Textos de Desilusão Amorosa

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Espumas ao Vento

Sei que aí dentro ainda mora um pedacinho de mim
Um grande amor não se acaba assim
Feito espumas ao vento

Não é coisa de momento, raiva passageira
Mania que dá e passa, feito brincadeira
O amor deixa marcas que não dá pra apagar

Sei que errei tô aqui pra te pedir perdão
Cabeça doida, coração na mão
Desejo pegando fogo

E sem saber direito a hora e o que fazer
Eu não encontro uma palavra para te dizer
Ah, se eu fosse você eu voltava pra mim de novo

E uma coisa fique certa, amor
A porta vai estar sempre aberta, amor
O meu olhar vai dar uma festa, amor
Na hora que você chegar

Sei que errei tô aqui pra te pedir perdão
Cabeça doida, coração na mão
Desejo pegando fogo

E sem saber direito a hora e o que fazer
Eu não encontro uma palavra só pra te dizer
Ah, se eu fosse você eu voltava pra mim de novo

O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba. Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá, vá saber o que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável. Mas o amor termina, mal-agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e vai um pouco de dor pra cada canto. Dói em quem tomou a iniciativa de romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático. Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se acostuma, romper um amor não é bobagem, é fato de grande responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade.

E ter o amor rejeitado, nem se fala, é fratura exposta, definhamos em público, encolhemos a alma, quase desejamos uma violência qualquer vinda da rua para esquecermos dessa violência vinda do tempo gasto e vivido, esse assalto em que nos roubaram tudo, o amor e o que vem com ele, confiança e estabilidade. Sem o amor, nada resta, a crença se desfaz, o romantismo perde o sentido, músicas idiotas nos fazem chorar dentro do carro.

Martha Medeiros

Nota: Trecho da crônica "O Medo do Amor" de Martha Medeiros: Link

VIVER...]

viver e compartilhar com os outros cada pedaço de amor de
alegria e de tristesa,e aprender a cada dia coisas novas,etraçar caminhos emtre o bem e o mal,viver acima de tudo e trasformar nossos sonhos em realidade e depois sonhar mais pois o mais bonito em nos seres humanos,e que não nascemos prontos estamos sempre mudando crescendo e buscando algo mais

Espaço aberto

Você constrói uma amizade
Um amor
Vem uma pessoa e...
PÁ!
Acabou

Sonhos foram embora
Segredos foram expostos á palco
O que sou agora?
Não quero abusar do álcool

Só quero ficar em casa
Dormindo e orando
Não quero ir pra escola
Não quero sofrer agora

Mãe, estou doente
Não me faça conhecer ninguém
Na minha vida chega de gente
Já vi muita faca de alguém

Estou na ponta da língua
Estou aqui
Estou lá
Mesmo sem sair do lugar

Eu não preciso me machucar
As pessoas se dão esse trabalho
Já cansei de amar
E ser tratada como trapo

NOS TEUS ANSEIOS

Eu quero tuas horas tristes e sozinhas
Tão pedinte de amor e noites quentes,
De orgias marcadas, beijos ardentes...
A saciar as infantes vontades minhas...

Eu quero aqueles desejos que tinhas...
Nos meus iguais momentos eloquentes
Onde pregava as insônias dormentes
Na manhã rara do dia que nos vinha...

Tantos instantes perdidos e largados...
Tantas indiferenças, amores amarrados
Pelos enganos que o coração fantasia!

Mas eu hei de ter as tuas horas puras...
E ser dos anseios todos que procuras
O verdadeiro amor a juntar-te um dia!

Maldito os homens que nascem poetas,
Porque quase sempre precisam viver tristes histórias de Amor.
Bem-aventurados são os homens que nascem poetas,
Pois é através da poesia que eles silenciam seus corações aflitos.
É através da poesia que se consolam.
Este é o meio que Deus usou para confortar aqueles que sofrem por Amor.

