Textos de Direito

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Não posso pedir pra mudar
Não tenho essa vontade ou direito
Mas não posso me enganar
E fingir que tudo é perfeito

O tempo fala e maltrata
nos mostrando a verdadeira face
Pode a vida parecer ingrata
Mas queria que nada mudasse

Não estou infeliz
Vícios, caprichos, ilusões...
Agora dona do meu nariz
e independente do que me diz...

Quintana, Drumond ou Camões

Vem me beija, me pega ...abusa de mim.
Vem direito, sem medo, com desejo e inunda o meu mar.
Vem amor, de várias maneiras, sossega o meu corpo, que baila como a cada toque de suas mãos.
Vem paixão, me ame, com furia, em brasas, em cada passagem para que nossos desejos sejam libertos , sem pudor e cheios de luxurias.
Que seu prazer seja o meu, que você sinta o estremecer de um carinho e o gemido de um suspiro, no findar de um delicioso amor.
Vem com vontade, me pegue, me segure, me arraste, até o seu mundo e diga baixinho...
Te amo minha amiga

A DEMOCRACIA CAPITALISTA pode ser dividida em três grupos:

OS IDIOTAS: Que possuem o DIREITO de opinar e a OBRIGAÇÃO de acatar as decisões da maioria.

OS SÁBIOS: Que possuem o DIREITO de opinar e DUAS OBRIGAÇÕES: a de escutar os idiotas e a de acatar as decisões da maioria.

OS RICOS: Que idiotas ou sábios não possuem direitos nem obrigações pois possuem o PODER de manipular os outros grupos e impor por conveniência suas próprias decisões. LP

Para mim, felicidade é a busca da felicidade. Ou melhor: felicidade é ter direito à busca da felicidade. Os fundadores dos Estados Unidos foram muito felizes ao enunciar na declaração de independência americana: todo homem tem direito à busca da felicidade.

E felicidade não é sinônimo de alegria, você pode muito bem ser feliz e estar triste, ou alegre. E para ser feliz não é preciso fechar os olhos para o sofrimento alheio, que tantas vezes nos rodeia. A felicidade não está na indiferença.

A felicidade não estava nos planos da natureza, é uma invenção humana. E não existe felicidade obrigatória, ou uma única receita para a felicidade, felicidade é algo pessoal e sim, às vezes, transferível. Poucas coisas nos fazem mais felizes do que ver quem a gente ama feliz. Quer saber? Não se chega nunca à felicidade, a felicidade está no caminho. Eu, por exemplo, sigo em frente, felizmente.

QUERO
Sidney Santos

Quero em teus sonhos brincar
Cantar minha poesia
Exercer o direito de amar
Quero viver a magia

Sorver teu riso franco
Minha mão na tua palma
Correr do vermelho ao branco
Meu coração na tua alma

Quero o solto do salto
Fúria e calmaria
Vôo rasante e do alto
Quietude e romaria

Quero o ato de fato
Sentir o início e o fim
Agitado ou pacato
Sem amor, ....... Ai de mim!

Discurso abertura Seminário Direito Eleitoral ESA - 06 AGO 2010.
Quem se contenta em ler lei é um louco,
um criminoso que o código esqueceu de enquadrar.
Pontes de Miranda


Romany Cansanção Mota (*)



Saudação

A Escola Superior de Advocacia inicia suas atividades no mês do Advogado com este SEMINÁRIO DE DIREITO ELEITORAL trazendo o abraço amigo e fraterno do Presidente OAB advogado brasileiro Omar Coelho de Melo – viajando para representar a Seccional - e parabeniza a todos vocês que, tal como Pontes de Miranda, não se contentam apenas em ler o texto frio da lei.

A troca de idéias, o debate de temas atuais, o convívio em seminários, cursos, mesas-redonda; tudo isso é fundamental para se aprofundar o conhecimento jurídicos e para iniciar novas e solidificando as antigas.

