Textos de Filmes
Não sou como as outras,
Filmes românticos são clichês demais pra mim.
Eu quero cantar minha música preferida e rir no final
Não vou marcar de sair para jantar com você se eu não puder pagar minha conta
Eu vou beber meu vinho e já sei o caminho de casa ou não
Eu vou sorrir com declarações e vou dizer exatamente o que sinto se você também for sincero
Eu não vou pegar tua mão pois não me sinto confortável quanto a isto
Não vou me sentir ruim se você fizer um comentário qualquer sobre mim pois eu sei qual são minhas posições
Eu não te entregar meu celular nem que você tenha apagado tudo para me entregar o teu
Não vou confiar em você se não me provar que eu devo
E não ligo se não houver um segundo encontro aliás homens se encontram em qualquer esquina
Eu não vou discutir com você e ao beber posso te dizer tudo que está preso mas meu rapaz cuidado ao pedir que eu te responda alguma questão pois não estão pensando muito bem em como a resposta te afetará...
"O problema de todos os livros, filmes e séries, é que eles nos fazem acreditar que duas pessoas opostas podem viver felizes para sempre.
E mesmo que você conheça casos reais que mostrem que isso nunca dá certo. Você acredita piamente que por ser você, as coisas serão diferentes e se agarra nisso até ao final... Até admitir que na vida real isso é praticamente impossível.
O outro sempre vai buscar alguém que possa dar o que você não pode, ou tentará mudar os seus princípios, que no fim das contas, é o que faz você ser você. Eu escolhi minha essência e não me arrependo disso."
Isso não se baseia em filmes do tipo 'V de vingança' ou séries como 'Mr. Robot', o errado deve sim ser cobrado, mas o que é a justiça e quem define o que pode ser considerado certo? Algo definitivo é que o seu certo pode não ser o meu da mesma forma que uma visão religiosa não deve definir o certo por um livro mutável.
Concordemos que o sistema apresenta altas falhas as quais prejudicam a população e hoje com o alto nível de comunicação "tudo" está sendo exposto com mais agilidade, mas o quão dispostos vocês estão para mudar realmente esses erros principalmente quando se trata de começar por quem você é e faz? Protestos se tornam desnecessários quando você clama por algo que não sabe se realmente quer ou não sabe o que verdadeiramente deve pedir.
Estranho Conhecido
Uma amizade não surge da nada são construídas de muitas gargalhadas, filmes com brigadeiro de panela, vários micos compartilhados, segredos, conselhos sobre novo corte de cabelo, discussões que acabam com aquela mensagem contando uma nova fofoca, são momentos que amigos de verdade sabem do estou falando. À distância e falta de contato são primeiros sinais que esta amizade está diferente ou está perto do fim. Você já não se lembra dessa pessoa quando há um acontecimento importante não pega o telefone liga para contar , nas suas conversas do dia a dia o seu nome não é mais mencionado com a mesma frequência de antes,quando você está triste não é para ele (a) que procura para chorar, você não fala de seus novos relacionamentos, seu nome não fica mais na lista de discagem rápidas, um tempo para botar as conversas em dia são mais escassos. Isso tudo é muito triste e digo que até um doloroso mais aos poucos você percebe que saudade vai existir, porém ela termina um pouco de raiva e dúvidas vão surgir, mas esses sentimentos são substituídos por uma coisa denominada indiferença, a como está fase é reconfortante você passa a não desejar o mal, pois afinal ele (a) não é seu inimigo, mas também não o seu melhor amigo é somente um pequeno fragmento de nossas histórias.
O “Amigo” agora se transforma em um estranho conhecido!
Foi como nos filmes
No momento em que te amei
Tudo pareceu congelar
Só existia a gente
Eu nunca havia amado
Estava com medo e assustada
Mas você me correspondeu
E tudo ficou melhor
Eu devia saber que era um sonho
Você era perfeito de mais
Eu acordei e você não estava aqui
Você não voltou para a casa
E não vai mais voltar
Mas se você pudesse me ouvir
Não me deixaria sozinha
Se você pudesse me ouvir
Eu não estaria chorando agora
Se você pudesse me ouvir
Eu ainda te amo
Se você pudesse me ouvir
Ainda estaria aqui
Amor?
