Textos de Filosofia
Duas razões para te amar
Eu não preciso ser filósofo nem usar da filosofia para encontrar razões para te amar;
Não preciso ser vidente para vislumbrar o nosso futuro;
Não preciso ser mágico para transformar espinhos em flores;
Não preciso ser agrônomo para saber a fertilidade do solo meu coração;
Não preciso ser advogado para saber quais as minhas razões para te amar,
Nem juíz para determinar a penalidade por te amar tanto.
Eu preciso apenas ouvir o meu caração,
Seguir o meu coração e saber que as duas razões básicas para eu te amar tanto são:
Te amo tanto porque te amo,
Te amo tanto porque tu me amas.
Será que eu ainda preciso explicar mais alguma coisa?
Filosofia
Pensar...raciocinar...
Incessantemente refletir toda a existência:
A existência dos seres humanos,
a existência dos demais seres.
A vida sempre ao logo do tempo
ainda que explicada,
cada vez com mais qualidade pela ciência,
mais se reveste de mistério,
mistérios sobre a origem de tudo,
mistérios sobre o futuro dos seres
e também sobre a razão de estarmos aqui na Terra.
E por isso, pelo vazio, pela falta da verdade cristalina,
surgem filosofias tantas,
religiões inúmeras,
que mais se apresentam com teses em paradoxo,
antagonismos extremos,
deixando muitos sem caminhos seguros.
E não há e não haverá solução ideal, nem tese perfeita.
Mais que valorizar as vozes alheias,
precisamos ouvir a nossa intuição,
ela sim pode ser uma trilha eficaz,
singular para cada pessoa, é verdade,
contudo, a melhor filosofia que se pode seguir.
Se prestarmos a atenção, seres de luz falam conosco sempre,
passando mensagens do universo espiritual,
inspirando nossos passos terrenos e
principalmente, nosso caminho espiritual,
estas mensagens surgem em nós intuitivamente
ou em nossos sonhos de forma metafórica.
É tempo de olhar para o nosso interior,
ver as mensagens, decifrá-la, achar os caminhos verdadeiros
É tempo de despertar e renascer!
Filosofia dentro de uma garrafa de vinho
Já parou pra pensar em quanto uma garrafa de vinho é algo filosofico? O homem pode aprender muito com uma garafa de vinho, mais do que com muitas pessoas. O vinho para ser concebido primeiro pecisa-se preparar o terreno, depois plantar, cuidar e zelar pelo que plantou para assim colhe bons frutos. Logo após se extrai dos frutos o que se tem de melhor descartando tudo aquilo que não presta, e quando se acha que tudo esta bem coloca-se em uma garafa e com o passar dos anos só ficar melhor. Prepare seu terreno com conhecimento, plante suas ideias, zele pelo que plantou com trabalho, colha os frutos, extraia tudo de bom experiência e coloque tudo em uma garrafa chamada sabedoria que com o passar dos anos se tranformará em realização.
Nossos espaços
Sempre tive a seguinte filosofia: as pessoas vão até onde a gente deixa. Sou eu que coloco os limites. É você que diz até onde a outra pessoa pode ir. Ninguém pode forçar a barra ou uma situação. Ninguém pode forçar amizade, cumplicidade ou intimidade. As coisas precisam ser naturais, simples, saudáveis, afinal, todo mundo está aqui para ser feliz, para conquistar todo dia alguma serenidade. É ou não é?
Percebo que hoje em dia tudo anda meio sem limites. Um se mete na vida do outro, o outro se mete na vida do um. Assim, sem a menor cerimônia, sem pedir licença. E não gosto. Sabe por quê? Sou reservada. Quem me vê por aí dizendo nas redes sociais hoje-comi-risoto-de-aspargos ou essa-é-a-Junoca ou estou-de-férias ou estou-na-Jamaica ou olha-que-linda-minha-sapatilha ou qualquer outra coisa não me conhece. Isso não é me conhecer. Para você ter uma ideia, não é todo mundo que convido para ir na minha casa. Acredito naquele lance de energia. Gosto que sente no meu sofá quem tem energia boa. Gosto que conheça minha intimidade quem eu quero.
