Textos de Crianças
Se quiserem gerar filhos loucos, suicidas, homicidas e marginais, presenteie bem cedo, ainda em criança com um bom celular com conteúdo totalmente livre. Os resultados superaram em violência, maldade e insanidade todas as piores expectativas. Dito isto, rogo por uma internet com controle de conteúdo institucional e familiar, já em nome da verdadeira liberdade.
Se cada responsável por uma criança em todas as grandes cidades, hoje conseguir trocar o aparelho celular por um cãozinho, em muito pouco tempo teríamos jovens mais doceis e consequentemente menos anjinhos no céu. O numero de suicido de crianças cresce assustadoramente, em todo mundo e as hiper-conexões aceleradas mentais digitais tem direcionado, para isto. Infelizmente a tecnologia foi feita para o exclusivo uso de adultos.
Naquele momento os discípulos chegaram perto de Jesus e perguntaram: — Quem é o mais importante no Reino do Céu? Jesus chamou uma criança, colocou-a na frente deles e disse: — Eu afirmo a vocês que isto é verdade: se vocês não mudarem de vida e não ficarem iguais às crianças, nunca entrarão no Reino do Céu. A pessoa mais importante no Reino do Céu é aquela que se humilha e fica igual a esta criança. E aquele que, por ser meu seguidor, receber uma criança como esta estará recebendo a mim.
Não há nada mais letal do que julgar como mentiras determinadas expressões da criança e se focar em meios de tratar este "sintoma". Sempre há um desejo oculto por trás destas fantasias, dar atenção a tais conteúdos é a única forma viável de tornar reais (satisfazer) ao menos alguns de seus anseios.
Sentado aqui na minha varanda, sozinho, olhando as luzes de tantas janelas em tantos prédios, e já na segunda taça de vinho, penso que a felicidade é uma palavra de difícil qualificação Comparada com uma cor, certamente teria várias nuanças. Pode significar o estado de um ser ditoso, contente, alegre, de sorte, enfim, um indivíduo satisfeito com a vida por vários motivos. E, nesta variedade de motivos, cabem várias reflexões. Sem dúvida, a felicidade é um estado de espírito e, por isso, muito pessoal e variável. De modo que a razão da felicidade de um, pode ser por outro ângulo, ainda que contrariamente, a razão da felicidade de outro. Exemplo: o portador da boa saúde, forte, belo, econômica e financeiramente bem, é feliz por estas circunstâncias; outro, doente, feio, fraco e pobre, por motivos de crença kardecista, pode se sentir satisfeito e feliz, por admitir pelo que crê, que ao reencarnar ele mesmo escolheu uma vida de sacrifícios, para purgar erros e faltas cometidas em vidas anteriores e, com isso, atingir a perfeição espiritual, para ele mais valiosa que tudo. É feliz por isso. Um outro católico praticamente por viver bem e agraciado por pedir e receber dádivas celestiais que lhe são proporcionadas por seu deus e seus santos de devoção, vive deitado no armarinho da gratidão e felicidade; outro, da mesma crença, levando vida de cão, sofrendo agruras; julga-se, também, conformado e feliz por considerar que tudo que sofre é um desígnio da divina providência e como tal deve entender como justo e aceita conformado e até agradecido. É feliz também a seu modo. Em outras palavras, o que é ótimo para uns pode ser ainda que em sentido completamente oposto, também aceitável para outro. Uma espécie de felicidade pelo avesso. O interessante é que este estado de espírito pode ser sentido, em certas circunstâncias, por uma coletividade inteira, ora sob o aspecto positivo, ora sob o aspecto negativo. Assim, a chuva diluvial que atingiu inúmeras vezes o Rio de Janeiro e, principalmente a Região Serrana, destruindo barracos nos morros e atingindo, também bairros elegantes da zona sul do rio; essa chuva que levou um prefeito a apelar para oração para que não mais chovesse, pois não tinha meios para socorrer os desabrigados, é, sob outro aspecto, a mesma chuva salvadora de vidas em todo o Rio, que poderá salvar os reservatórios, mais uma vez que, sob um terceiro aspecto, vivemos há décadas dos eternos políticos que assentam as nádegas nas cadeiras do congresso. O furacão que arrasta cidades, derruba torres, afunda barcos e mata muita gente nos EUA, considerado dos mais adiantados locais de progresso do mundo é o mesmo vento forte que no Saara, com o nome de Simum, refresca a atmosfera tórrida do Norte da África, estendendo sopro quente através do Mediterrâneo, temperando o clima de todo sul da Europa, considerado o ideal para o turismo da região. Como se vê, a felicidade não é facilmente definível. Tudo depende das circunstâncias. Enfim, as luzes acesas de cada janela desses prédios, tão distantes, continuam iluminando o que estou vendo agora. Tim Tim.
