Textos de Ano Novo emocionantes para celebrar a virada de ano
Minha cor transcende, toma forma.
Antes não sentia nada, agora tudo me transborda.
Visto essa nova pele onde sou completamente eu.
Anseio emoções, inclusive o que nunca me pertenceu.
Mergulhei em teorias onde quase ninguém consegue me ver.
E perdido nas profundezas de mim só consigo encontrar você!
Permita-se ser confrontado!
A introspecção no momento certo é remédio para a alma, divisor de águas e direcionador de caminhos.
Lembre-se como é o processo de nascimento de uma pérola, vinda de um imenso desconforto, nasce a mais bela das joias.
Alguém tem que pagar o preço.
Em se tratando da sua vida meu amigo, quem você acha que pagará o preço do êxito???
Não se engane! É você o liquidador deste valor! Mude hoje! Faça-o agora enquanto é tempo!
Uma boa mensagem pode ser
recebida, um carinho você
ganhou ou um amor pode
chegar em sua vida. Mas se
você não estiver com o
coraçãozinho aberto, não vai
poder ler a mensagem, receber o carinho ou ter esse amor. A mudança e a
"melhora" vem de você. Seja a
você a novidade de sua vida.
SÓ OBSERVO!
FAZ SOL: ôh calor do Saara, tô derretendo...
FAZ CHUVA: odeio pés molhados, chove o trânsito para...
FAZ FRIO: frio dá preguiça, vem verão...
A busca da felicidade começa quando a gente para de reclamar das coisas que não são responsabilidade nossa! Viva os dias de sol certo de que na hora certa a chuva chegará e permanece apenas enquanto for seu tempo. Assim é a natureza, assim são as oportunidades da vida.
No calor tome banho de mangueira, na chuva brinque na lama, no frio se aconchegue com uma boa companhia... Crie novos hábitos, atitudes ao invés de inventar desculpas!
Vasos Vazios
As pessoas às vezes insistem que você não foi, não é ou não será feliz. Então elas começam a um processo de desconstrução do outro, remontando imagens rebuscadas, despretensiosamente.
Inveja? não.
O vazio destas pessoas não permite que o outro seja ou busque ser. E mesmo que se diga que é, sem ser, assim mesmo é uma escolha, um ato bravo de alguém que acredita na palavra como força criadora.
Eu, particularmente, cansei desses vazios, ou melhor, belos vasos sem flores, subutilizados, descrentes da sua capacidade. Cansei de encontrá-los nas emboscadas das esquinas escuras da vida, no arredores das minhas óbvias falhas e sempre na mira do pouco que me resta de mais correto.
Pobres almas! Os seus sapatos bonitos não superam o trauma dos seus feios pés.
Se eles soubessem que é do bom coração que brota as mais belas flores não perderiam tempo e mudar os outros.
Essa é a adorável e bela vida
Sempre com ousado vestido
Cuja beleza nunca é repetida
No inverno é denso o vestido
Costuras rígidas, é cansativo
Quente, com suor escondido
No verão já se veste despida
P*** é a vida - é o que dizem
Coração bate, uma estúpida
Primavera e vestido risonho
Flores mortas são vendidas
Buquês de vida, é um sonho
Outono, tempo de mudança
De cantar no sol, queimar-se
Dançar na chuva, molhar-se
Todas estações são diárias
Intensas, sei que você sente
É a moda da vida visionária
No devido lugar
Estando no seu devido lugar,
Devido ao adquirido por querer estar ali,
Querido por se sentir bem estando aqui,
Sentido realizado em estar aonde está.
Saindo ou entrando, segue realizando,
Realiza e cumpre seu devir indefinido,
Muito gesto e pouco escrito,
Pouco feito e muito dito.
Sempre esteve onde está,
Volta sempre ao mesmo lugar,
Circulando no espaço fechado
Que a cerca fincou.