A Escola Superior de Advocacia faz uma homenagem especial a todos os operadores do direito que tem sua origem na Profissão Cidadã que é a ADVOCACIA – advogados, magistrados, membros do Ministério Público. Com

Por igual, é com regozijo que abrimos nossas portas aos ACADÊMICOS e ESTUDANTES de Direito. Quanto mais cedo iniciamos os primeiros passos do aprendizado, melhor construímos nossa estrada de sucesso. A vocês colegas acadêmicos, um alerta: A OAB somos todos nós. Portanto, logo que a legislação permitir registre-se em nossa família: inscreva-se na ORDEM como ESTAGIÁRIO.

Não resta dúvida que a ORDEM é dos ADVOGADOS; mas, também, dos BRASILEIROS; por esta razão este SEMINÁRIO se destina aos ADVOGADOS e aos CIDADÃOS, especialmente parte daqueles que ficaram desabrigados na última enchente que ocorreu no mês de junho.

Atualizar o ADVOGADO para o melhor exercício profissional no campo do Direito Eleitoral é o primeiro objetivo deste evento. Estimular e ensinar aos ACADÊMICOS para que possam servir de multiplicadores alertando a população sobre a necessidade do voto consciente, é o outro viés deste Seminário. Por fim, sendo a Ordem dos Advogados e dos Brasileiros, o investimento de cada um fez foi o investimento da SOLIDARIEDADE: uma toalha para os desabrigados.

Este Seminário de Propaganda Eleitoral que ocorre em momento de efervescência política não existiria se não fosse a disponibilidade e o espírito de verdadeiros cidadãos dos PROFESSORES VOLUNTÁRIOS, André Granja, Fábio Ferrário, Gustavo Ferreira, Ana Florinda e Marcelo Brabo; por isso agradecemos a cada um em particular por dividir conosco a experiência acumulada na vida profissional.

O seminário acabará amanhã; mas, de agora em diante os ilustres mestres não passarão por nós despercebidamente, pois, terão fomentado ainda mais nossa a vontade de estudar. Diante dos mestres sempre podermos pensar como Antoine de Saint Exupéry, quando afirmou:

“Aqueles que passam por nós,
Não vão sós, não nos deixam sós.
Deixam um pouco DE SI e levam um pouco de NOS.”

(*) Reitor ESA

Todo mundo tem o direito de SER FELIZ e ninguém é dono da sua felicidade, não deixe ninguém reprimir, inferiorizar, deturpar a sua alegria de viver.

Viver e entender que cada dia é único e especial, fazendo pequenos momentos um grande éspetaculo de amor e sensibilidade aos que nos rodeiam é uma virtude.

Se alguém te fez se sentir pequeno, foi para mostrar que através do perdão você é grande.

Se o seu problema é grande, foi para provar que o seu Deus é maior.

Dizem que seu sonho é impossível? Eu digo:

- A FÉ RI DAS IMPOSSIBILIDADES!!!

(Luiz Jivago Carriel 22/04/2011)

Sabe o que é difícil? é acordar e, ainda tomado pela sonolência, conseguir cravar o pé direito no chão e dizer pra si mesmo "hoje meu dia vai ser ótimo". Mais difícil que isso, é fazer valer essas palavras durante o dia. Difícil, é começar do jeito que você quer e achar as palavras certas para conseguir definir ou descrever exatamente o que se quer, o que se sente...
Difícil, é mostrar para as pessoas, que as suas paixões, não são errantes ou passageiras. Por mais que a paixão, propriamente dita, seja algo abstrato, pra mim é, nada mais, nada menos, que algo concreto; que eu posso apalpar, moldar, posso acrescentar...
Difícil é sentir e demostrar ao mesmo tempo.
E fácil? Bom, fácil é botar a culpa no azar, em alguém, ou até em si mesmo, quando algo dá errado e o faz desistir no ato. Fácil, é pensar que o mundo conspira contra você, pensando que jamais vai encontrar ou ter aquilo que te falta. Fácil, é pensar que todo homem se corrompe, que amor se vende e que a solidão te cerca. Fácil, é tentar ver além e não conseguir enxergar o óbvio. Agora sabe o que é mais fácil ainda? É esquecer. Até porque, isso é uma questão de vontade. Como sofrer, chorar... isso é opcional.
Tudo vem de acordo com a escolha. Então... posso dar uma dica? escolha ser feliz. Garanto que não vai se arrepender.

