Textos de grandes Pensadores
O imperfeito não é profundamente buscado no condicionamento mental, porque o condicionamento mental atinge indivíduos intimamente vulneráveis e compassivos às dores da raça humana em virtude do que está fora do alcance de nossa ação. Essa característica denota, em particular, a presença de um comportamento ancião de desmoralização. Uma espécie de humilhação patológica onde as ideias intermináveis e perenes são a força geradora da realidade material e que destilar o objeto até atingir o maior grau de pureza é um objetivo terminal para a conduta moral superlativa. Um estado de excelência para humanidade.
Não, não teremos sugarcoat por aqui.
Uma das coisas que perseguem e atemorizam o “animal” humano é o risco de morrer por nada e – pior – morrer sozinho.
É por isso que as pessoas não ousam destoar do modo de viver da coletividade onde estão inseridos. E, quando o fazem, isto acontece sempre em segredo, como fosse ignomínia detestável, um “pecado”. Mas, há pecado maior do que crer-se melhor ao destoar do coletivo, como um Rei sem coroa? E mais: como um Rei-filósofo, sem coroa e sem a Razão?
(Extraído de "O ser humano e seus estábulos": http://wp.me/pwUpj-1Km)
Explicando a frase: "Pobre é o discípulo que não excede o seu mestre."
Na história da Filosofia, vários aprendizes superaram seus mestres, como Alexandre Magno (O Grande) era perceptor de Aristóteles, e o superou; Aristóteles superou Platão, seu mestre; Platão superou Sócrates, seu mentor e assim por diante. Podemos concluir então, que o mestre passa seus ensinamentos ao discípulo e o discípulo une os seus conhecimentos próprios aos conhecimentos do mestre. Esta é a conclusão filosófica que se pode tirar desta frase.
Mônica e Cebolinha costumavam fazer piquenique numa pequena caverna em um lindo bosque, próximo de onde moravam.
A caverna oferecia abrigo e lá comiam os diferentes pratos que Mônica preparava com muito bom gosto e Cebolinha adorava tudo que ela fazia.
Mônica num destes piqueniques, observando Cebolinha devorar as gostosuras com satisfação, perguntou:
— Cebolinha, entre tantos e diferentes pratos que preparei pra comermos nesta caverna, me conte, qual deles mais gosta?
— Se está culiosa eu conto:
— Não adolo plato algum.
— Adolo Platão.
O nome dessa poesia é,
Ananda,
Por onde ela passa,
Em meus olhos o encanto,
Linda,
Sua Alma dança,
Seu sorriso paralisa,
Ressalta,
Ressalva,
Reluz,
Relampeja minha sensatez,
Nome com sabor de poesia,
Inebria,
A maneira como apoia a mão sob a cintura,
Delicadamente,
Perco-me em encantamento,
Teu rosto,
Como queria saber teu gosto,
Ananda,
Nome de poesia,
Deve ter sabor de céu,
Céu da sua boca,
No dia mais estrelado que será,
Ainda que em sol à pino,
E se fora da janela trovejar,
Faço-te em mim um refúgio,
Ainda que o inverno insista em bater,
Na minha cama faço e refaço-te em verão,
Tu vais ver.
Tu é o Labirinto onde desejo me perder,
Em curvas,
Toques,
Retoques,
Quero engarrafar cada memória,
Cada micropartícula,
Cada sinal de eufória,
Quero ser Teu maior prazer,
Me chame de Oxitocina,
Tua,
Oxitocina
Exclusiva,
Me queira,
Me queima,
Menina do cabelo de fogo,
Te envolvo.
