Textos de Amizade de Autores Famosos

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Do jeito que as relações interpessoais estão distorcidas, é melhor que seja sutil nas suas palavras, porque se você falar exatamente aquilo que o outro quer ouvir, é SINCERIDADE, LEALDADE, ou AMIZADE... Agora se você falar exatamente o que você está vendo, é CINISMO, HIPOCRISIA, ou INIMIZADE e se não falar nada, é FALSO, INDIFERENTE, NOIA ou não tem PERSONALIDADE. Não é "VERDADE"?

Domingo! Maravilhoso dia de descanso... abençoado sempre de alegrias e momentos de emoções intensas. Um dia magnífico onde podemos desfrutar da companhia daqueles que amamos, compartilhar toda felicidade que nos irradia. Um dia inteiro de tranquilidade... de silêncios serenos... um dia pleno para sentir cada benção que Deus nos prepara a cada amanhecer! Feliz domingo! Que seja um dia radiante de paz e harmonia!

Família é amor, é união, alegria, não importa a distância e nem o idioma. Família é aceitar o afeto e o carinho de quem nos faz e nos quer bem. Todos os dias compartilhamos sentimentos, saudades, alegrias, tristezas. Nosso cotidiano é cheio de surpresas. Não nos vemos sempre, muitos nunca se falaram pessoalmente, mas cultivamos sentimentos tão lindos uns pelos outros que nos tornam próximos, muito próximos, ligados pela força da amizade. Família também é virtual, porque ama, porque sente e abençoa. Minha eterna gratidão e o desejo de muita paz e harmonia sempre em nossos corações.

Você mesmo acabou com todo respeito que eu tinha por você, a única coisa que fez foi contar mentiras, enquanto dizia que era meu amigo, e que eu sempre poderia contar contigo pra tudo, quando eu mais precisei você fez o clichê como todos os outros, fugiu. Meu amor pareceu uma flor que de tanto que mexeram caiu e morreu, pergunto-me agora como é estar na pele de alguém que contou tantas mentiras e nenhuma delas pode ter algo de verdade. Aquela simples angústia está consumindo toda minha alma e nela acompanha o ódio e estar a estraçalhar tudo que resta de esperança dentro de mim.

Tenho dito inúmeras vezes o quanto sou grato pelos amigos que tenho, não apenas para dar-lhes entendimento sobre o fato, mas, para firmar esse sentimento que com o tempo transformou-se em irmandade. Não me atrevo a dizer ser um bom amigo, mas entre o "ser" e o "não ser", busquei todas vezes ser o melhor.

Kierkegaard

Kierkegaard é um dos raros autores cuja vida exerceu profunda influência no desenvolvimento da obra. As inquietações e angústias que o acompanharam estão expressas em seus textos, incluindo a relação de angústia e sofrimento que ele manteve com o cristianismo – herança de um pai extremamente religioso, que cultuava a maneira exacerbada os rígidos princípios do protestantismo dinamarquês, religião de Estado.

Sétimo filho de um casamento que já durava muitos anos – nasceu em 1813, quando o pai, rico comerciante de Copenhague, tinha 56 e a mãe 44 –, chamava a si mesmo de "filho da velhice" e teria seguido a carreira de pastor caso não houvesse se revelado um estudante indisciplinado e boêmio. Trocou a Universidade de Copenhague, onde entrara em 1830 para estudar filosofia e teologia, pelos cafés da cidade, os teatros, a vida social.

Foi só em 1837, com a morte do pai e o relacionamento com Regina Oslen (de quem se tornaria noivo em 1840), que sua vida mudou. O noivado, em particular, exerceria uma influência decisiva em sua obra. A partir daí seus textos tornaram-se mais profundos e seu pensamento, mais religioso. Também em 1840 ele conclui o curso de teologia, e um ano depois apresentava "Sobre o Conceito de Ironia", sua tese de doutorado.

Esse é o momento da segunda grande mudança em sua vida. Em vez de pastor e pai de família, Kierkegaard escolheu a solidão. Para ele, essa era a única maneira de vivenciar sua fé. Rompido o noivado, viajou, ainda em 1841, para a Alemanha. A crise vivida por um homem que, ao optar pelo compromisso radical com a transcendência, descobre a necessidade da solidão e do distanciamento mundano, está em Diários.

