Textos de Filosofia
Budismo é atitude,não uma vã filosofia...o autêntico budista não se faz no decorrer da vida, nasce imbuído do espírito de procura e parte em busca de sua verdadeira identidade, percorre o caminho das pedras e aprende o real significado da Tolerância e da Dignidade da Vida Humana, adquire a consciência da Missão e luta por Justiça.
Ensina a ciência e filosofia Espírita que: "TODO EFEITO TEM UMA CAUSA. CONHECENDO-SE OS EFEITOS PODE-SE: ATENUAR, AUMENTAR, MODIFICAR OU ELIMINAR A CAUSA". Isso significa que se o EFEITO FOR INTELIGENTE, NECESSARIAMENTE A CAUSA SERÁ INTELIGENTE. Em outras palavras: Enquanto nós submissos aos governos ditos democratas não nos unirmos para combater a causa, que são todos os partidos políticos existentes, continuaremos "filosofando sabedoria de esquina e conversa de boteco". Mas nem toda filosofia Irracional é utopia, Filosofou Lênin: - "O POVO UNIDO JAMAIS SERÁ VENCIDO!". Foi com essa filosofia que Gandhi libertou o povo indiano dos invasores ingleses que dominavam aquela nação. Notem: sem dar um único tiro!Pensem Nisso!
Na filosofia facebookiana sabemos tudo sobre o tempo, a vida, a felicidade e o amor...mas, não aproveitamos o tempo ao lado das pessoas amadas, não aproveitamos a vida amando as pessoas como se não houvesse amanhã...passamos todo o tempo e boa parte da vida diante de uma tela de computador, nos tornando obesos e acumulando anergia eletrostática aumentando a pressão arterial e ficando cada dia mais... extremamente mau humorados!!!
A missão da filosofia política não é inventar uma sociedade melhor (ou mais provavelmente pior), mas criar os instrumentos intelectuais que permitam compreender as sociedades existentes, e assim ajudar as pessoas -- governantes e povo -- a avaliar as conseqüências das suas decisões e escolhas. A filosofia política não julga a sociedade existente pela comparação com um modelo ideai, mas pelos critérios gerais da conduta humana estabelecidos por uma sã filosofia moral sedimentada pela experiência e pela razão. Se não há uma filosofia moral superior aos condicionamentos socioculturais das épocas, então estes se tornam os juízes soberanos de si mesmos e se instaura o império do fato consumado, o governo dos mais cínicos e brutais.
Tem uma turminha chamada de: A turma do se DANE. Essa turma não se importa com nada, a filosofia deles é o seguinte: Se dane não é comigo mesmo, se dane não é minha mãe mesmo, se dane, se dane. Mas um dia elas vão precisar de Deus, um dia todos precisam.. Cuidado para Deus não falar: Se Dane!.
Se a filosofia é o amor à sabedoria, ocupação de amantes dispostos a pagar com a vida o preço da sua conquista, a poesia é, em contrapartida, o amor que a sabedoria tem até mesmo pelos homens que não a amam, e que, desatentos e dispersos, não podem escapar de receber ao menos um pouco dela, forçados a isto pelo corpo, que não escapa ao fascínio da harmonia e do ritmo.
O cristão coloca a contradição em sua filosofia. O determinista a coloca em seus hábitos diários. O cristão afirma, como um mistério declarado, o que o determinista chama nonsense. O determinista tem o mesmo nonsense em seu café da manhã, em seu almoço, em seu chá e em seu jantar, todos os dias de sua vida.
Filosofia e lógica, não fazem parte do mesmo processo. A Filosofia busca através do pensamento racional respostas inalcançáveis, por saber que é o máximo que pode oferecer ao desejo do homem, de deparar-se com um mundo natural que faça sentido... Enquanto a lógica não se satisfaz com nada menos, do que a exatidão inexistente das idéias.
A filosofia fornece á teologia seu instrumento racional. A filosofia, por sua vez, presta serviço á teologia assegurando-lhe o conjunto dos instrumentos racionais que lhe são necessários para se constituir ciência. Como nesta função ela permanece, entretanto, sempre subordinada á ciência do revelado, diz-se-que ela age a título de serva da teologia, ancilla theologiae. Henri-Dominique-Gardeil – Iniciação a Filosofia de S. Tomás de Aquino, Pág. 130.
Judô não é judô se você separar a filosofia da luta, torna-se outra coisa. Algo não pretendido pelo fundador. O judô usa a técnica de luta para ensinar caráter moral, ambos são indivisíveis. Luta de judô sem a sua filosofia é apenas "uma casca vazia", sem conhecimento e apenas, luta, luta, etc. O judô serve a para uma causa maior fazer um cidadão melhor e um mundo melhor. Lutar não é o fim, mas um meio para outro fim.
O que se chama de filósofo, nesses meios [isto é, nos meios acadêmicos de filosofia], não é o homem que luta com os enigmas nucleares da existência: é o 'especialista' nas obras de fulano ou beltrano, conhecidas até os últimos detalhes de análise textual. O 'texto' é tudo; os problemas e a realidade, nada. O culto da futilidade chega, aí, às proporções de um pecado contra o espírito. E ainda se esconde por trás do pretexto nobilitante de uma austeridade disciplinar, que se abstém de tratar dos problemas filosóficos diretamente por zelo de escrupulosidade filológica.
O sujeito achar que um diploma de filosofia pela USP faz dele um filósofo é uma idéia tão idiota quanto imaginar que um diploma de História da Pintura faz dele um pintor. Nem um único filósofo foi jamais formado pela USP ou por qualquer outra universidade brasileira e, pelo andar da carruagem, jamais o será.
