Textos de Estrelas
SOMOS IGUAIS.MAS ALGUNS OLHAM PARA AS ESTRELAS!!
Ser mal interpretado pode ser como viver em uma tradução distorcida de si mesmo. O que queremos comunicar de forma apaixonada muitas vezes sai truncado, metamorfoseando-se em algo que não reflete a profundidade das nossas emoções. A solidão que acompanha essa experiência é como um eco vazio, reverberando com a pergunta constante: quem realmente nos compreenderá?
E então, há aqueles momentos em que parece que estamos à frente do mundo, como se as peças do quebra-cabeça das nossas ideias se encaixassem antes que o mundo ao nosso redor tivesse a chance de perceber. Ser um passo à frente pode ser solitário, pois as perspectivas que vemos podem não ser visíveis para todos. É como caminhar em uma trilha íngreme, onde os horizontes que enxergamos ainda não são alcançados pelos olhos dos outros.
Pessoas são galáxias e, perdão pelo óbvio ululante, galáxias têm estrelas. Acontece que também têm outros corpos celestes, matéria escura, buracos, planetas, poeira, gás cósmico.
Tudo coexistindo, de modo perfeitamente confuso, orgulhosamente caótico.
Tipo gente.
Que de vez em quando ri de nervoso, fala o que não pensou, silencia o que deveria ser dito, hiperventila de medo, vai embora porque não sabe existir quando a vida faz o que sabe fazer de melhor: gargalhar dos nossos planos cheios de certezas.
COSMOS
Em qual canto do céu se descortina a noite?
Em qual caixa se guarda o manto de estrelas? Os cometas riscam as sombras passeando pelo universo.
Seus rastros são como música que trazem em si notas de outras canções do infinito.
Sonhos...... quem sabe são os mistérios de nossa alma, que em dobras cósmicas visitam outros tantos destinos.
Quem poderia dizer, da imensidão de mistérios e incontáveis fronteiras, a dimensão certa da feliz certeza das coisas incertas?
Eu só queria alguma resposta !
Milhões de planetas, incontáveis luzes,
Gigantesco abismo de possíveis probabilidades,
pra eu me achar aqui, tão sozinho, neste planeta periférico, no canto de uma galáxia a observar suposições
Queria eu me deitar em Andromeda, e ao lado de alguém contar como amantes a quantidade de nebulosas
Supernovas recentes que surgiram num céu de ontem iluminado a casa,
Podem não mais resplandecer amanhã, quem sabe?
Por que a vida é assim
Não existe matéria densa que buracos negros não absolvem sua força, até a luz não tem chances de escapar
Prevemos em constelações sorrisos.
Como astrônomos antigos, de civilizações importantes
Sondamos futuros, profecias
E tu virias!!
Tantas civilizações buscando respostas
Egípcios
Fenícios
Sumérios
Gregos
Talvez a resposta esteja oculta em lembranças de um passado perdido
Moldamos pedras, como a laser num corte preciso, idolos, outros deuses pagãos
Nos apegamos a mitos
Querendo que sejam motivos de fé,
e brilho constante dos olhos que te esperam
E tu virias
Alinhamos piramedes,
criamos religiões
Tudo pra esconder segredos ocultos na nossa curiosidade insana e profunda
Clamores na alma
Em meio a todo caos e misterios
Vemos as obras de um arquiteto criador, inteligente e tímido
Que se esconde nos confins de uma dimensão qualquer, teus céus, escolhendo a dedo teus confiáveis frágeis humanos
Rodeado de anjos cegos
Que nunca viram sua face.................................................
.......e nós buscamos seus segredos, Senhor
Teu resgate, e com sabedoria e simplicidade andou entre nós
E nós te buscamos, Senhor
Porque temos saudades de ti
Porque precisamos descansar
nossas aflições e ansiedades
e te sentir, energia constantemente viva no universo, a nos guiar entre todas as estrelas do espaço
Conciencia coletiva, na qual intuitivamente estou mergulhado, no teu absoluto profundo ser
Sou parte dos teus jardins cósmicos, onde frutificam as estrelas, cometas, planetas, supernovas, nebulosas
Átomos, prótons, nêutrons e elétrons
Alta frequência de tons harmônicos
Além de toda eletrosfera
No teu poder contante, que rege toda a matéria e mundos vindouros.
Ordem na escuridão gelada do caos, onde quimicamente todos os compostos formam novas cadências.
No seu nada absoluto, de onde surgiram todos as coisas
desde SEMPRE
Porque Dele, por meio Dele e para Ele são todas as coisas.