DECLARAÇÃO

Aqui estou,
triste e inconsolável.
Por causa dê ti meu amor,
estou sozinho.
Me diga, porque fizeste isso comigo?
Um homem que lhe ama tanto e não consigo esconder esse ciume, ciume que sinto toda vez que alguém lhe olha
com a mesma vontade que tenho de tê-la por perto, perto do meu coração.

''A distancia entre o amor e o ódio é a desilusão''


E aquele amor de infância, que foi guardado

As lembranças vêm, como um ataque cibernético

Não tem hora nem lugar, vocês cresceram

Cada um seguiu seu destino, sem lembrar

No vazio hostil, cada um no seu caminho

Compartilhando uma egoísta solidão

Sem saber um do outro, foram expostos

A dor de nascerem pela metade

Destino covarde, de longe planejou

Arquitetou um reencontro sem intenções

Marcaram pra sair, estavam ali, novamente

De frente um para o outro, olharam pra si

Encontrou em fim, a criança que perdida

Estava, mas o destino não estava satisfeito

A moça e o rapaz, meio sem jeito

Descobriram que a esperança havia de falecer

Mas ela não era a ultima a morrer?

E o amor, não se faz renascer?

Se enganar, confundir, se iludir

É tão comum, sorrir, chorar, gargalhar

Deprimir, sentimento e estado de emoção

A distancia entre o amor e o ódio

É a desilusão, fatigados pela esperança

Você faz o seu destino, poucos saem vivos

Desse labirinto chamado vida!

O que nos resta quando o amor acaba? Talvez mágoas, ressentimentos, arrependimentos ou em muitas vezes nos resta apenas o vazio. O sentimento do vazio é pior porque não temos como pôr pra fora o que domina nosso coração. Sentir nada por alguém é terrível, é como ter o coração e a alma anestesiada. Quando o amor vira nada é porque nosso coração já suportou de tudo, muitas humilhações, desprezo, desamor, abandono. É triste ver o amor desaparecer, perceber que tudo aquilo que um dia acreditamos caiu por terra. O amor é uma ilusão na qual mergulhamos de coração e alma, até acordarmos e perceber que era tudo mentira. Realmente o coração se deixa enganar pra fugir da realidade manipulando nossos sentimentos, se esquecendo da razão. O pior de tudo é que gostamos de viver essa ilusão, mesmo sabendo que não poderá ser eterna. O "pra sempre" só existe em contos de fadas, é nessa hora que o coração chora e a alma se sente solitária. Assim como tudo na vida o amor também acaba, laços são cortados, sentimentos são podados, as raízes não eram tão profundas quanto imaginávamos. Mas nessa vida tudo tem seu ciclo, há um início e um fim pra tudo.
Só nos cabe aceitar e perceber o término de tudo que nos acontece...

Quando perdemos um amor, é claro, que nos perdemos também, ficamos tristes tentando disfarçar alegria, com nó na garganta tentando discursar palavras que camuflam nossa dor, sentindo vontade de gritar e ao mesmo tempo querendo apenas o silêncio de um canto solitário e quieto.
Quando perdemos nosso projeto de vida chamado amor, aquele que foi construído ao longo de muitas histórias, que foi a base da nossa felicidade durante muito tempo, perdemos também a arquitetura de nossos sentimentos mais fortes, como a corágem para acreditar que conseguiremos superar o peso dessa muralha chamada decepção.
Quando encontramos um novo e grande amor e esse amor verdadeiro consegue nos restituir tudo que perdemos com a dor, quando ele consegue nos reerguer, quando ele nos dá alicerce e sentimentos de concreto para conseguir superar qualquer dor, quando encontramos esse amor passamos ter certeza de que ele é o amor que tanto precisávamos e desejámos, porque o AMOR PRÓPRIO nos resgata de qualquer desabamento, ele é o único capaz de nos reconstruir depois de qualquer cáos.

