Textos de Angústia
sabe o que eu sinto? medo, pavor, dor e angustia. Só a vontade de cair na cama e desabar, mas você não consegue nem chorar, ai você fica engasgada com o choro na garganta, o ar começa a faltar e assim a ansiedade chega e os pensamentos perturbadores também é você começa a se cobrar e pensa mil coisas e por fim dorme
Criar é um jeito de se curar, de fazer sentido no meio do caos, de transformar angústia em algo que a gente possa tocar e admirar. É um encontro silencioso com Deus, onde a gente se permite ser vulnerável, verdadeiro, genuinamente humano. Quando criamos, abrimos o coração e deixamos transbordar o que somos e o que sonhamos ser. É um ato sagrado, uma oração sem palavras, uma confissão da nossa essência mais pura.
Um ano atrás eu não sabia que poderia aguentar tanta dor no meu coração...tanta angústia, arrependimento, sofrimento. A vida dói, rasga, dilacera, nos deixa em pedaços e nos obrigada a seguir em frente. Na verdade, nem sei mais se estou seguindo em frente ou só empurrando os dias esperando o fim chegar. Não há nada que possa me ajudar. Nenhum consolo seria capaz de mudar o que eu sinto. A ferida está na alma.
Só quero viver sem depender de prazer, estar em paz mesmo que seja na angustia, entender que tudo tem seu tempo e aprender com toda situação, ouvir a voz da consciência quando mentalizar a ambição, tenho vários desejos que tenho controlado, várias as situações que eu poderia ter seguido por outro caminho, todos que tenho escolhido me fizeram continuar vivo, é tudo momento, não devo me apegar a nenhum, só me resta aproveitar, me lembrar apenas quando necessário, não sei se é vitória ou derrota sobreviver a tanto aniversário, uso o dicionário e gasto meu vocabulário, vi no calendário o que tem me aprisionado, sou o próprio tempo em revezamento com o eterno, escrevemos numa tela para poupar um caderno. Mundo em desenvolvimento, da selva verde e água cristalina ao cinza do cimento.
E o tempo é algo notável. A maioria de nós vive só para o que está diante de nós. Alguns dias, algumas semanas, alguns anos. Um dos momentos mais angustiantes na vida de qualquer pessoa é provavelmente o dia em que se percebe ter chegado a uma idade em que há mais tempo olhando para trás do que para a frente. E, quando o tempo não está mais diante da gente, é preciso encontrar outras coisas pelas quais se possa viver. As memórias, talvez.
Acordo falando comigo mesma: tem alguém aí? Será que sobrou alguém aqui dentro pra me ouvir? Coloco os pés no chão frio, e sinto algo externo, fico um pouco feliz por sentir algo que não seja essa dor. Conversei com meu melhor amigo, mas ele não me entendeu, porque toda essa tristeza não tem nome, ninguém morreu, ninguém me trocou, ninguém me abandonou a própria sorte, mas eu morri, não há nada aqui dentro só uma ferida aberta que dói, dói. Ontem tentei sair, não deu, ontem vi um rapaz tão bonito, fiquei olhando um pouco, tentei ficar feliz só porque ele retribuiu o olhar, mas essa tristeza não deixa, porque eu não quero que ninguém me olhe, eu só quero me trancar no escuro de mim e cega dormir, dormir, dormir. Eu já fiquei tantas vezes triste, meu amigo me disse: você já passou por coisa pior, mas nada é pior que agora, nada é pior que se ter dinheiro pra comprar a melhor roupa e só ter vontade de vestir um trapo qualquer, nada é tão triste que ver seu prato preferido na sua frente e só querer vomitar no banheiro mais próximo e eu tô assim, tenho todas as oportunidades do mundo batendo a minha porta e eu só quero ficar sozinha. Nada é mais justo, levaram minha leveza, não tem mais nenhuma risada guardada, não tenho nenhuma lembrança boa na manga, eu não penso, eu não sinto, eu só respiro e se isso é ta viva, eu ainda tô. Tentei congelar minha melhor lembrança mas escorreguei na minha vontade de não lembrar, tentei encostar no colo de alguém mas cai no poço fundo de mim, tentei ler, comer, trabalhar mas é tudo mecânico, virei um robô com o controle remoto na mão da dor, é ela que me direciona, é ela que me acorda e é ela que me faz dormir. Um dia vi uma garota chorando num banco e um rapaz a abraçava, apertava, ele não dizia nada e ela chorava, soluçava, desejei ser aquela mulher por um minuto, só pra poder chorar, só pra querer ser tocada por alguém, só pra me diluir em mim e me recompor depois, mas eu não consigo, eu não aceito o toque, eu não aceito olhares compassivos. Então eu deixo, deixo toda essa coisa sem nome que virou meu peito, me dominar, ditar as regras, só pra não me esforçar pra viver, só pra deixar alguém cuidar de mim, até que um dia lúcida eu me tenha de novo.