Eu sempre sonhei com meu primeiro amor. Eu via nos filmes, lia nos livros. Nas novelas, nos desenhos animados. Nos outdoors, nas revistas. Comerciais de tv, catálogos de lojas. Em toda parte eu via um homem e uma mulher andando de mãos dadas. De um lado da rua um casal discutindo a plenos pulmões sem se importar com quem via, do outro, lá no final sentados num banquinho outro casal aos beijos e abraços. E eu achava aquilo de certa forma bonito, instigante, criativo. Serem tantos seres humanos se amando de formas completamente diferentes. E eu queria aquilo pra mim. Dai eu comecei a criar o homem ideal. Em várias características. Época ele tinha que ser moreno, outra de olhos verdes. Uma época magrelo, na outra bem forte. Época carinhoso e meloso, na outra eu queria ter que fazer o papel do homem e correr atrás. E minha busca pelo cara estava cada vez mais impossível. Injusto não terem me falado do amor, não terem me alertado do perigo que é amar. Causa até mortes. E eu, na minha inocência, no inicio da minha adolescência achava que era aquele mar de rosas, mas espera, eu nem gosto de rosas. Quando comecei a perceber o que realmente se passava ao meu redor minha ficha caiu. Amor? Sem dor dizem que não é amor.
"Mais uma noite sem dormir. Problemas vem e vão, passam-se horas, filmes, músicas, passa-se meu tempo. Não é aquele tempo de antes, aquele que a cada 60 segundos, era um minuto, e a cada 60 minutos, era uma hora, é um tempo só meu, ou melhor, só nosso. Aquele tempo só nosso que não tem nós, é apenas eu, é o tempo que só cabe a mim, o tempo que tirei pra nós, mas, não tem você, ou um relógio, tem a mim e uma parede. Nessa, se passa de tudo, passa de minhas memórias mais insanas até a primeira troca de olhares, passa como um filme antigo, preto e branco, mudo, e apenas com uma música melancólica de fundo.
Rasgo-me por inteira a cada som emitido, até mesmo o de pessoas comendo pipoca ao meu redor, sim, aquelas pessoas que não estavam lá, porque era um tempo nosso. Não, fui falho, era um tempo meu, ninguém iria tira-lo de mim, era meu, eu alcançava além de onde meus braços chegam, enxergava além do que meu olhar poderia ver, eu escutava, mas não queria ouvir. Não queria ouvir que estava próximo do fim. Mas que fim? Não existia um tempo estipulado, era meu tempo, sem regras, era meu, somente meu... Mas o tempo recebeu o seu próprio tempo, quando se tornou nosso...
M.M"
Gosto de gente ocupada. Gosto de gente que tem livros demais, filmes demais, séries de tv demais, jogos demais. Gosto de gente que sai por aí sem hora pra voltar, que perde tempo na praia correndo na areia ou apenas olhando o mar...
Venero pessoas que lêem no ônibus, no intervalo do almoço ou na fila do Subway. Gosto de pessoas que aproveitam os finais de semana com os amigos ou vendo um bom filme.
Pessoas ocupadas vivem para si. São sempre despreocupadas do que não é relevante, não chateiam e quase sempre não exageram nas cobranças. Gosto de pessoas ocupadas porque elas não cuidam da vida dos outros.
" A vida deveria ser simples como nos filmes...
As decisões seriam fáceis...
As resposta seriam instantâneas...
Você não precisaria procurar a quem amar, simplesmente aconteceria...
Mas que graça teria?
Tudo que se conquista fácil se vai fácil...
Mas qual o sentido quando absolutamente tudo é difícil, complicado, arriscado...
Tudo que se conquista com dificuldade não se vai? É eterno?
Não é uma resposta simples demais?
A vida tem seus truques, cabe a você digerir, aceitar e tentar desvendar cada mistério, que a vida te impõe... "
"A vida é chata", por isso nos abrigamos em livros, filmes, músicas, na nossa imaginação, onde estão todas as melhores aventuras que podemos participar.
Será mesmo?
Pode ser que nós não sabemos aproveitar a vida, vemos a oportunidade e nunca corremos atrás, tudo está ao nosso alcance, até mesmo o que não conseguimos pegar. Quantas vezes não vimos um desenho, uma série ou um filme e pensamos "Queria ser aquele personagem"
Então seja! Pegue uma toalha e amarre no pescoço, voe por aí salvando o mundo. Você pode ser quem você quiser, e ninguém no mundo pode te impedir disso.
Dizem por todos os lugares e são ressaltados em filmes, séries e livros que antes de darmos o nosso último suspiro, vemos nossa vida passar diante dos nossos olhos.