Um lugar em que consegue trafegar
Com a liberdade de conquista
Por uma conduta adquirida.
Tem, teve e quer sempre ter,
A autonomia de ser o que quis e quer ser,
Vitória no realizar de sua ação
Adquirida por sua intenção.
Vai, vai e vai meu irmão,
Extrai ao Máximo a sua dimensão,
Sempre agradeça sua altura,
Defenda sua largura,
E estude sua profundidade.
Dentro de sua demarcação,
Permita somente que impere
A paz, a tolerância, a solidariedade,
A entrega e a piedade.
Muito amor.
Esteja onde for.
Sem dar valor ao tamanho da propriedade,
Dê sempre ênfase ao existir da reciprocidade,
Derrube a divergência no existir das vontades,
Intermedeie os conflitos através do motivo que o faz existir.
É simples assim,
O difícil é aceitar o espaço que lhe coube,
Acatar o quê lhe fez assim,
Entender o quê é melhor,
Sem permitir que a vaidade sucumba no seu sentir.
Abandonar a vaidade,
O orgulho transformar em amor.
Ao que possui,
O fracasso que atribui ao alheio
Convertê-lo em cheio,
Transformar a culpa,
Que vem de dentro ou de fora,
Em uma mudança de hábito agora.
E, pra todo mundo...eu continuo aqui!
Eu me sinto sozinha estando rodeada de pessoas.
Pessoas as quais eu amei a vida toda. Tomar uma decisão que parece simples nem sempre é tão fácil como pensamos. E, algumas vezes as pessoas que você mais ama e confia te dão as costas. Se voltam contra você pelo simples fato de você escolher como quer levar a vida.
Eu me sinto presa…
Sinto como se estivesse acorrentada a vida toda, impossibilitada de fazer algo por conta própria. Uma marionete perfeita.
Ouvia, obedecia e fazia tudo que ditavam. Desde como eu tinha que lavar a louça, até qual futuro eu deveria escolher para mim. Sim, uma perfeita marionete. Criada, educada, feita para satisfazer os desejos alheios.
Hoje, eu não sei o que fazer. Nem sei ao menos o que pensar… Me sinto perdida.
Eu escolho continuar atrás da vida que quero ter um dia ou escolho trazer essas pessoas de volta? Porém, se eu escolher tê-las novamente, escolho me submeter às suas vontades. É fácil falar “escolhe o que você quer” não sentindo um rombo imenso no peito. Minha família me abandonou. Meus amigos eram só meus amigos quando eu fui o que eles queriam que eu fosse. Todo mundo só era comigo se eu retribuísse seus caprichos. Hoje eu enxergo o abuso! Era falso. Tudo sempre foi uma mentira.
Eu depositei toda minha confiança nessas pessoas. Todo meu amor. Todo meu eu.
E, de uma hora para outra tudo desmoronou, foi abaixo… derrubando finalmente as máscaras dessas pessoas. Tanto fingimento. Tanta mentira.
Como pude ser tão burra? Percebo que deixei de ser “egoísta” pra mim para deixar o outro ser egoísta comigo. Cadê minha autonomia? Cadê minha liberdade? Cadê a minha vida, hein? Eu me tornei a vilã de uma história que para começar nem é minha, já que foi escrita por outros e não por mim. Eles têm raiva. Me abandonaram porque sabem o quanto eu os amo, e sendo ingênua e com um coração assim não ia aguentar muito tempo. Pois bem. Eu tenho morrido por dentro a cada palavra dita ou a cada silêncio. Tenho morrido por dentro a cada dia que passa e vejo minha vida mais longe de parecer com meu sonho. Tenho morrido por dentro com a falta de empatia e compreensão comigo.
Mas, eu tô aqui! Firme, mesmo cambaleando.
Eles acham que eu vou ceder. Que eu vou cair. Que eu não vou aguentar mais… Eles acham que eu não tenho forças para suportar. Pois bem! Eis que lhes digo apenas uma coisa: JUST WATCH ME!