Eu corro, corro porque todo mundo me acha tão boazinha que se eu ficar um minuto a mais vão descobrir que não é bem assim que na verdade eu to pouco me lixando pra opinião de quem quer que seja, eu só tô aqui porque não queria ficar em casa hoje, está com alguém pouco me importa porque eu to surda para o mundo, porque eu to surda pra essas conversas vazias, pra essa gente cheia de conteúdo. Ninguém nunca me disse que seria assim, a vida é uma injustiça sem tamanho, você faz planos, constrói castelos, se acha dono do mundo e de você e de repente: acabou! Você é nada mais nada menos que um zumbi, que vive sobrevivendo e abrindo os olhos todos os dias ignorando tudo que já morreu por dentro. Eu só não quero sentir mais, quero acordar, trabalhar, sair, ler e pronto, por que diabos no intervalo disso a gente tem que sentir tanto? Como eu faço com esse embrulho no estômago que matou todas as borboletas que tinham aqui antes? Mas eu parei de brigar com a vida, e todos dizem: você ta tão zen... mas a verdade é que eu to sem: sem esperança, sem gana, sem saco. Cheguei a um nível que nem chorar eu choro mais, porque sofrer é tão pouco sabe, porque soluçar já não me basta, aliás nada me basta porque eu sou o próprio basta. Ninguém me entende, ninguém enxerga o tudo e o nada que corre nas minhas veias mas eu não to nem aí, que se dane esse negócio de ser compreendida, pela primeira vez na minha vida passar despercebida virou um alívio. Se essa dor vai passar eu não sei, mas com um tempo ela vai ficando, ficando e quando você vê ela se torna um braço cê se acostuma, cê acorda mais um dia e vai vivendo até achar um sentido, até se agarrar em algo ou alguém pra continuar.
Olhando pelo retrovisor de minha vida percebo que, diferentemente da maioria, nunca cultivei o hábito de buscar amparo na Força Superior para os meus momentos de angústia, escolhendo descobrir minha própria força para superá-los. Em contrapartida, todos os instantes de realização vêm acompanhados de uma mágica sensação de plenitude, como se invadido por uma estranha e, ao mesmo tempo, familiar presença divina, que transborda do meu íntimo na forma de um incomensurável agradecimento àquela Força que a enviou.
não há como o compreender o sedento nem as sua ações, reduzido ao pó caído e desolado ao relento permanece aquele que um dia prometeu a luz ao mundo está em queda e apenas os seus resto aqui estão e é como a escória um peso sem valor. Aquele que prometeu ser forte acima de tudo e lutar até morrer caiu perante o primeiro de todos os rebeldes gritos desesperados ecoam de sua pobre alma procurando por um deus que não pode ouvi-ló em seu interior as chamas do inferno ardem um veneno chamado angústia corrompe cada vez sua inocência no mais profundo de todos os abismos lançado foi um lugar sujo úmido onde a luz do sol nunca ousou transpassar e as lágrimas da triste lua não pode cair onde as sombras prevalecem ali as horas e as semanas são iguais. Aquele cordeiro que um dia manchou a terra com o seu sangue hoje derrama o cálice da sua ira sobre min e o seu resplendor ofusca minha existência.