Contaram-me que Papai Noel não existia. Não lembro se fiquei chocado ou algo do tipo; penso que não, mas lembro com nitidez que me empenhei em relevar este segredo às outras crianças na primeira oportunidade que encontrasse. -- Foi na festa de fim de ano da escolinha. Certo momento apareceu o “Papai Noel”. Aquela indumentária vermelha, aquela barba postiça, a barriga enxertada, tudo que antes me parecia tão verossímil, gritava aos olhos a falsidade evidente. Já havia adiantado aos meus coleguinhas que o Papai Noel era uma farsa, sendo taxado de mentiroso. Para provar minha teoria - certos costumes nascem conosco - tracei uma estratégia. Era preciso um detalhe simples e irrefutável. Andei em torno do golpista e, num relance, percebi uma falha. Os cabelos da nuca, brancos, brilhosos e falsos, revelavam-lhe a peruca, deixando a mostra os fios pretos e reais que saiam, aos tufos, de sua cabeleira carapinha. Arregimentei um primeiro grupo e, sorrateiramente, posicionei-me atrás do sujeito para apontar a prova cabal. Foi um choque absoluto. Um dos meninos saiu chorando, aos berros, para minha sádica satisfação. Um a um fui chamando para que a verdade fosse revelada. Algumas mães, aflitíssimas, começaram a desmentir e criar novos mitos para conter a enorme celeuma que se fez. Olhos odiosos e cheios de crueldade fitavam o salão a minha procura. Mamãe precisou me proteger de possíveis retaliações maternais perante a iminência das delações dos recém-desiludidos. Foi uma festa e tanto!
Amar é algo tão fácil, mas que se torna difícil ao passar pelos adultos. Não é? Se parassem um pouco para pensar, perceberia quão mais bonito e sincero é o amor sentido pelas crianças. Sem grandes alardes, e meias complicações. Elas sentem, guardam consigo. Ou, nem sequer guardam, pois a sinceridade - que lhes é constante-, não as deixam mentir sobre nada. Tão pouco, sobre seus sentimentos. Uma criança quando gosta, simplesmente, gosta. Não há quem a mude de idéia. Elas são verdadeiras, ora?! Já os adultos... Não, não gaste seu tempo achando que seria fácil entendê-los, ou, até mesmo, entender o que sentem. Seria, quem sabe, uma grande perda de tempo. Que o digam as crianças, que sempre estão tentando os entender. Estão vendo? Aqui estou eu, uma ‘’quase adulta’’, me rendendo aos rodeios típicos de um adulto sem sentimentos definidos. Será que está fácil de me compreender? Pois, acredite, nem eu estou. Se, ao menos, minha criança interior pudesse vir aqui me ajudar, seria de bom grado. Mas, retomando o assunto que vinha antes do meu desespero de ‘’pré-adultismo’’ – se é que isso existe. E espero ser um pouco compreensível, tanto comigo, quanto com meus sentimentos. Pois como disse: ‘’O amor é algo fácil, se torna difícil quando é vitima do alto teor de dificuldade dos adultos’’. Poxa, seria melhor dizer: ‘’Crianças sentem o amor. Adultos dão voltas nele.’’
Lucas não andava. Melhor explicando, nunca andara. Desde cedo seus pais descobriram ser ele portador de paralisia cerebral. Levaram-no a diversos médicos, de cidades diferentes. Como nenhum deles dera jeito, entregaram-no a Deus. “O Senhor é nosso Pastor, disse a mãe, e saberá dar destino a nosso filho".
Não que todo o pai e toda a mãe devam ser exemplos de vida. O fato é que se julgar apto para criar alguém, exige no mínimo que a sua vida esteja em ordem suficiente para que a vida do seu filho não seja uma grande desordem. Ensinar o amor, ensinar a verdade, ensinar a dor, e deixar que eles caiam e se levantem, não é simples como parece. É o começo de uma nova espécie.