Só vejam eu conquistar o mundo enquanto dou adeus para vocês. Eu não sou mais a menina que corre para saia da mãe quando algo não sai como o planejado. Eu não sou mais a criança que chora e fica no chão. Eu não sou mais a filha que se culpa por não satisfazer os desejos dos pais. Eu entendi que mesmo quando eu dava tudo que eles queriam de mim, ainda sim não era o bastante. Ainda sim não era o suficiente E, nunca foi.
Então, me aguardem. Porque se vocês fazem chover, eu faço nevar.
Quando eu consigo me despir de tudo o que acredito saber, aprendo um caminho que me leva a um novo universo.
Já não é mais preciso pedir silêncio as vozes dentro da minha mente pois todas elas se calam com o interesse de ouvir o que tenho a dizer para fazer minha alma brilhar.
Nada mais me abala
Sou capaz de flutuar
E nada irá tão facilmente me tirar o chão.
Pois escolhi vivenciar a paz ao invés de tentar abrigar a razão.
Dormindo na quarentena
Letárgicos, sonâmbulos,
Sem direitos, sem manto,
Sem atitude.
Inertes, decepcionados,
Sem liberdade, sem tempo,
Censurados.
Estagnados, confusos,
Sem forças, sem esperança,
Só nostálgicos.
Acordei, acordarmos, acordastes?
Demorou.
O mundo mudou, os direitos sumiram.
Mudo, machucado,
O povo acordou. O rebanho se espalhou,
Mas o tempo passou.
Tudo parou!
A nova censura censurou.
Sem atitude, sem expressão,
Só saudosismo.
Demorou.
A censura censurou.
( Agradecimentos a Eliane Miotto - a origem da ideia)
Troque o protocolo por liberdade, o ruge pela pele, a rotina por vida, o mais pelo menos. Troque o ter pelo ser, o ser por estar, o perene pelo sazonal, a âncora pela vela, o Face pela face. Troque de lugar, de sabor, de cor, temor, rotina e odor. Troque o não sei por aprenderei, o não consigo por tentarei, o não gosto por experimentarei. Troque sua certeza pela bênção da dúvida, o dogma pela verdade, seu sei pelo não sei. Troque o rei pelo servo, seu maior por um menor, o ão pelo inho. Troque o sofá pelo caminho,
a king size pelo ninho e a pétala pelo espinho.
Algumas pessoas são colocadas na vida para mostrar o quanto se é vulnerável.
Tudo tem um propósito, mas as distrações existem e podem te tirar do seu caminho.
Isso chama-se cegueira.
Mas quando a venda cai e você consegue ver com clareza, percebe que o que parecia fazer sentido, era apenas fornicação.
Mantenha-se firme naquilo que você acredita, por mais que o caminho tente te conduzir para outra direção.
Não permita afundar no abismo, busque uma solução.
Não tenha medo de se arrepender, volte atrás.
A mudança começa através do perdão.
Vigie sempre meu querido irmão.
Não sou o tipo que liga na manhã seguinte,
que lota sua caixa de mensagens,
que aparece de surpresa na sua casa,
no seu trabalho, no seu encontro de amigos.
Não sou o tipo que move montanhas
ou que suportará as adversidades
para estar ao seu lado.
Essa mulher acima, é um tipo raro,
cujo coração já encontrou lugar
pra repousar, e por isso, meu amigo,
ela se entrega sem hesitar.
Então, me perdoe se eu não quis ficar,
se eu não lutei e te fiz esperar.
Meu coração hoje é terra de ninguém
e só um verdadeiro amor me fará mudar.
Quando queremos muito alguma coisa isto de fato se torna real, mesmo que a nível subconsciente e imaterial.
Somos capazes de sentir o cheiro, a presença,o sabor da felicidade, e sem perceber nos apegamos a esta falsa realidade.