As crises e dúvidas do passado, que angustiava o meu ser, os problemas em sua maioria eram conflitos internos e sentimento de vacuidade interior, que graças a Deus foram supridas com a maturidade, maturidade espiritual principalmente, que abriu portas para o crescimento mental e intelectual. Em primazia aquele sentimento de alma vazia, de que me faltava algo, e me consumia em outrora, foi preenchido com o Espírito Santo de Deus através do batismo em nome do Pai do Filho e do Espírito Santo de Deus, e o conhecimento da verdade através das Escrituras Sagradas foram me abrindo os olhos para o passado, presente e futuro, e fui entendendo o sentido da vida. E em segundo lugar fui abandonando o velho homem e seus vícios que me levavam a ruína, para um progresso diário espiritual, mental e intelectual. "Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará", e a verdade é o Senhor Jesus Cristo, "eu sou a Verdade o caminho e a Vida" se realmente conhecermos o Evangelho e o praticarmos, o restante o Senhor nos providencia, "Buscai pois em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça e todas essas coisas vos serão acrescentadas". Portanto, temos em nossas mãos a solução para os conflitos internos e externos, basta procurar de coração.
Não é fácil manter as nossas emoções e sentimentos em um equilíbrio aceitável , mas também não é justo vivermos numa ansiedade sufocante antecipando uma torturante angústia do que pode nem acontecer! Precisamos buscar autoconhecimento para aprendermos a lidar com o nosso mundo interior.
Talvez eu esteja melhorando de alguma forma, após mais de um ano sem conseguir ou ter vontade de assistir um filme ontem eu assisti, e hoje consegui assistir outro, quando eu digo isso me refiro a simplesmente sentar e assistir sem distrações, sem pensamentos em outra coisa, sem por um breve momento fugir da história e talvez até sentir algo em deteremos dos momentos. Não sei o que isso pode indicar, se estou ficando melhor mentalmente ou esteja quebrando algum trauma que sofri e não sabia, ainda que eu não consiga me expressar ou sentir sentimentos reais, a não ser alguns que eu mesmo inventei ou me forcei sentir. Passei a voltar a fazer coisas sozinho e a me recompensar por isso, coisa que até então nunca havia saído papel, passei a definir metas e a cumpri-las, por mais que pequenas são satisfatórias poder cumprir algo por mim mesmo, ainda tenho medo de certa forma de diversas coisas, porém acreditar em um amanhã melhor está conseguindo me fazer levantar da cama e fazer coisas que antes eram impossíveis, pequenas tarefas diárias como sair e tentar puxar um assunto, sair pra algum lugar sem rumo, visitar lugares que eu desejava, ter momentos meus, ainda que estrema mente monótonos e até então sem graça, me deixam mais vivo? Talvez?
Antes eu era chamada de Melhor pessoa, não me considerava isso, mas hoje pensando em como EU era, sim eu era uma das melhores pessoas, porque eu aguentava de boca fechada, era uma pessoa que sorria para todos, que falava com todos, que era humanizada, que ouvia os desesperos, os pedidos de ajudas, as angustias, e tinha um foco na vida, mas hoje eu percebi que o que eu fui tão usado como um escudo que se quebrou, e agora riu diante dos estilhaços no chão. Os estilhaços da pessoa que eu era.
