Textos de Auto Descrição

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Quase de manhã, mais uma noite no vazio
Eu me auto-desafio, lá fora o mundo louco
sem perdão nem compaixão
A combustão em rota de colisão
A sinfonia da destruição
Vivendo o sonho e também o pesadelo
Eu vendo o mundo regredindo entre a fé e o dinheiro
Saudades do meu pai e dos amigos que morreram
Mas o que o velho me ensinou eu jamais me esqueço
Seja lá como for, na vida tudo tem seu preço
No mundo, o falso e o verdadeiro se confundem
Mas os que sabem jamais se iludem
Não é fácil encontrar o caminho
Mas é bom olhar pro lado e ver que não estou sozinho
Que não estou sozinho, que não estou sozinho...

Auto-Retrato Falado

Venho de um Cuiabá de garimpos e de ruelas entortadas.
Meu pai teve uma venda no Beco da Marinha, onde nasci.
Me criei no Pantanal de Corumbá entre bichos do chão,
aves, pessoas humildes, árvores e rios.
Aprecio viver em lugares decadentes por gosto de estar
entre pedras e lagartos.
Já publiquei 10 livros de poesia: ao publicá-los me sinto
meio desonrado e fujo para o Pantanal onde sou
abençoado a garças.
Me procurei a vida inteira e não me achei — pelo que fui salvo.
Não estou na sarjeta porque herdei uma fazenda de gado.
Os bois me recriam.
Agora eu sou tão ocaso!
Estou na categoria de sofrer do moral porque só faço
coisas inúteis.
No meu morrer tem uma dor de árvore.

Manoel de Barros
BARROS, M. Poesia Completa. São Paulo: Leya, 2011.

(Auto)Biografia Não Autorizada

Escrever uma (auto)biografia já é uma árdua tarefa por si só. Viver é biográfico. Por mais público e notório que se seja, a distinção entre o público e o privado é ou será sempre a distância elementar entre a cozinha da casa e sua latrina.

Os cômodos de uma casa são praticamente a realização da vida de uma pessoa. E é nela, esse pequeno feudo chamado lar, em que escrevemos com sangue, suor e lágrimas os momentos significativos e significantes de nossa estúpida e singular existência.

Talvez por isto, essa distância tão hegemônica à tantos mundos, em que quartos e salas, áreas distintas entre o lazer e o serviço, sejam tão pouco comensais. Um olhar sobre si mesmo recai muito mais sobre nossas mentiras do que sobre nossas imprudentes verdades.

Ao certo e para tanto: verdades não nos interessam. Por si mesmas já desencantam. Desmistificam. Desmitificam. E isto é trágico.

Ser sincero é ser sozinho: egoísta demais para conviver com a fragilidade da existência e sua incompletude.

Caso não queira ser contrariado, por favor: não nasça! Desejas ser perfeito? Morra!! Somente a morte nos torna, retorna, reflete em si, o que por ventura ou desventura é perfeito.

Há quem diga da perfeição divina. Nem nela, aos 120 anos de idade, um homem de bom senso crê.

Não por sua latente companhia. Aliás, de ambos: Eros e Tanatos. Juventude e decrepitude sempre andam juntas. É como saber e ignorância: como necessitamos de justificativas para nos dizermos sãos. Como precisamos tanto da palavra igualdade para nos afirmarmos únicos e tão únicos, tão donos de nós próprios: livres. Encarcerados em uma bolha de ares não respiráveis, mas livres!

E nada como afirmar: o amor é azul! A terra é azul. O mar é azul. O ouro é azul. A morte azul. A chama da vida: o fogo é azul!!

É... A lua, no entanto, é cor de burro quando foge! Ou algo meio insonso, insípido. A lua é sem sal. E tudo sem sal é, na modernidade de nossos pré-tumulares, bom. É preciso iodo. Não etos, atos. Sei lá mais... Em um mundo formatado em óides, úricos e ídricos, apenas os hídricos e hesitantes são totalmente descartáveis para o bem maior da integridade econômica (reciclável) glocal.