Apesar de escrever tanto e sobre as coisas de dentro, me revelo para poucos. E acho, de verdade, que a internet dá margem para as pessoas acharem que conhecem as outras. Só pelo que falam. Só pelo que tuitam. Ninguém se dá conta que o "conhecer" é olho no olho, é tom de voz, é muito mais do que um bando de palavras perambulando por aí. Mesmo porque na internet todo mundo é lindo e feliz. Ou é chato e reclamão. Essas duas categorias são as que mais se destacam: o que reclama de tudo ou o que diz que tudo é lindo e maravilhoso. Extremos.
Quer saber um fato curioso? Fiz aniversário na segunda-feira. Recebi muito carinho e vários parabéns. Mas sabe quantas pessoas ligaram? Poucas. Poucas mesmo. A maioria usou a internet (Facebook, Twitter, email, MSN) ou mensagens no celular. Fiquei feliz com tantas felicitações, não estou reclamando, apenas fazendo uma observação: pouca gente ligou. Pouca gente ouviu minha voz. Antigamente, o telefone era o maior meio de comunicação. Você atendia e do outro lado alguém cantava "parabéns pra você". Você atendia e tinha uma telemensagem (lembra?). Hoje em dia a internet deixa tudo mais rápido. E mais impessoal. Desculpa, mas eu acho. Adoro cartão, carta, bilhete. Toque. Fico pensando como vai ser no futuro.
A internet aproxima e afasta, já falei sobre isso uma vez. É prática, sim. Mas até que ponto é realmente um meio de aproximação? Em um email você não sente a pessoa. Em uma carta, sim. Vê a letra, sente a emoção. Palavras digitadas são frequentemente mal interpretadas. Dia desses aconteceu isso comigo. Facebook. Falei uma coisa, uma pessoa interpretou errado e veio dando voadora. Feio. Não entendeu o que quis dizer. Mas como diz minha mãe "explicação a gente dá para porteiro".
Quem me conhece sabe exatamente como sou. E não tenho, mesmo, que me explicar para ninguém. Mesmo porque as pessoas juram que nos conhecem. Acham que podem sair palpitando a torto e a direito na nossa vida, nas nossas coisas. Quer um exemplo? Ontem, do nada, uma pessoa me chamou no MSN. Uma pessoa que eu não conheço e não fazia a menor ideia de como tinha meu MSN, afinal, uso ele para trabalho. Pouca gente tem, apenas amigos, colegas e família. Então, era de manhã, eu estava bem atrapalhada trabalhando e resolvendo pepinos gigantes. A pessoa chegou sem bater na porta, perguntei quem era, ela se apresentou e perguntou "é difícil publicar um livro?". Falei que sim, é. E ela automaticamente (por eu não ter dado atenção ou explicado melhor a dificuldade, talvez) disse "você parece menos seca nos seus textos". Como assim? Percebe o absurdo? Eu estou TRABALHANDO. Chega uma pessoa do além, que nem sei como tem meu MSN, faz uma pergunta e quer que eu ofereça um chá com biscoitos?
Insisto no seguinte: todo mundo tem que ter noção. De espaço. Aqui termina o meu, ali começa o seu. Não sou seca, pelo contrário. Só não gosto - e nunca gostei - de invasão, você gosta? A gente não consegue nada forçando as coisas. Ninguém vai gostar de mim se eu forçar uma situação. Mas você vai gostar (ou não) de mim se eu for natural, verdadeira, honesta. Se eu for exatamente como a vida é: simples.
Se freud, aristoteles, arquimedes e outros foram
os maiores penssadores das formulas e da filosofia
Bob Marley foi maior pensador de como viver em um mundo melhor, mas ja que esse tão sonhado "mundo melhor"
naum chega vamos fazer igual a ele esperar fumando nosso baseados para assim chegar pelomenos em um pensamento melhor quando estivermos com a erva tomando os nossos neuronios
A Filosofia é uma atividade permanente de esclarecimento. Não se pode reduzi-la a um esclarecimento da linguagem, como pretendeu a escola analítica. Porque, por trás da linguagem, existem questões reais substantivas, pessoas de carne e osso, e assim por diante. Tratar tudo isto apenas como análise da linguagem é o mesmo que confundir a comida de um restaurante com o cardápio. Quando o dono do restaurante fala para o seu cozinheiro "Nós temos que modificar o nosso cardápio", o cozinheiro faz novas comidas reais. Não simplesmente pega o cardápio e decide escrever tudo diferente.