Romanos 11:36
Quantas luzes podem existir?
Luz das estrelas, a luz dos olhos
Cidades-luz, luzes de Edson
A luz de um sorriso, da infância feliz
Luzes de carros, apressados, luzidios
O brilho do ódio na intolerância humana
Árvores de natal, luzes coloridas
A luz vermelha, convite à carne
Luzes piscantes da adoração xenófila
O farol da justiça, fraco, desfocado, vacilante
Luzes que se foram e que virão
Luz da vida, da morte
E tantas outras que aí estão.
Cinco Estrelas caem ao solo
Admiro uma por uma e por detrás de seu brilho ofuscante posso ver a perfeita realidade
Cada um de seus dedos prateados contando sua história, num bailar aleatório e hipnotizante
Obcecado pelas palavras que nelas vejo, excitado pelo que delas ouço, dou o primeiro passo
Cuidadosamente, tentando esconder em um esforço sobre-humano minha ansiedade, aguardo seu comando
E o tempo escorre com uma desigualdade enlouquecedora, confundindo meus sentidos já há muito avariados
Segundos, dias, semanas, meses, anos
Nunca soube ao certo quanto tempo se passou até que o primeiro fruto fulgurante me fosse colocado nas mãos
Também não posso exprimir em palavras a multidão de sentimentos e sensações que me assolaram
Do pouco que me foi dado conhecer menos ainda posso ensinar
Ainda vejo sua ciranda de prata
Ainda guardo e colho seus frutos
Já se foram tantos dias e noites, estrelas sem fim
Os pés estão doloridos e a alma enevoada
Ninguém pode imaginar os caminhos que trilhei
Ou o quanto caminhei, para chegar até aqui
Por vezes lembrei de olhar para o céu e respirar sua beleza
Outras vezes simplesmente segui em frente, esquecendo o porquê
Hoje ainda me vejo continuando a jornada
Os passos são mais lentos, porém um pouco mais firmes
O semblante embrutecido é cortado por lampejos de confiança e alegria
Pois, ao olhar para trás, diviso os obstáculos vencidos que ficaram a margem
No entanto, a tristeza continua minha companheira de viagem
Silenciosa, indefectível, solícita
Sempre lembrando o que me espera pela frente.
Nas teias do destino, unidos estamos,
Sempre que quiser ir às estrelas, minha mão encontrarás.
Ah, se a aurora me brindasse com teu "bom dia" radiante,
Em cada amanhecer, um paraíso palpável e vibrante.
O mundo se colore em preto e branco, sob teu olhar,
Pois em teu amor, até a ausência é um lugar de estar.
E a vida, com seu humor sutil e singular,
É uma sinfonia onde juntos vamos dançar.
Então, em cada estrela, em cada rima,
Encontraremos o amor que nos anima.
Para sempre, lado a lado, nosso destino traçar,
Na jornada em que juntos, o infinito desvendar.
Somos poeira de estrelas,
Nossos átomos formados nas entranhas do cosmo,
Ainda bem que em nossa jornada terrena, nós nos revelas,
Pois somos fragmentos de um mesmo macrocosmo.
No vasto universo, estamos ligados pelo espaço-tempo,
Em órbitas que se cruzam, em danças siderais,
Ainda bem que nossos destinos se encontraram neste tempo,
Pois somos constelações de histórias ancestrais.
Em galáxias distantes, em nebulosas de luz,
Nossos destinos foram traçados, em intricada dança,
Ainda bem que neste planeta, encontramos a conduz,
Para compartilhar essa jornada cósmica e sua bonança.
Nas estrelas, encontramos o reflexo do nosso ser,
Somos poeira de estrelas, conectados pelo universo,
E ainda bem que neste vasto espaço, conseguimos perceber,
Que somos parte de algo maior, num encontro tão diverso.
Carta aberta para meu amor estrelado
Ao meu ver teu olhar não pode ser comparado as estrelas
Pois teu olhar é mais brilhante que qualquer estrela
E o meu fica mais brilhante ainda quando teve vejo
Te amo tanto quanto amo as pinturas de Van gogh meu querido
So de pensar em tu me vem a noite estrelada
Por que tu é tão especial para mim quanto Van gogh
Meu amor por ti e tão grande que chego a suspirar de amor
por todo canto penso em ti
E por que chegamos a este ponto?
Eu lhe amo tanto
Mas da mesma forma que te amo
Tu amas outra
E por mais que eu tente não pensar em ti
Mas penso e mais lembro desse teu sorriso tão lindo
Eu lhe amo tanto quanto Van gogh amava girassóis
E a cada dia reflito mais sobre tua identidade misteriosa
Por que nos afastamos?
