Textos de grandes Pensadores
Brilhantemente, e com um Q de Teologia, Arthur Schopenhauer diz que "nós", indivíduos, somos semelhantes a carneiros como a brincar na relva da Vida, sob o olhar de um açougueiro com seu cutelo na mão, sendo amolado, enquanto escolhe com gosto e satisfação, a presa que irá sacrificar. Pois esse açougueiro representa o Destino que escolhe os indivíduos que deverão ser submetidos às provações da Vida; não conseguindo evitar isso que lhes é imposto, por determinação!!!
Talvez Thomas Malthus tenha realmente razão, quando como com sua Filosofia Malthusianista, pensa que as tragédias cometidas neste Planeta, servem como uma espécie de controle Populacional. Talvez seja exatamente por isso que a Natureza permita tanta catástrofe e a ela parece um tanto indiferente ( Schopenhauer) e não faça nada para impedir isso. Parece mesmo que a tragédia é um instrumento de Deus ( ou da Natureza) para que haja um controle no Mundo.
Resta saber quem será o próximo carneirinho a ser "abatido" e de qual forma será eliminado.
Quanto a nós, que demos a "sorte" de ainda não sermos escolhidos por esse açougueiro, resta-nos desejarmos sermos ocultados de seus olhos o máximo possível.
Às 09h56 in 06.10.2023”
O que o brilhante Arthur Schopenhauer dissertou, chamando o impulso cego que move o mundo de VONTADE DA NATUREZA , é a mais pura verdadeira expressão empírica!
Tal VONTADE se dá mesmo pela força da Natureza de se procriar. Nada pára esse ímpeto Natural. É possível constatar isso por meio do crescimento populacional de certas espécies de animais e pela multiplicação [desenfreada] do próprio ser humano. Já é do conhecimento de todos que, no mundo, existem mais mulheres do que homens ( cerca de 7 para cada 1). Nascem mais mulheres no mundo. Isso não é outra coisa senão a própria representação da Natureza na VONTADE de se PROCRIAR.
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A Teoria das Cores
Vamos de metafísica à Schopenhauer (Arthur,1788/1860). A obra principal, O mundo como vontade e representação (1818). Produto da maligna Vontade, deu e bateu no sistema metafísico ateu e ético. Juntou o idealismo transcendental de Kant, com conceitos budistas na filosofia alemã.
É o filósofo do pessimismo! Idealismo, oposto ao materialismo resultado do método dialético. Achava: O amor é meta de vida para procriação e gerar mais infelizes; O impulso é tão forte que supera o medo da morte nos amantes obcecados pelo desejo! Um lorde acariciou seu cão acorrentado e teve o braço arrancado, disse: Que todos que deixam seus cães acorrentados sofram o mesmo; A Vontade é a essência do ser Humano no mundo cósmico! A renúncia total da Vontade resulta no Nirvana. Sobraram cinco amigos. O isolamento social do sábio é diferente do anacoreta que o faz por motivo prático, não morrer do vírus. A consciência é a mera superfície de nossa mente, da qual, como da terra, não conhecemos o interior, mas apenas a crosta.
O humano passou a ser humano quando deslocou o sentido de si
da realidade
para a representação da realidade
na linha de tempo da evolução, isso parece coincidir com o surgimento do neocórtex no nosso cérebro, de 1 milhão de anos para cá, coisa que os outros mamíferos não tem,
a capacidade de conceitualizar se tornou vantajosa evolutivamente, dando sobrevivência aos indivíduos mais "teóricos" (mais capazes de construir artefatos, atacar, se proteger, etc)
A desvantagem é que esse "ser conceitualizador" passou a ser vítima dessa sua própria racionalidade. A razão propiciou enorme ajuda para resolver suas necessidades básicas, mas acabou trazendo o efeito colateral de "criar" uma quantidade potencialmente infinita de novas necessidades, e a principal dessas "novas necessidades" é precisar de uma "razão para viver", enquanto os outros animais simplesmente vivem, aqui e agora. Como disse o genial Sêneca, "o homem sofre antes do necessário, sofre mais que o necessário".