Quando o dono fala em modificar o cardápio, está raciocinando metonimicamente. Não é modificar o cardápio em si, mas as comidas que estão referidas no cardápio. O que os filósofos fazem é isto. Não estão reformulando somente o cardápio, mas estão colocando dentro da lista novos elementos que não existiam ou não tinham sido percebidos antes.
Esta é a finalidade da Filosofia, o esclarecimento permanente das questões tal como se apresentam concretamente na cultura e na vida humana, e não somente na linguagem. Obviamente, a análise da linguagem faz parte disto, mas como um instrumento auxiliar cuja importância não deve ser muito enfatizada ou exagerada. Porque a maior parte dos elementos que você lida são elementos que ainda não têm uma formulação linguística, são elementos de experiência interior e exterior que às vezes escapam da expressão linguística. Por exemplo, quando apareceram os fenômenos das duas guerras mundiais e das tiranias totalitárias, impondo aos seres humanos uma quantidade de sofrimento e de situações absurdas que elas não conseguiam expressar verbalmente. Se você ler hoje a obra de Alexander Zinoviev, professor de Lógica Matemática, perceberá que ele usa o seu instrumental lógico para criar uma nova linguagem capaz de descrever o que a situação real vivida pelos cidadãos do Império Soviético. Experiência que, portanto, transcendia os meios linguísticos de expressão dos próprios personagens que estavam vivendo. Como poderia ser isto uma mera análise da linguagem se a linguagem para expressar aquilo não existia no momento? Tratava-se, sobretudo de sentimentos e vivências mudas do coração humano que Zinoviev puxará de dentro da alma humana para uma expressão linguística finalmente. E é evidente que a análise da linguagem de Zinoviev não é a mesma que o próprio Zinoviev está fazendo dos acontecimentos e das experiências reais.
A filosofia analítica é uma filosofia de brinquedo, que transforma as questões mais temíveis da existência humana em meros jogos de linguagem. Isto é bom para quem quer ficar se divertindo em casa, mas não para quem quer meter a mão na massa. É um divertimento acadêmico apenas. Às vezes, produz algo de real utilidade, não se pode negar. Quando eu digo que a função da filosofia é lançar luz sobre estas questões reais, então não estou me referindo a meras questões de linguagem ou de lógica. A própria lógica como disciplina científica é um dos dados da situação social e existencial que estamos vivendo. Ela tem uma função dentro, entre outros, do universo da ciência e da tecnologia, e é, por assim dizer, uma força social. Então tem que ser analisada também como força social e não somente dentro dos detalhes formais da própria lógica.
A filosofia de Parmênides se apresenta como um contraste entre a verdade e a aparência. A aparência é percebida pelos sentidos que nos mostram o ser e o não ser e nos levam a diversos erros. Já a verdade somente pode ser buscada pela razão, que para Parmênides demonstra que não podemos pensar o não ser, pois não podemos pensar sem que esse pensar seja sobre algo. Pensar sobre nada é não pensar, da mesma forma que dizer nada é não dizer. Somente podemos pensar e expressar o que pensamos através de um objeto e esse objeto já é algo, já é um ser. Ele conclui que o ser é e não pode não ser e através dessa ideia ele expressa sua principal tese filosófica que vai dirigir toda sua investigação racional. Ele cria assim os principais fundamentos da ontologia que é vista como metafísica pois o ser não é somente o ser da natureza, mas também o ser do homem e das suas ações, e mais ainda, é o ser de qualquer coisa que possa ser pensada.
(de A filosofia de Parmênides)
A filosofia do Jiu-Jitsu se confunde com a da vida.
Na "Arte Suave", toda vez que sou finalizado, ali, me levanto e continuo de cabeça erguida.
Estou aprendendo ainda mais o meu Jiu-Jitsu.
Na vida, toda vez que sou finalizado, ali, se não me levanto, fico no chão, alguém pisa. Mas, se eu me levanto e continuo, seguirei em frente, sempre e sempre de cabeça erguida.
Estou aprendendo demasiadamente mais sobre a minha vida.
