Textos de Auto Conhecimento
"Vamos falar o português claro: Aquele que não dá o melhor de si para adquirir conhecimento e aprimorar-se intelectualmente não tem nenhum direito de opinar em público sobre o que quer que seja. Nem sua fé religiosa, nem suas virtudes morais, se existem, nem os cargos que porventura ocupe, nem o prestígio de que talvez desfrute em tais ou quais ambientes lhe conferem esse direito."
"Por meio da nossa pureza, conhecimento, paciência e delicadeza, mostramos que somos servos de Deus. Por meio do Espírito Santo, temos mostrado isso pelo nosso amor verdadeiro, Somos elogiados e caluniados; alguns nos insultam, outros falam bem de nós. Somos tratados como mentirosos, mas falamos a verdade; somos tratados como desconhecidos, embora sejamos bem-conhecidos de todos; somos tratados como se estivéssemos mortos, mas, como vocês estão vendo, continuamos vivos. Temos sido castigados, mas não fomos mortos. Às vezes ficamos tristes, outras vezes ficamos alegres. Parecemos pobres, mas enriquecemos muitas pessoas. Parece que não temos nada, mas na verdade possuímos tudo."
Tem uma coisa que venho reparando na sociedade atual, sobre a democratização do conhecimento. Pois bem, é certo que a sociedade brasileira é marcada por um contexto de extrema desigualdade social, no entanto, livros, arquivos literários entre outros, na sociedade atual,é de fácil acesso. Com isso, passa a ser uma questão de interesse pessoal, sobre o tema em questão. Não obstante, é preciso desenvolver na contemporaneidade brasileira o pensamento autodidata e incentivo a leitura e coparticipação em bibliotecas públicas, por exemplo. Quando o conhecimento se torna mais eficaz que um diploma a sociedade tende a evoluir.
Psicologia. Nosso conhecimento é acumulativo, porém acumula a maior parte no incosciente, liberando espaço para novas informações ao consciente, a meditação é o melhor meio de interagir e inteirar o insconciente trazendo a consciência, de informações pessoal ou social absorvida pelos nossos sentidos, processadas e compreendidas pelo córtex especifico, ou seja, quanto mais pensamos e concluímos, intencionalmente, mais confusa é a compreensão natural, então, observe sem julgar e sem concluir, apenas destacando tudo de maneira neutra, depois uma boa noite de sono resolve todas e quaisquer informações.
Da minha própria definição da filosofia como 'unidade do conhecimento na unidade da consciência e vice-versa', decorre que a primeira obrigação do filósofo é abrir-se a todas as correntes de pensamento, a todos os valores que estejam em luta no seu tempo, deixar-se impregnar por eles sem nenhum julgamento prévio e, aos poucos, ir buscando alcançar uma atitude intelectual de conjunto que faça justiça aos vários pontos de vista, baseando nisso a construção da sua personalidade e o seu senso de orientação na vida e no conhecimento. Isso implica que ele só deve começar a expor publicamente os seus pontos de vista quando alcançar um certo nível de maturidade intelectual (foi por isso mesmo que só publiquei meu primeiro livro aos 48 anos de idade, uma das estréias mais tardias da literatura nacional). E é óbvio que qualquer investigação dos capítulos da sua vida anteriores a esse momento revelarão aspectos da sua formação que depois se integraram num quadro maior com novo significado, e que isoladamente NÃO SÃO provas de 'adesão' a esta ou àquela idéia. Só à luz da sua filosofia atual se pode compreender esses capítulos, mas o observador ignorante ou malicioso pode fazer aí uma confusão dos diabos, tomando etapas de um aprendizado como se fossem dogmas de uma crença. No Brasil, onde tantos, em compensação da insignificância das suas vidas, gostariam de posar de detentores de 'inside informations' escandalosas e demolidores de reputações, a tentação de fazer isso é quase irresistível.
Sócrates procurava um conhecimento que não apenas fosse racionalmente fundamentado — e, portanto, intrinsecamente mais crível do que os outros conhecimentos —, mas que tivesse uma importância existencial efetiva para ele próprio. E esta síntese inseparável da consciência pessoal com o conteúdo do conhecimento é exatamente o que define a filosofia.