Esse vazio humano está expresso em todas as épocas e lugares, e cada cultura procurou dar um jeito de resolver isso.
O Gênesis bíblico relata uma expulsão do Paraíso, que pode ser interpretado (pelo menos eu interpreto) como a expulsão de uma época onde as coisas tinham somente a dimensão e a importância que deveriam ter, sem racionalizações superiores (árvore do conhecimento)... e essa narrativa está no berço da tradição ocidental, que atribui a causa de tudo a poderes transcendentais (sobrenaturais) aos quais deveríamos nos conectar para nos salvar.
Os distantes orientais certamente sofriam do mesmo "vazio" que nós, mas buscaram explicações na natureza em si, tentando compreender a organização do universo, ao invés de cogitar forças externas a ele. A salvação do sofrimento terreno (para hindus e budistas) estaria muito mais em corresponder aos desígnios da evolução do que aos interesses individuais, onde o "não-pensar" (meditação) seria muito útil.
O sofrimento é algo tão intrínseco à natureza quanto o nascimento, o amor e a morte. Tudo indica que o advento da razão humana foi um acidente evolutivo utilizado basicamente como tentativa de mitigar o sofrimento da própria espécie. Mas não se pode eliminar da vida algo que é intrínseco a ela, assim essa “razão” começou a se caracterizar como um “elemento estranho” na natureza, como um câncer quer se amplia até hoje.
Esse desvio próprio da espécie humana acarretou na artificialização do planeta inteiro. Atualmente 3/4 de todo o tecido vivo da terra já tem interferência direta humana, E toda ciência ambiental demonstra que no século XX violamos perigosamente a capacidade dos recursos naturais se sustentarem.
É uma bola de neve: Humanos infelizes buscando caminhos para amenizar sua infelicidade, gerando um aumento na infelicidade geral.
O mundo mudou nos últimos 150 anos mais do que em toda a história da humanidade. E dá para apostar que essa velocidade de mudança só tende a aumentar.
No que vai dar? Não estaremos aqui para ver.
Todos estamos nos equilibrando entre o que devemos fazer para nossa própria satisfação e o legado que deixaremos para as dores do mundo. Cada qual conforme suas características pessoais, Cada qual no seu caminho. A somatória de tudo irá compondo os resultados.
O único paraíso que minha insignificante individualidade encontrou foi observar e vivenciar o inocente amor que os animais vivenciam.
Considerar-se do “lado do Bem” é uma das predisposições humanas mais clássicas para praticar “o Mal”.
Considerar-se do “lado do Bem” pode até nos trazer (por algum tempo) autoestima e conforto interior, mas inevitavelmente coloca alguém do “lado do Mal”. Eis o problema. E, assumir (por antecipação) que pessoas pertençam a um "lado do Mal” configura óbvia corrupção para o juízo e perigosa predisposição para praticarmos justamente… “o Mal” que dizemos combater.
Frases típicas de quem se vê do “lado do Bem”:
- Quem come carne é indiferente ao sofrimento.
- Políticos de direita são maus para a sociedade.
- Ateus são pessoas desencaminhadas.
Seguindo o raciocínio acima, temos uma demonstração paradoxal: só poderá existir “lado do Mal” em torno de princípios definidores (eles próprios) de um “lado do Mal”, visto que promovem preconceito em si mesmos (exemplo: nazismo). Salvo esses casos, só se pode verificar “Bem” e “Mal” em atitudes, porquanto inserem ou retiram sofrimento do mundo.
A tendência para inferiorizar quem não pensa como nós (ou não consegue enxergar o que nós conseguimos) certamente existe porque é uma postura bem mais cômoda do que exercer nossos tais “princípios bons”, um truque para elevar artificialmente nossa reputação moral e uma desculpa para nossos instintos vis.
O maniqueísmo é o par perfeito do egoísmo. Ambos devidamente maquiados, perfumados e infiltrados nos valores mais caros às nossas sociedades, e desoladoramente ensinados às nossas crianças desde o berço.