Incondicionalmente

Então me diga o que posso fazer
Que você não conseguia enxergar direito
Desde o início
Só há uma coisa
Ainda está por vir do meu coração


Amar você incondicionalmente
Amar você incondicionalmente
É isso o que eu quero ser
O que você é para mim


Você pode ver por que é tão difícil
Eu me desmembrar
De todas as coisas que eu seguro
Mais perto de um coração
Que ficou frio demais


Amar você incondicionalmente
Algo novo
A um coração que ainda não é livre
É isso o que eu quero ser
O que você é para mim


E embora pareça impossível
Quando ambas as minhas mãos estão cheias
Essa é a única condição
Que me impede
De amar você...

Então menina, dobre a esquina! Continua.
Sinta-se no direito de cansar, mas nunca de parar. Diminua o passo.
Então caminha! Tropece e se cair, levante-se e não tire o sorriso do rosto, nem todo mundo precisa saber que a queda doeu.
Então menina, corra! Aperte o passo, mas nãoatropele o tempo.
Não sabemos onde essa estrada dará, e também não precisamos saber.
A única coisa que a gente precisa é continuar dando um passo de cada vez.
Sem desanimar, porque se não chegar no lugar que pretendia menina, o caminho terá sido alegre. E só por ter lhe rendido bons sorrisos já terá valido a pena.

Quando você entrega a alguém o direito de ser mais importante que você mesmo,sua vida esta desprotegida.
Sem estima pessoal solida, sem Autoamor, a aura fica aberta as influencias da vida.Seu campo vibratório fica com baixa imunidade, vulnerável as piores situações, atraindo o pior em cada lugar por onde você passa.
Tome conta de todos os seus sentimentos como um patrimônio de raro valor em sua vida e nao permita a ninguém ajuizar sobre o que cada um deles significa para o seu çrescimento.
Quem constrói autonomia garante autoridade sobre a própria vida e dispõe de forca moral legitima para ser um motivador do progresso alheio e do bem de todos

Existem dias em que o MUNDO para.!!!
Nada funciona direito...
As pessoas falam, vc franze o cenho, faz cara de estátua e finge estar entendendo, mas as palavras parecem estarem sendo balbuciadas em baixo d' água... Completamente inadiáveis!! Teus olhos te enganam as imagens chegam borradas e vc nada consegue enxergar do que estar a sua frente... Apenas o que Vc criou dentro de si é visível e tem zoom... As vontades te abandonam, sobra-lhes o leito sempre convidativo... E inúmeras conjecturas!
O cérebro parece uma usina de força trabalha a mil por hora consumindo toda sua energia... O dia dura seis meses... A fome é escassa, o sono também... E vc percebe que nada tem cheiro ou cor... É um pesadelo quando o mundo para!
Quando o mundo para é um horror!!!
Então penso; porque resolveu parar justo esse dia!? Porque não parou enquanto me visitava a alegria!?

DIREITO
Ednaide Gomes de Paiva

Qual o meu?
Qual o seu?
Até onde posso ir?
Incógnitas...
Dúvidas no ar,
Quer me sufocar,
Maltratar,
Distanciar,
Impedir... Não vou permitir.
No início, pavor,
No caminho, desejo,
Quero perder o medo,
Fazer valer algo que começou,
E como não busquei,
Deixo ficar,
Quero te amar,
Fazer-te feliz,
Realizar sonhos,
Dar o melhor de mim.
Sendo assim,
Uso das minhas forças,
Divido você com o mundo,
Serei menos egoísta,
Saro todas as feridas,
Vivo a nossa vida,
De uma forma ou de outra,
Num dia em outro não,
Na certeza, na escuridão,
E enquanto o silêncio domina,
Perdoi-me senhora "Razão",
Dessa vez vai ser negada,
Para ouvir a voz do coração.

Alguns de nós não tem o direito da escolha, alguns nascem como que destinados a ter sua vida abreviada, por ato próprio.

Maktub? Não acredito.

Não saber o fim da jornada, mas ter ciência da fragilidade dela pode nos tornar melhores, ou levar-nos ao reverso do caminho.

Encontrei um domingo cinza hoje, pensando em quando encontrarei o fim da minha caminhada.

Não temo a morte, mas tenho pavor de morrer.

A morte nos remete ao "estar lá".
É o momento em que já fizemos a passagem.

