Textos de Estrelas
Se as estrelas pudessem falar elas lhe diriam
o quanto sofro com sua ausência,talvez,lhe contariam
meus segredos os quais so a elas confiados..
Se o sol falasse lhe diria o quanto são frios meus dias sem seu calor
e quanto esforço ele nessecita para aquecer-me em seu lugar..
Se a lua pudesse dizer algo ela não diria nada..
Se calaria.... imitando assim minha noite vazia sem vc ao meu lado
Mas se eu pudesse estar no alcance de seus ouvidos..
Sussurraria o mais belo nome seguido do mais belo sentimento
Já se não pudesse dizer-te uma só palavra
Fecharia os olhos me entregaria por inteira embalada
pelo beijo que cala qualquer palavra!!!
descobri que as estrelas
viram pó
quando caem do céu,
e do pó
nascem flores
corações
outras estrelas
e turvam os olhos
da noite,
obliteram
todas as luzes
e do escuro
vem o silêncio
do mundo
e não me deixam ver
o fundo,
claro
do meu ser
posso abraçar
o mundo
contigo?
o nosso tempo
de espera
logo acaba
ainda
na primavera
quando fizer
madrugada
eu já sou
madrugada
o problema
é que na última vez que visitei os campos de prata deixei minhas estrelas
caírem nos teus cabelos e agora vivo pela luz de ti
No infinito.
"No infinito, as estrelas, o brilho. "
No espaço, o sol, a luz.
Na lua, a inspiração, a face.
Na terra, a natureza, o belo.
No mar, o encanto, o profundo.
No céu, o azul, o imenso.
No mundo, o tudo, o nada.
Na vida, o eu, o eterno.
Em mim,
você, o amor.
(Jacqueline Nelsa Cunha)
ONDE ANDAS TU?
Nesta noite fria...
Onde andas tu?
As estrelas sussurram-me algo,
Mas o vento não me permite entender...
Será que elas também conversam contigo,
Contam-te sobre o meu coração em agonia,
Falam-te da saudade dos meu lábios
E do meu desejo pelo teu toque?
Elas dizem que penso em ti,
Que fico imaginando coisas,
Que corro para a janela
Pensando que tu estás me esperando?
Nesta noite fria
As estrelas sussurram-me algo
E eu penso em ti...
O vento bailarino foi embora,
Meu coração quase chora...e...
Onde andas tu?
MÃE porque é que há estrelas no oceano e estrelas no ar?
Porque é que elas brilham no Firmamento e brilham no teu olhar????
Porque é que cai água do céu, e corre água para o mar?
Porque é que as nuvens vaticinam o tempo e tu me adormeces a chorar?
Porque é que os pássaros saltitam em terra, e são felizes a voar?
Porquê ter asas se podemos sonhar?
Porquê????
Se tudo é tão perfeito, se tudo tem magia e cor, para que nasci?
- Para dar luz ao Mundo!
- Mãe ...Tu és o meu MUNDO..!
- Tu és minha LUZ, meu amor.
"Até..."
Atrevi a um pequeno brilho em noite de estrelas
Me perdi em cantigas como em criança brinquei
Procurei no esconde-esconde minha namorada
Mesmo a vendo não queria apontá-la.
Procurei pelo melhor amigo
Que em criança eu sabia existir
Escondido correu e me fez
outra vez esconder o rosto.
Contar até dez continua sendo meu trabalho
Deixando de ver a namorada
Acreditando que ainda existem amigos
Mas sempre escondendo meu rosto!
A noite acabou!
Não me lembro das cantigas
A namorada foi embora,
Com o amigo que correu na frente!
Vou tentar ainda
Contar de novo até ...
Se amar fosse apenas olhar para o céu
Não haveria razões para haver estrelas.
Se amar fosse apenas sorrir
Não haveria motivos para que alguém sorrisse conosco.
Se amar fosse apenas caminhar
Não haveria razões para a existência dos bosques encantados.