Já parou pra pensar na agonia que é você tentar escapar/fugir de algo e nunca conseguir. Pensa em você passar sua vida inteira sentindo dores semelhantes a dor de levar um tiro e não haver absolutamente nada que possa aliviar. É exatamente assim como me sinto... Tentando fugir de uma depressão, ao menos encontrar um refúgio mas, nada alivia. Completamente sem esperanças. Claro, se eu pudesse tirar forças de algum lugar, obviamente não estaria sendo tão péssimo assim. Não precisaria de psicólogo, nem medicação. Eu passaria por tudo isso mais facilmente. Agora, pensa nos sintomas a longo prazo... 24 horas por dia com uma angústia contínua. Tudo se intensifica: As crises de pânico, ansiedade, o TOC... A ponto de ser incontrolável. Agora me pergunto: O que é isso que me acomoda? O que é isso que quando eu pesquiso no Google o que pode ser, não aparece absolutamente nada relevante? Será que as pessoas que poderiam me ajudar se mataram por esse motivo? Por que não encontraram a solução em lugar nenhum? É muito mais que depressão. Eu jamais pensei que uma dor pudesse ser tão forte assim. Deus, se existe alguma solução, me mostre por que não vejo nada.
Amor! O que é amor se não querer bem, tratar bem, cuidar, proteger e dar o seu máximo para a outra pessoa, amor não é felicidade, felicidade é uma consequência de varias coisas entre elas o amor. O amor suporta angústias, decepções, cura feridas e transpassa diversas situações e obstáculos, inclusive a infelicidade, por isso que dizem que o amor suporta tudo, logo percebemos que a felicidade não é amor e vice versa. Felicidade são momentos felizes e passageiros, o amor é duradouro, resistente é bravo é guerreiro , quando conseguimos unir o Amor com a felicidade, chegamos ao ápice do significado da maturidade emocional, pois só a união do amor com felicidade, conhecemos a real felicidade, é onde percebemos que nas pequenas coisas e nas grandes batalhas vividas (perdidas e ganhas) somos felizes por saber que só passamos por isso porque sentimos e vivemos o amor.
Vejo a vida como uma história. Todas as vidas, vejo como histórias. Ontem encontrei uma foto dos filhos dos meus primos, duas crianças se abraçando. Dois adultos se olhando no porta retrato digital. Contando histórias sobre suas vidas. Numa mesa onde há outras tantas novas histórias que eu não irei conhecer.
Em tempos de tempestades o mar se agita e as ondas se agigantam diante de nós parecendo querer nos engolir. A calmaria parece algo distante e inalcançável e o medo e pavor que nos assalta, pode nos abalar tanto a ponto de por vezes, mexer com as nossas crenças e convicções mais cristalizadas. Calma! Ficará tudo bem! Quem te guarda jamais cochila. Mas também não se culpe se sua fé fraquejar. Somos humanos, mortais, somos falhos e indefesos diante de perigos iminentes. Porém, precisamos nos lembrar quem é o nosso guarda, comandante, o nosso capitão. E aí, poderemos ter certeza que apenas é preciso, orar, confiar e aguardar, que o socorro bem presente na hora da angústia, certamente, virá.
Por quê a vida é difícil, dura, chata, e em outros momentos, sem razão para se viver. Esta resposta não se dá através de perdas externas como bens materiais, uma frustração profissional, tampouco a perda de uma chance, as quais estas em excepcionais casos, fúteis. A vida é difícil, dura, dentre outros sinônimos, porque nos frustramos internamente. Tal frustração se dá através de questões familiares, questões amorosas, estéticas, questões que nos atinge moralmente. Logo, quando ocorre fatos citados, não há, de certa forma, um remédio para tal. Haja vista a dor ser sentida numa escala esmagadora, sufocante, pois a pior dor a ser sentida é a interna, a qual é sentida no coração. Sentimos e sabemos que isso esta ocorrendo quando nos deparamos com um coração machucado, dolorido, angustiado, em que você o sente apertando, assim, ao mesmo tempo, sem uma solução rápida e eficaz, para fazer esse sentimento de dor e angústia cessar. Isso faz com que a vida seja difícil, dura etc... Mas há para estas frustrações remédios. Para uns é a curtição, balada, álcool, drogas etc. Para outros a busca por Deus, e essa deve ser a melhor opção a ser seguida. No entanto, não devemos julgar, nem se quer criticar os que buscam outros meios, pois cada um sabe da sua dor e o quanto ela mesma é capaz de aguentar."
