Textos de Ausência
Estar na TEMPESTADE não significa ausência de Deus.
Estar na TEMPESTADE significa que: Ele usa dos temporais para nos revelar o seu sublime amor
Mas como enxergar Deus diante da tempestade?
Saiba que mesmo quando tudo estar conspirando contra, quando as águas estão inundando de tal forma que é impossível ver a SUPERFÍCIE, ele está com você!
Ele jamais esquece de você.
Diante da TEMPESTADE:
Ele usa da chuva, para te LIMPAR;
Usa do vento, para te ACALMAR.
E quando vier os trovões, saiba que é ele dizendo:
- Não pare!
Quando a neblina chegar e tudo estiver encoberto de modo que esteja atrapalhando sua visão, continue...
Mesmo sem entender PROSSIGA.
As TEMPESTADES da vida serve para nos ensinar e nos moldar. Você jamais aprenderá se desistir, jamais se tornará forte suficiente se não ir além...
Após a TEMPESTADE existe o arco-íris, existem os raios de Sol te esperando.
Ei, vai ficar TUDO BEM.
By: Verlane Souza
Crença da Alma
A minha mente ultimamente só enxerga o que aceita, talvez a ausência de sinais tenham deixado ela sobrecarregada. Não é bom se apegar ao que deixou de acontecer, quanto mais eu perseguir ou tentar forçar o encontro do amor, mais acidentes e rasteiras levarei. A vida pode ser curta ou longa demais, mas nós não somos os mesmos de ontem e nem os mesmos de amanhã, na composição da vida está o verbo mudar! Contudo, todos nós precisamos nos entregar aquela crença profunda da alma, quando ela nos lembra que seremos reconhecidos no meio da multidão no momento certo pela pessoa predestinada a completar a nossa vida, e ai, o coração estará bem ancorado, no seio do amor.
Explicação da Ausência
Desde que nos deixaste o tempo nunca mais se transformou
Não rodou mais para a festa não irrompeu
Em labareda ou nuvem no coração de ninguém.
A mudança fez-se vazio repetido
E o a vir a mesma afirmação da falta.
Depois o tempo nunca mais se abeirou da promessa
Nem se cumpriu
E a espera é não acontecer — fosse abertura —
E a saudade é tudo ser igual.
“Deus não criou o mal.
… O mal é o resultado da ausência de Deus no coração dos seres humanos.” — Einstein.
Dá até para acreditar na boa intenção de Einstein, mas parece que ele não leu a bíblia: “Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu, o Senhor, faço todas estas coisas” (Is 45:7).
Quem disse que Deus não cria o mal?! Quem pode desdizer a Bíblia?! Quem pode negar as Escrituras Sagradas?! A lógica física não pode explicar os mistérios de Deus.
As páginas 25-29 do livro 📖Sexo com Deus📖 de Monica Campello apresentam uma explicação cristã para essa confusão gerada a partir do raciocínio lógico.
É mais coerente recorrer a uma visão bíblica para explicar temas bíblicos. É preciso falar com propriedade proveniente da respectiva área do conhecimento de que se pretende tratar.
#deuscriatudo #deusfaztudo #deusedeus #deus #jesus #biblia #monicacampello
Sozinho
A inexistência atua na ausência
As coisas já não mais reluzem
Versos já não mais traduzem
De versos românticos
A versos sem cânticos
Da vida mais farta
A vida barata
Já perdi o apurado cônscio
O ensurdecedor silêncio
Já é vazio nesse acúmulo
Agora escrevo ao meu túmulo
A vida não deixa as coisas baratas
Então mesmo com um buraco no peito
Tenho esperança que do nada
O infinito seja feito
Meus olhos sentem a tua ausência,
Fostes tão depressa,
Nem pude me despedir.
Ainda lembro dos teus risos inocentes,
De tuas brincadeiras e travessuras...
Sei que de mim te escondes,
Por detrás dessa face já punida pelo tempo...
Te sinto viajar pelos meus olhos,
Te carrego nos meus mais profundos desejos,
Nas minhas esperanças mais inocentes,
Nos meus mais doces sonhos.
Gosto de ti, não te cales,
Não te queixes,
Ri, pois teu riso fascina,
Continuais alegre e feliz,
Continuais com tuas travessuras,
És criança, sempre serás!
►Linda Estrela
Não estou conseguindo lidar
Sua ausência está me devorando
Meus lábios desejam te beijar
Meus pensamentos almejam te amar.
