Textos sobre Dor
Não há nada pior do que dor no coração, estar apaixonada. É como se houvesse uma doença física. Você passa por algumas semanas e pensa: 'Oh, eu estou bem, me sinto melhor e, de repente, do nada, ela vem de novo. A parte mais difícil é quando esta dor vai embora. Isto te traz uma série de questões que podem te fazer se sentir um fracasso ou como se houvesse algo de errado com você. Você não pode fugir de si mesmo e tem de lidar com isto.
Dor de um amor só se cura com outro amor, se existe alguém que possa te machucar, existe alguém que possa curar suas feridas e te dar o valor que realmente você merece. Não chore mais por aquele alguém que nunca demonstrou um pingo de amor por você. Viva, seja alegre, comemore suas vitórias e principalmente ame quem te ama! Se você não percebeu ainda, tem sempre alguém que precisa ver seu sorriso todos os dias para poder ficar feliz. Erga a cabeça e a partir de hoje pense muito bem e coloque um sorriso no rosto, pois aquele alguém o quer ver. E viver chorando não dá.
Não grite sua dor aos quatro ventos, procure ajuda. Não exponha demais suas mazelas, respeite seu luto e o silêncio que vem junto. A vida é cíclica e tudo faz sentido, mesmo que demore muito.E não deixe nunca de confiar no seu poder de superação: é a maior dádiva que a Vida nos deu. A melhor fase ainda virá, acredite. Fale do seu íntimo com as pessoas certas e não banalize sua “esquizofrenia”: ninguém precisa acordar e ir dormir com o mesmo humor. E se achar que está enlouquecendo, experimente a loucura, pode até ser divertido. O tédio do mundo está na falta de cor das pessoas aparentemente “normais”, mas ele também precisa delas para funcionar. Ninguém é tão feliz o tempo todo e a vida não é linear assim: cinismo é diferente de otimismo. Seja alguém de verdade. E se deixe tocar pelas coisas que se comunicam com você lá dentro. Se não encontrar amparo no outro, dê-se. Não queira que sintam pena de você: não sentimos pena de quem admiramos. Reflita, reflita, agasalhe-se de bons pensamentos, funciona em algum momento. E pare de falar mal dos outros: todo réu teve sua oportunidade dada pela “tal vítima”.
A saudade que bate é incrível, é uma dor muito grande. Saudades de pessoas, de objetos, de momentos. Às vezes me pego no espelho me olhando, tentando achar um alguém, mas apenas acho um corpo. Um corpo sem alma, sem espírito, sem sentimento. Mas eu já tive sentimento, como é ótimo estar gostando de alguém. Aquele momento em que você se deita e abraça o travesseiro pensando naquela pessoa, imaginando você abraçando, apertando, beijando aquela pessoa. Até o momento em que essa pessoa se afasta de você. O seu namorado-travesseiro, agora virou um lenço para enxugar suas lágrimas. Nada mais. Então você se afoga naquelas músicas deprimentes mesmo sabendo que isso não vai melhorar. E você pensa que se não tivesse conhecido essa pessoa sua vida estaria melhor, não estaria sofrendo. Mas a vida segue, a vida trará novos amores, novas pessoas, até o momento em que aparece uma pessoa especial na sua vida e você quando vai deitar abraça o travesseiro e... bem... não preciso continuar.
A pior dor é a da alma, é aquela que palavra não ameniza, que gestos não curam, que o tempo não cessa. É aquela que os nossos silêncios responde a todas as perguntas, que o nosso olhar grita e que as nossas certezas se escurecem. A dor da alma é incompreendida por qualquer ser humano , porque dispensa companhia e só pede colo de Deus.. Esta dor só Ele entende , só Ele cuida, só Ele cura...
Me sinto tão ferida por dentro, é uma dor na alma...Uma tristeza sem fim. Queria eu poder mudar certas coisas na minha vida, me sinto tão inútil as vezes. Queria saber o que de errado fiz para merecer uma vida assim, queria respostas. Detesto ficar reclamando, na verdade isso é um desabafo...Queria saber os motivos das pessoas sempre me magoarem e fingirem sentimentos.
Ao colorir a dor, usei a aquarela do coração, me surpreendi com tantas cores fortes e vibrantes, que me chamaram atenção, além das suaves e calmas, que sucumbiram as cores cinzas e tristes da alma. Nessa controversa, atualizei o obscuro do espírito, a compreender que a vida se regula entre o que tenho e o que me falta.
A mais pequenina dor que diante de nós se produz e diante de nós geme, põe na nossa alma uma comiseração e na nossa carne um arrepio, que lhe não dariam as mais pavorosas catástrofes passadas longe, noutro tempo ou sob outros céus. Um homem caído a um poço na minha rua mais ansiadamente me sobressalta que cem mineiros sepultados numa mina da Sibéria.
Resolvi aceitar algumas coisas da vida, sem dor. Ninguém vai ser como você sonha, não espere consideração nem que os outros façam o que você faria. Não espere que valorizem seu esforço. Não espere que lhe ofereçam a mão. Apenas viva. Aceite que é preciso deixar o orgulho de lado e dizer preciso-de-você-agora. É preciso entender que o outro é diferente e de vez em quando ele vai lhe magoar (e você precisa lidar com isso, senão vive só). Não espere compreensão. Não espere que a vida seja fácil. Nem sempre ela é. Não espere para viver, tem coisa que não volta.