O êxito é uma palavra sagrada. Secreta. Guardiã da eternidade. Mãe da sobriedade. Talvez natimorta. Já que o que se revela no hoje o é em sua totalidade. E há que fale sobre sustentabilidade. Vá entender lá o que é isso!? Na antiguidade, e nunca sequer saímos de lá (se é que lá estivemos ou chegamos!?), era a legalidade da escravidão! O que não está longe, mas bem presente! Enfim, nada como ser troglodita.

Outro dia estava lá, debruçado sobre os escombros de si mesmo e solicitando piedades aos transeuntes, o meu precursor: algo de resto entre o preto, o branco e o qualquer coisa chamado de índio. E rio-me quando afirmam-nos cinza. Acaso trate-se da cor: ainda há como escolher entre escuro ou claro; mas tratando-se de ou da existência, resistência, força, qualidade, propriedade, serve ao menos para salgar a caça que sobrar. Acaso sobre.

Falava-se outro dia sobre a fome. Não a conheço. O que conheço possui outro nome. Chama-se estupidez. E nada é tão farta no mundo quanto a estupidez. Estupidez e ignorância são sinônimos da igualdade que se busca e da sustentabilidade que se conquista no “por ora” das horas extras não pagas.

E cobrá-las acaba por ser direito, porém, incoerente. Afinal, a previdência é a previdência. E para ela hora extra não existe. Não conta como tempo de serviço. Ou se conta, onde estão os dez, quinze anos nelas embutidos e consagrados à vã gloria do proletário. Assiduidade. Nada como ser assíduo. Nada como a mais profunda competência. Relevância. Excelência. É bom também! É ser sustentável... No mínimo: auto-sustentável, ainda que imóvel.

Imóvel. Creio bem mais nesta palavra do que na liberdade ou esperança. Um dia foi-se criança. E hoje é-se velho, arcaico, deprimente, descartável – principalmente se não possuir renda ou recursos. E tem-se apenas vinte anos... O que dizer de quem chegou – sobrevivente – aos sessenta, setenta, oitenta, cem...

E sem é uma palavra derradeira. Porém cada vez mais comum. Assim como imóvel. É... O latifúndio venceu: a cova rasa é um direito legal, porém, distante, bem distante do lugar comum. É um imóvel. Como cada vez mais nos tornamos...

O pedágio está nas ruas, nas vielas, nos becos e avenidas, está nas praças, nos concretos e congressos, nas concretudes constituídas no pânico e no medo nosso de cada dia.

É o patrimônio que somos. O legado que deixamos. A biografia. A historiografia real e ampla de nossas palavras, atos e omissões. E tudo é trabalho. Tudo se resume ao servir, ao prestar, ao eficiente e eficaz. Aos meios e recursos recebidos. Às habilidades e competências adquiridas. Ao uso. Usufruto, talvez!? Usucapião, sempre.

Memórias são assim: fragmentos de nossas conveniências.

E como somos tão determinados por nossas inconveniências. Como somos julgados segundo nossas misérias. Como nos espelhamos tanto em dependências.

O mundo não é um mundo de luzes. Ele é constituído e consagrado através da escuridão. O obscuro e o oblíquo são as forças motrizes da existência. Precisamos muito mais dos vícios do que das virtudes... Pessoas virtuosas não nos são úteis.

E no fim desta, assim como as demais, pouco nos importa ser Dante ou Cervantes: de nada ou pouco a prata abasta. Tanto faz perguntar sobre o caminho: “as aves do passado não repousam no mesmo ninho do agora”.

Ter um Deus apenas, não é algo de bom senso.

Falar de amor não é bom. Amar faz bem, só isso. Saber amar é que é difícil: tanto de aprender, quanto mais, ensinar...

Perdão?! Não conheço! Mas esquecer vale a pena.