Morrer pressupõe dor.
Sempre fui frouxo pra dor.

Quando o abraço derradeiro vier, que venha rápido, num lampejo.

Uma explosão de luz, sem dor, nem sabor.

Um mergulho sem fim, sem pára-quedas rumo ao éter.

Flutuar anestesiado abraçando o esquecimento, e algumas memórias dos que amo E que tiveram a paciência em me tolerar.

Esse domingo cinzento, resume bem meu estado de espírito.
Triste pela lembrança de um amigo que se foi, dono de uma mente brilhante, vítima de escolhas erradas e de seus excessos.

O desperdício daquela genialidade que, de tão grande, findou por destruir o corpo sempre fraco do menino.

Como um "software" cuja potência sobrecarrega o "hardware".
Acho que assim devem ser os loucos.

Tão intensos, tão enormes em paixão, mas com corpos que não tem o mesmo gigantismo.

Se perdem em outro universo.

Enxergando o que não vemos e vivendo o que jamais viveremos.
Não cabendo em sí de tão imensos.

Buscando, equivocadamente, libertar-se da matéria destruindo-a para, ao fim, assumir o tamanho do infinito.

Van Goghs da vida.

Geniais e únicos.

Trazendo revoluções e construindo , em suas loucuras, o mundo que nós chamamos de lar.

Cumprindo seu papel e partindo para outras revoluções.

Prefiro os loucos.

Eles tem o conteúdo do Inesperado.

Luz e trevas, vida e morte, direito e esquerdo são irmãos entre si; são inseparáveis. Por isso, os bons não são bons, os maus não são maus, a vida não é vida e a morte não é morte.

Por esse motivo, tudo se dissolverá e retornará à sua origem, porém aqueles que são elevados acima deste mundo, são eternamente indissolúveis.

Era uma vez o País das Fadas. Ninguém sabia direito onde ficava, e muita gente (a maioria) até duvidava que ficasse em algum lugar. Mesmo quem não duvidava (e eram poucos) também não tinha a menor ideia de como fazer para chegar lá. Mas, entre esses poucos, corria a certeza que, se quisesse mesmo chegar lá, você dava um jeito e acabava chegando. Só uma coisa era fundamental (e dificílima): acreditar.
Era uma vez, também, nesse tempo (que nem tempo antigo, era, não; era tempo de agora, que nem o nosso), um homem que acreditava. Um homem comum, que lia jornais, via TV (e sentia medo, que nem a gente), era despedido, ficava duro (que nem a gente), tentava amar, não dava certo (que nem a gente). Em tudo, o homem era assim que nem a gente. Com aquela diferença enorme: era um homem que acreditava. Nada no bolso ou nas mãos, um dia ele resolveu sair em busca do País das Fadas. E saiu.
Aconteceram milhares de coisas que não tem espaço aqui pra contar. Coisas duras, tristes, perigosas, assustadoras, O homem seguia sempre em frente. Meio de saia-justa, porque tinham dito pra ele (uns amigos najas) que mesmo chegando ao País das Fadas elas podiam simplesmente não gostar dele. E continuar invisíveis (o que era o de menos), ou até fazer maldades horríveis com o pobre. Assustado, inseguro, sozinho, cada vez mais faminto e triste, o homem que acreditava continuava caminhando. Chorava às vezes, rezava sempre. Pensava em fadas o tempo todo. E sem ninguém saber, em segredo, cada vez mais: acreditava, acreditava.
Um dia, chegou à beira de um rio lamacento e furioso, de nenhuma beleza. Alguma coisa dentro dele disse que do outro lado daquele rio ficava o País das Fadas. Ele acreditou. Procurou inutilmente um barco, não havia: o único jeito era atravessar o rio a nado. Ele não era nenhum atleta (ao contrário), mas atravessou. Chegou à outra margem exausto, mas viu uma estradinha boba e sentiu que era por ali. Também acreditou. E foi caminhando pela estradinha boba, em direção àquilo em que acreditava.
Então parou. Tão cansado estava, sentou numa pedra. E era tão bonito lá que pensou em descansar um pouco, coitado. Sem querer, dormiu. Quando abriu os olhos — quem estava pousada na pedra ao lado dele? Uma fada, é claro. Uma fadinha mínima assim do tamanho de um dedo mindinho, com asinhas transparentes e tudo a que as fadinhas têm direito. Muito encabulado, ele quis explicar que não tinha trazido quase nada e foi tirando dos bolsos tudo que lhe restava: farelos de pão, restos de papel, moedinhas. Morto de vergonha colocou aquela miséria ao lado da fadinha.
De repente, uma porção de outras fadinhas e fadinhos (eles também existem, quer dizer fada macho) despencaram de todos os lados sobre os pobres presentes do homem que acreditava. Espantado, ele percebeu que todos estavam gostando muito: riam sem parar, jogavam farelos uns nos outros, rolavam as moedinhas, na maior zona. Ao toquezinho deles, tudo virava ouro. Depois de brincarem um tempão, falaram pra ele que tinham adorado os presentes. E, em troca, iam ensinar um caminho de volta bem fácil. Que podia voltar quando quisesse por aquele caminho de volta (que era também de ida) fácil, seguro, rápido. Além do mais, podia trazer junto outra pessoa: teriam muito prazer em receber alguém de que o homem que acreditava gostasse.
Era comum, que nem a gente. A única diferença é que ele era um Homem Que Acreditava.
De repente, o homem estava num barco que deslizava sob colunas enormes, esculpidas em pedras. Lindas colunas cheias de formas sobre o rio manso como um tapete mágico onde ia o barquinho no qual ele estava. Algumas fadinhas esvoaçavam em volta, brincando. Era tudo tão gostoso que ele dormiu. E acordou no mesmo lugar (o seu quarto) de onde tinha saído um dia. Era de manhã bem cedo. O homem que acreditava abriu todas as janelas para o dia azul brilhante. Respirou fundo, sorriu. Ficou pensando em quem poderia convidar para ir com ele ao País das Fadas. Alguém de que gostasse muito e também acreditasse. Sorriu ainda mais quando, sem esforço, lembrou de uma porção de gente. Esse convite agora está sempre nos olhos dele: quem acredita sabe encontrar. Não garanto que foi feliz para sempre, mas o sorriso dele era lindo quando pensou todas essas coisas — ah, disso eu não tenho a menor dúvida.