Se amar fosse apenas ver os pássaros
não haveria motivos para ouvir seus cantos.
Se amar fosse apenas olhar as nuvens
Não haveria Razões para deixar nossa imaginação atravessá-las
Se amar fosse apenas viver
Não haveria motivos para se ter coração.
Se amar fosse apenas falar
Não haveria razões para se ouvir.
Se amar fosse apenas a beleza da rosa
Não haveria motivos para se ter o espinho.
Se amar fosse apenas fazer
Não haveria razões para ajudar.
Se amar fosse apenas dizer eu te amo
Não haveria motivos para se provar isso.
Se amar fosse viver sem você
Não haveria razão então de viver...
Te amo, mais do que as razões do amor podem explicar.
Uma noite sem estrelas
Um olhar sem brilho algum...
Foi assim que eu fui vivendo
Ate que meu olhar encontrou com o teu..
Tudo voltou a ser brilhante
Feito diamantes
Noites com luar...
Alegria ao pensar em estar com você
Mais tudo que se faz aqui se paga
Um dia eu fiz alguém sofrer e hoje recebo na mesma moeda
Uma noite estrelada
É tudo o que peço
...
Diz que aceita fugir comigo
Pra um lugar melhor
Onde eu seja o teu abrigo e você o meu querer
Diz que aceita fugir comigo e nada mais fingir
Deixa eu te tocar...
Mostrar o quanto posso te amar.
..
see the way he holds the stars in his hands
[veja o caminho ele mantem as estrelas em suas mãos]
see the way he holds my heart
[veja o caminho ele mantem meu coração]
God is a lover looking for a lover
[Deus é um apaixonado procurando por um apaixonado]
so he fashions me
[e ele se preocupa comigo]
Melodia da Morte:
As estrelas não estão no céu,
mas seu canto noturno está a me embalar.
Acordei com o silêncio batendo a minha janela,
pedi para que foste um Anjo a chegar.
Cante sua música para mim,
cante e eu sonharei com a Lua.
Cante bem baixinho para que eu ouça
sua doce voz ao meu ouvido.
Sente - se ao meu lado e cante...
cante para a Morte, cante...
Cante para o Mundo...
Cante para mim...
Veja da janela a noite escura a te escutar.
Sinta o vento beijar seu rosto.
Me veja, me sinta, me deseje...
Mas cante, cante para a Morte.
A melodia que nos rodeia é sua.
Por isso, grite e o Mundo lhe escutará,
e o silêncio será sua platéia.
Cante...
Cante bem baixinho nos meus ouvidos.
Me veja, me sinta, me deseje.
Cante.....
cante para a Morte.
Apenas cante para a Morte...
Suavemente sinto tuas mãos nas minhas. Naquela noite com estrelas nos olhando, trouxemos nossa atenção a nós, nossos corações ficaram sorrindo. Teu abraço em um segundo me acalmou, a chuva parou, ficamos assistindo os pingos caírem. Desejamos até à morte que nossas vidas não acabassem ali, a respiração por um instante preferiu não sair, esperávamos ser invisíveis, não queríamos palavras, ouvir nada, não precisavámos de nossos corpos. Sonhávamos parados, lemos nossos rostos, tão amarelos, verdes, azuis, vermelhos. Era muito mais que pudéssemos suportar, aprendemos em momentos a felicidade, nossos inimigos continuavam se movimentando, mas para nós estavam intactos. Éramos apenas seres frágeis, findados, tão fáceis. Nosso respirar se misturava com a luz, a invasão de nosso mundo era o que nos amendontrava. Ele estava morto. Enfrentamos o frio, mas não deixavámos que ele nos gelasse por dentro. Vimos arco-íris, o sol nos queimou, o céu era mais azul que de costume, os bancos vazios, as vidas se esvaziavam bem na nossa frente. Éramos pequenos ao mundo, tinhámos nossa folga, indagávamos, pensando tanto, se aquilo acabaria, se era um sonho claro, olhos nos olhos estávamos unidos, o relógio parara, o tempo já nos isolava. Cheios de remorso, hesitamos andar um pouco, mudar e desistir de parar. Você fumou dois a três cigarros, me ofereceu, mas meu vício já me tinha parado, mas eu aproveitava aquelas pausas como chances de eu te observar se mover, em frente à fumaça, olhando o nada, com