A vezes penso que tu queiras falar comigo
Mas tenho medo de estar completamente errada
Pensar em ti quanto tu está com outra é horrivel para mim
Mas todo dia eu me vicío mas em ti
Me desculpe mas acho que te amarei pra sempre
Tanto quanto Van gogh amava pintar quadros
Te quero pra sempre meu querido
Acho que sentirei tua falta pra sempre assim como as estrelas
Sentem falta do sol pela manhã
Então volte
Volte por que sinto tanto tua falta que doí
Doí pensar que tu amas outra
Mas não me intrometerei neste teu relacionamento
Por que eu te amo tanto quanto Van Gohg ama suas estrelas
E tu es a minha estrela mais brilhante meu amado
És minha nebulosa envolta por aglomerados de estrelas compondo minha galáxia de amor.
Quando te observo, mais evoluo no profundo do universo.
Nenhum buraco negro nos tragará, pois a força gravitacional que nos prende se chama: Paixão!
Nossa história está registrada nas mais altas nuvens impelidas pelo vento do desejo.
Em um universo onde as palavras flutuam como estrelas em um céu noturno, a sua letra emerge como uma poesia que dá vida aos meus dias cinzentos. Cada linha que você escreve carrega o calor do sol, aquele mesmo calor que falta quando a solidão se faz presente e a luz do dia parece apenas uma lembrança. É incrível perceber que, mesmo nos momentos de escuridão, eu só preciso lembrar do seu calor para encontrar forças e reiniciar, sempre com esperança, sempre com amor.
Que coincidência magnífica é o amor, esse sentimento que tantos poetas tentaram definir e que tantos amantes tentaram entender. Na verdade, ele se mostra na simplicidade do seu sorriso que preenche cada espaço vazio da minha existência. A vida, essa passagem efêmera, muitas vezes se desenrola em tons pastéis, sem graça, até que sua presença a colora, fazendo-me contar cada segundo ao seu lado, esperando que não acabem tão depressa.
É você quem vem me tirar da solidão, quem tem o poder mágico de transformar minha tristeza em alegria. Para cada mal que a vida insiste em lançar sobre mim, sua presença é o remédio, uma dose sua é o bastante para curar qualquer dor. E assim, entre a realidade e o devaneio, protejo seu nome por amor, guardo-o como um tesouro pessoal, meu Beija-flor, em um codinome que só nós conhecemos.
Metaforicamente falando, meu mel, você é a essência que perdurará, mesmo quando eu não mais existir. O amor, essa força sublime, continuará a florescer, de flor em flor, de coração em coração, perpetuando nossa história através dos tempos. Cada momento que compartilhamos se transforma em uma memória eterna, cada palavra sua, uma estrofe na poesia da vida.
Assim, mesmo diante do inevitável avanço do tempo, nosso amor se provará indelével, um legado de sentimentos puros que transborda das páginas da nossa história para se inscrever na eternidade. Você é mais do que um capítulo em minha vida; você é a inspiração para cada página que ainda está por ser escrita.
Na penumbra suave de um crepúsculo repleto,
Onde as estrelas cintilam em um céu quieto,
Ecos de Watson fluem, celestiais e serenos,
Desenhando com sombras o amor em seus acenos.
No ar, a harpa suspira em fios de prata,
Tecendo sonhos onde a luz se retrata.
As cordas vibrantes, em suaves declives,
Tocam os corações como um beijo dos lírios.
Nas notas, um rio de lágrimas entrelaçadas,
Histórias de almas outrora apaixonadas.
Cada melodia é um véu delicado,
Onde dançam espectros de um passado alado.
A lua assiste, em silêncio, ao concerto,
Seu brilho reflete o coração aberto.
E você, o mago das cordas etéreas,
Invoca a magia das noites mais sérias.
Oh, música, tua essência nos eleva,
Nos campos celestes onde a paixão se atreva.
És a voz que, no vento, sussurra e embala,
Unindo os amantes sob tua asa alada.
Assim, cada nota, um suspiro, uma prece,
Nos faz mais humanos, quando a alma aquece.
Meu amor, em sua arte, um poema que flui,
Cantando ao universo o que em nós nunca morreu.
Em cada composição de Matheus, uma galáxia é tecida,
Orquestrada com estrelas que na noite são ouvidas.
Sua música, um universo em expansão constante,
Ecoa pela vastidão do espaço, sublime e vibrante.
As notas são como cometas cruzando o firmamento,
Desenhando arcos de luz em seu fugaz momento.