É estranho pensar nisso, pois imagino que não sabemos realmente quando estamos vivendo plenamente ou apenas relembrando o que passou.
No cinema e na literatura, essa "vida" que passa diante dos nossos olhos é apenas parte das memórias boas que cultivamos. Mas eu imagino que a vida seja projetada como um filme, cada segundo passado de forma importante e única. Onde vivemos nossas vidas novamente, mesmo sabendo do nosso "final" trágico e inevitável. É um clichê, mas nós gostamos de um belo final feliz, mesmo que ele se repita diversas vezes. O nosso coração continua abraçando uma ideia efêmera e contínua.
Neste momento, enquanto escrevo este texto, posso estar quase em meu leito, esperando com um anseio que me deixa perturbado, a chance de dar meu último suspiro.
Eu nunca fui de gostar daqueles filmes de romance onde o cara se da bem no final, nunca gostei de assistir filme nos domingos ou de ficar em casa, eu nunca esperei nada de alguém ou me senti tão bem assim.
E eu nunca gostei disso, mas com você é diferente, estou gostando desses filmes de romance onde o cara se da bem no final, estou gostando dos filmes de madrugada ou das brigas desenroladas, conversas relatorias só pra não deixar que o outro vá embora, e não quero que vá.
É o que estou tentando dizer, com você eu posso gostar disso tudo !...
otas sobre ela
Troca o sapato alto
por livros,
adora filmes,
chora com cenas de beijo.
sorri com finais feliz,
ela é mulher madura,
mas por dentro nunca deixou de ser menina,
as vezes pinta o rosto,
passa perfume,
fica selvagem,
olha para a lua
e seus pensamentos
fazem viagem.
Outras vezes
canta na chuva
dança descalça,
faz rasgos nas calças.
Gosta de liberdade,
de correr ao vento
contra ao tempo.
Apaixonada por flores,
que as vezes lhe fazem lembrar
de alguns amores,
Mulher destemida,
não se dá por vencida.
Durante o dia trabalha,
depois da batalha
chega em casa cansada,
porém animada,
com sorriso no rosto
pois ao se deitar,
voltará a sonhar.
Ela é assim
heroína sem fim!
Sergio Fornasari
Sei que não somos
cenas dos nossos
filmes favoritos,
muito menos perfeitos;
sei que o seu amor
é perfeito para meu
coração avesso;
sei que bastou
meus olhos tocarem
os teus e você
tocar minha alma
para começar a
desenhar versos
sobre como é bonito
o teu sorriso;
sei que o seu amor
foi feito para mim;
sei que você foi
feito para mim
e que amo cada um dos
teus defeitos, cada um
dos teus beijos, cada
um dos teus afagos,
seus olhos, seu sorriso,
você...
CINEMA- Uma paixão
Essa semana ampliei a minha coleção de filmes com alguns exemplares de alimentar a minha vaidade e enfiar o pé na jaca do consumismo.
Vida de colecionador é assim, toda minha teoria acerca da compra consciente cai por terra quando encontro um clássico, sempre com o argumento de ser uma obra rara. Pareço uma criança no parque de diversões ou aquele menino desesperado para completar com a última figurinha seu álbum.
Na Argumento do Rio Desing, o proprietário da livraria chega a sorrir quando me vê. Para meu desalento financeiro, agora, ele até telefona: “Aninha sabe aquele CLÁAAAAAASSICO? Chegou!”
Enfim, é realmente um vício.Vou confessar. Mas, como diz Marta Merdeiros (consumista com livros), é um vício cultural, pelo menos.
Sempre gostei de cinema, mas esse desejo de coleção começou depois que resolvi comprar meus filmes favoritos. O interesse só aumentou, comecei a ler sobre cinema, sua história, e o interesse pelos clássicos surgiu.
Comecei pelos mais fáceis e acessíveis, “O pianista”, “A vida é bela”, Chaplin, “007”, “Amelie Polain”, “O artista”, “Lendas da paixão”, “Seven”, “Ela”, “Balzac”, “Casablanca”, “O vento levou”, “Uma mente brilhante”, “Beleza americana”, “À espera de um milagre”, “Um sonho de liberdade”.....