Vou viajar. É comum ao tempo fazer-se espaço. Na bagagem quase nada levo. O suficiente para uma semana, ainda que a jornada leve décadas. Esteja onde estiver, lá estarei completamente nu. E isto me é bom e sagaz: ser sempre incompleto. Satisfatoriamente, incompleto...

Pais Omissos – Filhos Folgados

Hoje em dia, fala-se muito em empresas auto-sustentáveis, projetos auto-sustentáveis, sustentabilidade econômica, etc. Será que é possível se produzir filhos auto-sustentáveis?
Outro dia fui aconselhar a um jovem parente, habituado a pedir uma grana emprestada “pra pagar na próxima semana”, sobre a importância de se preparar para o futuro, poupar, viver dentro de sua realidade, gastar menos do que se ganha, e outros conceitos que as mais básicas noções de economia e do bom senso recomendam para se viver bem e prosperar em um projeto de vida.
Sabe o que pirralho me disse?
— Se liga velho. Você está por fora. Isto era na sua época. Agora a coisa mudou.
Fingi que não ouvi, e para evitar um conflito desgastante dentro da família preferi contar até mil e deixar a resposta para uma ocasião mais apropriada. Passei a matutar sobre o tema.
Devo mesmo estar ficando velho, e não velho, como fui taxado assim de pronto. Sabemos que esta expressão não tem nada a ver com a idade. Todo mundo é velho para esta nova, “iluminada” e folgada geração.
Já perceberam como sabem de tudo sem ler quase nada, e que tem as mesmas respostas prontas para as mais variadas situações?
Muitos ficam até a idade adulta sem trabalhar, só estudando. Repetem ou mudam de cursos como se troca de camisa, por que alguém disse que tal profissão já era, e aquela outra é mais da hora.
Tudo bem que precisem se preparar para seu brilhante futuro, para pegar um diploma e um cargo importante, de preferência que se trabalhe pouco e se ganhe muito.
O problema é que ficam na frente de computadores por horas, vendo as últimas do Youtube, depois navegam despreocupadamente pelo Twitter, Facebook e Orkut.
Conferem os e-mails e antes de saírem para faculdade pesquisam um tema, no Google, passado pelo professor como trabalho de casa, copiam o artigo mais legal, tomam um lanche reforçado, (nem se dão ao trabalho de lavar o copo e o prato).
Para finalizar dão aquele trato no visual, e se mandam em busca do sonhado diploma, com a certeza absoluta de que fizeram um grande esforço para aprender.
Não se ligam nem por um momento que o computador e a internet têm seus custos, que a luz e a água tem que ser pagas todo santo mês, que as roupas de grife, e mesmo as de brechós tem seu valor monetário.
Não se dão conta que o lanche tem seu preço, que a lotação tem um custo diário (ida e volta) ou que o carro e a gasolina que “pegaram emprestado rapidinho”, valem umas boas horas de trabalho para serem pagos.
Alguns mais abusados têm o descaramento de pedir, além do carro, uma grana para levar “aquela gata” ao motel depois das aulas.
Se você fala com eles sobre direitos, deveres e economia é taxado de mesquinho, sovina, ultrapassado. Não adianta explicar que as lições da boa economia estão a sua volta no dia a dia, e que o estudo, conquanto importante só vai valer de verdade se colocado em pratica neste mesmo dia a dia.
O diploma é importante, mas mais importante é a maturidade que nos permite compartilhar e dividir, viver em coletividade, colocar nossos talentos à serviço, saber respeitar os limites que a boa convivência determina.
Um diploma não trabalha sozinho. Tem que ser portado por um bom profissional e pelo ser humano que cresceu e amadureceu de verdade, sobrepujando seus egos infantis e adolescentes, para eclodir num cidadão capaz e talentoso capaz de, num primeiro momento se tornar auto-sustentável e a seguir produzir pelo bem comum.
A outra opção de quem não se lança neste desafio do crescimento pessoal é a possibilidade de se tornar em mais um parasita social.
Caminhar por ai dando seus jeitinhos, se enganando e enganando aos outros, até que a sarjeta os acolha, e aquela promessa de vida termine seus dias a rastejar como um incapaz e a sobreviver da caridade alheia. Senão o pior, em ações viciadas e degradantes.
No fim concluímos que uma boa parcela de responsabilidade ao se gerar cidadãos entre produtivos e parasitas cabe ao educador.
O modelo de educação que devemos aplicar aos nossos filhos deve ser firme e consciente ou frouxo e omisso? Eis aí um dos grandes dilemas destes novos e difíceis tempos.

