Textos de Amor Próprio
Todos os dias vejo pessoas que acreditam no próprio potencial, investem em si mesmas, e acreditam ser coisas que na verdade não são.
E todos os dias, vejo pessoas que são aquilo que acreditam que nunca poderão ser.
E o mundo não se encarrega de dizer o quanto elas são incríveis.
Ele apenas as põe para baixo, e as faz acreditar que não são suficientes.
O ilustríssimo Arthur Schopenhauer, diz que o indivíduo intelectualmente eminente, consigo próprio, em extrema solidão, é uma fonte de auto-satisfação. Um deleite para sua própria alma!
Ao passo que o obtuso de entendimento, o tolo, o indivíduo intelectualmente comum, detesta a solidão, porque ele é, para si mesmo, um estorvo, um peso para sua própria existência, não a suportando! Preferindo sempre se esquivar dela, estando sempre na presença do barulho, no tumulto da vida e na multidão. ( Isto é, nem o próprio tolo, suporta sua própria existência, procurando sempre fugir dela rs).
A pergunta que eu faço neste período de quarentena quanto a solidão, é: a está amando ou a odiando?
02.04.2020 às 08:31 h
Muitos cristãos têm olhos julgadores para tudo, menos para o seu próprio umbigo!
Não adianta julgar, pois relacionado a pecados, falhas e defeitos, todo homem e mulher são farinha do mesmo saco.
Não somos melhores que ninguém!
"Porque Deus encerrou a todos debaixo da desobediência, para com todos usar de misericórdia".
(Romanos 11:32)
A incapacidade ou preguiça de discernir,
de separar o joio do trigo,
reflete nas escolhas do próprio destino, e gera a necessidade ou o prazer em ser conduzido
criar mitos, seguir ídolos, relegar a exemplos duvidosos a autonomia do próprio destino
e estar sujeito a sofrer depois a culpa pelas consequências do próprio desatino
Sorrindo com mágoas
Lendo uma página da solidão
Vivendo saudades
Traindo o próprio coração
Com tristeza lutando
Sem destreza perdendo
Com força recomeçando
Com foco vencendo
Em poemas desabafando
Com as palavras brincando
Tentando o tempo passar
Antes de recomeçar
O recomeço vou adiando
Com medo da mudança
Mudando de medo
Com medo da lembrança
Sorrindo com mágoas
Com tristeza lutando
Em poemas desabafando
E o recomeço vou adiando
21/02/2020
Naufraguei no meu próprio oceano
e o meu barco eu não pude mais carregar
Sem farol para me alcançar
Nadei sem rumo em uma imensidão azul
Fui distante até uma ilhazinha
E lá não tinha nada para fazer
Busquei alimento, e sem comer
Pensei na morte como uma solução.
Sonhava ainda com aquele pão
O pão quentinho do meio-dia
Carecia eu das alegrias
De uma fútil vida afortunada
E percebi que já era hora
De me levar de volta a maresia
Levantei um barco grande, fiz questão
E naveguei eu, meu rumo e aquele pão.
Arquitetura
Solidão é quando se sente o próprio hálito,
se se descobre pálido olhando o vão do dedo.
Estar só é morrer de medo do silêncio,
amassar o lenço na palma da mão.
É quando a noção da vida se desloca,
sai do meio da rua, quer a toca,
onde o espaço menor não deixa sobra.
Solidão é o canteiro de obras da emoção:
nele se guardam materiais preciosos,
os pontiagudos, os tortos, os porosos,
que, se devidamente combinados,
serão perfeitamente aproveitados
como estrutura de uma nova construção.
Ela é dela
Delira sobre o próprio sorriso
Se incendeia na noite
Ilumina a treva
Ela é som de mar calmo no meio da noite
Com o inicio de chuva forte no outro dia cedinho
É amanhecer que se perde atrás da imensidão da linha infinita da vista do mar
Que por mais que nade na sua essência nunca irá desvendar.