A palavra mais poderosa. CONHECIMENTO, busque-o. A palavra mais difícil…HUMILDADE, seja-o.A palavra que mais destrói...MÁGOA, perdoe. A palavra mais prazerosa…SORRISO, mantenha-o. O sucesso está mais próximo do que você imagina, uma palavra bem empregada pode ser a alavanca que irá mudar seu destino.
Alguns, pela falta de conhecimento, comprometimento com a Palavra e/ou falta de sabedoria, acabam nos roubando qualquer desejo de construirmos um relacionamento mais íntimo com Deus, pois só sabem colocar jugo dizendo que Deus castiga, que Ele age por merecimento, que quanto mais nós O conhecemos mais Ele requererá de nós, enfim, querem que vivamos debaixo da antiga Lei e apresenta-O como um Deus de punição, bravo, vingador... A minha pergunta para esse tipo de gente é: Então, você afirma e assume que a morte de Jesus foi em vão? Normalmente, não obtenho respostas ou as obtenho bem confusas. Eu posso afirmar e assumir que somos livres, sarados, limpos, não vivemos em pecado por causa da morte de Jesus e que a partir da Sua morte na cruz estamos debaixo da Graça e não debaixo da antiga Lei, que o povo do Antigo Testamento vivia. Jesus não morreu em vão, Ele é Filho de Deus, nosso Advogado diante de Deus e o pecado não nos domina. Deus não age por merecimento, pois não somos merecedores de nada, mas age segundo a Sua Graça, ou seja, seu favor imerecido. Jesus morreu e ressuscitou para que hoje tivéssemos vida e em abundância. Quem de nós daria o único filho para salvar a humanidade? Deus fez isso por nós, para que hoje não soframos, pois Jesus já sofreu por nós, mas ressuscitou vitorioso. Nós somos vitoriosos por causa de Jesus. Quanto mais O conhecemos, mais temos respostas, mais os nossos olhos e mentes se abrem e "ensinamentos" contrários a Palavra não nos atingem. Enquanto tivermos a percepção errada de Deus e nos afastarmos Dele, teremos uma vida sem vida, não porque Ele quer, se assim fosse não teria sacrificado a si mesmo por nós, mas porque respeita nosso posicionamento. Estejamos debaixo da Graça de Deus e não vamos permitir que nada e ninguém tire aquilo que nosso Senhor e Salvador Jesus conquistou para nós. (Paloma De Déa - PLDD), em 13/08/13
Busquem o conhecimento, quanto à sabedoria é uma dádiva divina. O conhecimento é de fora para dentro, pois é adquirido estudando, mas a sabedoria é de dentro para fora, ela nos é concedida na medida em que nos aproximamos de Deus. Através dela aprendemos a viver em humildade de espírito, sempre respeitando as diferenças, mas sem nunca desviar daquilo que é correto.
O conhecimento desperta a consciência individual para a realidade que o substancia, fluindo daquela como aptidões adquiridas toda vez que as circunstâncias o demandem. O exercício habitual das aptidões conscientemente adquiridas as vai aperfeiçoando. Assim é como o uso diário concorre para gravar no ser, com caracteres indeléveis, o emblema arquetípico da espiral, representado pelo método psicodinâmico que os processos vivos e ultracientíficos, destinados ao desenvolvimento das qualidades superiores da espécie.
Há coisas que não precisamos entender, ou elucidar, conhecimento excessivo atrapalha, trava os sentimentos, bloqueia a realidade individual. Para sentir-se feliz não é necessário um motivo concreto, estar vivo pode ser uma boa causa, mas se procurar entender profundamente sobre isso, as coisas mudarão. Deixe o ar tocar à pele, os olhos arderem com a luz do sol, não deixe a essência da vida ser substituída pelo visível...
Mas a fuga é algo ilusório, e ter esse conhecimento permite que eu seque minhas lágrimas e decida a enfrentar todas as minhas aflições. Ter conhecimento da utopia que é a escapatória fácil faz com que eu tenha a presunção de acreditar que posso ignorar a minha covardia, e seguir visando às coisas à frente até o meu próximo surto onde terei as palavras á minha disposição para gritar com meu coração de poetisa que fugir não significa ir para outro lugar.