Às vezes tudo parece tão escuro à nossa volta que ficamos perdidos, com medo e angustiados. Paramos num canto qualquer e nos perguntamos o porquê de tudo e, muitas vezes, nos deixamos levar pelo desespero, este que corrói nossa alma, consome nossa lucidez e nos leva ao mais profundo dos medos. Mas, se nos acalmarmos e tatearmos as paredes encontraremos uma janela e, ao abrirmos, a luz entrará e ficaremos surpresos ao perceber que, na verdade, o ambiente que parecia opressor pode oferecer grandes possibilidades. Percebemos, então, que o que faltava era a coragem para buscar essa luz que sempre esteve atrás daquela janela que não podíamos enxergar. Por isso, nunca tenha medo de encarar novos desafios, pois, com certeza, se você procurar, achará a janela que fará a diferença na sua vida
Sempre linda, sorridente, de um alto astral e um bom humor, com uma alegria contagiante, vivendo da forma que lhe convém, seguindo todos aqueles padrões da sociedade, mas nunca vivendo da forma que realmente queria viver. Repleta de de pessoas a sua volta, sempre em família, com boas amizades e ótimas companhias. Não perdia seu tempo e não se prendia, só se prendia a vida. Sempre livre, em festa com as melhores amigas, embrulhada pelo mais belo dos vestidos pretos, em cima daquele salto 15, com o mais fascinante dos sorrisos, e os olhares mais hipnotizantes já vistos por toda a vida. Todas rindo, bebendo, dançando, cantando e encantando por onde passam, deixando para trás tudo o que lhe aflige e lhe tira a paz que todas essas coisas trás. Vivendo na rotina, de acordar todos os dias às 5 da manhã, com a cara amassada, sempre com uma xícara de café com muita preguiça e ainda desacordada, com aquela farda escolar, e vestida com o umais lindo jeans de todo o teu guarda-roupas, ressaltando as curvas daquele lindo corpo. Levando na bagagem todo o caos que há em si, toda a angústia, toda a confusão causada por uma paixão insegura, frágil e imatura, muito pouco correspondida, mas muito bem sentida, com todas as emoções à flor da pele, todos os instintos do amor na forma mais apurada possível, amor compartilhado com quem não se pode compartilhar todas as mágoas, angústias e feridas, amor apoiado em uma outra pessoa, em uma outra amizade, amizade essa que cujo papel é ouvir a todo momento, coisas de um relacionamento do qual não lhe convém, ouvir desabafos, e pedidos de socorro. Sempre que chora se entrega ao ombro amigo, da pessoa que mais te quer o bem e o amor que não se pode ter, fazia dele um ventilador e jogava toda a merda acumulada dessa paixão que não é nada recíproca. E é claro, que, como melhor amigo, tirava de si os melhores conselhos e fazia de seus braços o teu melhor abrigo, em momentos de aflição e solidão, quando ela já se via sem ninguém e oprimida por não poder recorrer a quem tanto queria. Pra ele nunca eram bons momentos nunca foi, vê-la assim dessa maneira, aos prantos, com aquele olhar todo borrado e o sorriso mais lindo do mundo quebrado, era a pior coisa do mundo que ele poderia ter visto. O amor da sua vida aos prantos, chorando feito criança após o primeiro tombo quando estão aprendendo a andar de bicicleta, o amor da vida dele, chorando, e por "amor"... "O que fazer? O que falar? Será que devo ir ou ficar, acolher ou renegar" era só isso que pensava, quando se encontrava nessa situação, amando, alguém que só lhe enxerga da maneira mais amigável possível, alguém que ele sabe que nunca terá ali em seus braços pra ti e só por ti, e não aos prantos por conta de um outro amor. O mais pesado de todos os fardos agora estava em suas costas, o fardo do amor não correspondido. Amor que ao mesmo tempo que cresce, corroe tudo o que há por dentro, matando-o pouco a pouco.