aquele gosto, o seu braço em mim. Foram dias que ficamos sentados, enquanto aquele meu sonho se realizava (eu nem ao menos acreditava), não nos deslocávamos, não estávamos prontos, preparados pra cada murmúrio, ao mundo que nos feriria e nos mostraria o caminho árduo e somente de continuar. Preferimos sentar, nos abrir pra cada um. Uma vez ou outra, alguém nos encontrou, nos chamou, mas não era nenhuma obrigação os seguir. Éramos constantes, contavámos nossas histórias de redenção, parecidas, e nossas aventuras até então eram como melodias. Até que por tempos ficamos calados, olhando, pupila a pupila, experimentando tudo aquilo, entrelaçando nossas mãos, passando os dedos em nossas bochechas, olhares fixados ao nosso relento, tão simples, fundo e secreto. Éramos criaturas em um filme, coadjuvantes, pedintes. Nosso riso era alimento pra alma, nossos corações como cordas. Houve um dia em que não havia ninguém na rua, numa noite calorenta, e nos abraçamos como duas crianças carentes, solitárias, e eu já não podia mais me soltar de você, aquilo significou mais do que um banal afeto. Eu senti seu palpitar mais rápido, esqueci todo e possível ser humano, eu te olhava com deslumbre, me aquietava, e, por fim, nos desprendemos num impulso tão leve. Não sabiámos se já tinhámos sentido tal abraço, você me aquecia, era o que necessitavámos. Eu passava a mão no seu cabelo, e, sem perceber, a sua boca já era minha, o cheiro da sua pele já tinha entrado na minha, eu te apertava cada vez mais forte, tudo a nossa volta era tão vago, custavámos a nos mover um passo, marchávamos lentamente, nos abraçavámos com um ritmo mais quente, nossos corpos se entendiam como um grupo perfeito, como a música mais bela, a primaveira mais limpa. Nosso beijo nos cegou por várias vezes, eu não tinha pressa, as sombras não mais nos refletia, seus traços eram apenas tocados pelas minhas mãos, olhavámos resignados, como na primeira vez, um ao outro, como num passo à liberdade. Às vezes paravámos, na pausa do estranhamento, dos sonhos que ainda não tínhamos criado pra nós mesmos, e conversávamos qualquer asneira, mas sempre não aguentavámos a pressão daquelas conversas. Nossos gestos já eram interpretados como vindos daquele mesmo momento, o tempo não era nada, as ligações já não mais eram atendidas. Estávamos tão sóbrios e saudáveis ao mesmo tempo! Começamos tarde, vimos na nossa apreciação a saudade. Estavámos altos, drogados com nossos próprios rostos e atos. Nos enxergamos ao máximo. Tínhamos toda aquela cor nova, viva, a beleza não cedia seu encantamento a nós, eu começava a te sentir como nunca. Como nunca senti alguém, como nunca acreditei.
E sempre lembro-me de um sábado distante; sentamos em um banco, conversamos. Aquela conversa me disse tanto, me encantou, despertou. Nada pareceu real, ainda não parece real. Embaixo de um céu escuro, fitavámos a nós, você sussurrava, pareciam palavras ensaiadas, disse que estava viciado em mim, não tinha mais jeito, e eu, no coração dizia o mesmo. Em um outro dia, sentimos um ar fresco, novo, diferente, doce e marginal ao mesmo tempo. A velocidade aumentou, nossos corpos se uniram como nunca, olhamos todas aquelas estrelas, você discordou da sua melancolia, falamos de livros, comunismo e outros ismos, história, amigos; rimos como nunca nos vimos rir. Eu já não mais acreditava no seu rosto nem na sua presença. Vivíamos com as palavras tarjadas, lúcidas porém tão linfáticas. Impugnavámos em nossa própria impureza, nossas incertezas eram nossa histeria momentânea, grandiosa e envolvente. Às vezes atreviámos a colocar nossos corações à prova, perplexos e com medo de nosso marejar, com um temor de amar, doídos, éramos um ultraje a esses medos. Lúgubres vimos tudo, sempre submissos àqueles instantes.