Na Alemanha, foi aluno de Schelling e esboça alguns de seus textos mais importantes. Volta a Copenhague em 1842, e em 1843 publica A Alternativa, Temor e Tremor e A Repetição. Em 1844 saem Migalhas Filosóficas e O Conceito de Angústia. Um ano depois, é editado As Etapas no Caminho da Vida e, em 1846, o Post-scriptum a Migalhas Filosóficas. A maior parte desses textos constitui uma tentativa de explicar a Regina, e a ele mesmo, os paradoxos da existência religiosa. Kierkegaard elabora seu pensamento a partir do exame concreto do homem religioso historicamente situado. Assim, a filosofia assume, a um só tempo, o caráter socrático do autoconhecimento e o esclarecimento reflexivo da posição do indivíduo diante da verdade cristã.

Polemista por excelência, Kierkegaard criticou a Igreja oficial da Dinamarca, com a qual travou um debate acirrado, e foi execrado pelo semanário satírico O Corsário, de Copenhague. Em 1849, publicou Doença Mortal e, em 1850, Escola do Cristianismo, em que analisa a deterioração do sentimento religioso. Morreu em 1855.

Filósofo ou Religioso?
A posição de Kierkegaard leva algumas pessoas a levantar dúvidas a respeito do caráter filosófico de seu pensamento. Pra elas, tratar-se-ia muito mais de um pensador religioso do que de um filósofo. Para além das minúcias que essa distinção envolveria, cabe verificar o que ela pode trazer de esclarecedor acerca do estilo de pensamento de Kierkegaard. Pode-se perguntar, por exemplo, quais as questões fundamentais que lhe motivam a reflexão, ou, então, qual a finalidade que ele intencionalmente deu à sua obra.

Estamos habituados a ver, na raiz das tentativas filosóficas que se deram ao longo da história, razões da ordem da reforma do conhecimento, da política, da moral. Em Kierkegaard não encontramos, estritamente, nenhuma dessas motivações tradicionais. Isso fica bem evidenciado quando ele reage às filosofias de sua época – em especial à de Hegel. Não se trata de questionar as incorreções ou as inconsistências do sistema hegeliano. Trata-se muito mais de rebelar-se contra a própria idéia de sistema e aquilo que ela representa.

Para Hegel, o indivíduo é um momento de uma totalidade sistemática que o ultrapassa e na qual, ao mesmo tempo, ele encontra sua realização. O individual se explica pelo sistema, o particular pelo geral. Em Kierkegaard há um forte sentimento de irredutibilidade do indivíduo, de sua especificidade e do caráter insuperável de sua realidade. Não devemos buscar o sentido do indivíduo numa harmonia racional que anula as singularidades, mas, sim, na afirmação radical da própria individualidade.

De onde provém, no entanto, essa defesa arraigada daquilo que é único? Não de uma contraposição teórico-filosófica a Hegel, mas de uma concepção muito profunda da situação do homem, enquanto ser individual, no mundo e perante aquilo que o ultrapassa, o infinito, a divindade. A individualidade não deve portanto ser entendida primordialmente como um conceito lógico, mas como a solidão característica do homem que se coloca como finito perante o infinito. A individualidade define a existência.

Para Kierkegaard, o homem que se reconhece finito enquanto parte e momento da realização de uma totalidade infinita se compraz na finitude, porque a vê como uma etapa de algo maior, cujo sentido é infinito. Ora, comprazer-se na finitude é admitir a necessidade lógica de nossa condição, é dissolver a singularidade do destino humano num curso histórico guiado por uma finalidade que, a partir de uma dimensão sobre-humana, dá coerência ao sistema e aplaca as vicissitudes do tempo.

Mas o homem que se coloca frente a si e a seu destino desnudado do aparato lógico não se vê diante de um sistema de idéias mas diante de fatos, mais precisamente de um fato fundamental que nenhuma lógica pode explicar: a fé. Esta não é o sucedâneo afetivo daquilo que não posso compreender racionalmente; tampouco é um estágio provisório que dure apenas enquanto não se completam e fortalecem as luzes da razão. É, definitivamente, um modo de existir. E esse modo me põe imediatamente em relação com o absurdo e o paradoxo. O paradoxo de Deus feito homem e o absurdo das circunstâncias do advento da Verdade.