Nos tornamos protetores e prisioneiros das histórias que criamos,
e com isso perdemos, dias, meses e anos.
Mas em algum momento a magia se esvai,e quando isso acontece
deixamos tudo pra trás.
Chega esse tempo de final de ano e algumas pessoas ficam meio deprimidas, angustiadas. Não é o tempo em si, mas a maneira como processamos a ideia do tempo.
Está no limiar entre um ano e outro aciona um gatilho de autocobrança sobre que se fez da vida (ou não fez)
e o que dela se fará.
A Revelação de Fia
Era uma vez, em um vasto campo verde, um formigueiro próspero onde vivia uma formiga chamada Fia. Fia era conhecida por sua lealdade e dedicação à rainha e à sua colônia. Ela acreditava firmemente que todas as suas ações, desde a coleta de folhas até a defesa do formigueiro, contribuíam para o bem-estar e prosperidade de sua comunidade.
Fia sempre foi uma guerreira valente, participando de todas as batalhas contra intrusos e ajudando a expandir o território de seu formigueiro. Ela acreditava que suas lutas garantiriam uma vida melhor para todas as formigas, com mais recursos e segurança.
No entanto, um dia, após uma intensa batalha, Fia decidiu subir ao ponto mais alto do formigueiro para observar o resultado de seus esforços. Ao chegar ao topo, ela foi tomada por uma visão chocante. O mundo ao redor era um vasto campo marrom, não de terra, mas de formigas marrons, sua própria espécie, engajadas em uma batalha feroz contra outros insetos.
Fia viu como as formigas marrons, suas irmãs, dominavam e destruíam outros seres vivos. Elas não apenas lutavam por recursos, mas também subjugavam e eliminavam outras espécies de insetos. As vítimas se debatiam desesperadamente por liberdade, engolidas pela maré imparável de formigas marrons.
Abalada, Fia permaneceu lá, observando a carnificina até o pôr do sol. Quando a noite caiu, ela olhou para o outro lado do formigueiro e viu algo ainda mais perturbador. No cume do formigueiro, a rainha estava cercada por troféus macabros – as cabeças de vários insetos, um símbolo de suas conquistas brutais.
Fia, então, percebeu que as batalhas que ela pensava serem nobres eram, na verdade, atos de agressão e opressão. O que ela considerava defesa do formigueiro era, na realidade, uma expansão imperialista que levava sofrimento a tantos outros seres.
Desolada, Fia desceu do topo do formigueiro, sua visão do mundo completamente alterada. Ela compartilhou suas descobertas com as outras formigas, provocando debates e reflexões em toda a colônia. Embora fosse difícil mudar as velhas crenças e práticas, Fia dedicou o resto de sua vida a promover a compreensão e a coexistência pacífica, em vez de conquista e domínio.
Moral da história: O que é bom e nobre para apenas um, e usa a força para reprimir sua oposição, só pode ser nobre visto de uma perspectiva. A verdadeira nobreza se revela quando consideramos o impacto de nossas ações em todos os sere
As Folhas do Carvalho
Era uma vez, em uma pequena vila cercada por densas florestas, um jovem chamado Tiago. Tiago era conhecido em toda a vila por sua dedicação fervorosa à preservação da floresta. Ele liderava grupos de jovens vilarejos em campanhas de plantio de árvores e protestava contra qualquer um que tentasse cortar as árvores, especialmente os grandes e antigos carvalhos que eram símbolos da força e resistência da natureza.
Um dia, chegaram à vila alguns homens e mulheres de uma cidade vizinha, trazendo consigo planos de construir uma pequena escola na beira da floresta. A comunidade ficou dividida, mas Tiago foi imediatamente contra o projeto, argumentando que isso destruiria uma grande parte da floresta e, em particular, um grupo de carvalhos antigos que ele tanto amava.