Eu Amo você,
Ainda que com plena consciência do quão Platônico isso seja,
Quero ser teu ninho,
Você é um passarinho,
O mais lindo,
Que eu possa observar voar,
Voe,
Sabendo,
Que se chegar o frio,
A chuva,
A tempestade,
Seu ninho estará aqui,
Protegido na árvore da minha Alma,
Enraizado,
No mais profundo sentimento,
Que não subtrai,
Sou tua soma,
Multiplico-te em meu Amor,
Com todo cuidado,
O chocolate mais raro,
Imensurável,
Sinto o prazer de degustar cada pedaço,
Deixando derreter,
No paladar,
Eternizando cada momento,
Caixa de Pandora,
Um prazer,
Com perigo,
Que eu não exitaria em correr,
Inspiração,
Perco a razão,
Sem compreensão.
Não faz sentido,
A vida não tem sentido,
Quando o sentido da vida,
É viver perdido.
Sei que existe um lugar,
Que vai além do corpo,
É o lugar da Alma,
O lugar da minha Alma,
Que não se encaixa,
Meu corpo é só uma caixa,
Uma caixa que contém minha Alma,
Uma Alma que só quer levitar.
Mas, a vida me tira do Ar.
A realidade dos olhos é só uma máscara,
Uma máscara,
Que eu não sei lidar.
Então, me deixa,
Me deixa voar,
Pra longe,
Sem horizontes,
Onde meu Oceano do pensar,
Precede,
A existência presente,
Tão envolvente,
Como a existência,
Só a caixa,
São máscaras,
Então,
Me deixe quebrá-las.
Até que ponto?
Conhecimento é inato, até que ponto?
O empirismo tem suas razões e suas verdades, até que ponto?
As crenças, os valores, o certo e o errado, "a alegoria da Caverna de Platão", tem sentido até que ponto?
A tecnologia desafia a humanidade seguindo em duas cordas bambas paralelas, uma caminha velozmente rumo ao fracasso social e irracional da maioria, outra caminha dando saltos largos na corda bamba elevando o poder descontrolado dos grandes capitalistas, ao mesmo tempo cegando as mentes vazias de conhecimento, suportaremos como sociedade, até quando?
-Amores questionáveis.
Não mereço viver, se não questiono a vida que vivo
por ventura, não questiono o que? e por que?
deixemos de ser poetas antes que o amor nos ataque e enforque
pois a o parafrasear, a mente fraca tende a entrar em conflito
Fernando as vezes é infeliz, porquanto encomendará muitas injustiças
a juventude torna, e contorna homens indomáveis
qualifica e prontifica memorias desagradáveis
perde o amor e tende a poetar, por conta de um monte de imundícias
O arrependimento não costuma regressar amores perdidos
mas amores perdidos podem ser questionados
(Obs: O texto foi moldado encima de algumas ideias de Platão)
Paixões e Amores
As Paixões Meteóricas surgem como um grande cometa que cruza a galáxia até nos atingir, e quando nos atinge, esse cometa tem o poder de causar grandes abalos em nosso coração, que podem se transformar em amores que marcam ou até mesmo que amargam, mas são amores.
Os amores que marcam podem ser traduzidos como algo deslumbrante, que nos leva a outra dimensão em questão de segundos ... Já os amores que amargam, drenam nossa paz e nossa força, nos fazendo sentir como o “Super Homem” depois de uma overdose de criptonita, pois nem tudo que reluz é ouro.
Mas, conforme o Filósofo Platão: “Não há ninguém, mesmo sem cultura, que não se torne poeta quando o Amor toma conta dele”.
Autor: Gamaliel Gonzaga
Eu sou a Arte,
Não espero compreensão,
Raramente inspiro-me em razão,
Deixo que meus sentimentos voem,
Se entrelascem em olhares,
Apaixono-me com facilidade,
Mas, o que faz a estadia,
Somente recíprocidade,
Pessoas pra mim são Almas,
Almas não se "pegam",
Isso é pífio,
Fulo,
Eu vivo é de histórias,
Poetiso-te,
Pinto em letras meu Amor,
Amo intensamente,
Como combustão incontrolável,
Ainda que só por alguns instantes,
Ainda que só intrínsecamente,
Uma vida inexistente,
Somente na mente,
Simplesmente vôo,
Mesmo sabendo que na maioria das vezes,
Enrosco num fio,
Quebro às asas,
Desmorono.