Cristo, enquanto Deus tornado homem, é o mediador entre o homem e Deus. É por meio de Cristo que o homem se situa existencialmente perante Deus. Cristo é portanto o fato primordial para a compreensão que o homem tem de si. Mas o próprio Cristo é incompreensível. Não há portanto uma mediação conceitual, algum tipo de prova racional que me transporte para a compreensão da divindade. A mediação é o Cristo vivo, histórico, dotado, e o fato igualmente incompreensível do sacrifício na cruz. Aqui se situam as circunstâncias que fazem do advento da Verdade um absurdo: a Verdade não nos foi revelada com as pompas do conceito e do sistema. Ela foi encarnada por um homem obscuro que morreu na cruz como um criminoso. O acesso à Verdade suprema depende pois da crença no absurdo, naquilo que São Paulo já havia chamado de "loucura". No entanto, é o absurdo que possibilita a Verdade. Se permanecesse a distância infinita que separa Deus e o homem, este jamais teria acesso à Verdade. Foi a mediação do paradoxo e do absurdo que recolocou o homem em comunicação com Deus. Por isso devemos dizer: creio porque é absurdo. Somente dessa maneira nos colocamos no caminho da recuperação de uma certa afinidade com o absoluto.

Não há, portanto, outro caminho para a Verdade a não ser o da interioridade, o aprofundamento da subjetividade. Isso porque a individualidade autêntica supõe a vivência profunda da culpa: sem esse sentimento, jamais nos situaremos verdadeiramente perante o fato da redenção e, conseqüentemente, da mediação do Cristo.

O Sofrimento Necessário
A subjetividade não significa a fuga da generalidade objetiva: ao contrário, somente aprofundando a subjetividade e a culpa a ela inerente é que nos aproximaremos da compreensão original de nossa natureza: o pecado original. E a compreensão irradia luz sobre a redenção e a graça, igualmente fundamentais para nos sentirmos verdadeiramente humanos, ou seja, de posse da verdade humana do cristianismo. A autêntica subjetividade, insuperável modo de existir, se realiza na vivência da religiosidade cristã.

A subjetividade de Kierkegaard não é tributária apenas da atmosfera romântica que envolvia sua época. Seu profundo significado a-histórico tem a ver, mais do que com essa característica do Romantismo, com uma concepção de existência que torna todos os homens contemporâneos de Cristo. O fato da redenção, embora histórico, possui uma dimensão que o torna referência intemporal para se vivenciar a fé. O cristão é aquele que se sente continuamente em presença de Deus pela mediação do Cristo. Por isso a religião só tem sentido se for vivida como comunhão com o sofrimento da cruz. Por isso é que Kierkegaard critica o cristianismo de sua época, principalmente o protestantismo dinamarquês, penetrado, segundo ele, de conceituação filosófica que esconde a brutalidade do fato religioso, minimiza a distância entre Deus e o homem e sufoca o sentimento de angústia que acompanha a fé.

Essa angústia, no entender de Kierkegaard, estaria ilustrada no episódio do sacrifício de Abraão. Esse relato bíblico indica a solidão e o abandono do indivíduo voltado unicamente para a vivência da fé. O que Deus pede a Abraão – que ele sacrifique o único filho para demonstrar sua fé – é absurdo e desumano segundo a ética dos homens.

Não se trata, nesse caso, de optar entre dois códigos de ética, ou entre dois sistemas de valores. Abraão é colocado diante do incompreensível e diante do infinito. Ele não possui razões para medir ou avaliar qual deve ser sua conduta. Tudo está suspenso, exceto a relação com Deus.

O Salto da Fé
Abraão não está na situação do herói trágico que deve escolher entre valores subjetivos (individuais e familiares) e valores objetivos (a cidade, a comunidade), como no caso da tragédia grega. Nada está em jogo, a não ser ele mesmo e a sua fé. Deus não está testando a sabedoria de Abraão, da mesma forma como os deuses testavam a sabedoria de Édipo ou de Agamenon. A força de sua fé fez com que Abraão optasse pelo infinito.