Mas no último dia, encontramos as minhas fraquezas. Você foi embora. Não partiu; demorou um pouco a se despedir, soltou um "até mais". Acreditei que não tinhámos nos acabado. Você disse que ligaria, e por tantos dias, senti o seu desapego, o seu corpo já não era mais meu, seus olhos tinham ido embora de mim, a sua saudade a mim era tranqüila, e aquilo tornou-se minha fadiga. Sinto que parte foi culpa minha, não corri ao lado do que devia, fingia que tinha-me esquecido, eu não falava mais contigo, e você idem; e então você surgiu novamente e repentino na coragem com a novidade que fincou em mim. Ante à ligação, ao "...tá bom." que pareceu tão fácil, na superficialidade daqueles segundos, minha resposta, com desprezo, não sei se ficou contigo, ou apenas em mim, ou em nada significou. Sua falta de importância foi o resultado de eu soltar minhas lágrimas por no máximo dois ou 5 minutos. Me levantei, admiti entristecida que me feri e me doí mais uma vez, com mais uma chance, não tive a coragem de olhar no espelho, meus olhos estavam arrependidos e cansados. Meu fardo me deixou, ele se foi, por meu simples e sofrêgo pedido. Me recômpus, me venci, saí de casa, andei e a vida não parou. Penso ainda hoje, de cada dia, minuto, com esses meus sofismos agudos a este ode que lhe faço. Nas entrelinhas ainda nos entendemos, reconhececemos o que devemos um ao outro, desde o primeiro dia que vi seu rosto, infinito, me encarando. Ainda tento descobrir se te aproveitei por completo.
Nunca mais teriámos dias como aqueles. Pelas nossas escolhas, nunca nos tivemos mais. Apenas nossas esperanças nos devorara, nossa escuridão tinha sido criada, evidente no nosso necrológio. Depois daquela última ligação nos falamos raramente, apenas simpáticos, envergonhados ou não. Já nos éramos inúteis. Parei de te procurar, não te parabenizei por nada, entretanto sempre te achara (e eu te acharei). Em mim as lembranças continuaram correndo, só a mim elas restam, nessas nossas noites escurecendo. E achei que meus inimigos nunca mais nos encontraria. Me encontraram. Eu nunca pensei que eu seria tua. Meu engano do pensamento foi meu pagamento.
Estamos perto, longe, distantes, amantes. E que minha calma, desespero e alegria, seu tédio e nossa melancolia estejam presentes no nós irreconciliável. Até mais, até o dia que nos virmos outra vez; entre o mistério desses dias que nos passaram, atropelaram, nas ruas do tempo e do sentimento, da escassez da ternura que vivemos, as lembranças me têm, perdidas, sem censura, nosso momento único e feliz; você.
Caminharei, outra vez, pelas ruas, sob o sol...
Olharei as estrelas, brincarei sob elas novamente...
Irei viajar mais vezes, irei sorrir mais vezes...
Continuarei acordando todos os dias e olharei la fora as pessoas passando...
Ainda voltarei a dizer: "Eu te amo!". "Você é tudo pra mim", sim, voltarei a dizer isso, porém não para ti...
Nunca mais para ti, nunca mais contigo...
Nunca mais voltarei a olhar em teus olhos...
Nunca mais iremos ouvir "The Heart Never Lies" juntos, Nem a cantarei para ti pelo msn...
Nem nunca mais um irá acordar o outro com beijinhus...
Nem nunca mais iremos sonhar juntos, brincar juntos, passear juntos...
Nunca mais sremos um só.