Hoje, orgulho-me de “Cantando na Chuva”, o maior musical de todos os tempos; “Bonequinha de luxo”, sucesso de Audrey Hepburn; assim como “Sabrina”; “Ladrão de Casaca”, a diva Grace Kelly desfilando mais que diamantes, a sua elegância; “Prenda-me se for capaz” (ual!) a histórica cena do vestido esvoaçante de Marilyn Monroe; “Crise”, o primeiro filme de Bergman (nem acredito que tenho esse filme!); “Morangos silvestres”; “Cleópatra”, o épico com Elizabeth Taylor; “Rainha Elizabeth”, o filme que autenticou na Greta Garbo o título da maior diva do cinema; “O cantor de jazz”, esse eu me orgulho: O PRIMEIRO FILME FALADO DO CINEMA; “Noivo neurótico – noiva nervosa”, é O FILME de Woody Allen; “O poderoso chefão”, tenho os três, um marco na carreira de Coppola; “A árvore da vida”.
“O último tango em Paris”, “Crepúsculo dos Deuses”, "Cor púrpura" tambémnão poderiam faltar. Almodóvar com “Volver”, “A lei do desejo”, “Mulheres à beira de um ataque de nervos”, “A flor do meu segredo”, “Kika” confere prestígio a minha coleção.
Também investi em cinema Noir: “Mortalmente perigosa”, “A dama fantasma”, “O segredo das jóias”, “Do lado brotou uma flor”, “Mercado humano”, tenho todos os clássicos do estilo.
Agora, já somo mais de duzentos, e que nenhum desavisado venha me pedir um emprestado. É um apego de romper amizades (rs). Impossível conter a empolgação com meus “brinquedinhos”.
Quase uma necessidade, quando digo quePRECISOde “Viagem à lua”, “Adeus Lênin”, “O escafandro e a borboleta”, “O picolino” (muito preciso) é difícil compreender, só mesmo se pensar como uma paixão, sem qualquer explicação com a razão. De sorte, faz meus olhinhos brilharem. Embora meu cartão de crédito me faça duvidar, essa prazerosa sensação não tem preço.
Postado porAna Paulaàs11:05
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Ouço as melhores musicas porque o dia não está nem um pouco bom. Assisto filmes de comédia porque a vida já não tem um pingo de graça. Eu canto alto o suficiente para calar as vozes dos males que tentam me desencorajar, e eu danço o dia inteiro para provar que meus pés não se cansam e que não vai ser essa jornada que irá me fazer desistir. Dou bom dia para quem me mostra dedo, sorrio inocentemente para a criança que me mostra língua, e aplaudo, aplaudo muito o esforço em vão da tristeza tentado me invadir e dando de cara com o muro de alegrias que criei. Não um muro de farsas, e sim memórias de um acervo que mantive dentro de mim. E quando eu menos espero estou flutuando sobre espinhos, estou navegando de barco em um mar de lavas, e o céu, ah, o céu, este foi eu mesmo que pintei. Ando caindo pelas ruas embriagado de esperança e os carros param para eu criar ali o meu próprio parque de diversões. Fumo charutos e dispenso cigarros, ouço meus vinis e dispenso os cd’s, e continuo cantando e dançando porque a vida é um sopro e dessa vez eu prometi não perder o ar.
Eu até que fiz tudo pro nosso amor não acabar. Fiz tua comida preferida; vi aquelas filmes idiotas de ação que você gosta; te dei os cds da sua banda favorita e até te comprei uma camisa dela. Eu te liguei todas as noites e te mandei sms todas as manhãs. Eu fui a melhor amiga que você já teve. Eu inibi todos os meus defeitos e aceitei tentar ser uma pessoa melhor… Por você.
Por você eu mudei. Mudei mesmo, comecei a falar com seus amigos idiotas, embora não entendesse uma palavra do vocabulário deles, e até sai com vocês algumas vezes, mesmo querendo sair só com você. E quando eu fiz isso tudo você perdeu.
Perdeu todas as desculpas que você costumava dar; perdeu as culpas que você costumava jogar para cima de mim e aí, no fim de tudo, eu perdi você.
Perdi você da forma mais cruel possível. Alguns dizem que você foi sincero, mas eu continuo achando que foi cruel.
“Eu só não quero mais”. Passo todos os minutos do dia me perguntando como você pode acabar quase 180 dias com somente quatro palavras. Que aliás, soam em meus ouvidos até hoje com tanta perfeição, que posso jurar que você está atrás de mim as repetindo para que eu aceite a realidade de uma vez por todas.
Mas eu não quero aceitar! Eu não quero terminar exatamente seis meses com apenas quatro palavras. Eu quero mais de você. E olha nem precisa ser mais amor, mais palavras bastam… Tudo bem, eu as aceito, só – por favor – gaste mais palavras, pois eu cansei de te decifrar.