Em tese, seguindo a ideia de que o argumento e a demonstração triunfam, seria possível transformar os valores da sociedade através do diálogo. Mas, na prática, o diálogo é ferramenta débil perante o contrafluxo das paixões. Assim os valores, quando não custam a progredir, não progridem.
O processo evolutivo conferiu à espécie humana um poder de conceitualizar e solucionar tão grandes que expulsaram-no do paraíso selvagem do tempo presente, arremessando-o em um limbo cíclico e infinito de conceitualizar e solucionar problemas, gerando novos problemas, ad infinitum.
E foi justamente Na tentativa de escapar desse ciclo que alguns homens precisaram desenvolver o amor e a compaixão de uma maneira nunca antes existente no mundo. Na busca de sua pacificação interior, o homem conseguiu contrapor seus próprios horrores internos cim um elemento inexplicável pela concepção materialista de evolução, que vem a ser o altruísmo genuíno.
Os animais endotérmicos gozam de Potenciais afetivos similares aos humanos, normalmente restritos ao seu grupo basicamente Como resposta necessária à sobrevivência. E para a felicidade deles, não desenvolveram nenhum tipo de carma cerebral como o homem. Assim, não lhes foi necessário desenvolver o altruísmo no nível que desenvolvemos (capaz de beneficiar muito além do seu grupo). A condição selvagem dos animais lhes submete a severos riscos e hostilidades, mas suas mentes regulares de certa forma os protegem, limitando seu sofrimento ao tempo e à quantidade inevitável. O homem conseguiu se cercar de seguranças e amenidades, mas se tornou vítima de sua compulsão solucionadora, que lhe tira a paz.
Assim que coisa singular aconteceu na relação doméstica entre homens e animais endotérmicos. Esses animais, quando expostos a um ambiente não-selvagem propiciado pelo homem (livres do permanente alerta pela sobrevivência e expostos a afetos favoráveis permanentes) incorporam o amor sem as contrapartidas do conceito e da dúvida. Ou seja, colhem o benefício simultâneo do cérebro equilibrado e do ambiente altruísta. Por isso percebemos o amor dos animais como diferenciado, e temos nesses animais a condição de seres elevados, capazes um amor puro e pacífico como nós homens não somos capazes de experimentar. Em outras palavras, se configuram nos seres reais mais próximos daquilo que nas representações ficcionais humanas São denominados como “Anjos”.
Desde o alvorecer da nossa espécie, o avanço tecnológico tem causado resultados benéficos e maléficos à humanidade, mas nenhum deles me pareceu ser tão constante e garantido quanto a maléfica "concentração de poder exploratório". E isso não pode dar em boa coisa.
Ninguém sabe quando e por qual meio ocorrerá o fim da nossa espécie, mas não há dúvidas que ele decorrerá dos implementos tecnológicos humanos que, somados, resultaram na concentração de poder e na potencialização dos nossos atributos morais. O que não significa que nossos atributos nocivos sejam mais recorrentes que os benéficos, mas que causar estragos é incomparavelmente mais fácil e rápido do que causar benefícios.
Tal regra dificilmente será quebrada, o que parece apontar para o "fim dos tempos" da nossa espécie. Nesse fim, imagino que a humanidade não conhecerá Deus, mas justamente demônios.
Por centenas de milhares de anos, todos os primatas (dos menores saguis até nós) se estabeleceram no planeta em grupos que não passavam de dezenas de indivíduos. Cada grupo tinha seu líder. Grupos competiam pela subsistência.
O que causou confusão na nossa pobre cabecinha foi a irreversível agricultura, que começou a transformar os antigos grupos em multidões. Aí nosso instinto de grupo ficou perdido, dando início ao que viraria nossa moderna polêmica de política, religião e respectivas guerras. Esse é o "homem das multidões" tentando, instintiva e perdidamente, restabelecer suas necessidades biológicas de pertencimento de grupo e reconhecimento de liderança.
Acontece que nossas antigas ferramentas (estabelecimento de grupo e transformação do meio) que conferiram tanta prosperidade à espécie, hoje conduzem a ela própria (e a outras) a vidas infernais e à aniquilação final.