Nunca mais seremos namorados apaixonados.
Nunca mais iremos para a missa, juntos, todos os finais de semana.
Nunca mais brincaremos juntos, em sua casa, enquanto tomamaos café da manhã...
Nunca mais sentiremos o gosto dos lábios um do outro enquanto nos beijamos com todo o amor do mundo...
Enfim, nunca mais viveremos juntos.
Nunca mais, provavelmente, nem nos veremos...
Simplesmente, nunca mais.
Soneto Das Estrelas
Como dois séculos também
Tudo depende...
Nesses dois meses
Descobri muitas coisas
Que você veio a me ensinar
E hoje sei que preciso
Ter você para minha vida brilhar
Sem você por perto
Não sei onde poderei chegar
Você é o farol que indica o rumo certo
E por você, sei que posso
Caminhar sobre as estrelas
Pulando de mundo em mundo
Como se fossem pedras em um oceano espacial
Onde na outra margem, só pode existir você
Como um sol irradiando todo seu encanto
Sendo o centro de todo meu universo, a razão
De toda minha existência, energia para a sobrevivência.
Dois meses não são dois dias
E dois meses não são tão poucos
Para termos a certeza do que queremos
Para o resto de nossas vidas
Com certeza, meu amanhã sem você
Não seria o mesmo amanhã que poderia ser.
A noite e os ventos suspiravam,
As estrelas e os pássaros lhe admiravam
Mas era o tempo que caminhava observando
Lento feito nuvem ao céu nublado
E era ele que iria
Acreditava e desta vez
Com maior fé prosseguiria
Para vê-la em placidez
Oh, pobre jovem
Consegues, podes mais
Se és como nuvem
Sabeis que é capaz
Pois sendo ela, se carrega
Até onde ela estás
E era ele que iria
Acreditava e desta vez
Com maior fé prosseguiria
Para vê-la em placidez
Vê aquelas aves?
Voarão até os montes
Cruzarão longos mares
E planarão sobre horizontes
Como não poderia então,
Espera-la até que apronte
E era ele que iria
Acreditava e desta vez
Com maior fé prosseguiria
Para vê-la em placidez
Chegaste até o ponto
Em que o tempo e teu dom
Compreendem qualquer conto
Sobre ela e o seu tom
Porém agora tu já sabes
Podes vê-la em inspiração
E era ele que iria
Acreditava e desta vez
Com maior fé prosseguiria
Para vê-la em placidez
Flor de Lotus
Debruço sob a luz da lua a contemplar
Ouço os ruídos da noite a vagar
Estrelas que iluminam o semblante
Não Pertenço mais ao mundo errante.
Passeio pelos seus sorrisos através de fotos
Descubro que o amor é como uma flor de lotus
Raro, onde só encontramos em certas fragrâncias
Meu coração bate forte em tamanha ânsia
Necessidade de ter você em meus braços
De cruzar e fechar totalmente esse laço
Esmoreço em um Turbilhão de paixão
Meu sofrimento se esvai agora eu sinto meu coração
Um amor real e verdadeiro eu encontrei
Na morada da lua agora meditarei
Simplesmente por amor que me fez nascer
No seu colo quero deitar e rejuvenescer
Linda a musa que me inspira todos os dias
Clamo por seu amor em prosa e verso
Declaro a ti todas essas vias
Meu amor por ti em prosa em verso
Real sentimento
Te amo!!!
Tudo se enche de cor!
Vida sem graça,
Céu sem estrelas,
É o vidro que embaça,
Com o frio das geleiras,
Minha paz se resume a ti,
Meu sossego,
Só com você eu vi,
Li e reli seu amor,
E fiquei encantado,
Pois o céu se encheu de cor,
Meu coração se aqueceu com seu calor,
E mais do que nunca está combinado,
Me abrace bem forte,
Pois estarei sempre ao seu lado.
http://www.facebook.com/rascunhosescondidos
Escarlate
Conquiste o mundo.
Sonhe com as estrelas.
E divida com quem você gosta.