Tenho escrito tão pouco, linda
Tenho ficado tão cabisbaixo, sem vida
As estrelas perderam o seu brilho
Viver sem você perdeu o sentido
Desculpe se pareço submisso, abatido
Sinto apenas saudade de seu abraço,
De como era a vida sobre seu doce sorriso.
Linda, espero que esteja bem
Não irei procurá-la em outro corpo
Pois sei que jamais haverá alguém,
Que consiga me beijar como você
Que consiga invadir meus sonhos, apenas você
Que dirá palavras belas quando eu estiver prestes a chorar
Eu temo que nunca terei outra chance,
De abraçar um anjo, sentir seu aconchego.
Linda, viva feliz, pois é merecedora
Tentarei viver sem ti, linda Olga
Flora, Aurora, Amora
Deixo neste pequeno papel, meu adeus
Adeus, amor meu,
Em te conhecer, agradecerei sempre a Deus.
SONETO DA AUSÊNCIA
O cerrado já não mais é meu confidente
o pôr do sol não mais ouve o meu plangor
os cascalhos do segredo fazem amargor
e a saudade já não mais está condizente
Não mais estou melancólico no rancor
nem tão pouco sou aquele imprudente
e ao vento nada mais contei contente
deixo o tempo no tempo ao seu dispor
Até da recordação eu tenho medo, dor
o entardecer tornou-se inconcludente
e o olhar se perdeu nas ondas de calor
O poetar fez da madrugada noite ingente
carente nas buscas do tão sonhado amor
e hoje o meu eu no cerrado está ausente
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
06/06/2016
Cerrado goiano
Atrevida
A ausência é atrevida
Frívola intrusa
Desmerecida
De mera atenção sequer
Uma pena é espaços
De difícil ocupação
Pois procuramos matérias
Da mesma qualidade
E mesma dimensão
Mas desde que o mundo é mundo
Quando a terra se apaixonou pelo céu
Se sabe
Que até melhor se encontra
Mas nunca igual
Pois a forma feita a ferro
Molda, levada a criar
Volta a esmaecer
E o ferro criador
Com grande potencial
De inúmero valor
Criar, peças únicas faz
Aquece e funde
Para a nova fórmula
Poder, capaz-se tecer
A coragem não é ausência do medo; é a persistência apesar do medo.
Conserve os olhos fixos num ideal sublime, e lute sempre pelo que deseja, pois só quem luta é digno da vitória que almeja
Podemos aprender constantemente até na natureza
Um bom exemplo é um rio.
O rio só atinge o seu objetivo porque aprendeu a contornar os obstáculos.
Ruínas
Tento eu reconstruir a mim, tento superar a ausência dele sem nem ao menos ele ter partido. Enquanto ele corre atrás de seus sonhos libidinosos, assim dito por ele, eu libidinosamente o desejo ainda, mesmo sendo esse desejo desaconselhável e avassalador. Um turbilhão de palavras chegam aos meus ouvidos, oriundas das bocas que me amam e o escarnecem. A razão me leva a mim e o coração sangrando de tantas feridas abertas por ele me leva, só me leva! E agora? Onde estarei? Pra onde vim? De onde eu saí? Eu saí?
Esse emaranhado de perguntas me fazem lembrar do que eu sempre tive certeza, eu o Amo!
Ele, seco em possuir o mundo, deixa com que o mundo o possua, lembra e sabe, descobre e retorna, ao lar que estranhamente sempre foi seu e volta a mim e não para mim, que ainda, mesmo que não queira, quer e é seu. Sua destruição e seu desejo infringiram a única regra que não se podia quebrar, não viole a fidelidade dos sentimentos.
Seu desejo de ser do mundo , o fez esquecer da fidelidade dos próprios sentimentos, o fez esquecer o que se sente, só a sua putrefação o fez lembrar que um mal ou bom filho à casa torna! Agradeça a seus Deuses e Demônios. E lembre-se tu és mortal, não precisas testar a durabilidade de tua carne!
A'Kawaza
Tão triste
O caos dos sentidos
… ao longe
não sei onde
não sei…
mas sinto
tua ausência… o vento geme.
Faz tempo já… foste embora.
Tua imagem…
Fumaça desgarrada
Escurecendo a manhã acinzentada.
Deixou-me somente uma imagem
Deixou tão claro que por mim… estavas só de passagem.
