Textos de Amores
Em qualquer situação: feliz ano novo!
Um ano novo de conquistas, de amores plurais!
Feliz ano novo para você que neste ano vai colher os frutos bons do que foi plantado no ano que se vai!
Feliz ano novo para quem acreditou em si, para quem não culpa pessoa alguma pelas suas perdas, feliz ano novo para quem não se deixou tomar pelo ódio, pela soberba!
Feliz ano novo para você que mesmo diante da dor, xenofobia, racismo não perdeu a ternura, o amor e o coração solidário! Feliz ano novo para o sol que nos ilumina, para as flores que enfeitam a vida, para quem não vive só para si, para quem tem a vida como única bandeira, feliz ano novo para quem tem como único partido o amor ao próximo, feliz ano novo para quem caminha e não fecha portas, para quem é ponte e não muralha, feliz ano novo para a alegria dos encontros, para quem não separa as pessoas em castas, raças ou gênero, feliz ano novo para quem se sente parte do gênero humano, feliz ano novo para quem ama pelo amor, para quem estende a mão, para quem tem como religião a solidariedade, feliz ano novo para quem agradece ao dia pela luz, a noite pelas estrelas, ao sol pelo calor, a terra pelo alimento, a chuva pela água, feliz ano novo para você que encontrei e fiz algo de bom, feliz ano novo para quem quer um país feliz, para quem ama esse país, para quem vai fazer a diferença na grandeza de amor e amor profundo, feliz ano novo para quem não confunde amor com escravidão, perdão com justiça, feliz ano novo para você seja lá em que lugar você viva, que língua fale, feliz vida!!!
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Agora observe por gentileza meus amores. Há tempos é que isto eu quero lhes falar mas não sabia como começar, hoje eu sei que tenho de começar pelos fatos. Aliás, sempre pelos e por fatos.
E eu vou falar sobre as festanças e comilanças que as pessoas fazem. E se alegram dando risadas e contando histórias nos seus churrascos, quando na verdade, estão se alegrando na morte de animais que agora são petiscos, são tira-gostos na sua recreação, e como os humanos poderão ser felizes se alegrando na morte desses animais que estão agora... sendo consumidos (?), como (?).
Incoerência foda do mal.
Agora me diz aí: sabendo ou não, estar se alegrando com a morte de outros seres é na verdade um caminho para a própria má sorte, para o próprio mal, para o próprio fim.
Comer e beber quando animais são subjugados, sacrificados para o nosso apetite, para cevar essa nossa fome tão irracional. Essa nossa fome, tão insaciante. Essa fome nossa tão, cega e enquanto isso, os produtos que a terra produz, estão sendo mal consumidos, mal tratados.
Agora eu te digo, com que autoridade os humanos, nós, achamo-nos no direito da matar os animais pra comê-los (?). E achamos que não há pecado nisso. Com que direito (?). É o que não cala no meu coração.
Agora eu te digo amigas e amigos. Agora eu lhes digo amigos queridos: E nós achamo-nos muito corretos, intelectuais, fervorosos, com amor entre outras coisas (?). Nós somos uma praga contra si próprios, contra a própria sorte.
Hoje você se alegra no seu churrasco, na sua carne, amanhã, as formigas vão se banquetear com a sua carcaça, com os seus restos enfim mortais.
E não entendemos certas coisas que temos de passar, que passamos. E nos esquecemos de todo o mal que fizemos, e esse mal cometido, há de voltar-se um dia contra nós para nos lembrar, para nos dizer: lembras? (e incrivelmente, você dirá ou achará que é inocente) É, uma coisa a bíblia tem razão,, 'O salário pago pelo pecado é a MORTE'.
*16-05-2015 / Edson Felix.Locução
[Dedicado aos vegetarianos verdadeiros]
Correndo e vendo
sinto em tudo..
Um querer infindo
que sucumbe ...
Alegrias em lágrimas
amores em risos...
mudar... nunca!
Na luz que brilha
profundo grito que ecoa!
Em um simples gesto
corre e alcança...
ah! quantas estrelas..
quanto brilho no olhar!
um sorriso ...
e tudo se vai...
profundo...
dentro de mim!
Salvador
Grito forte, grito alto na cidade baixa
E os verdes amores dos tons das flores, eu esqueço, mas tenha piedade de mim, Deus
Nas noites frias dessa cidade
Pego o elevador e vou até os teus museus, os olhos dos velhos, a pele negra
O segredo do teu povo está escrito nas paredes, a sede, a fome
Amanhã eu era, ontem não fui, vim parar aqui, onde não entendo
A morte vem fardada sobre os trilhos de sangue nas ruas, e os cachorros latem a noite me assustando
O vento nas árvores, a lua me constrange, eu minto sobre o sol
Mas não me escondo da lua, ela não me julga, não me queima os pés descalços quando piso o asfalto
Nada é como ontem, que pena.