SOFRER E´ UMA TOTALIDADE DE ENERGIA QUE NAO SE DEIXA SUPRIMIR O TOTAL CONHECIMENTO REAL,EXISTENTE,CHAMA VIVA FILOSOFICA BENIGUINA DE ANCETRAIS BEM AVENTURADOS NO SEGUIMENTOS DE PERPETUACAO LIMPIDA PARA QUE GENETICAMENTE TAL ENERGIA NAO SE SOLIDIFIQUE NAS HERANÇAS VIDORAS E AS PALAVRAS DOS ENVIADOS FLUA DENTRO DO ¨EU¨ INTERION E SE RENOVA DENTRO DAS ATITUDES QUE CAUSE A REMOÇAO DE DEFEITOS E PEDRAS AMUNTUADAS QUE CHORAM ENGULIDAS NO MESMO LUGAR E OS OLHOS NOSSOS BRILHAM, REFLEXO; ATE ENTAO ESCONDIDO NO CRUAMENTO DO SOFRIMENTO.MAURO BRANDAO
Um professor qualificado é aquele preparado ou aplicado para especificar seu conhecimento nos componentes curriculares e um aluno qualificado é aquele pronto ou aplicado para questionar tudo sem isolar-se contra dos componentes curriculares especificados e ficando claramente certo que toda forma segue sua logica programada pelo mercado ou estabelecida pela mudança empenhada a ela
O orgulho de se ter a certeza, do conhecimento, de ver as coisas como realmente te apresentam, acaba tornando-se arrogância e mesquinhez quando você observa as coisas e se faz de indiferente aquilo que é posto a tua visão de forma límpida e de uma transparência mais que nítida, ter orgulho por grandes feitos, por conquistas é uma coisa louvável, agora ter o orgulho individualista de forma egocêntrica com o nariz empinado achando que tudo gira entorno de você é outra totalmente diferente, ter orgulho, sim, é bom, sentir-se orgulhoso, frio, mesquinho e indiferente, isso não é bom!
“O Conhecimento da humanidade é como uma Catedral de três torres inacabadas. Cada uma dessas torres representão as três formas de conhecimento da humanidade, que são: a filosofia, a religião e a ciência. Os construtores dessas torres muitas vezes são invejosos e monopolistas. Por esta razão, cada um procura cuidar somente da construção da sua torre e desmerecem as outras. Com o decorrer do tempo cada uma atinge certo tamanho e certa firmeza estrutural. Mas em tempos e tempos são colocados aprova a firmeza estrutural de cada torre. As que não estiverem firmes, os seus trabalhadores quebram até a parte que não comprometa a continuidade da torre. Isso faz com que ora uma esteja mais alta que a outra, ora uma esteja mais baixa que a outra e ora ambas estejam no mesmo patamar. Porém chegará um tempo em que ambas começarão o processo de união e posteriormente o processo de fusão, virando assim uma só torre. Mas, infelizmente, os operários jamais serão capazes de terminar o processo de construção e firmeza estrutural da torre da Catedral.”