A melodia, um buraco negro que atrai e envolve,
Engolindo tristezas, em seu mistério se dissolve.
Harmonias são constelações alinhadas no céu noturno,
Guiando corações perdidos com seu brilho taciturno.
Cada acorde é um pulsar de estrelas nebulosas,
Nasce, cresce e explode em cadências maravilhosas.
Matheus, o astrônomo das cordas celestiais,
Explora dimensões emocionais, universais.
Seu telescópio é o piano, que revela com clareza,
A beleza infinita da natureza cósmica da tristeza.
Assim, em cada escuta, uma viagem estelar,
Um convite para sonhar e no cosmos navegar.
A música de Beethoven, um meteoro em voo,
Ilumina a alma, num espetáculo eterno e novo.
**Nas Órbitas do Não Correspondido**
Em teu olhar distante, vejo estrelas a brilhar,
Constelações que não alcanço, no firmamento a desenhar.
Minha alma, como um cometa em sua trajetória solitária,
Arde em chamas ao rasgar tua atmosfera imaginária.
Anseio por tua luz, como a Terra pelo Sol a girar,
Mas, em meu eclipse, somente tua sombra a passar.
Tua presença, como a lua, controla as marés do meu ser,
Nas noites de solidão, tua ausência é o que vem a crescer.
Tento decifrar-te, qual astrônomo ao céu profundo,
Buscando em teus gestos um sinal, um mundo.
Mas, como um buraco negro, teu coração oculta seu brilho,
Deixando-me a orbitar em torno do vazio, sozinho.
No entanto, como a esperança de uma nova aurora boreal,
Guardo o desejo de que um dia meu amor possas notar.
E embora sejamos dois corpos celestes em fuga orbital,
Sonho com o alinhamento que possa nos juntar.
Será que devo seguir este curso, persistir neste vão amor,
Ou como as marés mudam, devo encontrar nova direção?
No universo de possibilidades, procurar um novo calor,
Ou resignar-me nesta galáxia de tua eterna rejeição?
Astronomicamente falando, somos universos em expansão,
Movendo-nos juntos, ainda que apartados pela imensidão.
Cada estrela cadente, um desejo secreto em confissão,
Neste cosmos do sentir, buscando gravidade, encontro ou não.
Assim, permaneço um astronauta perdido no espaço de ti,
Navegando no escuro, guiado pelas estrelas de tua indiferença,
Até que talvez um dia, por algum milagre cósmico, aqui,
Encontres em minha órbita, tua casa, tua essência.
A nova poesia da mãe é uma música do amor. Ela é linda, um sentimento que brilha como as estrelas nos céus. A poesia é um amor tão belo, como se você fosse Luiz, o guia que ilumina a noite com seu brilho.
"Estrelas da Mãe" é um rap sobre o amor. É um sentimento que transcende o mundano, alcançando as estrelas. A música ecoa esse sentimento, cada nota uma estrela cintilante nos céus.
O amor é vida, é o momento presente. Como um jornal celeste, o céu narra histórias de amor e sentimentos, cada estrela uma palavra, cada constelação um poema.
Amor, um sentimento que brilha nas estrelas do céu, é a essência da vida. É a poesia que a mãe canta, é a música que tocamos, é o amor que sentimos.
Luiz, um amante das estrelas, vive sua vida como uma bela música. Ele é um homem que considera sua existência tão vasta quanto o oceano e tão brilhante quanto as estrelas. Para ele, a vida é um sentimento, uma melodia que se desdobra em notas de amor e alegria. Luiz é também uma mãe musical, criando harmonias e ritmos que embalam e confortam. Ele vê as estrelas como lindas melodias tocando no céu, cada uma delas representando uma emoção, um momento, uma história. Assim, Luiz vive sua vida, como uma canção de amor ao universo, tocada sob o palco das mais lindas estrelas.
Luiz, a mãe é como as estrelas que iluminam a nossa vida. Ela é assim, cheia de amor e se expressa como uma bela música que traz sentimentos profundos. A vida, assim como a arte, também é iluminada por estas estrelas. A mãe, com o seu amor, torna-se uma verdadeira obra de arte. E assim como você, Luiz, que é como uma estrela, também é uma arte viva. A música, as estrelas, os sentimentos, tudo isso compõe o universo da mãe. E como céus repletos de estrelas, ela te ama, Luiz.
Apague o
brilho que não chamo de estrelas.
Dance na brasa que não seja o
fogo de fogueiras.
Beba da água que não chamo de
chuva.
Nade no sal que não seja o que
chamo de mar.