E quando der por si, você estará sozinho, no frio da solidão. descobrira o que realmente é a dor, mas já será tarde demais pra me amar. e então você vai querer chamar por carinho, por perdão, vai querer gritar meu nome. mas será tarde pra isso. você irá sofrer, se arrepender de tudo o que me fez sentir, sem sentir o mesmo, vai se arrepender de não ter dado valor suficiente pra essa garota, que tanto te amou. e então você estará frio e sozinho.
"Eu não como carne porque vi carneiros e porcos sendo mortos. Eu vi e senti a dor desses animais. Eles sentem a aproximação da morte. Eu não pude suportar a cena. Chorei como uma criança. Corri para o topo da colina e mal conseguia respirar...senti-me sufocado...senti a morte do carneiro."
Se amor não é carne e sim sentimento, alguém me explica essa ansiedade acompanhada de dor física que meu coração sente cada vez que olho pra tela do celular, porque falta o ar quando vejo sua foto, ou o seu " escrevendo " aparece. Porque tantas borboletas insistem em voar no meu estômago a cada elogio dele... Me tornei dependente de um telefone e um carregador, um vegetal virtual que não existe sem seu amado. Se já o amava antes, sem saber onde o encontrar e se ao menos existia... Como não amar agora que tem rosto, nome, celular e é ainda mais lindo que em meus sonhos?
Ando chorando a noite, ate sessar a dor que sinto pela a sua ausencia, choro tanto que nao percebo quando o sono me abraça, me embalando pro mundo dos sonhos dando assim um sossego para o meu coração aflito, e fazendo sumir mesmo que momentaniamente o aperto da dor da saudade e no fim de um amor que nunca esteve ao meu alcance
Seis anos depois que você partiu, eu sinto a mesma dor que senti nesse dia em que lhe disse adeus pela última vez. E quase parece mentira que já se passaram seis anos. Tanta vida, tanta coisa que já aconteceu, mas nada voltou a ser como era dantes desde que você não está mais entre nós. Pois um pedaço de mim e da razão para minha alegria partiu junto com você. Hoje sinto sobretudo saudades, umas saudades que eu sei, serão eternas. Continue descansando em paz!
Algo me diz que a dor de morrer por dentro é maior que a dor de ser morto. Você é corroído, dilacerado a cada momento, com cada palavra e não pode fazer nada. Dentro de você tem uma bagunça, um furacão, um touro indomável. A morte por dentro dói, ela te faz gritar, te faz chorar, sofrer. Ela nem sempre te mata, mais te faz nunca esquecer.
Eu não preciso chorar para mostrar que estou triste. Nem gritar para dizer que sinto dor. Muito menos sorrir para deus e o Mundo para provar que sou feliz. Não preciso aparentar para ser, demonstrar para estar. Meu mundo acontece aqui dentro. E ele não é menor ou maior que o seu: é simplesmente o meu. Ele é meu com todas as letras, ele é meu em cada palavra, com todos os silêncios, com todos os incêndios. Eu ouvi meu choro, eu escutei meu grito, eu senti minha dor e eu gargalhei em paz sem precisar invadir o seu mundo com coisas tão minhas, com coisas tão lindas, com coisas tão findas que se repetem infinitamente: aqui dentro.
Eu sei a dor que é ver quem você ama nos braços de outro alguém, eu sei como é mentir dizendo que tá bem, quando na verdade ta tudo desmoronando aqui. Eu sei como é fingir que o tempo vai curar, como é ser apunhalado por quem você menos esperava. Eu sei a dor da ida, da falta, do querer e não ter. Eu aprendi a ser forte. A vida me ensinou que ou eu sou forte sempre, ou o sempre fica mais forte do que eu e me derruba.
Meu coração está doendo, não sei o que é isso, desconheço essa dor, é algo que eu nunca sentir antes […] algumas pessoas me falaram que é amor, mas eu nao sei o que significa, muitas delas também falaram que machuca, que dói, mas passa. E que as pessoas que te machucam, que elas são cruéis. Acho melhor não ser isso, quero me popupar de tanta dor, pior ainda de uma dor de algo que eu desconheço.
É uma insegurança, uma dor, uma falta, uma angústia que parece dilacerar. É como sentir uma dor sem sentido. É uma vontade de desabar. São tantas as aflições, são tantas as lágrimas, são tantos os medos. Queria que tudo voltasse a ser como antes, queria sorrir novamente, queria que você estivesse aqui. Tudo era tão fácil quando tinha você.
Foi quando eu aprendi o que era a dor. A verdadeira dor. Como ela se move pelo corpo. Como ela o habita. Como se torna parte da sua pele. De suas células. E faz um lar lá. Um lar permanente. Mas você aprende a viver com ela. Você voltará a ser feliz. Embora nunca como antes, mas essa é a ideia. Continuar encontrando novas formas.