Quando se deseja dominar um povo, fazê-lo refém de um sistema obscuro, feri-lo com a destruição do espírito e humilhá-lo com a prática do desatino, então primeiro o desarme, depois o ataque e o aterrorize com milícias criminosas, faça-o entender que é frágil, impotente e insignificante, não lhe dê voz nem ouvidos, retire-lhe todos os direitos e confunda sua mente com doutrinas espúrias, minta até que a mentira se torne verdade, distribua dinheiro aos que não desejam trabalho para conquistar adeptos fiéis e formar uma grande massa de manobra populista, ceife desse povo todos os prazeres, culpe-o pelos problemas sociais e pelas diferenças de classes, eduque suas crianças para tolerar o mal, oriente-o para curvar-se e jamais reagir aos ataques contra seu patrimônio e à sua vida, por fim, escravize-o e reine como soberano acima de todos os males, com muitas riquezas e poderes absolutos.
Desde criança eu me assustava vendo em livros religiosos figuras de pessoas sofrendo no inferno, histórias de que o demônio entra no nosso corpo se nos afastamos da fé em Cristo, que os espíritos de mortos estão aqui na terra para nos atormentar, que existe feitiço, e tantas outras falácias e superstições que as religiões colocam em nossas cabeças. Atualmente, sendo ateia, me sinto muito bem, estou livre das amarras das religiões e continuo sendo uma boa pessoa. Existem ateus ruins sim (assim como há religiosos malvados também). Então, por favor, não julguem as pessoas por sua fé em deus o falta dela.
O mundo anda tão perdido, eu sei. Mas eu acredito tanto que a gente pode fazer a diferença dentro da gente e consequentemente em quem nos cerca. Que a gente consiga se inspirar todos os dias nas crianças e rezar pra Deus pedindo olhos que enxerguem além das aparências, olhos que enxerguem os detalhes, olhos que vêem no simples, o extraordinário! Rezar pra Ele nos manter com o coração puro, cheio de amor, de esperança, empatia, livre e liberto de mágoas, de rancores e sentimentos negativos! Reze! A prece é o que te cabe e um bom coração é sim, a coisa mais bonita que alguém pode ter! Acredita em mim e em você!
Apesar de ser uma data capitalista que visa principalmente o consumismo em cima do sentimentalismo,sempre é válido lembrar das crianças "todos os dias"afinal apesar de serem crianças, elas ensinam lições importantes para os que se dizem ser "adultos". Crianças são por natureza honestas,humildes,alegres,gentis,parciais,verdadeiras...Até o momento em que não são contaminadas pelo 'espirito do mundo".
Haverá dias em que será preciso desprender-se dos limites impostos pelos anos que passam sem pena, atropelando a leveza da nossa história. Haverá dias em que será preciso voltar-se para si e ver-se criança. De novo. Sob uma nova perspectiva. E pular. Gargalhar. Falar bobagens além daquelas que já dizemos quase sempre, sobre assuntos que defendemos apenas por interesses pessoais. Haverá dias em que será necessário perder o interesse do resultado. No jogo, na vitória. E apenas vivenciar a partida com entusiasmo, vontade e perseverança. Dias em que desejaremos, de todo o nosso coração, um colo para nos dobrarmos e chorarmos. Nos despindo de toda a força e felicidade obrigatória dessa gigante roda torturante de parecer sempre bem. O pula-pula. O pega-pega. O pique-esconde. A amarelinha solta pintada no chão da rua. A bola passando entre os dois chinelos de dedo. O grito de gol. O abraço apertado. O amor que não tem beijo - e nem precisa. Apenas uma contemplação e admiração de uma beleza percebível aos olhos da alma. Sem escudos. Haverá dias em que precisaremos ter medo. Do escuro, do trovão. Do monstro debaixo da cama, de dentro do armário. Ou de nós mesmos. Para lembrar que nem sempre seremos fortes o suficiente como quando éramos crianças.