Aristóteles é o filósofo mais influente... Ele lapidou a consistente filosofia grega, em desenvolvimento desde o início do exercício do pensamento filosófico... A civilização atual, se baseia quase toda nesses conceitos... Posteriormente a isso muitas contribuições e controvérsias, vem construindo os próximos passos da humanidade, em sua busca permanente pelo saber... 🙏🏻
Uma vez compreendido que, se a filosofia de Platão (e portanto também forçosamente as de Sócrates e Aristóteles) é essencialmente EDUCAÇÃO, e educação da consciência, fica aí esclarecido, sem margem para dúvidas, qual deve ser o papel da filosofia no conjunto da vida social e política: é o mesmo papel que cabe a todo e qualquer trabalho educacional. Não cabe ao educador premoldar o futuro de seus estudantes, mas apenas ajudá-los a encontrar e realizar o seu próprio destino. Por essa mesma razão não lhe cabe reformar a sociedade, mas apenas preparar as novas gerações para que, em caso de necessidade, e se isto corresponder às suas vocações pessoais, possam reformá-la como bem o entendam, inspirando-se indiretamente nos valores aprendidos do filósofo mas sem se prender a alguma fórmula que ele, aliás, jamais deve lhes transmitir. A intervenção da filosofia na política só se revela frutífera quando é indireta, sutil e de longo prazo.
No entender do próprio Olavo de Carvalho, ter proferido mais de quatrocentas aulas de filosofia, além de dezenas de cursos avulsos sobre o tema -- incluindo a volumosa 'História Essencial da Filosofia' --, ter publicado a respeito livros que atraíram a atenção dos maiores estudiosos da área, como Mendo Castro Henriques, Ernildo Stein, Miguel Reale, Romano Galeffi, Vladimir Tismaneanu, David Walsh e mais não sei quantos, e, por fim, ter dedicado a temas filosóficos metade dos seus mil e tantos artigos de imprensa, são fatores que, documentadamente, provam que a política do dia NÃO É NEM PODERIA SER JAMAIS o centro vital dos seus esforços.[...]
A filosofia é por si só, sua comida e sua fome, seu bi em um ciclo, que se alto cria enquanto se auto constrói, o pensamento filosófico, nada mais é do que pensar criticamente sobre tal assunto, inclusive pensar sobre a utilidade e a prosperidade da filosofia, com isto, podemos facilmente chegar ao ponto que a vida sempre é dividida em duas partes sempre, no caso da morte e da vida, da escuridão e da claridade, do bondoso ao maldoso, o mundo binário, sendo assim, ao fim da vida temos como o padrão, dois caminhos a seguir, o de levar a filosofia até a morte com esperança de uma vida pós morte, ou usar a filosofia por um momento e perceber, que sem um ser divino, vivemos, destinados ao fim.
A filosofia é a forma mais pura do homem manifestar seus pensamentos e sentimentos sem que ele seja julgado como louco, pois os não-filósofos são louco e somente filósofos têm a capacidade de entender isso, pois os não-filósofos não pensam em respostas que não sejam tão óbvias e que terão infinitas respostas. A vida pode ser muito bela para uns, e muito má para outros. O filósofo compara a vida e outros fatores a outras características que nenhuma pessoa cujo filosofia não tenha lido é capaz de compreender. Logo, chegamos as conclusões que a filosofia é o estudo mais complexo existente, pois nunca será possível o seu fim, e que ele é a forma mais libertadora conhecida pelo homem, pois o permite "liberar" todos os seus pensamentos, não importando o quão louco eles possam parecer, porque sempre será possível encaixá-los a outros pensamentos!
... E, não é filosofia de boteco de beira de estrada, aquele, por qual passamos diariamente, sendo-nos impossível não darmos uma paradinha depois de um dia estafante, para sairmos um pouco de dentro de nós, e repetirmos coisas que todo mundo sabe que não funciona, mas, puxa! Elas vêm embaladas em papel tão bonito, que torna impossível não crermos! Coisas do tipo: Acredito ainda na humanidade, sei que não estamos totalmente perdidos. Sei que o Bem vence o Mal em larga escala, só está espalhado... O Bem não sabe a força que tem... Porque ainda não a experimentou em conjunto...
Como, em princípio, nenhuma filosofia tem uma interpretação perfeita e definitiva, a mais usual e prestigiosa caricatura da filosofia – que as universidades brasileiras acreditam ser a filosofia propriamente dita – é discutir eternamente miudezas de significado nas obras dos filósofos. Na USP chamam essa frescura de 'rigor'.
[...] a filosofia, quando o é de verdade, não reside nos textos, nas 'obras' filosóficas, e sim no filosofema, no conteúdo essencial de uma conexão de pensamentos, intuições e outros atos cognitivos que forma o mundo e o estilo próprios de um determinado filósofo. É isto o que nos permite distinguir entre 'as obras de Aristóteles' e 'a filosofia de Aristóteles'. (Esta distinção é impossível em literatura: em que consiste a poesia de Shakespeare senão nos textos de Shakespeare?) Há filósofos sem obra — a começar do pai de todos nós: Sócrates —; há filósofos cujo pensamento nos chega por obras escritas por testemunhas ou por ajudantes (não conheceríamos o pensamento de Husserl sem a redação de Fink). Mas não há filósofo sem filosofema — e aquele que publique dezenas ou centenas de livros eruditíssimos, com opiniões de estilo filosófico sobre assuntos filosóficos, não se torna por isto um filósofo. A filosofia de um filósofo não está em seus textos, mas num certo modo de ver as coisas, que é transportável para fora deles e participável por quem quer que, saltando sobre os textos, faça seu esse modo de ver, integrando-o no seu próprio.