Mais do que adquirir conhecimento a arte de pensar defini-se pela habilidade de selecionar grãos. Um pensador não é bom porque usa frases de efeito, técnicas psíquicas ou dados estatísticos - é claro que isso serve a todos os pensadores. Um pensador é bom e tem mais razão quanto mais souber separar trigo de joio e de milhares de outros grãos que se imbricam no meio dessa seara complexa e transmutante que é o pensamento. Nações se erguem sob maus pensamentos e pensadores, culturas se desfazem debaixo da batuta de outros tantos. Será que eles não exercitam bem o pensamento? Quase sempre não é essa a razão, o motivo é que confiavam e confiam demais na veracidade do pensamento. Mas hei, um pensamento não é coisa dominada, nem definida – sequer explorada. Os pensamentos vêm assim como se vão e não sabemos como se processam nos seus substratos essenciais, desde a raiz. Lá na frente, depois de erguida uma colossal estrutura lógica moral ou estética, a gente percebe que algumas das colunas são belos gatos comprados por lebres. Ninguém lê mais com a acuidade e apreço com que nossas avós catavam feijão. Colher grãos e separá-los, eis o exercício do pensamento pelos livros e pela vida afora. Pensamos hoje, assim como amamos, nos intervalos – entre uma aula e outra, entre uma escala de trabalho e outra. E temos sempre uma opinião pra dar, mas tempo e desejo pra grãos poucos têm pra catar. E se pensarmos no quão dialética e mentirosa é a metáfora dos grãos, essa mesma que acabei de usar, veremos o quanto é preciso ainda mais grãos catar. Quero com isso dizer que a estrutura do pensamento é, em sua base, de ideias dúbias – de pólos opostos – lógica binária. E a realidade, a seara da vida é tão mais vasta, tão mais rizomática que nossas parcas metáforas ocidentais. Então, imagine que pensar e formar opiniões dependa de se sair feito Alice pelo país das maravilhas, onde tudo pode se transformar em um piscar de olhos no seu contrário e principalmente em milhares de outras coisas heterogêneas. Antes de darmos nossa opinião aprendamos a desconfiar dos grãos, assim como da televisão, dos pais, da igreja e daquele professor de história espertinho com ar de sabedor. E dos velhos sabedores... Dos novos também. Selecionar!
As universidades deveriam ser produtoras de devaneios. O conhecimento só faz sentido quando é vivenciado; quem entende e não o apreende, não é diferente de quem não aprende. As grandes obras foram produzidas por meio das alucinações vivenciadas, quem apreendeu, é porque sofreu da mesma situação. Toda descoberta é motivo de sofrimento, não é motivo de graça. Por isso as grandes criações são sempre encontradas na tristeza e na solidão. Que não é o mesmo que infelicidade.
A ignorância humana (ausência de conhecimento) é sinônimo de paraíso (coisa boa) - se acha que isso é mentira - lembre-se de Adão e Eva. Quando Adão comeu "o fruto da árvore do CONHECIMENTO do bem e do mal" ele "pecou", ou seja, agora ele SABIA que o mundo não era tão perfeito como ACREDITAVA anteriormente.
Não sei se alguém tem conhecimento disso, mas nos navegadores Mozilla Firefox, Netscape e Seamonkey se você digitar na barra de endereços “about:mozilla” a tela fica vermelha e com um pequeno texto como se fosse uma passagem da Bíblia. Mas na verdade é uma passagem do “Livro de Mozilla”. Aparece o seguinte texto: Mamon adormeceu. E o renascimento da criatura disseminou-se pela terra e seus seguidores tornaram-se exércitos. E eles apregoaram a mensagem e sacrificaram lavouras com fogo, com a astúcia das raposas. E eles criaram um novo mundo à sua imagem e semelhança conforme prometido pelo texto sagrado e contaram da criatura para suas crianças. Mamon despertou e, veja só, nada mais era do que um discípulo. De O Livro de Mozilla, 11:9 (10ª edição) .Em outras edições do mozilla também aparece essa mensagem: Por fim, a criatura sucumbiu e os infiéis regozijaram-se. Porém nem tudo fora destruído, pois das cinzas ergueu-se um imponente pássaro. O pássaro mirou os infiéis e lançou sobre eles o fogo e o trovão. A criatura renascera com forças renovadas e os discípulos de Mamon encolheram-se horrorizados. De O Livro de Mozilla, 7:15 .Estariam os navegadores escondendo alguma profecia? Teriam eles algum pacto? Será que existe realmente o Livro da Mozilla? Testem aí e vejam o que aparece. A verdade é que Mamon, em algumas culturas ligadas a religião católica é o filho de Satã. Por isso surgiu à lenda do pacto. Entretanto há quem diga que a passagem se refere à Microsoft e que Mamon seria a empresa de Bill Gates. O que parece é ser uma brincadeira muito bem elaborada para despertar a curiosidade e fazerem os usuários baixarem o Firefox. No entanto, fica a dúvida porque toda edição aparece com uma mensagem nova. Veremos no que isso irá terminar.
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