Ser indiferente ao que sentes
marca de quem tem medo
foge da alegria
destrói o próprio sentimento
saber dualizar com o íntimo momento
é reconhecer que o sofrimento
não é fraqueza ou tormento
de quem o evita como arsênio
é ter compaixão pela vida
por quem espera ansiosamente
pela simplicidade de dar bom dia...
Vácuo
Eis que caminho no vácuo do esquecimento,
Em mim próprio, não, passo de um tormento,
que no mundo anda, num perigoso vento.
Que contra mim sopra, no sempre tempo.
Este vento, sou eu, isso sei eu sempre muito.
Eu próprio, sou meu grande inimigo, sim,
Esse é meu primeiro, e grande intuito!
Mas sou eu pois no meu ser, enfim!
Mas oh triste realidade d'alma minha!
Quem me livrará de morte esta que me mina?
Então do norte vem um vento, sobre mim.
Este vento, me dá um abraço tão forte,
que sinto vida em vez da dita e forte morte.
Pois ele de mim me liberta, e me dá vida, sim!
"Em tempos de APOSTASIAS. Homens contruindo seu próprio {deus, } pregando a satisfação da sua carne e ainda chama isso de EVANGELHO da GRAÇA de CRISTO. Não. Isso nunca foi e nunca será. Se não abrirmos mão do: "NÃO MAIS EU. MAIS CRISTO." Gálatas 2:20
... Não viveremos o amor ÁGAPE da ENTREGA em tomar a nossa CRUZ e seguir O Único( JESUS) exemplo que devemos seguir: de doação a Deus e ao próximo, entrega ao propósito, obediência à soberania de Deus, confiança pela dependência. A isso chamamos HONRA. "CRISTO"; A LUZ, A PORTA, A VERDADE, O CAMINHO, A VIDA, O VERBO(PALAVRA)."
─By Coelhinha
Vaso
Neste momento escrevo, o que me vai na alma!
Estou perguntando a mim próprio, afinal,
Porque não ter sempre toda a calma?
Se não há mal que me venha, que não seja racional!
Tudo o que me acontece, mais qu'eu não entenda,
É para qu'eu, se mal faço, disso tenha emenda!
Se o mal não faço, mas mal tenho., isso é para bem!
De mim próprio tenho essa glória também!
Afinal todas as coisas, que me vêm me fortalecem!
Dão-me conhecimento e experiência, neste mundo,
E fazem com qu' eu seja, menos imundo...
Pois , a meu ser do bem, enriquecem,
Como um vaso, por o oleiro formado.
Até que seja por ele criado!
Viver num capitalismo cruel
Com ameaça do próprio sustento
Uma covardia imperceptível
Criada pelo tal desenvolvimento
O passado continua no presente
Assobra uma competição calado
Neste vai e vem sem limite
Do lucro ilimitado descarado
Com a evolução da tecnologia
Em pleno século XXI
Presenciar na tua porta a miséria
Como se equilibrar na balança
E viver em plena saúde mental
E não ser absorvida pela insegurança
@Zeni.poeta
Onde Vou?
Onde vou eu? Neste meu caminhar em solidão!
Caminho só mesmo! Só eu em mim próprio!
Caminhando assim, estou continuando a ação...
de lutar neste mundo mesmo inóspito.
Assim estando só, sem ninguém a me ajudar,
creio que alcançarei, por entre todos os elementos
na minha rota, algum que me tire descontentamentos.
Algum que me dê o seu sempre amar...
No fundo é isso que eu tanto quero,
mesmo estando sempre só!
Pelo o amor eu sempre espero!
Talvez encontre algum também só!
Até que a solidão tenha então fim!
Isso eu faço agora assim!
Você é responsável por escrever a sua história. Sendo você o próprio editor, há possibilidades de corrigir os erros. Erros esses que, as vezes, são necessários para que você aprenda e não os cometa novamente.
Ora, nem tudo é como a gente quer… já pensou se fosse assim? A vida seria tão monótona e a mesmice se faria presente em tudo.
Então, tudo na vida tem um propósito, um “contrário”.
Uma canção diz assim:
“Quem no certo procurou
Mas no errado se perdeu
Precisou saber recomeçar
Só que já perdeu na vida
Sabe o que é ganhar
Por que encontrou na derrota
Algum motivo pra lutar.”