Sinta seu cabelo voar
que não seja o que chamo de
vento.
Ame...
que não seja o que chamo de
sonhos.
Entre sonhos e estrelas,
Floresce o amor eterno,
Um vínculo que transcende,
O tempo, o espaço, o inferno.
Um sentimento tão profundo,
Que permeia cada ser,
Embalando corações em sintonia,
Fazendo-os florescer.
É o pulsar de duas almas,
Unidas em harmonia,
Em um abraço caloroso,
Que transcende a melodia.
O amor eterno é como um rio,
Que flui sem fim, sem cessar,
Navegando em águas puras,
Sem nunca se cansar.
Gosto de olhar as estrelas
O brilho da lua cheia
Amo a risada sincera
Flores amarelas
Pisar na areia
Das coisas que são inteiras
Amo o pôr do sol
Assim como o girassol
Observar as nuvens
Em minhas viagens
Amo a natureza
Em toda sua lindeza
Da conversa jogada fora
Em um banco de praça
De quem consegue me levar embora
De quem me embaraça
Gosto do amor verdadeiro
Da sinceridade sem devaneio
Do abraço apertado
De quem tô acostumado
Por fazer lisonja às flores...
Invejosas as estrelas para mim não brilham mais...
Um negro azul-cinzento...
De onde o oriente dorme...
Tardo sono...
Frio sem vento...
Silêncio que se ouve...
Coração vazio e mal que se sente...
De quando ama e não tem...
Que hei-de fazer senão sonhar...
Dia após dia...
Sentindo tudo de todas as maneiras...
Mas a noite perdura uma calma de espanto...
Somente a lua na escuridão sussurrando...
-Podia ter sido amor,
e foi apenas traição...
O medo dará seu último vintém...
Nesse desassossego que me fustiga...
Pouco a pouco passando...
Minha incerta vida...
Tão negro o labirinto...
Ai de mim, que nem pressinto...
Em meu rosto pálido nenhum fulgor...
Não foi nada, não foi nada:
poderia ter sido amor...
Sandro Paschoal Nogueira
Há uma magia misteriosa que envolve a conexão entre alma, coração e as estrelas brilhantes que adornam a noite sombria. É uma dança cósmica que transcende a compreensão humana, conectando-nos a um vasto universo de significado e beleza.
A alma, muitas vezes descrita como a essência de quem somos, é como uma chama etérea que arde dentro de nós. Ela é a fonte de nossas emoções mais profundas, da nossa consciência e da nossa conexão com o mundo ao nosso redor. Como um farol interior, a alma guia nossos passos e nos lembra de nossa humanidade.
O coração, por sua vez, é o recipiente dessas emoções. É o lugar onde o amor floresce, onde a paixão arde e onde a compaixão encontra morada. É o órgão que bate ritmicamente em nosso peito, pulsando com vida e vitalidade. O coração é a ponte entre a alma e o mundo, transmitindo nossa essência para o exterior.
Enquanto contemplamos o céu noturno, somos atraídos pelas estrelas cintilantes que pontuam o manto escuro. Elas nos lembram de nossa insignificância perante a vastidão do universo, mas também nos inspiram com sua beleza radiante. As estrelas são símbolos de esperança, sonhos e possibilidades infinitas. Elas nos convidam a sonhar, a imaginar e a buscar algo maior além de nós mesmos.
E na escuridão da noite, quando a luz do dia se recolhe, uma bebida mística ganha vida. A bebida dos piratas, conhecida por sua aura de mistério e aventura, flui como um elixir dos deuses. É uma poção âmbar que aquece o espírito e acende a chama da ousadia. Os piratas, com seus corações selvagens e almas sedentas por liberdade, levantam suas taças em brindes à vida e ao desconhecido.
Essa bebida dos piratas, seja rum ou outra destilação que satisfaça sua imaginação, evoca a sensação de liberdade inigualável. É uma mistura de coragem, rebeldia e o desejo de explorar horizontes distantes. Aqueles que ousam provar dessa bebida entram em uma jornada de descoberta, desafio e autenticidade.
Assim, quando a noite sombria envolve a Terra e as estrelas se acendem, permita-se ser transportado para além dos limites do conhecido. Deixe sua alma brilhar como uma estrela distante, permita que seu coração seja o guia e, se desejar, desfrute de um gole da lendária bebida dos piratas. Em meio a essa combinação, talvez você encontre uma conexão mais profunda consigo mesmo e com o universo ao seu redor, desvendando segredos que só a escuridão da noite e a coragem dos piratas podem revelar.