Tiago organizou protestos e conseguiu adiar o projeto. No entanto, uma noite, ele foi visitado por uma anciã da vila, Dona Clara, que era muito respeitada por sua sabedoria. Ela convidou Tiago para um passeio pela floresta, durante o qual lhe contou histórias sobre as gerações da vila que cresceram sem acesso à educação adequada.
"Meu jovem," disse ela, olhando para os carvalhos, "essas árvores são antigas e fortes, mas até elas precisam eventualmente dar espaço para novos crescimentos. Uma escola aqui não só trará conhecimento, mas ensinará as crianças a amar e proteger essas florestas muito melhor do que nós."
Tiago ficou perturbado com essas palavras. Ele passou várias noites inquieto, ponderando sobre o conflito entre a preservação da natureza e a necessidade de educação. Depois de muita reflexão e conversas com outros moradores, Tiago começou a ver que sua resistência, embora bem-intencionada, estava impedindo o progresso que poderia realmente beneficiar a floresta a longo prazo.
Com o coração pesado, mas com uma nova compreensão, Tiago se aproximou dos planejadores e trabalhou com eles para modificar o projeto, de forma que minimizasse o impacto ambiental e incluísse um programa de educação ambiental para as crianças.
A escola foi construída, e Tiago foi convidado a ser o primeiro a ensinar sobre a importância das florestas. Ele aceitou, reconhecendo que seu erro não era motivo de vergonha, mas um passo vital em seu aprendizado.
Moral da história: Não há vergonha em acordar do lado errado da cama, mas o medo de nunca acordar. Reconhecer um erro e aprender com ele é um sinal de verdadeira sabedoria e coragem.
No turbilhão da vida, muitas vezes nos esquecemos do poder transformador que o amor possui. Ele é uma força capaz de mudar tudo ao nosso redor, desde que saibamos colocá-lo em nossas ações diárias.
Ao carregarmos o amor em nossas ações, a energia positiva se espalha como uma onda, alcançando os corações daqueles que cruzam o nosso caminho. Pequenos gestos de bondade podem fazer toda a diferença na vida de alguém. Uma palavra de conforto, um abraço sincero, um gesto de generosidade podem despertar uma luz de esperança em meio às trevas.
Não espere pelo amor. Seja você mesmo o agente da mudança. Põe amor nas tuas mãos, envolva cada ação com delicadeza e compaixão. Deixe que esse sentimento transborde de você e alcance todos ao seu redor. E assim, pouco a pouco, veremos um reflexo desse amor em tudo o que nos cerca.
- Edna Andrade
𝒪 𝐸𝓋𝒶𝓃𝑔𝑒𝓁𝒽𝑜 𝓅𝑜𝒹𝑒 𝓃ã𝑜 𝓉𝓇𝒶𝓏𝑒𝓇 𝓂𝓊𝒹𝒶𝓃ç𝒶 𝒶𝑜 𝓈𝑒𝓊 𝓇𝑒𝒹𝑜𝓇.
𝑀𝒶𝓈, 𝒾𝓃𝒹𝓊𝒷𝒾𝓉𝒶𝓋𝑒𝓁𝓂𝑒𝓃𝓉𝑒, 𝓉𝓇𝒶𝓃𝓈𝒻𝑜𝓇𝓂𝒶𝓇á 𝒶 𝓈𝓊𝒶 𝓂𝒶𝓃𝑒𝒾𝓇𝒶 𝒹𝑒 𝓅𝑒𝓃𝓈𝒶𝓇 𝑒 𝓈𝑒𝓇.
Melhor decisão...
O melhor para ambos aconteceu. Em cima de uma decisão tão difícil o que realmente importa é ter a liberdade para buscar a felicidade em outro coração ou seja em outro lar.
Aquilo que se tornou incerto e inseguro não pode mais continuar pois entrará num ciclo vicioso de indisciplina e imperfeições.
O amor e o futuro não vivem sem os moldes do presente.
Ainda sonho com a mudança, com a magnitude de uma alma gêmea.
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