Textos sobre o destino
LIVROS
Os livros são os degraus que levam ao saber;
O saber ao destino dos bem preparados;
Os bem preparados chegam ao topo do obstáculo;
Os obstáculos são os enfrentamentos da vida;
A vida exige superar a concorrência aos objetivos;
Os objetivos só são alcançados pelo saber que se obtém
nos livros.
"Nação é o povo com a consciência, a convicção do destino comum. A comunhão de interesses, que se estabeleceu nela, gera a convicção do destino comum e engendra entre os co-nacionais uma SOLIDARIEDADE insubstituível, uma lealdade no servir inviável fora da Nação".
O Espírito das Leis - Montesquieu
Às vezes pareço triste, às vezes alegre, às vezes pareço uma pessoa sem rumo, sem destino, sem opção... Apenas pareço....
Ninguém conhece o meu coração, a não ser Deus, ninguém conhece meu passado, muito menos o que se passa em meu dia a dia, sou uma pessoa igual a todos, luto, sofro, porque neste mundo viemos para as batalhas, mas a hora da minha Vitória vai chegar, pois Deus é Fiel!
Eu Acredito Nesse Deus que me faz sempre Vencedor!
Quando o destino é traçado e as linhas são
cruzadas podes até tentar negar a realidade
mas não te esqueça que aquilo torna-se
uma profecia
tarde ou sedo irá cumprir-se
Portanto nunca hipocretize aquilo que está
além dos seus sentimento.
Pois ninguém esconde o cheiro por muito
tempo.
Estradas....
Caminhei perdido e ate mesmo sem destino,encontrei no abrigo alguém que tratou minhas feridas era você amigo que sem esforço sorriu e abriu as portas que dantes não podia ver ou ultrapassar mas os obstáculos tentaram apagar aquilo que Deus com seu amor demonstrou trazendo anjos na terra para me ajudar.... Dedico esse poema a vocês meus amigos....
Estranho, carregar em si o que não te pertence
Estranho, querer o que o destino não escreveu,
Estranho, esperar um olhar de quem não te enxerga
Estranho, querer um abraço de quem não te vê.
Estranho, acordar na noite sentindo perfumes
Estranho, adormecer procurando um abraço.
Estranho, desejar o que não se pode ter.
Estranho, um cheiro que te consome,
Estranho, um olhar que te invade
Estranho, galopar em teu corpo
Estranho...um rosto estranho !
Estranho, tentar te enlouquecer,
Estranho, ficar enlouquecida.
Estranho, querer um cheiro
Estranho, sonhar com teu beijo,
Estranho, esse louco desejo
Estranho, essa obsessão
Estranho, essa loucura...
Estranho...você !
De onde eu vim? Não lembro, e de fato, não me importa mais.
O destino é algo efêmero, diante de meus olhos. Não me interesso em versos melosos, ou em sentimentos alheios; a dor que me consome é deveras drástica, corrompe a alma, e enévoa o olhar.
Sinto dentro de mim, o vazio descomunal, e o coração quebrantado não se animar.
Desisto de tudo, ou todas as histórias, não importa o que faças, que pensas ou que sentes; o amor dói, fere a alma e desgasta, não importa o que diga, sou indiferente.
Dirás que é besteira talvez, ou talvez fale que estou ficando louca; provavelmente devaneio, ou seja indecisão; penso que enfim minha hora chegou, com saudades de teus beijos me entrego a escuridão.
"Corremos contra o tempo,
e faremos do tempo o melhor destino...
Perdemos segundos pensando,
mas são eles que nos trazem o alívio de um feito!
Atitude perversa, angústia que maltrata...
Que seja como o vento,
perfeito a deslizar nas curvas da solidão!
Não deixando escapar dentre vossos dedos,
a alegria de ter por perto,
sua eterna companhia...
Que meus dias têm feito brilhar,
sem mesmo o sol raiar!"
Sou das madrugadas
Frias e cheias de silêncio
Sou das noites sem destino
Nascida no desdém do acaso
Sou seta sem rumo
Procuro um não sei que
não sei onde
Quisera voltar onde nunca fui
Quisera amar a promessa de te amar
Mas não...
