Aquele que não tem limites, aquele que quebra todas as barreiras, desfaz todos os medos, aquele que insiste, aquele que luta.
O meu amor é abrigo, é colo de mãe - É o consolo, é a falta dele... É a energia mais forte que habita em mim, é o colapso mental. É o abraço quente e aconchegante e é também a dor, o medo...
O meu amor fere, ele machuca. O meu amor cura, ele conserta, ele refaz. Ah! E a falta dele é a falta de aptidão existencial, é a dúvida, é um "contentamento descontente".
O meu amor é algo que não cabe dentro do meu peito! É aquele que grita, que nos chama, aquele que queima, que arde... Como o sol das três da tarde, como aquele café feito pela manhã... É como a chama daquela paixão, é o encontro de almas.
Quero o meu amor ao mundo oferecer, quero doar-me para a vida, para a eterna paixão, para a eterna luta, quero me fazer guerreira, quero que com todas as minhas vozes possa exclamar, simplesmente o meu amor!
Mônica e Cebolinha costumavam fazer piquenique numa pequena caverna em um lindo bosque, próximo de onde moravam.
A caverna oferecia abrigo e lá comiam os diferentes pratos que Mônica preparava com muito bom gosto e Cebolinha adorava tudo que ela fazia.
Mônica num destes piqueniques, observando Cebolinha devorar as gostosuras com satisfação, perguntou:
— Cebolinha, entre tantos e diferentes pratos que preparei pra comermos nesta caverna, me conte, qual deles mais gosta?
— Se está culiosa eu conto:
— Não adolo plato algum.
— Adolo Platão.
Era uma vez uma menina. Ela tinha sonhos, e os sonhos a tinham.
Às vezes, ela vivia sonhando, e esquecia da realidade.
Às vezes, vivia a realidade, e então esquecia dos sonhos...
Como transformar os sonhos em realidade?
O caminho sempre é esse,
mas às vezes nos perdemos do caminho...
nos perdemos em nós mesmos.
Sempre buscando algo que não sabemos direito o que é.
Se os sonhos são a realidade, já não são sonhos...
Onde entra a felicidade nisso tudo, então?
Pois é, hoje talvez eu tenha encontrado a resposta.
A felicidade não está no sonho
nem no sonhar
nem na realidade sonhada e alcançada, que vem depois.
Mas está no caminho,
nas lutas diárias
no tentar
nos esforços
na esperança
na fé em si mesmo
no simples ato de caminhar procurando chegar sempre em algum lugar
e depois em outro, e em outro...
está no movimento
na perseverança
em vencer os desafios e as dificuldades
no empenho, que faz você se sentir vivo
que torna a sua existência importante.
E quando você alcança, ah...
esse momento é simplesmente o ápice da felicidade.
Mas não é a felicidade em si.
Pois aí, a felicidade já se tornou a realidade.
Mais importante que ter um sonho,
é ter a coragem necessária para deixar de somente sonhar
é ter coragem de enfrentar não só o mundo todo
mas principalmente você mesmo, que é o primeiro que diz que não,
o primeiro que diz pra si mesmo: nunca.
No fim das contas,
a felicidade é simplesmente uma questão
sua, com você mesmo.
Como disse Platão:
"Vencer a si próprio é a maior das vitórias".
Explicando a frase: "Pobre é o discípulo que não excede o seu mestre."
Na história da Filosofia, vários aprendizes superaram seus mestres, como Alexandre Magno (O Grande) era perceptor de Aristóteles, e o superou; Aristóteles superou Platão, seu mestre; Platão superou Sócrates, seu mentor e assim por diante. Podemos concluir então, que o mestre passa seus ensinamentos ao discípulo e o discípulo une os seus conhecimentos próprios aos conhecimentos do mestre. Esta é a conclusão filosófica que se pode tirar desta frase.
Uma das coisas que perseguem e atemorizam o “animal” humano é o risco de morrer por nada e – pior – morrer sozinho.
É por isso que as pessoas não ousam destoar do modo de viver da coletividade onde estão inseridos. E, quando o fazem, isto acontece sempre em segredo, como fosse ignomínia detestável, um “pecado”. Mas, há pecado maior do que crer-se melhor ao destoar do coletivo, como um Rei sem coroa? E mais: como um Rei-filósofo, sem coroa e sem a Razão?