"Por mais que todas as terapias do mundo, todas as auto-ajudas do universo e todos os amigos experientes do planeta me digam que preciso definitivamente não precisar de você, minha alma grita aqui dentro que, por mais feliz que eu seja, a festa é sempre pela metade. É você quem eu sempre busco com minha gargalhada alta, com a minha perdição humana em festejar porque é preciso festejar, com a minha solidão cansada de se enganar!"

“Eu não fumo, eu odeio cigarro, eu odeio atravessar a festa inteira pra chegar até lá fora, eu odeio a amizade instantânea das rodinhas de fumantes que não se conhecem, eu odeio festas em geral, eu odeio papos de festa, eu odeio conhecer gente que não tem nada a ver comigo, e sorrir para os papos mais furados do mundo. Eu sei, eu deveria beber. Mas pra quê? Pra achar essas pessoas legais? Pra suportar o insuportável? Sou cínica demais pra dar esse gostinho ao mundo.”

“A gente alonga a história, nem que seja para dizer que chorou. Porque terminá-la, colocar um ponto definitivo, é duro demais. A gente vira dor para não virar fim.”

“Não consigo ser extremamente discreta. Falo alto, dou risada das desgraças dos outros, adoro falar. Confiante. Contraditória. algumas Cicatrizes. várias Histórias. Dizem que no inesperado Deus abre várias portas. E é disso que eu gosto. Eu me viro. Tudo certo como 2+2=5.”

“Impressionante como a gente sofre por nada.”

“Comédias românticas. Criando falsas expectativas no mundo desde 1959.”

“Antes de dormir orei, pedi a Deus que perdoe tanta ingratidão de minha parte, por não enxergar tudo de bom que a vida me oferece, e continuar aqui me lamentando.”

E deixa para trás o que te magoou, amanhã é outro dia.

Auto conhecimento

Meu amigo silêncio
Minha amiga solidão
Momento de conhecimento
Do eu
Dos pensamentos

Na vida moderna
Tudo tem pressa
Tudo dá-se um jeito
Tudo passa muito rápido
A vida passa rápido

Muitas vezes
Não nos conhecemos
Trabalhamos
Damos duro
E não vivemos

Talvez haja uma solução
Um momento sozinho
De auto conhecimento
Dos pensamentos
Um pouco de solidão

Boa Noite !!!!!

Não acredito que a timidez carregue com ela uma baixo auto estima, penso o contrário. E mesmo assim se seu estado de espirito, for simplesmente uma máscara atrás de onde se escondem personalidades diferentes, ou problemas de natureza diversas. Não confunda embaraçado, despreparado com reservado.