Mas, caso o sacrifício se tivesse consumado, Abraão ainda assim não teria como justificá-lo à luz de uma ética humana. Continuaria sendo o assassino de seu filho. Poderia permanecer durante toda a vida indagando acerca das razões do sacrifício e não obteria resposta. Do ponto de vista humano, a dúvida permaneceria para sempre. No entanto Abraão não hesitou: a fé fez com que ele saltasse imediatamente da razão e da ética para o plano do absoluto, âmbito em que o entendimento é cego. Abraão ilustra na sua radicalidade a situação de homem religioso. A fé representa um salto, a ausência de mediação humana, precisamente porque não pode haver transição racional entre o finito e o infinito. A crença é inseparável da angústia, o temor de Deus é inseparável do tremor.

Por tudo o que a existência envolve de afirmação de fé, ela não pode ser elucidada pelo conceito. Este jamais daria conta das tensões e contradições que marcam a vida individual. Existir é existir diante de Deus, e a incompreensibilidade da infinitude divina faz com que a consciência vacile como diante de um abismo. Não se pode apreender racionalmente a contemporaneidade do Cristo, que faz com que a existência cristã se consuma num instante e ao mesmo tempo se estenda pela eternidade. A fé reúne a reflexão e o êxtase, a procura infindável e a visão instantânea da Verdade; o paradoxo de ser o pecado ao mesmo tempo a condição de salvação, já que foi por causa do pecado original que Cristo veio ao mundo. Qualquer filosofia que não leve em conta essas tensões, que afinal são derivadas de estar o finito e o infinito em presença um do outro, não constituirá fundamento adequado da vida e da ação. A filosofia deve ser imanente à vida. A especulação desgarrada da realidade concreta não orientará a ação, muito simplesmente porque as decisões humanas não se ordenam por conceitos, mas por alternativas e saltos.

IMPÉRIO SERRANO Samba-Enredo 2009

(Autor(es): Vicente Mattos, Dinoel E Arlindo Velloso)

O mar, misterioso mar
Que vem do horizonte
É o berço das sereias
Lendário e fascinante
Olha o canto da sereia
Ialaô, Okê, laloá
Em noite de Lua cheia
Ouço a sereia cantar
E o luar sorrindo
Então se encanta
Com a doce melodia
Os madrigais vão despertar

Ela mora no mar
Ela brinca na areia (bis)
No balanço das ondas
A paz ela semeia

Toda a corte engalanada
Transformando o mar em flor
Vê o Império enamorado
Chegar à morada do amor

Oguntê, Marabô
Caiala e Sobá (bis)
Oloxum, Inaê
Janaína, Iemanjá
(São Rainha do Mar...)

Título: Menina sem igual.

Autores: Daniel Muzitano e Ricardo Teixeira.

No teu quarto navego a bruma de teus seios tão quentes,
nunca vi nada assim, assim, tão eloquente.
Teu corpo, teu gosto, teu cheiro,
são assim, para mim tão diferentes.

Menina de olhos castanhos, castanhos presentes,
em meus sonhos abarco teu beijo, poesias ardentes.
Teu choro, teus olhos, tuas lágrimas,
me fazem assim, um presente sem fim.

Refrão

Menina sem igual,
teu papel é minha escrita.
Teu cabelo reluz,
as cores mais lindas.

(2X)

Viva a poesia!

Poesia; cultura escrita, arte vibrante na mente dos leitores e autores que carregam um potencial incrível de interpretação, interação e imaginação.
Poesia; vai de uma fantasia remota ou uma leitura sem compreensão á um mundo fantástico de ilusões, transformações e aplausos.
Poesia; seus versos podem nascer de um sonho, de um desejo, de viagens, recordações, saudades, homenagens, podem ser fruto de um amor antigo ou atual, brota de corações apaixonados, da vida á músicas de qualidade, vai do lúdico e surreal á experiências vivenciadas e fatos reais.
Poesia; trás esperanças e palavras fortes de auto ajuda, tem o poder de alegrar e mudar a vida das pessoas, em suas linhas existe o encantamento, o conhecimento, as histórias e as verdades; na poesia, a natureza, o sol, os animais, o ser humano, a lua e as estrelas tem seu lugar de destaque.
Poesia; veio para abrir nossos olhos á inúmeras realidades, ela nasce a cada dia nos quatro cantos do mundo e vem acompanhada de muita luz, do saber e de muito amor!

autores de mãos frias,
friagem momentânea,
até deslocamento do verbo,
num jeito que energia vital,
na tangente da transformação...
o requisito numa virtuosa
estação que diria que noite
são mais longas no terror
do ser imaginário...
atos que se tem dialogo,
num termo suspenso,
mera divulgação...
sobre os fatos que deram
os espaços da vogal...