E as moças dançam para os moços
Que não ligam para as moças, a morena o leva a cama, mas só a branca ele ama, e a branca o levará a morte, se por sorte.
Ou o fará vagar pela cidade como covarde.
Como sem vida na ida, como sem corda na volta, se enforque, se mate hoje, assim é o ontem
Nosso sacrifício diário, suor e sangue sem valor
Os senhores da alta nobreza na cidade baixa desfilam riquezas, riquezas da vida
Mas a vida é terrena e pequena
Roubei muitos amores por aí,
Outrora brinquei muito de ser feliz,
Bati muito com a cara no chão,
Errei tanto nesta vida, mas acertei também,
Relembro bem dos meu caminhos escuros,
Tive medos mas fui obrigado a ter coragem.
Fui muito feliz, fiz muitas festas,
Estourei muitos balõezinhos,
Realizei sonhos que não eram meus, que esqueci de mim,
Realmente a vida nos ensina de verdade,
E infelizmente há quem se queixe dela,
Referência de quem sabe vivê-la,
Sensatez, chatice tem em mim um pouco,
Melhor eu sou mais distante do que perto,
Íntimo de quem gosta de mim, e me aceita como sou,
Também não desprezo não guardo mágoas de ninguém,
Honestidade, caráter é tudo que gosto em mim.
Foste tu sim
Foste tu! Frescor.
Aclarastes as folhas secas de outros amores
amontoados na vastidão de um corpo exausto.
Varreram-se os dias negros,
degraus de tantas incertezas,
deserto paupérrimo de cactos espinhentos
guardando a mínima água para sobreviver.
Mudaste tudo, até a cor do meu céu.
A alma descalça caminha aberta de coração
e deságua no meu mar a poesia que és tu.
''O seu amor é diferente.
Diferente dos amores de cinema, dos amores de novela, dos amores das pessoas de verdade.
O seu amor é único, é aquele amor das entre linhas, de pequenos gestos, alguns olhares.
O seu amor é aquele amor que nem parece amor, mais é. Aquele amor de dormir de mãos dadas, de fazer um carinho no rosto ao acordar, de trazer café e pão mesmo reclamando.
O seu amor é esse amor assim, que ninguém vê, porque não é necessário que se veja.
O seu amor é esse amor sincero que é sentido, compartilhado por mim e por você, somente.
É o amor que tinha que ser meu e é. “E que seja sempre assim, nosso sempre amor.”
Um novo sentido de vida
Quando vier a primavera
E as flores brotarem nos campos
Os amores serão serenos,
Mansos e caprichosos.
Quando chegar o verão
O calor nos esquentará
Junto ao cheiro da praia
Nova morada nos abençoará.
Quando vier a rotina do dia a dia
Tentaremos ser felizes
Na morada das cidades
Que muito nos desafia.
Quando vier, enfim, o amanhã
Tentaremos lembrar das pessoas
E, para que elas não se percam,
Pediremos para que Deus abençoe.
Tantas flores,
Tantas dores,
amores que se vão ao vento,
São como a aguá ,
tão bela, cheia de vida,
não tem gosto, mas gosto e necessito,
não a homem que viva sem ela,
em sua falta desespera,
busca toca-la, mas se vai dentre os dedos,
não toque a, beije a, beba a,
o corpo necessita de aguá,
o coração de amor,
tantas dores.
O amor de um Poeta
Um poeta ama a muita gente,amores novos, amores
diferentes.
O poeta canta suas paixões, consegue enternecer
vários corações, mas em toda a sua vida de amores,
um que é real, sempre existirá.
Um amor que o prenda, domine e o faça ser verdadeiro.
Um amor aonde ele encontre a paz,a compreensão,
a reciprocidade.
A este amor amor sempre será fiel,sempre terá nele
a inspiração constante, quantos poemas e poesias
pensando nesse amor sairão ?
Às vezes, ou quase sempre, não será compreendido,
é dos poetas o privilégio de serem geniosos, e prepotentes.
Mas a verdade é simplesmente uma, quando um poeta ama,
traz a amada junto de si, mesmo em sua solidão.