A ignorância de alguns homens faz com que a injustiça prolifere. O objetivo da verdadeira política é exatamente corrigir essas injustiças, é tornar justo aquilo que é injusto.
No Brasil esse objetivo foi invertido a enésima potência, a sociedade míngua, o país sucumbe e Platão se revira no túmulo.
Sinto a ilusão da manifestação do homem. Transvestida de verdades que me acorrentam ao tronco da aflição. Sou escravo do meu tempo, livre, iludido pela realidade efêmera que me empurra para minha prisão.
Vejo luzes que dão formas as correntes da escravidão.
Vejo pássaros como sombras de uma utopia libertária refletida na imaginação dos cegos.
Ouço gritos dos medrosos ecoando no vazio real, presos nos delírios de uma vida real.
Fujo das amarras da realidade. Saio da caverna criada pelo homem, adentro a prisão da libertação. Minha razão se funde a alma, na mais pura razão. Os sentidos fazem sentido, dentro dessa prisão. Longe das amarras, sou livre para enxergar a luz da libertação.
Uma Nova Fórmula de Criação: A Teoria da Perfeição de Silvio Antônio Corrêa Júnior
Introdução
Na fronteira entre a ciência e a filosofia, surge uma nova perspectiva que busca descrever a criação do universo através de uma fórmula matemática. Silvio Antônio Corrêa Júnior, em sua obra "A Jornada da Consciência: Explorando a Criação e a Relatividade do Universo", apresenta a fórmula C=(ϕ2+π2+2αϕ+2πω)2 Ele sugere que esta fórmula não apenas encapsula a harmonia dos elementos fundamentais do universo, mas também ilustra uma criação perfeita, resultando em um cubo perfeito. Este artigo explora a profundidade e as implicações desta descoberta.
Análise da Fórmula
A fórmula proposta por Silvio é:
C=(ϕ2+π2+2αϕ+2πω)2
Para entender a profundidade desta equação, é crucial analisar a substituição dos elementos ϕ, π, α, e ω pelos números 1, 2, 3 e 4, respectivamente:
Desmembrando os termos, temos:
C = (1+4+6+16)2
C = (1 + 4 + 6 + 16)2
C = (1+4+6+16)2
Somando os valores dentro do parêntese:
C = (27)2
Finalmente, ao calcular o quadrado de 27, obtemos:
C = 729
O resultado de 729 é particularmente significativo, pois é um cubo perfeito, 939^393. Este resultado simboliza, na visão de Silvio, uma criação perfeita e harmoniosa.
Interpretação Filosófica
Silvio Antônio Corrêa Júnior vê sua fórmula como uma representação da criação universal, onde a interação harmônica entre quatro elementos gera uma estrutura perfeita. Em sua visão, ϕ\phi, π\pi, α\alpha, e ω\omega representam dimensões ou elementos fundamentais do universo. A combinação desses elementos, quando equilibrada de forma precisa, resulta em uma criação perfeita.
Este conceito se alinha com a ideia de que a consciência, representada como o quinto elemento emergente, surge da harmonia dos quatro elementos fundamentais. A fórmula de Silvio, portanto, não é apenas uma expressão matemática, mas uma metáfora para a perfeição e a harmonia subjacentes no universo.
Repercussões Científicas e Filosóficas
A proposta de Silvio desafia as fronteiras entre ciência e filosofia, oferecendo uma nova maneira de pensar sobre a criação e a estrutura do universo. Do ponto de vista científico, a fórmula sugere uma simetria e uma harmonia que podem inspirar novas pesquisas em física teórica e cosmologia. Filósofos podem encontrar na visão de Silvio uma base para explorar a relação entre a consciência e a estrutura fundamental do universo.
Além disso, a ideia de que a consciência emerge de uma harmonia perfeita entre os elementos fundamentais pode oferecer novas perspectivas sobre a natureza da mente e sua relação com o cosmos. Esta visão holística pode fomentar um diálogo interdisciplinar entre físicos, filósofos e neurocientistas.