Um outro fruto do amor é a tristeza. Onde há amor a Deus, há um lamentar-se pelos nossos pecados de dureza contra Ele. Um filho que ama o seu pai não pode senão chorar por ofendê-lo. O coração que arde em amor derrama-se em lágrimas. Oh! Como eu poderia abusar do amor de um Salvador tão precioso?! Não sofreu o bastante o meu Senhor sobre a cruz, para que eu O faça sofrer ainda mais? Devo eu dar-Lhe mais fel e vinagre para beber? Quão desleal e insincero eu tenho sido! O quanto tenho eu entristecido o Seu Espírito, negligenciado os Seus mandamentos reais, desprezado o Seu sangue! Isso abre uma veia de tristeza piedosa e faz o coração bater novamente. “Então, Pedro […] saindo dali, chorou amargamente” (Mt 26.75). Quando Pedro pensou em como Cristo afetuosamente o amava; em como ele havia sido levado até o monte da transfiguração, onde Cristo lhe mostrara a glória do céu em uma visão; pensar que ele havia negado a Cristo depois de ter recebido Dele tão notável amor, isso partiu o seu coração de tristeza; ele saiu e chorou amargamente.

Assim testemos o nosso amor a Deus. Nós vertemos as lágrimas da tristeza piedosa? Nós lamentamos a nossa dureza contra Deus, o nosso abuso de Sua misericórdia, a fato de não multiplicarmos os nossos talentos? Quão distantes estão de amar a Deus aqueles que pecam diariamente sem que isso golpeie o seu coração! Eles possuem um mar de pecados, e sequer uma gota de tristeza. Eles estão tão distantes de se preocuparem com isso, que fazem piada de seus pecados. “Quando tu fazes mal, então, andas saltando de prazer” (Jr 11.15, ARC). Ó miseráveis! Cristo sangrou pelo pecado, e vocês riem dele? Esses tais estão distantes do amor a Deus. Acaso ama o seu amigo aquele que ama causar-lhe dano?

Se Não é Amor

Se ñ é amor por que eu lembro de ti
E qual a razão de ficar triste ao vê-lo partir
Por que todo hora me recordo do seu olhar,
teu sorriso e teu modo de falar.
Se ñ é amor, por que tenho a visão em minha mente de vc todinho.
E por que aonde vou sempre vc está;
Por que esta angústia louca de vê-lo
E por que essa certeza que jamais vou esquecê-lo

Vida cigana

Oh, meu amor!
Não fique triste...
Saudade existe pra quem sabe ter,
Minha vida cigana me afastou de você,
Por algum tempo eu vou ter que viver por aqui, longe de você,
Longe do seu carinho...
E do seu olhar, que me acompanha tem muito tempo
Penso em você a cada momento
Sou água de rio que vai para o mar
Sou nuvem nova quem vem pra molhar essa noiva que é você
Para mim você é linda
A dona do meu coração
Que bate tanto quando te vê
É a verdade que me faz viver
O meu coração bate tanto quando te vê
É a verdade que me faz viver...

Meu amor, eu já não amo mais você
Esse namoro já acabou a muito tempo
E só você não percebeu
Meu amor, eu não aguento mais você
Agora mesmo te olhando me veio um refluxo
Mas já desceu
Meu amor, eu tenho nojo de você
Eu tenho nojo da sua barba, dessa sua camisa verde
E do seu cheiro

Gregório meu amor, eu tenho ódio de você
E quando você vai gravar um vídeo pro Porta dos Fundos
Eu dou pro porteiro
E nem sempre é pro do nosso prédio
Que ás vezes ele tá em horário de almoço
E não adianta olhar pro lado, porque não tem mais ninguém aqui nessa sala
Uma coisa que eu odeio em você é quando você se faz de sonso
Que nem ontem, eu peguei um cara na sua frente e disse que foi minha irmã gêmea
Você sabe muito bem que eu sou filha única

E se você me perguntar se é pra você
Eu vou negar e vou dizer que nada a ver

CONSTRÓI-SE UM AMOR...