Inserida por celsonadilo

Existem dois modos distintos de ler os autores: um deles é muito bom e útil; o outro, inútil e até mesmo perigoso. É muito útil ler quando se medita sobre o que é lido; quando se procura, pelo esforço da mente, resolver as questões que os títulos dos capítulos propõem, mesmo antes de se começar a lê-los; quando se ordenam e comparam as idéias umas com as outras; em suma, quando se usa a razão.

Pelo contrário, é inútil ler quando não entendemos o que lemos, e perigoso ler e formar conceitos daquilo que lemos quando não examinamos suficientemente o que foi lido para julgar com cuidado, sobretudo se temos memória bastante para reter os conceitos firmados e imprudência bastante para concordar com eles.

O primeiro modo de ler ilumina e fortifica a mente, aumentando o entendimento. O segundo diminui o entendimento e gradualmente o torna fraco, obscuro e confuso. Ocorre que a maior parte daqueles que se vangloriam de conhecer as opiniões dos outros estuda apenas do segundo modo. Quanto mais lêem, portanto, mais fracas e mais confusas se tornam as suas mentes.

Inserida por DavidFrancisco

Somos autores da nossa história.
Algumas vezes permitimos que algumas pessoas contribuam na escrita de algumas linhas ou mesmo capítulos. Porém somos responsáveis pela maneira como o nosso livro da vida tem sido escrito.
Faça a sua história. Escreva, apague, reescreva, invente, tente, mude, mas não deixe de acreditar em você e no seu potencial.
Não escreva apenas uma história, mas deixe a sua marca registrada no mundo.
Cada pessoa interpreta e lê a história da sua maneira, por isso capriche nos detalhes, deixe algo bom gravado, não precisa ser grande, basta ser sincero.
Nem sempre será como nos contos de fadas e o final é incerto.
Invista em você, não anule planos e sonhos, sinta com o coração cada palavra que escrever, que seja intenso, único e especial.
Para que no final você perceba que realmente valeu a pena viver.

Inserida por SandraLiepkaln

"" Perfeitas faces rosadas
brancas, negras, mal faladas
atirem flores nos autores de descriminação
rompam centopeias absurdas
e nivelem o clamor de paz
estampados como caricaturas modernas
os sorrisos sejam amores a nascerem
florescerem
numa nova roda de mãos a se procurarem
que não hajam estrelas, mas comunhão...""

Inserida por OscarKlemz

pensador > autores > Marilina Baccarat de Almeida Leão no livro "escalando montanhas"
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Marilina Baccarat de Almeida Leão no livro "escalando montanhas": "Mas quem disse que as folhas de...

"Mas quem disse que as folhas de Outono são folhas mortas? Elas dançam valsa bem lenta, quando o vento as toca para outro lado da floresta!"(Marilina Baccarat De Almeida Leão)

Inserida por MarilinaBaccarat

Os mas aclamados poetas, escritores e autores dão vida a sua arte, de forma que muitos possam ver e poucos entender.
Sou visto como desconhecido entre as letras, minhas aventuras muitas vezes se resumem e puçás palavras, que são lidas apenas por amigos ou de sangue, são poucas as palavras que uso, mas elas dão fora a frases claras a todos que assim as recebem.