"Auto-estima [Feminina]
É um negócio engraçado... Engraçado e trágico. Porque se você já sofreu com ela baixa, ou pessoas te criticando e debochando de você, chega um ponto que a sua cabeça se enche de interrogações (???), do tipo não saber se as pessoas estão realmente te elogiando ou tirando sarro da sua cara. Torna-se um abismo. Você quer acreditar no que as pessoas estão vendo de belo em você, mas (infelizmente) não consegue. Pra você ta tudo normal, nenhuma novidade e você continua a mesma pessoa “sem sal” de sempre. A culpa disso?! Ter aceitado anos atrás aquela brincadeira idiota de que você não era bela/boa/interessante o suficiente para os famigerados padrões da sociedade; ouvir do namoradinho/crush que você não estava à altura dele (fora). Isso fere. Isso dói. Porém, diariamente, tem-se a honra de recomeçar, e de trabalhar isso novamente. Reacreditar em você mesma. Renascer. (Re) significar-se. E aí, vamos tentar?! Eu sou, estou linda e pronta para ouvir todos os elogios e críticas a mim direcionados, com um sorriso grandioso, e com a certeza de que vai vale a pena... "

Felicidade é a escolha do ponto de vista. é se auto conhecer reconhecer seu valor e escolher o que mercê.
é escolher muda o que não provoca mais sorrisos em você. ser feliz é um estado presumido de uma escolha premeditaria , baseado exclusivamente no reconhecimento de suas verdadeiras emoções. a responsabilidade é exclusivamente sua.

Pratique o auto-amor, se ame mais, cuide-se, ofereça a si mesmo uma boa música, um bom livro para nutrir a sua imaginação e o seu conhecimento, cuide do seu corpo, da sua alimentação, o que entra e sai do nosso corpo diz muito sobre nós mesmos.
A maturidade começa quando buscamos nos conhecer primeiro, para assim termos uma visão correta do que somos e de onde podemos e queremos chegar.
Quem se ama e busca se conhecer diariamente não se ofende com o que não lhe pertence, pois o seu modo de ver a vida e o modo que os outros te veem está intimamente ligado
a maneira que você se enxerga primeiro. Então, seja o que você quiser, só assim os outro irão enxergar realmente quem tú es.

⁠O auto-estima começa em saber que no acorda tem alguém que se preocupa e cuida de você. Auto-estima é saber que você é autor da sua própria história.
Por isso se você tem um sonho ou objetivo partícula você já tem
50% pra conquista, os outros 50% é você corre atrás e realizar. Auto-estima é acorda todo dia e saber que Deus tem
planos incríveis que ainda vai acontecer na sua vida. Auto-estima é está satisfeito com
tudo que já aconteceu e tudo que tem pra acontecer no futuro que
você almeja. Então, se ame e se cuide. Pois, você é oficialmente
incrível e imbatível.

⁠Fugir em certas situações nem sempre é um ato de covardia, por você se auto preservar, mostrar que nem sempre entrar em uma batalha vale a pena para mostrar que estar certo. Por que a grande vitória consiste na força que a verdade impõe independente do tamanho do adversário que se enfrenta estando perto ou longe.
Ricardo Baeta.

⁠Sempre fui assim, empoderada, auto estima elevado, mesmo sabendo que não era perfeita me amava do jeitinho que eu era
Mas teve um tempo que estava sufocada por certas amizades
Sempre atrai pessoas com baixo auto estima e na maioria das vezes tive êxito em ajudá-las
Mas algumas não teve jeito, achavam errado eu me amar tanto
Se eu me amava magra, ficavam tristes porque se sentiam gordas
Se eu me amava alta, ficavam triste porque se sentiam baixas
Se eu eu me achava linda, ficavam tristes por se sentirem feias
Eu comecei a me retrair, a me fechar, por medo de magoá-las
Cuidava até o que postava...me sentia sufocada, apagada, presa...
Foi então que descobri que as mesmas que se faziam de "amigas"
Por traz riam, tiravam printes, me maldiziam, diziam que eu me achava
Aquelas coisinhas de gente invejosa
Pois bem me afastei desse tipo de gente
Hoje não deixo mais ninguém tentar apagar meu brilho
Vivo intensamente me amo demais
E se alguém se incomodar com isso, meu conselho é: senta e aprenda comigo
Se ame! Seja phoda! Seja incrível! E brilhe tbm, porque o universo e amplo demais e tem espaço pra todas que queiram resplandecer