O homem coletivo, que nivela a própria importância à do semelhante e a de todas as formas de vida, que tenta retomar à outrora perdida condição sustentável, é a inédita tentativa de uma espécie tentando conscientemente superar suas necessidades instintivas, direcionando toda necessidade de liderança e transformação para si mesmo, e assim moldar sua própria evolução como espécie. Se triunfar, se converterá no além-homem. Se fracassar, será o último-homem.
A Era da Informação não trouxe a expansão mental esperada. A desinformação sempre concorreu deslealmente com a informação. Ambas “tecem a história da humanidade, como com uma linha dupla, uma branca e outra preta” (metáfora de Jostein Gaarder que aparentemente já não cabe na linguística de igualdade racial rss).
Sonhamos com uma Era de Aquário (onde o “bom senso” prevaleceriá, ou prevaleceria), mas fora dos casos isolados e da fé humanista fica difícil imaginar a prevalência da paz, quando o que mais observamos historicamente não foi muito além de um “caos de sensos”.
Só a transformação pessoal produz transformação mundial. O desafio à fé é ver historicamente a Potência Humana majoritariamente a serviço dos grandes manipuladores de mentes.
O paradoxo do estado democrático.
As divergências político-partidárias representam uma disputa (falando de uma forma extremista) entre ricos que querem ser sustentados pelos pobres contra pobres que querem ser sustentados pelos ricos. Grosso modo, são essas duas classes: a dos poucos com muito dinheiro e a dos muitos com pouco dinheiro. No retrospecto histórico evidentemente a primeira classe tem colhido mais vitórias.
Nas democracias existe entretanto uma terceira classe, a “classe política”, que representaria as divergências ideológicas. “Representaria“ porque costuma representar precariamente tais divergências, por estar majoritariamente comprometida com o benefício da própria classe, se associando com a classe rica quando quer dinheiro, e se associando com a classe pobre quando quer poder. Enquanto a sociedade (representada genericamente por essas duas classes), se beneficiaria do acordo social, a classe política colhe dividendos justamente do desacordo, o que a torna potencialmente inimiga das outras duas classes.
Não quero cantarolar falsas esperanças mas vejo o veganismo como norte sem volta para a humanidade porque os argumentos estão vindo de origem bem diversa (espiritual, ética, ideológica, ambiental etc ). Nesse movimento, muito atrapalha querer que o outro seja vegano pelos mesmos motivos de si, mas isso é da natureza humana. Boicotando a desgraça dos animais já bastaria por ora, diferenças resolveríamosno caminho.
Costumo dizer que a humanidade segue uma linha natural de evolução só alterada em períodos de catástrofe. E quais são as catástrofes que mais se assomam no horizonte? Colapso de recursos e colapso do capitalismo. E ambas as hipóteses tem a tendência de reforçar o veganismo (talvez como nunca antes). Não sei se é pra 2050 ou 2300, mas exploração não tem como prosperar indefinidamente. Estamos chegando ao pico, e dele cairemos.
"Dubito, ergo cogito, ergo sum: Eu duvido, logo penso, logo existo",não é Descartes?
Hoje me dei conta de que vou morrer - todo mundo vai morrer, oras...
Mas será que todo mundo se dá conta disso?
Um dia qualquer haverá algum riso,
que eu deixarei de ouvir...
Um dia
num lugar qualquer haverá uma melodia,
haverá uma onda batendo num costão,
haverá batidas de coração,
que eu deixarei de ouvir...
porque meu coração parou de bater
(acho que isso é morrer).
Agora, estou aqui pensando:
quando a gente morre, continua pensando?
(acho que sim).
Penso logo desisto
Um filósofo e matemático francês, René Descartes criou uma frase curiosa: “penso, logo existo”. O escritor irlandês, Oscar Wilde, escreveu que “viver é a coisa mais rara do mundo, algumas pessoas apenas existem”. Estava aqui “costurando as palavras” e percebi que em uma das frases o sentido de “existir” é o produto de viver, pensar é vida e na segunda frase existir é passar pela vida sem usufruir de sua grandiosidade. Penso, existo, vivo? Que confusão: desisto!
Penso, logo...