"" Todos nós temos o direito de sonhar. Acordamos todos os dias para lutar para que um dia nossos sonhos se realizem, todos temos oportunidades é só saber aproveitar!
Quando somos crianças sempre temos aquele desejo de ter um brinquedo, carrinho/boneca etc e não sabemos onde enfiar a cara de felicidade quando ganhamos, quando crescemos a realidade é outra, temos que batalhar para ter! Mas no final é gratificante!

E é o que não tem perdão que mata. Quem é amado não tem o direito de fazer o imperdoável. Amar é grande demais para aguentar uma pequenez assim. «Esquece que me odeias e ama-me até ao fim», ouço, o peito molhado por dentro, uma mão inteira a espremer-me as entranhas.
Amo-te tanto que não te consigo perdoar.

“Se não nos alimentamos direito, ficamos fracos, por falta dos nutrientes em nosso organismo, provocando anemia. Assim também é a Palavra de Deus, se não nos alimentamos direito, ficamos anêmicos espiritualmente, provocando fraqueza espiritual, e se não se alimentar logo ou for socorrido, acarreta em morte espiritual”.

“Jesus, porém, afirmou-lhe: “Está escrito: ‘Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus’”. (Mateus 4, 4)

“É o Espírito quem dá vida; a carne em nada se aproveita; as palavras que Eu vos tenho dito são Espírito e são vida”. (João 6, 63)

Ela tinha direito a banhos de sol, e refeições, em ambientes vigiados.
Podia falar ao telefone somente com autorização e escuta.

Algumas visitas eram permitidas, porém, controladas.
Uma conversa ou visitante considerados suspeitos imediatamente serviam como acusação.

Não tinha liberdade de compra e venda, nem de ir e vir.
Não escolhia a roupa que usava, nem o horário de deitar-se.

Objetos pessoais eram revistados diariamente.
A agressão e a ameaça faziam parte da rotina.

Você está enganado! Ela não estava em um presídio de segurança máxima. Ela estava em um relacionamento.
Um tipo de relacionamento bastante comum por aí.