Um amor nunca se constrói por regras; porque as regras acabam e o amor acaba junto. Um amor nunca se constrói em meio ao ciúmes e ao medo. Porque o ciúmes e o medo minam e matam o amor... ainda cedo. Um amor nunca se constrói em meio às cobranças e a desconfiança. Porque elas também minam e destroem o amor... com muita dor.

Um amor se constrói de sutilezas, de boas intenções e de boas maneiras. Se constrói do aprimoramento de idéias, do desapego da matéria, de histórias compartilhadas e memórias lembradas. Se constrói por afinidades, sem vaidades, com coragem. Se constrói da adição de cores, de toques suaves, de sabores. Se constrói da química entre os corpos e pensamentos. Se constrói em meio às verdades, à cumplicidade... cumplicidade de dois, sendo apenas um.

Constrói-se um amor assim... um mais um somando dois... e dois somando apenas um. Em corpo, alma e espirito. No mesmo caminho... como os mesmos sonhos, com os mesmos ideais e sempre, sempre, sempre... eternamente apaixonados.

Escrever...

Escrever os sentimentos de angustia, alegria ou amor.
Tristeza, como se escreve ou descreve a tristeza?
O que seria necessario para se ficar realmente triste?
Esforça-se para ser feliz, luta-se para se afastar da tristeza, compra-se uma briga com a dor, enclina-se ao máximo á felicidade e tudo pode ser descrito.
Todos sentimentos sempre opostos, mas existem todos aí, e agregam-se em um só coração.
Em um só corpo, não necessariamente ao mesmo tempo, mas sempre todos á seu tempo.
E alguns vem mistos como de um teste a resistencia de nossos sentimentos.
Corajosos somos nós seres humanos, que mesmo sabendo, mesmo tendo sentido o amargor de uma desilusão continuamos á amar, e amar, mais uma vez, depois outra como se não houvessem mais parametros para o amor.
Os parametros tem sentido quando existe a troca, e depois se percebe que essa troca não é o que desejamos e depois começa tudo denovo.
Sem perceber chegam Angustias, Alegrias e Amores e... inevitavelmente as dores.
Se não soubemos lidar com esses sentimentos o que estamos fazendo aqui?
então como ajudar um filho, um amigo ou á si mesmo quanto a isso, de que forma aceitar um vazio se no vazio é que estão os espaços necessarios para que entrem os outros sentimentos.
Tentando encontrar a descrição certa ou a forma perfeita vou escrevendo os anseios do meu coração.
Quem sabe em uma hora dessas lendo o que escrevo, encontre o que venho á procurar.
Ou depare com o meu pior erro, que seria o de estar fazendo o registro eterno dos acontecimentos da minha solidão.
Salvo que na vida se leva o que se vive e se vê o que se escreve, sentimento não é visto numa folha de papel.
Mas o sofrimento mesmo sem ser descrito, vem machucar e deixar seu legado de dor.
Escrever no papel de um corpo, pele sangrando e pedindo para parar, como seria bom dominar as coisas que sozinhas tomam conta do que não lhes pertence.
Sabendo que seria desnecessário ir até o final, mas como, se no fim, se encontra a felicidade.
Seria felicidade medíocre, a que faz sofrer primeiro, só para depois deixar sorrir, sem interesse, mas essa não podemos aceitar.
Então como escrever tal sentimento, que as vezes parece uma pedra á beira de um precipício, onde por descuido venhamos pisar.
Sentimento aparente, coisa que nem se sente, sem descrição ou forma, mas quando chega, transforma.
Sem saber como começar seria essas coisas que por ventura viria faltar, e escrevendo tais obras me ponho á chorar.

