Textos de Filosofia
A revolta é química as pessoas vão se apaixonar e odiar, vai acontecer de gente que te amou o bastante acaba te esquecendo e deixando pra trás, uma solidão aparece logo de cara, você se pergunta sobre aquela pessoa que te amava e te abandonou. Tá difícil de entender, as pessoas estão rebelde dividido entre dois lados.
"Não, esse mundo não é um conto alegre e tudo tende, inevitavelmente, a acabar da pior maneira possível. Só o que nos resta é seguir, seja como for, enfrentando os monstros das profundezas de nossa mente exausta e os monstros que vagam por esse mundo insano, vivendo um dia que parece mil anos, um caos, um inferno, uma falsa esperança de cada vez".
"O Espírito verdadeiramente Livre, o autêntico Viajante da Luz na Escuridão, em sua mais imperfeita e luminosa solidão, se pergunta silenciosamente, (porque a verdadeira Filosofia, dizem alguns, é 'Agere non loqui'): por que diabos devo eu me controlar diante da força incontrolável da Vida?"
Uma boa dica quando se deseja conquistar alguém é investigar de forma obscura, por meio de um bom diálogo, as necessidades alheias, pois todo ser humano é movido por necessidades. Portanto, caso não se possa preencher as necessidades investigadas, o melhor a si fazer é manter a amizade e suspender o desejo.
É importante entender que a problemática da violência na escola não deve ser aceita como um estado de exceção. O dilema da sala de aula é que ela reflete exatamente o espírito da comunidade. É um reflexo no espelho de regionalismos e não de toda a sociedade. É um termômetro do entorno socioeconômico. Então, a partir desta perspectiva, podemos traçar projetos ou ações direcionados ao que se pretende corrigir ou adaptar, e que protejam professores e alunos. Num primeiro olhar é isso que precisamos compreender. É um tema complexo.
"Penso que, diante da Imensidão Cósmica Interestelar, da Incomensurabilidade da Vida e da Inefabilidade da Existência, há algo mais, sim. Mas, como é de fato esse 'algo mais', aí são 'outros quinhentos'. Com efeito, penso firmemente que para cada um poderá ser diferente, de acordo com o grau de compreensão da vida. Há quem diga que 'os espíritos só veem aquilo que querem ver'".
"Quem dentre os bilhões de animais pensantes, limitados, imperfeitos, problemáticos, que passam uma vida inteira numa guerra contra a própria mente, contra as coerções sociais, contra os sentimentos, medos, contra a moral (uma invencionice humana), pode dizer, com exatidão, o que será ou deixará de ser depois da morte, sobretudo, como funcionam 'as leis extrafísicas' no 'mundo extrafísico', no 'mundo além'? Penso que ninguém".
"Cabe à nós Espíritos das Letras, Livres e Realistas, autênticos Viajantes da Luz na Escuridão, seguir tentando, em meio ao caos, a violência e todo tipo de tragédia, resistir, evoluir, ser melhores ou pelo menos, menos piores, observando e combatendo pelo Esclarecimento, sem ilusões, sem falsas esperanças o mal, o vazio, o abismo e as trevas que circundam a luz da vida aqui e em todos os mundos possíveis".
Você pode acreditar que está vivendo, mas na verdade está apenas dormindo e agindo como um fantoche. Na realidade, você nunca saiu do seu "casulo" e da sua "caverna", nunca saiu da Matrix. A verdadeira vida está além das ilusões e das crenças limitantes que nos mantêm presos em uma existência superficial. É necessário despertar e sair da Matrix para ver a verdadeira realidade e alcançar a verdadeira liberdade.
Se o multiverso e reencarção estão lado à lado, então fará muito sentido para nossas vidas. O Mundo nada mais vai se passar de uma mera simulação de vida, no final estamos utilizando apenas corpos vazios que precisam de um elemento para funcionar; a alma mas que na verdade passamos de corpos em corpos reencarnando seja no nosso universo ou nossa alma sendo transportada para outro universo, e viver tudo novamente, como um deja vu.
Muitos de nós não nos preocupamos mais com essas perguntas, entretanto, questões como 'de onde viemos?' ou 'para onde vamos', que eram tradicionalmente questões filosóficas, hoje são recorrentes exclusivamente para a ciência. Os filósofos atuais não têm estudado de acordo com as descobertas mais recentes da física, e por isso, a filosofia está morta hoje.
Existem condições básicas para existência do ser humano no mundo, porém, sabemos que existe um intervalo entre a natalidade e a mortalidade. É nesse intervalo, que existiu, existe e existirá a busca pelo conhecimento, pela verdade. E com isso podemos pensar juntos: O que faz o mudo evoluir? E teremos como resposta, o avanço das tecnologias. Gostaria de afirmar, que todos as matérias primas necessárias para esse avanço, já existiam no planeta desde o início, por exemplo: o homem poderia ter um celular no século passado, porém não existia o avanço suficiente da inteligência humana, para tal desenvolvimento, portanto, o que faz o mundo evoluir é o avanço da inteligência humana no planeta, com isso abrem-se as portas para o avanço tecnológico... JSMJ
É muito mais fácil motivar uma guerra do que motivar a paz. No decorrer da história, os homens, sempre foram motivados a julgar a guerra como o meio mais efetivo, para solução de um enfrentamento. Os intervalos de paz, serviram e servem, apenas, para que os homens soberanos se preparem para os futuros conflitos... JMJ
“Se existe amor, gosto, vontade, felicidade, atenção, pelo que se estuda, pelo que se aprende, pelo que é ensinado, com certeza os assuntos se tornarão mais fáceis, por isso a necessidade de tirar os lacres, os cadeados, e encarar como entretenimento gostoso, para que o conhecimento seja liberado.” JSMJ
A vastidão do nosso universo, faz com que nós sejamos somente pequenos seres em uma galáxia entre outras bilhões que existem no universo. Mas se nós usarmos nossa inteligência e capacidade mental poderemos mudar a nossa forma de pensar sobre o universo e talvez mudar o futuro do nosso planeta.