Oossss
«Caminhamos ao encontro do amor e do desejo. Não buscamos lições, nem a amarga filosofia que se exige da grandeza. Além do sol, dos beijos e dos perfumes selvagens, tudo o mais nos parece fútil. Quanto a mim, não procuro estar sozinho nesse lugar. Muitas vezes estive aqui com aqueles que amava, e discernia em seus traços o claro sorriso que neles tomava a face do amor. Deixo a outros a ordem e a medida. Domina-me por completo a grande libertinagem da natureza e do mar. »
«Aqui, compreendo o que se denomina glória:
o direito de amar sem medida. Existe apenas um único amor neste mundo. Estreitar um corpo de mulher e também reter de encontro a si essa alegria estranha que desce do céu para o mar. Daqui a pouco, quando me atirar no meio dos absintos, a fim de que seu perfume penetre meu corpo, terei consciência, contra todos os preconceitos, de estar realizando uma verdade que é a do sol e que será também a de minha morte. Em certo sentido, é justamente a minha vida que estou representando aqui, uma vida com sabor de pedra quente, repleta de suspiros do mar e de cigarras, que agora começam a cantar. A brisa é fresca e o céu, azul. Gosto imensamente desta vida e desejo falar sobre ela com liberdade: dá-me o orgulho de minha condição de homem. »
«Sobre o mar, o silêncio enorme do meio-dia. Todo ser belo tem o orgulho natural de sua beleza, e o mundo, hoje, deixa seu orgulho destilar por todos os poros. Diante dele, por que haveria de negar a alegria de viver, se conheço a maneira de não encerrar tudo nessa mesma alegria de viver?»
«Não há vergonha alguma em ser feliz.»
«Há um tempo para viver e um tempo para testemunhar a vida.Os deuses resplandecentes do dia retornarão à sua morte cotidiana. Mas outros deuses virão. E então, para serem mais sombrias, suas faces devastadas nascerão no coração da terra.»
«Penso agora em flores, sorrisos, desejo de mulher, e compreendo que todo o meu horror de morrer está contido em meu ciúme de vida. Sinto ciúme daqueles que virão e para os quais as flores e o desejo de mulher terão todo o seu sentido de carne e de sangue. Sou invejoso porque amo demais a vida para não ser egoísta... Quero suportar minha lucidez até o fim e contemplar minha morte com toda a exuberância de meu ciúme e de meu horror.»
(NÚPCIAS, O VERÃO)
Dizem que esta filosofia é coisa de mesa de bar
De poeta malandro que não aprendeu a rimar
Mas e daí, se o nosso divã é um banco de carro atolado
Ainda tem gente que pensa que rir é pecado
Mas e daí, se sou fruto dos anos 80
Alma de socialista e você nem esquenta
Mas e daí, se coleciono moedas, livros e discos
E você guarda garrafas e riscos, arrisco em falar
Mas e daí, eu culpo o planeta por fazer o sistema girar
E você desligou essa órbita, nem quer ativar
E qual o problema da minha cabeça de mundo e o seu mundo ser tão interior
Se no mesmo contexto o assunto é amor?
O medo do tempo
O tempo é um assunto filosófico. Mas fugindo um pouco da filosofia e entrando na nossa realidade, o tempo é em alguns casos nosso amigo, noutro nosso inimigo. Sempre dizem que o tempo cura tudo, realmente, ele cura, mas o mesmo tempo que cura, é o tempo que nos leva, aí o desejo do tempo passar muda para o desejo do tempo parar.
O amor não correspondido, que dói, machuca, o tempo leva. O amor gostoso, correspondido, sonhado, vivido, o tempo também leva, ou leva quem se ama, ou nos leva. O tempo me dá medo. Por isso gosto do agora, não quero nada pra depois, não sei o que o tempo fará do meu depois, preciso do hoje.
Tento acabar com a dor com algo imediato, não deixo o tempo levar, não gosto de prolongar a dor, evito o sofrimento, causo a felicidade. Tenho medo do tempo não me deixar viver no ponto certo, na medida certa, do que eu acho certo.
EU SOU O FILO DA SOFIA:
A palavra Filosofia vem do grego. "Filo" significa amigo ou amante, "Sofia" significa sabedoria. "Conceituar a Filosofa é pensar continuamente no ato dinâmico da reflexão, auto-reflexão e originalidade de surpreender-se diante do imprevisto, do inexplicável, do maravilhoso... do indizível."