E, quando a morte chegar, e a um poeta abrirem o peito,
todos a verão, tatuada em seu coração.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
laço de fita
Não sabes, criança? 'Stou louco de amores...
Prendi meus afetos, formosa Pepita.
Mas onde? No templo, no espaço, nas névoas?!
Não rias, prendi-me
Num laço de fita.
Na selva sombria de tuas madeixas,
Nos negros cabelos da moça bonita,
Fingindo a serpente qu'enlaça a folhagem,
Formoso enroscava-se
O laço de fita.
Meu ser, que voava nas luzes da festa,
Qual pássaro bravo, que os ares agita,
Eu vi de repente cativo, submisso
Rolar prisioneiro
Num laço de fita.
E agora enleada na tênue cadeia
Debalde minh'alma se embate, se irrita...
O braço, que rompe cadeias de ferro,
Não quebra teus elos,
Ó laço de fita!
Meu Deusl As falenas têm asas de opala,
Os astros se libram na plaga infinita.
Os anjos repousam nas penas brilhantes...
Mas tu... tens por asas
Um laço de fita.
Há pouco voavas na célere valsa,
Na valsa que anseia, que estua e palpita.
Por que é que tremeste? Não eram meus lábios...
Beijava-te apenas...
Teu laço de fita.
Mas ai! findo o baile, despindo os adornos
N'alcova onde a vela ciosa... crepita,
Talvez da cadeia libertes as tranças
Mas eu... fico preso
No laço de fita.
Pois bem! Quando um dia na sombra do vale
Abrirem-me a cova... formosa Pepital
Ao menos arranca meus louros da fronte,
E dá-me por c'roa...
Teu laço de fita.
Castro Alves ALVES, C., Espumas Flutuantes, 1870.
No caminho...
Conhecidos, amigos, amores...
Paixões avassaladora que arrasta,
Amigos que vão e vem,
Relacionamentos,
Flores e espinhos
Mistura que ensina...
Retalhos de mim
Rastos deixados para trás
Com os retalhos
Colcha no presente
Aprendizado
Cada cicatriz uma armadura
Deixo meus pedaços
Um pouco de mim
Marcas do tempo
retalhos
Retalhos na lembrança da infância
Sorrisos inocentes
Do amor incompreendido
Sonhado ou vivido
Príncipe resgatado
Não mostrado
Retalhos das decepções
Pedaços da minha história
Queria eu ter os mais profundos dos amores!
Ah! Bom seria se eu me sentisse amada!
Como gostaria de poder sentir o mais profundos dos carinhos!
Poder viver um amor tão capaz de dar a vida por mim!
Quem me dera poder estar em uns braços onde me sentisse amparada, onde pudesse fechar meus olhos e dormir um sono no qual jamais sonhei!
Ah! Se eu pudesse te desenhar ou te escrever como esses versos que cito agora!
Mas, o "MAS" insiste em existir no meio deste curso de vida na qual não estou e nem vou acostumar!
Que bom seria poder viver um sentimento no qual me sentiria o ser mas importante pra você! Poder ver atraves do seu olhar que o amor ainda e capaz de existir!
Ah! Se eu pudesse!
Ah! Se eu tivesse!
Tivesse sim, você assim, somente para mim!
Como seria bom acordar no meio da noite e sentir suas mãos me tocando, me acariciando e me fazendo sentir os mais profundos dos desejos!
Quem me dera! Ah! Quem me dera! Ter seus pensamentos e as suas vontades voltadas para mim!
Mas o "MAS" insiste em existir, sendo assim impossível este sonho acontecer!
Angústia minha, poder viver pra sempre assim! Poder viver um sonho no qual jamais irei realizar, porque mesmo que realizasse esse "QUAL" que estou a sonhar não seria VOCÊ!
AMORES PARALELOS
Depois que você for
ainda estarei aqui,
não a te esperar,
porque já estou em você
estarei pra te compor
e recompor aqui e ali
estarei a poetar,
porque a poesia é você.
E quando você voltar,
doce e de corpo e alma,
vou te receber em afago,
já que és de minha posse
e vai excitada me olhar
e se molhar, a chama calma
pedir uma cuba e num trago,
querer me sorver doce.
Vieste de tão longe
e também tão perto,
na mesma orla continental,
na mesma sintonia fina
de segredos de monja e monge,
da casta solidão, deserto,
chegaste longe do virginal,
és minha mulher e não menina.
Novamente se vai,
assim será a rotina
que sempre te descobre
um prazer novo, inédito,
rápido, fugidio como Hai Kai
e virando a esquina
a brisa o vestido descobre
e a brisa refresca o mérito.