René Descartes, filósofo e matemático, em sua obra, Discurso sobre o método, cita a frase: "Cogito, ergo sum." Que traduzido para português, pode significar: Penso, logo existo, ou, penso, portanto sou.
Descartes, chega a este raciocínio após duvidar das verdades de todas as coisas. A única coisa que ele não duvidava, era de sua existência como ser pensante.
Se analisarmos de forma simplista o pensamento sobre a dúvida, que pode ser lançado sobre todas as coisas, chegaremos a uma conclusão de que: Quanto mais sólido for o pensamento, mais difícil é a sua mudança de estado.
Façamos uma comparação com a água. Quando ela está em estado líquido e corrente, ela é capaz de receber, absorver, e diluir com facilidade as coisas. Já em estado sólido, a mesma água, se tornará, para os objetos externos, algo quase impenetrável.
Os pensamentos solidificados e as crenças cegas, são como essa água congelada. E, nos impedirão de absorver as novas visões, ideias, conceitos e transformações, que estão ou estarão presentes no nosso ambiente.
Nossos conceitos e nossas verdades, são testadas a todo momento. E muitos sofrem com isso.
A rigidez ou a flexibilidade com que se tratam esses assuntos, é que farão diferença.
Temos que, como seres pensantes, entender que cada um têm a sua forma de ver o mundo e, que ao final, todos poderemos estar errados.
Aprender a absorver novas idéias e conceitos, servirá para ampliar nosso horizonte de conhecimento. O que ao final, parece ser algo bom.
Pense nisso.
Paz e bem.
Ilumine seu dia.
Sorria, mesmo na escuridão.
A miséria religiosa constitui ao mesmo tempo a expressão da miséria real e o protesto contra a miséria real. A religião é o suspiro da criatura oprimida, o ânimo de um mundo sem coração e a alma de situações sem alma. Ela é o ópio do povo.
A supressão da religião enquanto felicidade ilusória do povo é a exigência da sua felicidade real.
"Até mesmo as concepções nebulosas que existem nos cérebros dos homens são
necessariamente sublimadas do seu processo de vida, que é material, empiricamente
observável e determinado por premissas materiais. A produção de ideias, de
conceitos, da consciência, está desde as suas origens diretamente entrelaçada com a
atividade material e as relações materiais dos homens, que são a linguagem da vida
real. A produção das ideias dos homens, o pensamento, as suas relações espirituais
aparecem, sob este ângulo, como uma emanação de sua condição material. A mesma
coisa se pode dizer da produção espiritual de um povo, representada pela linguagem
da política, das leis, da moral, da religião,
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da metafísica. Os homens são os produtores
de suas concepções."
"É o homem que faz a religião; a religião não
faz o homem."
É o fogo que faz fumaça; a fumaça não faz
o fogo.
A crítica arrancou as flores imaginárias da corrente não para que o homem
viva acorrentado sem fantasias ou consolo, mas para que ele quebre a corrente e colha a flor viva. A crítica da religião desilude o homem, a fim de fazê-lo pensar e
agir e moldar a sua realidade como alguém que, sem ilusões, voltou à razão: agora
ele gira em torno de si mesmo, o seu sol verdadeiro. A religião é nada mais que o
sol ilusório que gira em torno do homem, na medida em que ele não gira em torno
de si mesmo.
Caminho
"Em nossa trajetória, conhecemos muitas pessoas. Pessoas que nos fizeram felizes, outras que nos deixaram muito tristes, ou simplesmente passaram. Mas todas contribuíram de alguma forma pelo resultado do que somos hoje. O importante é saber que todas participaram de nossa história, porém poucas merecem fazer parte de nossas vidas. Não é o que de bom ou mau que conta, mas o que de útil contribuiu."
Gravidade
“A lei da gravidade é absoluta.
Não adianta querer puxar quem quer descer,
Demanda grande esforço para evitar,
Ou levantar quem quer ficar deitado, sentado, estático,
Gigantesco esforço exigirá.
Só existe uma forma de contrapor essa lei,
É o esforço próprio de não contentar-se em permanecer no lugar.”