Mas eu diria que imprevistos não existem. Se você convive com imprevistos, é porque ainda não se abriu para outras percepções, continua olhando com a mente, não ampliou para seu melhor ângulo, a visão da emoção.
Movimente-se, afinal: "QUEM PERMANECE APRECIANDO A FOTO NÃO ASSISTE AO FILME QUE PASSA."
- Há mais coisas no céu e terra, Horácio, do que foram sonhadas na sua filosofia.
(Hamlet – Shakespeare )
Entre a extrema esquerda e a extrema direita que mantêm uma “convivência simbiótica sinistra” existe uma sociedade, caótica, esquecida, sofrida, usada e abusada em nome de uma ideologia defendida por indivíduos que com uma retórica demagógica usurpam do poder que têm para beneficiar uma elite dominante, a qual tem como único objetivo sua perpetuação no poder a qualquer custo.
Vampiros que se alimentam do sangue de seus pares que anêmicos com suas vistas turvas e pernas bambas ainda em vida acreditam, protegem e lutam pelos seus algozes, vistos como seus salvadores. Até a última gota ...
Guerra
Até que a filosofia que sustenta uma raça
Superior e outra inferior,
Seja finalmente e permanentemente desacreditada e abandonada
Haverá guerra, eu digo guerra.
Até que não existam cidadãos de 1.ª
E 2.ª classe de qualquer nação
Até que a cor da pele de um homem
Seja menos significante do que a cor dos seus olhos
Haverá guerra
Até que todos os direitos básicos sejam igualmente
Garantidos para todos, sem discriminação de raça,
Guerra
Até esse dia
O sonho de paz duradoura, da cidadania mundial e
As regras da moralidade internacional,
Permanecerão como ilusões fugazes
Para serem perseguidas, mas nunca alcançadas
Agora haverá guerra, guerra.
Até que os regimes ignóbeis e infelizes,
Que aprisionam nossos irmãos em Angola, em Moçambique,
África do Sul em condições subumanas,
Sejam derrubados e inteiramente destruído haverá
Guerra, eu disse guerra.
Guerra no leste, guerra no oeste,
Guerra no norte, guerra no sul,
Guerra, guerra, rumores de guerra.
Até esse dia, o continente africano
Não conhecera a paz, nós africanos lutaremos
Se necessário e sabemos que vamos vencer,
Porque estamos confiantes na vitória
Do bem sobre o mal,
Do bem sobre o mal...
Nota: Tradução livre. Música baseada no discurso de Selassie na Liga das Nações em 1963.
...MaisAs pessoas continuam falando que a filosofia não progride realmente, que continuamos ocupados com os mesmos problemas filosóficos que preocupavam os gregos. É porque nossa linguagem permaneceu a mesma e continua nos seduzindo a perguntar as mesmas questões. Até quando continuar existindo um verbo `ser’ que parece funcionar do mesmo modo que o verbo `comer’ e `beber’, até quando continuarmos tendo os adjetivos `idêntico’, `verdadeiro’, `falso’, `possível’, até quando continuarmos a falar de um rio do tempo, de uma porção (expanse) do espaço, etc. etc., as pessoas continuarão tropeçando sobre as mesmas dificuldades enigmáticas e encontrar-se-ão olhando fixamente para algo que nenhuma explicação parece capaz de clarificar.
E mais do que isso, isso satisfaz uma espera pelo transcendente, porque na medida em que pessoas pensam que podem ver os “limites do entendimento humano”, elas acreditam, é claro, que podem ver além deles.
Infelicidade humana
Projeção astral de um ser onipotente, tal filosofia grega, jas nos dizia; Nós mesmos seres distintos, egoístas a ponto de criar deuses a nossas imagens para o sentido de nossa vida buscar a está terra enferma que nos enlouque-ra, faça-nos delirar, Delírios que nos faz matar..
Guerras e guerras a criar, distúrbios e sangue ao chão. O Sangue em nossas mãos, o choro, as lágrimas derramados aos antepassados.
Por isto há, existência de deuses, somos cegos a ponto de nós mesmos nos cegar-mos, embusca de diminuir nossa solidão.