(Extraído de "O ser humano e seus estábulos": http://wp.me/pwUpj-1Km)
O imperfeito não é profundamente buscado no condicionamento mental, porque o condicionamento mental atinge indivíduos intimamente vulneráveis e compassivos às dores da raça humana em virtude do que está fora do alcance de nossa ação. Essa característica denota, em particular, a presença de um comportamento ancião de desmoralização. Uma espécie de humilhação patológica onde as ideias intermináveis e perenes são a força geradora da realidade material e que destilar o objeto até atingir o maior grau de pureza é um objetivo terminal para a conduta moral superlativa. Um estado de excelência para humanidade.
Não, não teremos sugarcoat por aqui.
Desejos tolos
O amor hoje em dia é um desejo
Amamos o que desejamos e desejamos o que não temos
Isso é engraçado, somos ensinados mais a desejar, do que amar o que já temos
Amamos na falta, em desejo
Ao invés de na presença em alegria
Na presença, no encontro, na posse e no carinho
Por que não desse jeitinho?
Cada nova relação tem que ter um enorme cuidado, realmente conhecemos o parceiro do outro lado?
Eu digo que não, já olhou seu coração?
Despedaçado!
Mais uma vez em um amor raso, que você entregou tudo o que tinha e novamente, tá acabado
Será que você perdeu o juízo?
Tendo acreditado mais uma vez que isso ia ser possível
E esqueceu que é assim, você é besta achando que isso não ia ter fim
Porque aqui é vida real!
Não é um filme, um conto de fada, então para de esperar, pela sua “encantada”
Mas vida que segue, segue o rumo dessa estrada
Da próxima vez você sabe e não vai esperar nada de ninguém
Vai lembrar que o amor primeiro vem por você
Até achar a pessoa certa, temos muito a aprender.
Sinto a ilusão da manifestação do homem. Transvestida de verdades que me acorrentam ao tronco da aflição. Sou escravo do meu tempo, livre, iludido pela realidade efêmera que me empurra para minha prisão.
Vejo luzes que dão formas as correntes da escravidão.
Vejo pássaros como sombras de uma utopia libertária refletida na imaginação dos cegos.
Ouço gritos dos medrosos ecoando no vazio real, presos nos delírios de uma vida real.
Fujo das amarras da realidade. Saio da caverna criada pelo homem, adentro a prisão da libertação. Minha razão se funde a alma, na mais pura razão. Os sentidos fazem sentido, dentro dessa prisão. Longe das amarras, sou livre para enxergar a luz da libertação.
Eu sou a Arte,
Não espero compreensão,
Raramente inspiro-me em razão,
Deixo que meus sentimentos voem,
Se entrelascem em olhares,
Apaixono-me com facilidade,
Mas, o que faz a estadia,
Somente recíprocidade,
Pessoas pra mim são Almas,
Almas não se "pegam",
Isso é pífio,
Fulo,
Eu vivo é de histórias,
Poetiso-te,
Pinto em letras meu Amor,
Amo intensamente,
Como combustão incontrolável,
Ainda que só por alguns instantes,
Ainda que só intrínsecamente,
Uma vida inexistente,
Somente na mente,
Simplesmente vôo,
Mesmo sabendo que na maioria das vezes,
Enrosco num fio,
Quebro às asas,
Desmorono.
O nome dessa poesia é,
Ananda,
Por onde ela passa,
Em meus olhos o encanto,
Linda,
Sua Alma dança,
Seu sorriso paralisa,
Ressalta,
Ressalva,
Reluz,
Relampeja minha sensatez,
Nome com sabor de poesia,
Inebria,
A maneira como apoia a mão sob a cintura,
Delicadamente,
Perco-me em encantamento,
Teu rosto,
Como queria saber teu gosto,
Ananda,
Nome de poesia,
Deve ter sabor de céu,
Céu da sua boca,
No dia mais estrelado que será,
Ainda que em sol à pino,
E se fora da janela trovejar,
Faço-te em mim um refúgio,
Ainda que o inverno insista em bater,
Na minha cama faço e refaço-te em verão,
Tu vais ver.
Tu é o Labirinto onde desejo me perder,
Em curvas,
Toques,
Retoques,
Quero engarrafar cada memória,
Cada micropartícula,
Cada sinal de eufória,
Quero ser Teu maior prazer,
Me chame de Oxitocina,
Tua,
Oxitocina
Exclusiva,
Me queira,
Me queima,
Menina do cabelo de fogo,
Te envolvo.