Enfim amor poetas,
meu amor, é assim
existe a regra e a norma
e a forma lúdica e desigual,
tal a sociedade Asteca,
e sua peculiaridade afim,
um homem e várias formas
femininas num ritual.
Amores do Passado
No jardim florido de minha imaginação,
Posso contemplar as mais lindas flores,
Onde o seu colorido me traz a recordação,
Dos mais belos momentos de meus amores.
Amores que participaram da minha história,
Hoje contada desde a minha adolescência,
Sempre ficaram presos em minha memória,
Como parte de uma maravilhosa experiência.
Mas infelizmente o tempo vai passando,
E começamos na vida uma nova leitura,
Muitas das páginas vão se apagando,
Para darem espaço a uma escrita futura.
Umas marcaram como uma linda tatuagem,
Outras marcaram com momentos de alegria,
Mas como todas deixaram a sua mensagem,
Hoje posso escrevê-las com respeito e sabedoria.
Gostaria de usar uma caneta de diamante,
E em placas de vidro seu nome poder gravar,
Com letras garrafais e em tom cintilante,
Para que nunca mais pudesse se apagar.
Na vida o sonho se mistura com a realidade,
Em muita das vezes nos deixando perplexo,
Buscando encontrar e encaixar a felicidade,
Como o encaixar do côncavo no convexo.
Du’Art 26/09/2014
Cansei sabe?
Cansei de amores pequenos,
amores fracos,
amores falsos,
amores de verão.
Eu quero algo grande.
Eu quero uma pessoa em baixo da minha janela com uma caixa de som só para chamar a minha atenção. Alguém que tenha ciúmes, que demonstre que gosta de mim. Alguém que corre atrás. Que me ligue ás quatro da manhã dizendo que está com saudades e que precisava ouvir o som da minha voz. Alguém que mande um simples " bom dia". Que faça questão de estar junto, que não me deixe chorar sozinha.
Enfim,
eu quero um amor DE VERDADE.
SONETO VAZIO
Meu cerrado, distante dos amores
Que me vê chorar no teu chão árido
Singrando entre cascalhos, e flores
Em uivos de dor no peito afluído
Em tal saudade, que tira os vigores
Da alma solitária e coração ferido
Imersos na tristura e pesares tutores
Da falta do afeto no passado perdido
Aqui na soleira do cerrado, temores
Com um assustado olhar esvaído
Olhando o horizonte que exala odores
De um velho sonhador de sonho diluído
Na solidão de secos sabores, incolores
Duma nostalgia, aqui pelo vazio fruído
Luciano Spagnol
Julho de 2016
Cerrado goiano
NOSTALGIA
Guardo em meu coração
Lembranças de mil amores,
Cada um, uma emoção,
Todas elas com sabores!
Tempos idos... Fantasia...
Bons dias de liberdade,
Onde tudo era alegria
E não havia maldade.
Coração adolescente
Era sempre sonhador,
Pulsava todo contente
Num peito cheio de amor!
Lembrando do meu passado
Sinto tanta nostalgia...
Por ter sido muito amado,
Era feliz... Não sabia!
LIBERTINO
Se eu pudesse me reconciliar com aqueles amores que eu deixei porque não puder ter
mas quem consolará a minbha perda?
a não ser eu poetaq forte de muletas onde a vida adora dar pancadas
contemplador solitário dos campos Elíseos
filho bastardo do demônio
vitima das tentações
e o seu mais fiel consumidor
E na melodia do mundo se perde
se perde na melodia da angústia
se perde na melodia de uma taça qualquer
Tem o olhar tão ganacioso que ás vezes o cega com o vazio
e a consonância dos anjos o aflige
De novo esta pronto para mais uma batalha contra as tentações
sua consciência grita e se fosse ela ele seria um poeta medíocre e santo e não esse lendário poeta libertino de amores conturbados e poemas obscuramente mágicos
Esperanças se perdem
Sonhos se desfazem
e os amores um dia se vão
Até aquela imensa saudade
Que todo dia
Lhe invadia o coração
Com o tempo; esmorece
A vida passa depressa
Por mais que a gente pense
Que não
Com os anos tudo se vai
O que permanece
É somente
Uma certa serenidade
Que antes não existia
E que a gente de vez em quando
Até se ria
Quando a via
Nas pessoas mais experientes
Que a gente devia ter respeitado
e muitas vezes não o fez
Se é este o seu caso, neste momento
A resposta
Um dia vem no vento
A vida passa depressa
Sem pressa
Um dia de cada vez