Expressar o humano não é arte, é uma gritaria; toda arte por natureza deve ser fingida. Se me dissestes que a gritaria pode ser arte, responder-te-ia, o belo pode ser nauseante e o agradável poderia vim a não ser prazeroso? De imediato poderia replicar que as duas coisas não necessariamente têm que andar separadas, argumentando para isso, talvez, em termos de pulsões, treplicaria, então, não há registro deles no aparelho psíquico, pois estamos vivos sabendo que vamos morrer sem nunca ter morrido, ou seja, eles nos são simbólicos em certa medida, por isso a sensação de sermos infinitos e a morte nada, em um salto de percepção desejada, em uma sensação irrefletida e apontada para o nada (o desconhecido) e em um processo contínuo de linguagem (simbólico), o tão caro nirvana dos místicos, o encontro com o dharma _encontrando-se_, e acrescentaria, não necessariamente têm que andar separadas, mas necessariamente devem andar separadas, o próprio fato de tender denuncia isto, pois quando misturadas não seria nenhuma uma coisa nem outra, não seria agradável a priori (naturalmente), porém, como uma proposta revolucionária e inovadora e boa e genial, sim todas as coisas entrelaçadas pelo desejo, e não correlacionadas diretamente em termos de implicação lógica, mas nunca vista (sentida e compreendida), por isso o processo de apreciação se dar pela exposição e absorção do discurso, ou seja, uma dessensibilização. Em síntese, se torna um absurdo defendido, pois todos desejam ('não morrer' !?) e imune a qualquer racionalização que por natureza exige coesão lógica interna e externa, além do mínimo, ou necessário, de resultados pragmáticos, ou seja, se torna um discurso esvaziado de conceito, quando muito, de rigor. Poderias fazer a observação de que há uma falha na minha argumentação, apontando para isso que as duas pulsões tendem ao infinito por não ter assinatura no aparelho psíquico, ou seja, ambos têm a mesma força de ação e presença, digo, em termos quantitativos são equivalentes, argumentaria pois que não poderia estar mais equivocada; a morte é a verdadeira significante da questão, pois o fato de não sabermos o que é o instinto de fato por sermos seres racionais, nos faz seres de linguagem, razão e sim, morte, a morte é o que nos constitui como sujeitos e humanos, homem. A vida é o enquanto, a morte é o final, o que nos aguarda e como todo final, não é desejado, por isso nos esforçamos ao máximo para tentar deixar o enredo um pouco mais interessante, mas desde o início temos somente uma certeza, a de que vamos morrer, isto é, que a história terá um ponto final e isto nos faz diferente de qualquer outro animal, ao ponto de ignorarmos o máximo possível este fato indubitável, vivaz e límpido, porém, tenebroso. Ademais, o que nos faz ser humano é o atravessamento da linguagem, a inserção da lei, isto é, da instância do superego com a pulsão de morte. Perfazendo, somos 'seres' que morrem, no mais são produções imaginárias, por vezes delirantes, por conseguinte, mentirosas.
O(s) deus(es) debatido por: céticos, agnósticos, cristãos, judeus, budistas, islâmicos, jainistas, xintoístas, hinduístas, deístas, panteístas, panenteístas, teístas, monoteístas, politeístas, asceticistas, monolatristas, henoteístas, catenoteístas, sabeístas, dodecateístas, espíritas, candomblecistas, umbandistas, quimbandistas, satanistas, luciferianistas, bruxos, magos, feiticeiros, benzedeiros, capetistas, religiosos nordísticos, apateístas, e por infinitas existências religiosas, é um modelo, uma imagética, uma criação para se debater sobre a natureza, as propriedades, as ações, atributos, etc; deste deus(es) elaborado por seres humanos para existir diálogos, conversas metafísicas.
Uma coisa que sempre me disseram, mas só hoje compreendo com clareza, é a famosa frase: faça por você. O que quero dizer com isso? simples! tenha seus princípios e seja você o representante dele, não dependa de amigos, familiares ou pessoas próximas para você se sustentar em uma determinada filosofia de vida, pois no mundo existem muitos hipócritas, e quando você deposita suas crenças/ideias em pessoas e descobre muitas vezes que elas falam mas não praticam o que ensinam é arriscado isso abalar seu emocional, por conta da decepção. Então seja você o seu maior exemplo!
É o pobre que crítica o rico, mas é o pobre que quando fica rico faz para o pobre o mesmo que o rico fazia na época em que era pobre, não é esquerda ou direita, o capitalismo ou o socialismo, o povo ou Deus, é o ser humano e o seu hábito de fugir de sua real natureza através das narrativas que mais lhe convém, saem por ai em busca de identificação de sua ignorância, reforço social, mas não me surpreendo, pessoas vestem as mascaras e mantos diariamente e assim são seus políticos, mascarados e hipócritas como seus eleitores, deve ser culpa de Deus ou do povo, coitados.
Devemos ser como os animais. Gratos pela vida. Os animais, eles só vivem. Um animal não atenta contra sua própria vida. Portanto, ele não atenta contra sua natureza, nem contra o Senhor, seu Deus. Os animais também vivem pelo aqui e o agora. Apesar de se planejarem para as estações, fazem apenas o que está em seu alcance, entregando todo o resto nas mãos de Deus.