Partiste.
Trêmula… desesperançada…
Não te espero mais, nem espero nada.
Tua imagem deixa-me tão triste.
Sinto o caos dos sentidos… completamente sem sentido.
Caos dos sentidos… desordem, revolta…
Assim está tudo à minha volta.
No princípio era o caos?
Sim… era um caos invisível, insensível, desativa..
Agora?
Sinto todo o caos na ponta dos dedos… sem segredos… tudo tão visível… uma qualidade totalmente negativa.
Encontrando o seu próprio amor/amor-próprio
Ausência de amor
Faz-nos submeter
Passado vazio
Lacunas que não foram preenchidas
Faz-nos
Esquecermos de nós
E só lembrarmos de ocupar o espaço com o outro
Mal sabemos que
Não é o buraco ser preenchido que vai nos curar
Mas sim
Aceitar
Os espaços vazios
E fazer deles
Lugares para nos abrigar
Ou para servir de lugar
Para se impulsionar
E alçar voo
E seguir nosso coração
Carregando o mapa
Da mente
Encontrando uma direção.
Ausência
Hoje eu permitirei que a saudade morra em mim
Os teus olhos, agridoce, me engulam de solidão
Porque nada te poderei dar, senão, está dor sem fim
Exausto me vejo na janela, e o quarto na escuridão
Ao fundo, uma melodia ao som de bandolim
Assim, me sinto na tua lembrança e tu na minha emoção
Não te quero ter por apenas te ter, quero ir além
Porém, cada gesto, palavras, suspiros, a alma em convulsão
Então, não diz nada porque o teu silêncio me convém
Os teus abraços em outros braços enlaçaram
Sinto que estas distante e sem uma tal essência
Eu deixarei... tu irás, e as madrugadas companhias serão
E assim, eu serei e você será... ausência!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Junho de 2018
Cerrado goiano
O ALIMENTO DA ALMA
Saudade sofrida mesmo é a ausência de tudo aquilo que não se teve, com a imprecisa lembrança do que não se fez. Isso sem esquecer a lancinante angústia de uma vida inteira presumida: relembrando as inúmeras promessas solidificadas no desquerer do destino, ou lamuriando por cada desejo não consumado. Entretanto, ainda pior, será a contaminação deturpada para a descrença no novo alvorecer. Porque, somente amanhã, redobra-se o otimismo, recicla-se a força e se torna capaz de sonhar com tudo aquilo novamente.
Pois, quando desistimos de lutar pelos nossos sonhos, nos tornamos mais indiferentes, amoldados e desvidrados. As inolvidáveis frustrações dos sonhos amortecidos permanecem aprisionadas para sempre nos subterrâneos da nossa mente. Onde guardamos um amontoado de coisas preciosas, que se perderam entre a vontade, o medo, o tempo, o acaso, a desmotivação, a desistência, os pretextos, as obrigações, a rotina etc. Enfim! Onde tentamos enterrar dentro de nós mesmos, à ausência de tudo aquilo que não fomos além das expectativas presuntivas dos nossos atulhados anseios.
A pior morte, portanto, é aquilo que deixamos de ser, ainda em vida, quando renunciamos aos nossos sonhos. O conformismo, o contentamento, e a apatia pela ausência de ambição, desnaturaram as almas que vagueiam opacas pela vida sem mais nenhuma fantasia. Os sonhos não são apenas cobiçosos desejos físicos, são os alimentos da alma ante aos anelos do coração. Uma vida sem sonho é como uma praia sem areia, uma primavera sem orvalho, uma flor sem perfume. Os sonhos atribuem novos significados a nossa própria existência, rejuvenescem a alma, regozijam a esperança, e preenchem com encantamentos a languidez do nosso cotidiano. E sem o embevecimento que os sonhos suscitam, a vida se torna austera, os risos sóbrios, e os nossos caminhos entenebrecidos. É quando deixamos de viver, e passamos, simplesmente, a existir.
É exatamente por isso que é preciso mudar.
O que mata o jovem é a ausência de educação, de emprego de segurança, Saúde e moradia digna. O Estado não faz a parte dele simples assim.
E não me venha falar que a população pobre também não faz nada para evoluir porque é uma generalização absurda. Aliás, um dos grandes problemas do pensamento atual são as generalizações. Devido à um ou mais casos especificos colocam todos na mesma panela.