Não foi dessa vez que pude
Nem nessa madrugada
Nem na próxima
O teu rosto continua imerso num mar de espumas
E eu, martomante louca,
Leio que não resta nada a perder
Nada a temer
Nada a esperar.
Aprendi a andar descalço, sem que as pedras do destino ferissem meus pés expostos.
Aprendi a viver sozinho, mesmo na escuridão se abre um novo caminho.
Aprendi a sorrir para dor, seja ela o tanto dolorida for.
Aprendi que algumas amizades são passageiras, apenas apagam a poeira.
Aprendi que é difícil um amor de verdade, pois a maioria aproveitam de sua ingenuidade.
Aprendi que dificuldades são sazonais e que Deus sempre nos salva nos finais.
Aprendi que algumas pessoas são ingratas, mas sempre tem as que te abraçam.
Aprendi a ver injustiças e maldades,
que nao deixaram saudade.
Aprendi que na vida temos chuvas e temporais,
mas também Arco Íris e esperança demais.
Aprendi que alguns te fazem chorar,
outros te fazem sonhar.
Aprendi a dor do sofrer,
mas também o sorrir de viver.
Aprendi que o próximo devo amar
para poder me libertar.
Aprendi que devo perdoar simplesmente,
aquele que trouxe a tristeza para gente.
Aprendi a aceitar minha vida,
mesmo que um pouco sofrida!
Sergio Fornasari
"Segredo nenhum,jamais faça algo programado o destino lhe prega peças.
Está em duvida?
Pense duas vezes antes de julgar,afinal é apenas uma duvida.
Medo?
Pare e pense,olhe sua volta você tem o que precisa para enfrentar está vivo.
Na verdade nada precisa de roteiro,mas nem tudo é feito nas coxas.
Ta com vergonha,fique em casa,está na chuva é para se molhar não esconda quem você é,não importa o quanto escandaloso pode ser.
Acredite em você,e jamais perda a fé em quem pode te ajudar:você mesmo."
As vezes penso ser coisa da minha cabeça, mas eu acho que o destino não nos colocou na vida um do outro por acaso .
A gente combina .Combina muito! Combina mais do que aquela sua camiseta branca que eu elogiei esses dias. Combina tanto que eu vou com calma,pois não quero que passe logo. Quero sempre dizer que suspeitei desde o princípio que com você tudo era diferente. Quero dizer que eu te conhecia pouco, desde o nosso primeiro beijo ..mas já gostava de nós dois, sabia?Quero saber de você(Manias , defeitos , qualidades) e te contar da minha vida. Quero te contar da minha infância e da cicatriz nas minhas maos . Quero te fazer rir inventando uma piada com a covinha no seu queixo e o tamanho da sua mão ,porque reparar em coisas bobas é só meu jeito desajeitado de dizer que eu gosto da sua companhia. Eu gosto de ti mais do que gostaria. Eu gosto muito.Sei bem que não há tempo certo para nada, mas você sabe bem como é: eu já ando meio exausta de gastar meu português com paixão precipitada. Sempre fui meio imprudente, já estou meio calejada, mas com você é engraçado: está tudo tão perfeito agora . Com você, sei lá por que, eu tenho medo de errar.
Quando acordo me levanto
E não sei para onde ir
Rodo o mundo sem destino
Me sinto livre para ir e vir
Ir e vir de meus pensamentos
Minhas lembranças
Sentir a emoção
De quando eu era criança
Deitar sobre a grama molhada
E não ligar para as roupas que iram sujar
Pois aqueles momentos únicos dá minha vida
Que eu irei guardar.
Cada amanhecer e como viajar sem destino,
Mas como viajantes sem destino, não saberemos onde vamos.
Só saberemos no decorrer do dia, pois são infinitas possibilidades e infinitas decisões,
Desde um simples tomar café preto ou com leite? Sair de azul ou de verde?
Então a cada amanhecer esteja preparado para seu destino.