Assistir a Valentina dormir é como mergulhar fundo num oceano de sensações. Fico parado do computador escutando a respiração e babo em detalhes a minha filha. Me perco, me encontro, me vejo hoje onde não pensava estar ontem. Me disperso, me recolho, fico preocupado com a vida dela e busco forças. Respiro, expiro, penso em seguir, mudar tudo. Sigo no enigma mais claro e na sabedoria mais vulgar de tudo o que é, sem nenhuma razão especial de ser quando a vejo dormir. Não hesito; me deixo levar nos pensamentos. Ela me traz essa reflexão e o que vem dela deixo fluir. Me deixo levar antes que seja tarde, antes que seja um poente finito. Ela me ensina tanto, sem falar nada, com quatro anos, dormindo, só de olhar... Entendo e aprendo que o despedir de um dia lindo que não se repetirá é, na verdade, uma cortina aberta para a verdade. E que a linha do horizonte vista dessa janela e suas formas inalcançáveis sejam da força e da fonte para a noite que virá, pois lá, enquanto eu estiver vivo, vai dormir uma criança. E olhando bem, dentro do coração dela, dorme também a criança que eu fui um dia, com todos os meus sonhos. Olho, observo. Ela ameaça acordar, mas dorme de novo ao receber meu carinho. Que bom que ela ainda é criança. A vida é tão difícil, tão dura, tão injusta, tão cruel, tão desumana, que eu não saberia como cobrar um conforto e um abraço de quem devo abraçar e confortar. Agradeço por ela existir. Penso em nossa história. Afinal, ela é tudo para mim hoje, mais do que eu achava que fosse ontem. Há dois anos então, nossa! O amor só cresce. Em palavras não ditas, escuto o ruidoso silêncio da respiraçãozinha dela, que não me deixa concentrar em outra coisa. Dizem que Deus sempre falará para um pai que observa a filha dormir. É verdade. Se ele existe e algum dia falou comigo, não seria em outra situação. Olho bem no centro do seu rostinho e penso disso tudo, que a mim fica a sensação de tudo ao mesmo tempo, do mais contraditório tipo: dos acertos na vida ao tempo perdido, do sonho errado, do passado que você nunca mudaria, do desânimo diante de uma caminhada que no fundo você pensa que pode não ser o melhor pra vida dela. Não dá para definir se é tristeza, euforia, ansiedade, alegria, desilusão, esperança, razão, emoção, ou apenas angústia e preocupação. Acho que é um misto de tudo isso com uma grande pitada de não saber nada sobre a vida. É um misto de tudo. Em que me despeço e peço, fico olhando até pegar no sono também, quando, aos poucos, vou apagando e esquecendo memórias de um futuro que ainda não foi. Aceito o que o passado tem sido, sem glória, sem lamento. Tento dormir pensando bem sobre tudo isso, e aprendo sob escombros das lembranças, sem que eu e ela, sem que ninguém se aventure ao resgate, pois num coração de verdade, não há chance de resgate, só remendos, apenas sangue estancado. E é por isso que perceber toda inocência de um filho perante o mundo nos emociona, nos faz chorar, nos orgulha em alegria, mas também nos rasga o peito de dor.
Já fui sonho, projeto, feto... Hoje sou como o raiar de um novo dia O brotar de uma semente O desabrochar de uma flor. Sou como uma doce melodia Com autor e partitura Só preciso que me "toquem" com ternura Para que eu possa ser gente. Do bem, quero ser sempre contexto Não nasci para ser avesso Sou portador de sol Trago luz Alegria e esperança Afinal sou criança Imagem e semelhança de Jesus!
"Lembrei da minha mãe contando de quando estudava, quando carregava seus pertences no saco de arroz e apagava os cadernos com borracha dos irmãos pra aproveitar no ano seguinte, hoje em dia o muleque só vai na aula se tiver roupa de grife e o playstation de final do ano virou a motivação que os pais criaram pros filhos estudarem. Já não se fazem pais (na maioria dos casos) e crianças empenhadas como antigamente."
Ela pensou em desistir, quando achou que tudo tinha terminado e que a Terra das Fadas havia mergulhado para sempre no esquecimento. Foi então que, em algum lugar do mundo, uma criança olhou com os olhos da alma um pôr do sol, e podendo ver no horizonte o sobrevoar mágico dos elementais, deu Graças ao Universo pela beleza que existe em tudo e em todos... Neste momento singelo, a Terra das Fadas renasceu, e é assim a cada nascer e pôr do sol desde então..."
Hoje o mundo está tão virado que nós pagamos 200 mil em uma casa e achamos caro pagar um pintor 3 mil pra pintá-la, compramos um carro por 50 mil e reclamos com o borracheiro que 15 reais para arrumar um furo do pneu é um roubo. Olha devemos começar a dar valor no ser humano e não nos bens do ser humano. Roubo é o imposto que nós pagamos e não conseguimos ver onde estar sendo aplicado, hospitais sem profissionais, uma país onde um professor ganha 2 mil e um político ganha 20 está totalmente errado, mas tudo tem solução, vamos começar ensinando melhor as crianças, porque são elas que irão mudar o mundo.
Felicidade mesmo foi meu tempo de criança. Onde ela custava quinze centavos e era um picolé azul, composto tão somente de água, açúcares e corantes artificiais. E quando não tínhamos o suficiente pra compra-ló, fazíamos vaquinha. E se não fosse o suficiente para comprarmos para todos, dividíamos um único. Isso, sim, é felicidade. O problema é que nós, adultos, complicamos demais.
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