Conclusão
A fórmula C=(ϕ2+π2+2αϕ+2πω)2 , proposta por Silvio Antônio Corrêa Júnior, representa mais do que uma equação matemática; ela é uma expressão da busca pela compreensão da criação e da harmonia universal. Ao demonstrar que a interação equilibrada dos elementos fundamentais pode resultar em uma criação perfeita, Silvio oferece uma visão inovadora que pode influenciar tanto a ciência quanto a filosofia.
Fórmula de Silvio Antônio Corrêa Júnior:
Silvio apresenta a fórmula:
C = (ϕ2+π2+2αϕ+2πω)2
Onde ϕ, π, α, e ω representam elementos que, quando substituídos pelos números primários 1, 2, 3, e 4, respectivamente, resultam em:
ϕ=1,π=2,α=3,ω=4
Portanto,
ϕ2=12=1, π2=22=4, 2αϕ=2⋅3⋅1=6, 2πω=2⋅2⋅4=16
C = ( 1 + 4 + 6 + 16 )2
C = ( 27 )2
C= 729
Assim, tanto Platão quanto Silvio Antônio Corrêa Júnior convergem para o número 729 em suas respectivas abordagens. Platão através de um cubo perfeito de 9x9x9, e Silvio através de sua fórmula que, ao ser simplificada com números primários específicos, resulta no mesmo valor.
Esta convergência matemática reflete uma similaridade profunda em suas visões sobre a estrutura e a harmonia do universo, apesar das diferenças temporais e conceituais entre seus pensamentos.
Disse o crítico:
"A persistência é o caminho do êxito"
Então quanto tempo mais é preciso lutar para ter respeito?
Um mundo, um país formado, caracterizado pelo diferente
Cada um uma mente com a sua vertente e mesmo assim, com todos envolvidos de alguma forma em "comunidade" nessa nossa enorme pluralidade cultural são poucos os que idealizam e talvez até sonham com um novo futuro,
É nossa república
A divisão entre sãos e loucos
Até quando aceitarão e até quando se calarão diante deste Estado que não é nação?
Até quando aceitarão e até quando irá a submissão vivendo no explorado celeiro mundial que vive vivendo de exportação enquanto sua popular população vive vivendo na carência de alimentação?
Até quando olharão mapas, apps e sites de localização para chegar as ruas Duque de Caxias, Dom Pedro I e tantos outros que se atrevem a chamar de herois usando essa denominação para continuar desde sempre essa banalização dessas, dessa enorme mancha ensanguentada, hoje, a cor mais farta em nossa bandeira, aquela, da "patria amada", aquela, que jamais seria manchada?
Vivemos na caverna de Platão, desde sempre acorrentados ao chão forçados por todos a viver uma projeção distópica em frente a uma parede de pedra enquanto fazem questão de vir para matar aqueles que se atrevem a forçar as correntes e sabem que são suficientes para deixar o Sol queimar, iluminar, a princípio te cegar e até te machucar, mas quando se acostumar a respirar verá que quando um sonhador coração está com pressa só a verdade te liberta;
No final, existe apenas uma raça, esta que deve ser a mais bela, que deve crescer, se conhecer, entender de uma vez por todas que devemos dar a nossa bandeira o que a tiraram, esqueceram, nunca falaram, o amor, que escrevam como deveria ser, "o amor por principio e a ordem por base: o
progresso por fim."
Cada um uma mente com a sua vertente Com todos envolvidos de alguma forma em comunidade nessa nossa enorme pluralidade cultural
Só existe uma raça, a raça humana
Então promana, emana
Sem ter mais medo de ser proponentes
E sem ter mais medo dos coagentes
Que cada um leve as suas paixões e ideias que por mais distintos que sejam no final resultam para todos o objetivo mais profundo,
Porque podemos todos sermos diferentes e ainda assim sonhar com o mesmo mundo,
"Somos do tamanho dos nossos sonhos",
Só existe uma raça, a raça humana
E para todos, todos vocês eu digo, não, nunca, em hipótese alguma eu vou parar de lutar, e não, nunca, em hipótese alguma vamos parar de os questionar, "porque eles combinaram de nos matar, e nós, combinamos de não morrer"...