O vazio que corrói é aflita o coração.
A cura de enfermos, doenças jas então onde esta?
Nossa maior dor está a espreita em nossa solidão. Desesperados seja a morte que nos ampara, crescemos, vivemos, parecemos, a terra voltaremos a consciência extinta, marcas de nos aqui, na qual iremos deixar.
A varios de mim, sobre esta mesa na qual estou, o tolo, o velho, o sabio, a criança, os delírios, não sabemos o tempo que ficaremos com cada um de nós mesmos, nesta vida que iremos trilhar, nesta mesa não se sabe o tempo que me restará.
"Minha filosofia é: o que as pessoas dizem sobre mim não é da minha conta
Eu sou quem sou e faço o que faço.
Não espero nada e não aceito tudo.
E isso torna a vida mais fácil.
Vivemos num mundo onde os funerais são mais importantes que os falecidos, o casamento é mais importante que o amor, a aparência é mais importante que a alma.
Vivemos em uma cultura de embalagens que despreza o conteúdo.
Por que a beleza importa?
Em qualquer tempo, entre 1750 e 1930, se se pedisse a qualquer pessoa educada para descrever o objetivo da poesia, da arte e da música, eles teriam respondido: a beleza. E se você perguntasse o motivo disto, aprenderia que a beleza é um valor tão importante quanto a verdade e a bondade.
Então, no século XX, a beleza deixou de ser importante. A arte, gradativamente, se focou em perturbar e quebrar tabus morais. Não era beleza, mas originalidade, atingida por quaisquer meios e a qualquer custo moral, que ganhava os prêmios.
Não somente a arte fez um culto à feiúra, como a arquitetura se tornou desalmada e estéril. E não foi somente o nosso entorno físico que se tornou feio: nossa linguagem, música e maneiras, estão ficando cada vez mais rudes, auto centradas e ofensivas, como se a beleza e o bom gosto não tivessem lugar em nossas vidas.
Uma palavra é escrita em letras garrafais em todas estas coisas feias, e a palavra é: EGOÍSMO. "Meus lucros", "meus desejos", "meus prazeres". E a arte não tem o que dizer em resposta, apenas: "sim, faça isso"!
Penso que estamos perdendo a beleza e existe o perigo de que, com isso, percamos o sentido da vida.
O passado é fixo, não vai mudar. O futuro é grande, não nos pertence. Mas existe um lugar onde as estrelas brilham, e os gatinhos miam, e as almas cansadas se recuperam. Um lugar onde com um pouco de teimosia você consegue encontrar beleza no meio do caos, nem que seja em algo tão efêmero quanto uma flor. Esse lugar é o presente. Nossa casa é no presente.
Devemos contemplar essa residência não só porque é linda e cheia de vida, mas porque existe uma lição escondida nela. A terra, a grama, as flores - se você observar com carinho, elas revelam um segredo. O céu, o vento, o mar - se você ouvir com cuidado, eles assopram a verdade no seu ouvido. Não precisa se cobrar tanto. Não precisa ser perfeito. Só existe uma coisa que você deve a si mesmo: chegar vivo no fim do dia.
Se conseguir, você está de parabéns. Porque convenhamos: existir basta. O fato de você estar aqui, agora, respirando, é a coisa mais incrível, bizarra e ridícula que já aconteceu na história do universo. Que direito esse mundo tem de te convencer do contrário? Que direito você tem de se convencer do contrário?
Amor não é filosofia,
É exercício de vida,
É construção cotidiana,
Semeadura e colheita,
Resignação e atitude.
Permanente doação.
Amor não é filosofia.
Amor é dividir multiplicando,
Acolher o alheio em nosso íntimo...
Amor é labor,
É como regar as flores...
Semear a messe...
Colher as rosas...
Amor não é filosofia.
É química agindo...
Física aplicada...
Matemática dos seres,
Linguagem de beijos,
Geografia de corpos,
História de vidas.
Amor não é filosofia.
É vida conjugada,
Experiência dividida,
Prazer multiplicado.
(Amor nem sempre é riso
Mas, também, nem sempre é dor.)
Amor é o divino no humano,
O infinito no efêmero.
Amor é a iniciação à eternidade.
Ilumine-se:
Exercite o amor todos os dia.