Complemento com outra canção em que o poeta diz:
“Cada um de nós compõe a sua história
Cada ser em si
Carrega o dom de ser capaz
E ser feliz.”
Agora levante, jogue a tristeza fora, bote essa cabeça no lugar! A vida é linda e só se torna prazerosa quando nos dispomos a vivê-la intensamente e com ALEGRIA!
Ninguém, além do próprio militar reservista, tem autoridade para força-lo a esquecer ou deixar de cultuar princípios, preceitos, valores, maturidade, conhecimentos e etc, absorvidos durante a sua vida progressa no Exército, somente porque ele foi direcionado a dar continuidade a sua vida no âmago da sociedade comum, como um civil.
Seria o mesmo que forçar Jesus Cristo a esquecer da sua vida progressa no Reino dos Céus, somente porque ele foi direcionado a dar continuidade a sua vida no âmago da sociedade comum, como um civil.
Dedico
Dedico um poema...
aos que nunca desistem de em si próprio cativar o Poema;
Dedico uma canção...
aos que nunca desistem de em si próprio,
viver a própria canção;
Dedico um verso feliz...
aos que nunca desistem de ser em si próprio,
ser a própria alegria;
Dedico uma palavra amiga...
aos que nunca desistem de em si próprio,
doar-se ao próximo como a um amigo;
Dedico uma gota d'água...
aos que nunca desistem de ser em si próprio,
A própria chuva...
Dedico uma chuva...
aos que nunca desistem de ser em si próprio ser,
A própria tempestade;
Dedico uma flor...
aos que nunca desistem de em si próprio,
valorizar sua própria essência;
Dedico um jardim...
aos que nunca desistem de em si próprio,
tornar-se o paraíso de outro;
Dedico a você...
Risos, alegrias e esperanças,
E que você...
Seja a semente fértil que brota;
Seja o pássaro que Voa.
E felicidade constante.
Dedico-te tudo o que de melhor possas plantar e colher;
Dedico-te, a vida.
Dedico-te o meu respeito.
E que os seus sonhos...
Não seja apenas,
sonhos....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
A vida se tornou pesada, já é um peso ter de carregar meu próprio eu em um corpo pesado, denso, sozinho...
Os sons do mundo passaram a me incomodar e até o som das vozes que ressoavam doce em meus ouvidos hoje se tornaram sons agoniantes como se fossem unhas que se quebram raspando em um quadro negro.
Meu peito arde, cada minuto consciente é um empréstimo que faço comigo mesmo e não consigo pagar, não consigo vencer a dívida de se estar vivo porque o juros da solidão é muito maior do que eu posso aguentar.
As frases que se referem a morte passaram a me confortar mais do que as palavras de felicidade, esperança e vida eterna...
Ah, o amor, esse sentimento tão puro que pode trazer a destruição para os corações despreparados para o sofrimento. Não sejam como eu, eu estou morto e acreditar em uma boa aventurança com alguém querido foi a gota d'água, o último erro e o mais grave.
Com as mãos livres, o homem poderá chegar ao ponto alto do seu próprio estado de fúria ou de inquietação. Neste estado, ele tem total capacidade de ocupar suas mãos com armas ou com livros, e sua mente construindo armadilhas ou escrevendo poemas, versos e romances diversos. Quando o homem abaixa as armas, até mesmo um galho seco pode ser um meio de riscar ao chão e de materializar os sentidos dos seus próprios pensamentos, medos ou frustrações.
A pulsão é a mesma, cabe a cada ser saber utilizá-la da melhor forma.
Esperto, é aquele que usa seu conhecimento próprio para se adaptar ao ambiente.
Inteligente, é aquele que estuda e repassa o conhecimento da mesma maneira que aprende.
Sábio, é aquele que usa o conhecimento adquirido pelo mundo, tanto de estudo quanto de suas experiências, e assim repassa de maneira simples, porém sempre gerando a curiosidade para que o ensinamento repassado, possa evoluir de maneira diferente.