Desejos tolos
O amor hoje em dia é um desejo
Amamos o que desejamos e desejamos o que não temos
Isso é engraçado, somos ensinados mais a desejar, do que amar o que já temos
Amamos na falta, em desejo
Ao invés de na presença em alegria
Na presença, no encontro, na posse e no carinho
Por que não desse jeitinho?
Cada nova relação tem que ter um enorme cuidado, realmente conhecemos o parceiro do outro lado?
Eu digo que não, já olhou seu coração?
Despedaçado!
Mais uma vez em um amor raso, que você entregou tudo o que tinha e novamente, tá acabado
Será que você perdeu o juízo?
Tendo acreditado mais uma vez que isso ia ser possível
E esqueceu que é assim, você é besta achando que isso não ia ter fim
Porque aqui é vida real!
Não é um filme, um conto de fada, então para de esperar, pela sua “encantada”
Mas vida que segue, segue o rumo dessa estrada
Da próxima vez você sabe e não vai esperar nada de ninguém
Vai lembrar que o amor primeiro vem por você
Até achar a pessoa certa, temos muito a aprender.
Era uma vez uma menina. Ela tinha sonhos, e os sonhos a tinham.
Às vezes, ela vivia sonhando, e esquecia da realidade.
Às vezes, vivia a realidade, e então esquecia dos sonhos...
Como transformar os sonhos em realidade?
O caminho sempre é esse,
mas às vezes nos perdemos do caminho...
nos perdemos em nós mesmos.
Sempre buscando algo que não sabemos direito o que é.
Se os sonhos são a realidade, já não são sonhos...
Onde entra a felicidade nisso tudo, então?
Pois é, hoje talvez eu tenha encontrado a resposta.
A felicidade não está no sonho
nem no sonhar
nem na realidade sonhada e alcançada, que vem depois.
Mas está no caminho,
nas lutas diárias
no tentar
nos esforços
na esperança
na fé em si mesmo
no simples ato de caminhar procurando chegar sempre em algum lugar
e depois em outro, e em outro...
está no movimento
na perseverança
em vencer os desafios e as dificuldades
no empenho, que faz você se sentir vivo
que torna a sua existência importante.
E quando você alcança, ah...
esse momento é simplesmente o ápice da felicidade.
Mas não é a felicidade em si.
Pois aí, a felicidade já se tornou a realidade.
Mais importante que ter um sonho,
é ter a coragem necessária para deixar de somente sonhar
é ter coragem de enfrentar não só o mundo todo
mas principalmente você mesmo, que é o primeiro que diz que não,
o primeiro que diz pra si mesmo: nunca.
No fim das contas,
a felicidade é simplesmente uma questão
sua, com você mesmo.
Como disse Platão:
"Vencer a si próprio é a maior das vitórias".
MIL PLATÕES
Transpôs gerações a perspectiva
Monóculo de única "verdade"
Nas correntes da acomodação
Ninguém a duvidar das projeções
Eram as sombras ali sempre vivas
Incrédulos de outras realidades
Atrofiavam as chaves da razão
Até um desgarrar das ilusões
Embora encandeado pela luz
Venceu barreiras, provou liberdade
No inefável ampliou a visão
Carecia partir tais emoções
Julgarão insano o que ele conduz?
Pra ignorância o sol ainda arde
Conhecer por si é a libertação
Socraticamente em mil Platões!
Lembramo-nos melhor dos primeiros anos de vida do que dos subsequentes. Quanto mais vivemos, tanto menos os acontecimentos nos parecem importantes, ou suficientemente significativos para serem depois ruminados; todavia, este é o único meio para fixá-los na memória, caso contrário, serão esquecidos logo que passarem.