É complexo por que precisamos individualizar caso a caso, mas individualizar exige analise apurada e pensamento crítico e por isso mesmo da muito trabalho.
E como nós, como sociedade, obteremos esse grau de lucidez se a matéria prima abundante é formada por cérebros preguiçosos?
Pura Ausência -
Paira sobre a vida um vazio
Uma sombra magoada sem destino ...
Porque ficas em silencio frente ao rio
E nos deixas à deriva no caminho?!
O teu jeito! O teu toque! O teu olhar!
A tua voz cristalina, eloquente,
Capaz de nos fazer sentir o que é amar,
Agora tão distante, tão ausente.
Porque tinha eu que aqui ficar
Se tu tinhas que partir?!
Aconteceu! Aquele medo de separar
O que o destino um dia quis unir ...
Arrancaram de mim toda a alegria
Só há ecos de saudade no meu peito
Transformou-se em noite cada dia
E cada hora fria no meu leito.
Adeus musa cristalina dos meus versos!
Teu olhar é como um passaro que voou,
Como um dia que acabou, sem gestos,
Adeus meu Vendaval de Sonhos que passou.
(Poema dedicado à Fadista Celeste Rodrigues, à sua partida e à intensa amizade que unia o Poeta e a Fadista)
Se te ausentas
Com a ausência,tantas coisas
vêm ao nosso pensamento.
Carinhos recebidos, momentos
de ciúmes, desdém quando o
assunto é sobre alguém a quem
não se tem tanta admiração.
Na ausência, se reflete mais e
pensa-se melhor.
A saudade, até certo ponto atrapalha,
mas as horas passam, e ela também.
A ausência pode ser uma bifurcação
nos caminhos do amor, poderemos
permanecer na mesma direção, ou
decidirmos voltar, ou ainda
continuarmos no caminho que trilhamos,
com quem ausente está.
Ausência, não é só a falta de alguém,
mas uma variante ao nosso pensar.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letraas.R.J
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Pura Ausência -
Afinal é pura ausência
O teu retrato não tem rosto
E o vazio e a demência
Invadiram o meu corpo.
E invadiu a minha Alma
Uma saudade sem ter fim
Uma dor que não tem calma
Que se aninha dentro em mim.
E aninha-se uma angustia
Que me atravessa o pensamento
Um achar, é ousadia,
Que findará o sofrimento.
Mas nesta busca de quem somos
O que acaba por faltar
É deixar de ser quem fomos
E aprendermos a amar ...
A gente percebe a ausência mesmo quando o outro ainda está presente.
São as famosas presenças ausentes.
O triste estado de absência.
Estou falando de relacionamentos mecânicos, vividos só por viver.
E por mas latentes que sejam as memórias de um doce passado, não são elas que ressoam no recém rasgado elo.
Tudo que foi bonito, perde para o que esta por vir.
E não existe nada palpável, além da triste certeza de que o amor está acabando.
As atitudes somem, gestos se tornam escassos, "eu te amo" passa a ser apenas dito, logo, vai ficando pra depois até ser só lembrança.
O abraço não esquenta, o beijo doce vai perdendo o sabor, falta flores em algumas ocasiões, a mensagem de bom dia, o brilho nos olhos e aquela vontade do início apaixonante.
Falta calor, arrepios, conversas e o toque do início que dava um tapa na solidão.
É quando vão se perdendo cada vez mas, quando o vazio já é de casa, mesmo antes de um adeus.
São tempos difíceis onde tudo é banalidade, é efêmero, momentâneo.
É tempo de egos, pessoas egocêntricas, um orgulho desmedido que impede admitir sobre o erro ou a vontade, é tão difícil dizer.
O silêncio parece ser a melhor opção.
Esquecendo apenas que silêncio sufoca e mata qualquer possibilidade de recomeço.
Silêncio também ensina, também diz, deixando claro a existência de crises, feridas e frustrações não resolvidas.
Caminham para o fim.
É onde lembro do grande poeta essencialmente lírico Vinícius de Morais quando escreveu o perfeito poema ausência em 1935 "Eu deixarei... tu irás e encostarás a tua face em outra face, teus dedos enlaçarão outros dedos."
Um perfeito resumo de quando tudo chega ao fim e a vida precisa seguir.
Ortograficamente falando, não cabe mas vírgulas, onde já é ponto final.
Querido destino não sei se existe contratempos, ou sua correria diária não permite perceber, existem casais que estão juntos a um tempão sem se pertencer.