Tenha um bom dia Deus te abençoe.
ENTRE AS CORES DO ARCO ÍRIS A VIDA SEGUE
Autora: Profª Lourdes Duarte
Sigo o destino na estrada da existência
Como se houvesse um arco íris ligando,
Sonhos e realidade, ora bela ora singela
Por esta ponte circular a vida passa
Com marcas que nem o tempo apaga.
Na estrada mística ou real, as vezes sinto
Toda dor do sofrimento no peito apertar
Sigo em frente na esperança de dias melhores
Que os dias chuvosos vão embora,
E o arco ires ressurja e o sol volte a brilhar.
A cada amanhecer um novo dia ressurge
Trazendo um arco íris da esperança
Com cores exuberantes e singelas
Na certeza de que as tempestades passam
E sem elas, não haveria bonança.
Entre as cores do arco íris a vida segue
Com raios e trovões ou sol a pino
A vida segue a cada passo lentamente ou veloz
Lutando, acreditando e com esperança
Que nuvens pesadas passem
E minha alma volte a brilhar.
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Se na vida não houvesse esses momentos maus, como saberíamos reconhecer os bons?
O arco ires de cada ser humano só apaga, se ele perder a esperança. Não desanime diante das dificuldades e sofrimentos, acredite, tenha esperança e quando superar mais uma dificuldade, desfrute da vitória porque Deus está sempre contigo.
Como uma noite fria, vazia e boêmia;
Passando Rua em Rua sem nomes
Sem endereço de destino
Remoendo meus algozes
Discrente da vida, do mundo
Solitário em meio à imensidão.
À mera o nada
Tudo me faz de desdém.
Solidão pérfida
Inimiga
Árdua, êrmo!
Tem longevidade
E só resta ser ufano.
O destino me escolheu,
pra tentar te conquistar.
Meu amor é tão forte,
não teme nem a sorte,
procura o teu olhar.
Sofrimento esse o meu,
em querer me apaixonar.
Coração já se esqueceu,
de tanto que sofreu,
por querer assim amar.
Vou seguir o meu caminho,
esquecer que estou sozinho.
Viver assim é como a morte,
vou tentar ser mais forte,
que a vontade de sonhar.
Estrada
Hoje, tudo que me restou foi caminhar
Caminhei até chegar a um destino que
Não parecia nada familiar, era uma
Estrada tão escura e fria.
Apesar das partículas de sereno
Que caiam sobre minha cabeça eu
Continuava a caminhar feito um lobo
Em busca de sua presa.
O sol, naquele dia parecia que não
Queria acordar, corro feito um louco
Sem destino buscando algo onde eu
Pudesse me saciar.
Ofegante paro para respirar e tudo
Que vejo estar além da minha
Minha imaginação algo que talvez
Eu nunca possa decifra estar evadindo
Naquela estrada sem destino algum.
Rafael Paixão
tenho vontade de sair correndo sem destino...
vejo que gosto de correr
o vento bate em meu rosto
tudo sinto que devo ir mais rápido...
nada tem sentido,
sinto que estou em um jogo de sentimentos,
quero correr,
a chuva cai e tudo que quero é correr,
as luzes do mundo parecem parar meu coração,
nessa ênfase o mundo torna se ferronho da dor no profundo do peito,
esquecendo de tudo sendo singular ao terror que vejo em teus olhos...
apaixonados no meu ser desvairado
e impossível de continuar nessa realidade...
a paixão embriaga todos sentidos
e a virtude da liberdade...
tornou se um universo paralelo,
com intervalos de sobriedade...
para o qual desejo correr até morrer.
sou pluma que morre entre as brumas,
que se denota nas sombras do destino,
com o frio da chuva que se desprende,
deste mundo que tanto renuncia tua...
espumas sublimes amor que consome,
em chamas no teu silencio em teu sorriso,
em que sou uma fagulha que queimou...
nesses espaços que o vazio predomina...
que assim seja em fogueiras de vaidade,
paradigma do desejo que reprime
na esperança que se cala na voz da noite.