Cansei de tentar te ler ou de tentar arrancar explicações de você. Mas acho que o amor acabou… Digo, acho que não há mais nada para ser feito ou falado, quem sabe? Eu sei que ainda sente algo, mas sei que você nunca será capaz de me dizer o que.
Eu também sinto… Eu sinto muito que isso tenha acontecido exatamente com você. Já aconteceu com tantos, mas não achei que aconteceria com você. Você me mudou, me fez uma pessoa totalmente diferente e isso me fez perguntar “Deus, é ele?”.
Já perdi a conta de quantas vezes cheguei a acreditar no sol, na lua, nas estrelas, fechei os olhos e perguntei se era você. Perguntei pra Deus, pro mar, alá, buddha… E juro que quase pude ouvir todos eles dizerem “sim”. Quase.
Nós crescemos ouvindo e / ou lendo histórias, vendo filmes que o grande amor da nossa vida é simplesmente perfeito, mas não. O homem perfeito ronca e a Mulher perfeita tem TPM. Você vai cansar de esperar seu par perfeito e eu te juro, vai morrer esperando. A pessoa que vai te amar, ela não é perfeita, mas com suas imperfeições você aprenderá a amá-la. Se for para ser, será desse jeito. Ela não vai chegar enquanto você está buscando desesperadamente, não, ela vai chegar de mansinho, como se não estivesse chegando e quando você menos esperar aconteceu.
O amor da sua vida não precisa gostar das mesmas músicas que você, não precisa querer viver do mesmo jeito que você, não é aquela pessoa que sempre te entende não. O amor da sua vida vai ser aquela pessoa que vai chegar te surpreendendo, te acalmando e te fazendo sentir protegido de tudo. Sabe aquele ditado "os opostos se atraem" ? então, exatamente assim, vocês podem ser opostos em quase tudo, mas essa pessoa vai te mostrar todos os dias o porque dela estar ao lado. Então espere mais um pouco, talvez entre amores e desamores ele ou ela apareça para te mostrar o que realmente é o "amor da sua vida" e enquanto isso aprenda: O AMOR DA SUA VIDA É VOCÊ!s
Abri mão de ser uma criança por uma mulher;
Abri mão de noitadas de baladas, por noites filmes, conversas e beijinhos dela;
Abri mão de lágrimas por um abraço seu;
Abri mão da felicidade individual para construir a nossa;
Sim eu abri mão de várias mulheres falsas por um amor verdadeiro;
mas ainda assim acho que apenas escolhi ser feliz eternamente, e nao momentaneamente;
Abri mão e a minha mão pra segurar a sua para caminharmos juntos em direção a felicidade, tenho comigo e ao meu lado tudo que preciso pra encontrar o amor, basta olhar pra vocês pra me sentir completo, feliz, indestrutível...amo vocês!
Essa história de um completar o outro só é bonita em filmes. Na vida real as coisas são bem diferentes. Colocam na cabeça que é preciso ser metade, e acabam sendo vazio. Querem completar alguém, sem ter nada nem pra si próprio, são corações vazios querendo se juntarem a corações vazios. O que teremos? Sentimentos vazios, almas vazias e cabeças cheias de tanta decepção. Porque isso que fazem não é amor. Amar não é completar, é acrescentar, desculpem-me os clichês, mas amar é mais que dar pelas metades é se dar por inteiro. Amar é ser por completo e fazer o outro trasborda-se de si por não se caber mais, é ser a peça a mais do quebra a cabeça e dar beleza por ser assim, diferente de tudo.
Explico-me, antes tudo, pra ser feliz com alguém, é preciso vivenciar a felicidade sozinho. Se bastar, se felicitar e se amar. Por isso relacionamentos acabam de uma hora pra outra, alguém que não ama a si mesmo, quer amar o outro. Não é assim. É viver o amor próprio e depois viver o amor a dois. Não é ser cara metade, é ser o sentimento todo, e de tanto acrescentar transbordar pra fora. É preencher o próprio vazio, e quando cheio se derramar pro outro, de forma recíproca. É viver na sintonia do amor, se amar, amar, e ser amado. Se esvair se de forma bonita, se perder nos rios de sentimentos e encontrar o outro mergulhando na maré da felicidade e fazê-lo companhia. É sentir de verdade, com o coração, com alma e com todo o ser.
Porque amar é trasborda-se pro outro, de forma