De conquista em conquista.
Descobrimos.
Que se não foram partilhadas
com pessoas especiais.
De nada valeram.
Foi apenas delírio. Poder sem amor.
Ter sem , se pertencer.
Acolher, sem gostar.
Enfim. O amor é o sentimento
Mais completo em realizações.
E nas miligramas de sua
renovação.
Impulsiona dentro do ser,
todos os sonhos e fantasias.
Que realizam os prodígios
na humanidade.
Escarlate.
Atinge seu momento mais vivo.
Quando concebe, Nova vida.
Nasce novo ente.
Nasce novo homem.
Nova mulher.
Intercalados em momentos
precisos e intencionais.
Para que a felicidade da vida,
Nunca se acabe.
E que faça desse amor.
O companheiro eterno,
do encontro acontecido.
marcos fereS
AS ESTRELAS CANTAM
Um Segredo que o sorriso não descobre
Uma mentira que a vida esconde,
Quero fugir percorrer uma estrada
Que não tem limites, sentir uma dor física
Em suma é uma arte de aliviar a dor emocional
Mesmo com a metade do Mundo me acha especial
Quero buscar ser como o sol apesar de tanta solidão
Não perde o brilho Cansei de viver
Na incerteza de um amor e no sabor amargo
E um dissabor e sem Valor e o medo de não acertar
me aperta o peito tirando o sossego
De uma tranquilizadora paz
Por mais que as estrelas clamam a minha Felicidade
Me perco na saudade de ter liberdade
E um segredo pra ao mundo contar...
Eram apenas duas crianças,se sentavam na calçada, olhavam juntos o por-do-sol, contavam estrelas e faziam desenhos na calçada.Eram apenas dois inocentes, que não sabiam o que era o amor, o amor que fazia sofrer e tambem vibrar.
Mas era duas almas, que corriam pela rua, brincando de amarelinha e de salada de fruta. Era aquele beijinho tímido. Mas, que já fazia com que o coraçãozinho deles amanhecesse mais rápido, batendo forte, num sorriso de rubor no rosto.
Eram duas crianças que cresceram.Estudaram na mesma classe, moraram na mesma rua e iam às mesmas festinhas. Nunca buscaram nada além do que tinham.E isso era a paz de seus corações de adolescentes agora.
Cresceram...Mudaram de classe, nas não de escola.Um foi estudar matemática, a outra queria ser professora. Iam juntos e voltavam juntos , não se separaram. Na hora do recreio trocavam goles de refrigerante, mordidas no sanduíche um do outro, mas jamais trocaram desejo.
Eram dois adultos. Já sabiam o que queriam, mas não entendiam. Continuaram a jornada juntos, até que um dia a bicicleta atropelou um deles e tamanho foi o medo de perder o outro, mesmo num acidente simples, que eles se abraçaram ainda caídos no chão. Ali revelaram-se. Eles tinham medo da separação, e descobriram-se diante desta possibilidade que entre eles havia mais que amizade de infância, que passou à adolescência, que virou adulta.Eram dois amores que se esconderam até o dia que pensaram um ficar sem o outro.
E ao se abraçarem ainda caídos no chão, eles se olharam pela primeira vez , olharam-se como homem e mulher.Um olhar profundo, riscado, corpo e alma, coração e mente, desejo e cumplicidade.
E viram que um não viveria sem o outro.
Muitas vezes se precisa sentir o desafio de pensar em perder alguem , pra que aflore todas as emoções, para que se perceba que o amor, muitas vezes se esconde por anos...Mas, quando se junta, pode -se até dizer: "E foram felizes para sempre".
(Denise Lessa)
Vivi como as estrelas
Sozinho na escuridão
Nunca tive um sol
Pra ilumina minha visão
Vivi sem um herói
Não tive referências
Meu pai foi um simples cara
Que não se importava
Com minha existência
Mesmo sem motivo
Eu ama sempre ele
Feliz Dias dos Pais
Pra um cara
Que eu nuca tive.