Eu não sei o que tenho... Essa tristeza
Que um sorriso de amor nem mesmo aclara,
Parece vir de alguma fonte amara
Ou de um rio de dor na correnteza.

Minh'alma triste na agonia presa,
Não compreende esta ventura clara,
Essa harmonia maviosa e rara
Que ouve cantar além, pela devesa.

Eu não sei o que tenho... Esse martírio,
Essa saudade roxa como um lírio,
Pranto sem fim que dos meus olhos corre,

Ai, deve ser o trágico tormento,
O estertor prolongado, lento, lento,
Do último adeus de um coração que morre...

Auta de Souza
Horto. LeBooks, 2019.

O amor não se acaba, se perde.

E das formulações ainda se suspeita que ele acaba.
Mais acredito que ele se perde
Se perde com o vento...
Se perde com o tempo...
Se perde entre as emoções.

As emoções que crescem e fazem ele se esvair
entre eles.
Escapar pelos vãos.

Existe sim aquele momento de amor eterno.
E aquele momento ficará pra sempre lá.
Vá a todo universo, atravesse o infinito, ultrapasse constelações.
Se naquele momento você sentiu.
Naquele momento ele sempre existiu e sempre vai existir.

Se, as luas divinas forem assim
as cartas que tão tristes vir motivadas pelo amor por ti
haveria então uma chance
que estaria ao nosso alcançe
como um belo filme de romance

Sei, que a tua raiva não passou
ao menos queira me ver mais
talvez o tempo nunca volte atrás
só tenho teu retrato, meu precioso bem
assim guardo, pois é meu e de mais ninguém


Eu sou quem anda perdido
não tenho asas, nem abrigo
cadê você? cadê você...
Cai, as folhas mortas sobre a minha dor
e eu sinto tanto a sua falta amor
cadê você? Cadê você...

Sou um triste e trançado jaz, toda a frieza que o vento trás
não vai mudar o que sinto por ti
dos beijos que me destes, somente um marcou
o primeiro, dentro de mim nunca de mim nunca se apagou

Eu sou quem anda perdido
não tenho asas, nem abrigo
cadê você? cadê você...
Cai as folhas mortas sobre a minha dor
e eu sinto tanto a sua falta amor
cadê você? Cadê você...

Cadê você?

Eu não existo sem você


Não sei o que deu errado! Talvez seu amor acabou, mais sei que de tudo ficaram as lembranças e muita saudade de tudo que você deixou! Sei que não fui o melhor, sei que errei, tentei te buscar pra mim tentei te trazer para meus braços, mas agora percebi que o tempo tinha passado.
O meu coração não entende e está sangrando de dor, sem você aqui do meu lado a minha vida perdeu o sabor, estou tentando me encontrar mais só vejo você, os planos estão guardados pois com você ainda quero realizá-los, sonho nossa casa nossos filhos e tudo que sonhamos juntos!
Por mais que você diga não meu coração diz que sim, num gesto de loucura querendo você de volta pra mim! No meu coração se fez noite e o gosto amargo do silencio em minha boca me consome, quando sonho a noite e acordo e me pego chamando por seu nome!
Quando a água do chuveiro toca meu corpo eu sinto a sua mão me percorrer, eu fecho meus olhos e vejo sua imagem e sinto que meu coração bate por você! Nunca quis que acontecesse assim pelo contrário eu sempre lutei para ter você perto de mim!
Mais o destino rouba você de mim, estou sofrendo e não sei por quanto tempo consigo viver assim! Não tenho o que dizer por isso fico calado remuendo no meu corpo as lembranças do passado, me isolando do mundo de tudo e de todos queria fechar meus olhos e sonhar que foi um sonho louco!
Mais a realidade é outra e na verdade estou perdendo você, estou pagando por muitos erros mesmo sem perceber, a porta do meu coração está aberta pra você, se existe alguma dúvida não demore volte antes do meu corpo parecer, e só existe uma verdade eu não existo sem você!