⁠No livro do amor
Eu (d)escrevo
Todas as formas
De amor, é claro
Do amor a Deus
Do auto-amor
Do amor-próprio
Do amor ao próximo
Do amor pela familia
Do amor materno
Do amor filial
Do amor conjugal
Do amor pela natureza
Do amor pelos animais
Do amor pelos inimigos
Do amor pela vida
Do amor incondicional
Do amor por si só
Do amor literal
Do amor destinado a você
Do amor transcedental
Do amor carnal
De fazer amor com amor
É bem melhor
E amor gera amor
Já dizia o universo
"Faça amor não faça guerra"
Mas a minha guerra
É a favor do amor e do bem
Que há em nós!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020

⁠Ter auto controle requer sabedoria para enfrentar diversas situações da vida, tendo sabedoria você evitará transtornos, decepções, desavenças e muitas outras coisas na sua vida, lembre-se Você pode contornar todas as situações adversas da vida, temer a Deus e uma das dicas para resolver tudo.


Lailison Douglas.

Título - Máscara
⁠Tão doce com todos, sempre tentando manter uma auto-estima alta e sem limites. Me diga, quando você ira mostrar a sua verdadeira face? Tirar essa tua máscara que esconde esse teu corpo e alma quebrada, meu amor. Eu desejo ver o seu verdadeiro eu, não importa o quão quebrado possa estar por que eu estarei aqui para lhe ajudar a juntar os cacos...

NoLife$

⁠"Eu pastor de mim".

O auto consultar, um argumento contextual, as histórias e estórias do percurso de vida entrelaçado, de forma, maneira, transpirar a expressão de toda uma vida, do coração, da mente, do destino e a sina, do que se aprende e, ou nunca se sabe, a experiência inevitável, por vezes turbulenta, mas ensina, parafraseando com meu eu psicólogo, difícil distrinchar a personificação de um DNA, tal produto bruto que não se pode generalizar, vou tecendo, construindo as linhas do horizonte, as linhas paralelas das emoções, ora respira alívio, ora colisões, somos ovelhas assim, eu, eu pastor de mim.

Giovane Silva Santos
23/08_2022 14:07hs.

Deus abençoe a todos

AUTO AMOR
Não se lembra mais do que é isso, né? Vou refrescar a tua memória. "AUTOAMOR" é, dentre tantas outras coisas,a certeza de que você é a pessoa mais importante da sua vida, porque sim, você é. “AUTOAMOR” é agir de acordo com essa certeza em tudo na vida, e saber que isso como pregam alguns, não é egoísmo, é bom senso.

⁠" Auto-estima! "

Hoje Eu não sei o que sou
Porque o que Eu fui ontem me foi tirado
Nas minhas mãos Eu tenho o que sobrou
Pois meus pensamentos estão sendo persuadidos pelo o engano

Estou meio traumatizado
Pelos os acontecimentos que sucederam no passado
Estou seguindo resguardado
Porque a ingenuidade decidiu casar com o insano

Eu tenho uma auto-estima
Mas a minha já não pratica desporto
Decidi pôr o meu ego em baixo e a minha ignorância por cima
Porque até a amizade provoca uma dor pior a que deixa um morto

Já não sei diferir uns dos outros
Agora os meus olhos encaram todos iguais
Já sofri tantos poucos
Por isso uso este sorriso rasgado dos anormais

O mundo insiste em julgar pela aparência
Aparentemente Eu sou um ser que rejeita o próprio ser
Tento salvar a minha auto-estima desta decadência
Porque é ela que nos ensina a viver

⁠Todos nós vivemos em um mental compartilhado,
não o auto existencial (o que somos de verdade)
= Entidades perfeitas, dotadas de Aeon = Masc e
fem indivisível, vivendo o Eon (vibrações infinitas),
sem direito a conhecer o mistério não revelado =
As Vestes.
Psicografia: Edson Nelson Soares Botelho