Inserida por victormuller

AUTORES DO AMOR

Somos todos, somos nenhuns
Umas vezes nós, outras vezes eles
Em alguns momentos, todo mundo, noutros eu
Somos assim autores do amor
Ora aqui, outrora acolá...
Desencadeio grandes desvaneios, volto a mim
Te desencadeias de mim, formas nós dois
Me afasto, recuo... me repeles, recuas
Somos íman e metal, côncavo e convexo
Agora Íman em Íman
Sou eu em ti, nós em você...
Sou perdição em tua rendição...
És saudades, rumor com grandes contorvérsias
Agora sou de novo eu, somente
És tu ali, diante de mim...
Pisco os olhos somos os dois novamente
Mal pisquei de novo, es tu em mim e por mais um pouco
Somos so alegria, não!!! tristeza, oh! emoção
És lagrimas e eu afagos, sou conforto, so para ti
Te miro, me olhas... somos egoísmo
Possessivos, te tenho nas mãos!!!
Me guardas no coração!!! Suspiramos...
Te volto a perder, me encontras no trocar de mãos
Mudas de endereço, te procuro, tu me achas
Pensas que me chamas, não!!! Não te ouço. Tu me ouves
De novo me encontras, desta vez eu me perco, não estás aí
Me desolo, desta vez é para sempre, sou lamúrias
Sim, es alucionações...
Somos Melancolia e lamentos... gritamos, nos sufocamos
Não!!! estamos solitários, não falamos,
Se choramos, interiorizamos... somos vazio
Metades incompletas, projectos inacabados... vãos
Faz-se ponte, es minha sombra, sou teu corpo desnudo
Sou de novo eu teu iman, meu metal
Ja não sou tu, és nós!!! Somos nós
O abraço quente no frio gélido do inverno
Es verão, estação sem definição
Somos fogo, ardemos de paixão
Sorrisos meigos, caricias ardentes
Somos almas uniovulares, pedaços do mesmo céu!!!
Somos Autores do amor, nos amamos e não nos definimos!!!
Somos concerto único, um vão de desconcertos...
Somos assim, mim em tu, ti em eu... descomandados amantes
Somos amor... apenas eu e tu!!!

Inserida por Lliah

Toda obra tem seu preço, seja escrita por grandes autores ou até mesmo por nércios desconhecidos, que por sua vez propõem a alta realização de seus sonhos sem olhar quem a avaliem seus ideias escritos, seja em utopia ou certezas vivenciadas .
A humanidade se realiza em estruturas onde o ego pressupõem a ser maior que a sua própria satisfação , onde os sonhos muitas vezes dão errado ou o impossível pode acontecer, valorizam o improvável e desvalorizam a obviedade do provável, tornando-se amantes de visões conservadoras do que vem a ser a verdadeira arte.
Entre tudo qual a forma de descobrir a verdadeira arte senão conhecer a arte chamada vida, o ser profundo e sagrado, onde está o verdadeiro sentido dessa arte, senão tentar descobrir a cada dia, o singular ou o plural do viver, essa sim é a arte ilustrada por linhas próprias por valores reais que se distinguem na fonte das relações humanas, própria e pessoal.
Vale a pena saber qual é o valor dessa obra, não a arte dos olhos físicos mas sim a dos olhos da alma, do intelecto profundo, do contentamento em dizer eu sou a arte viva, onde basta somente a mim descobrir o meu verdadeiro valor.

Inserida por 3228

Há algum limite ?


Ultimamente ando lendo muitos artigos e dissertações de autores renomados e privilegiados à respeito de um tema que acredito ser “gabaritadíssimo” e que venha a suscitar polêmicas a mil.


A condição humana .


Dei enfoque as ações que levam o homem a ser quem diz que é, e a que ponto este chega para almejar aquilo que deseja.


Tive a oportunidade de conferir textos de Hannah Arendt e opiniões diversas vindas tanto de filósofos, tanto de sociólogos.
*Dica tal que deixo para muitos leigos que buscam escrever com tanta eloquência se baseando do nada.
Se me permitem um “puxão de orelha”, .... é imprescindível uma leitura eficaz para a produção de um bom texto.
É necessário domar as técnicas de bom português, bem como ter um conhecimento de mundo vasto, se tratando é claro de um bom texto dissertativo.


Poucos são os que começam maravilhosamente bem um parágrafo e graciosamente e descomunal encerram com um ponto final.


Muitas vezes gastamos horas de leitura, para levar no máximo uma para a escrita.
Isso é resultado de uma pesquisa contínua e incessante.

Sem leitura, sem prática, não se escreve bem.

Ninguém nunca disse que escrever seria tarefa fácil...;

Mas voltando ao tema foco,... Andei sim lendo à respeito.
E acabei me deparando com várias indagações:

Até que ponto chegamos ? O que se define por um limite ?

Reformulo.

Até que ponto o ser humano é capaz de chegar para alcançar
aquilo que almeja ?

Tendo em vista tantos assassinatos relâmpagos, sequestros pré determinados, roubos a mão armada , e o pior, é você assistir praticamente todos os dias aos noticiários e ver que há tantos jovens no crime que matam por dois reais, causas essas que são diversas,.

Sustento da dependência química, pressão dos demais.,dívidas, seja o que for, ...
Parece que a morte virou justificativa para erros humanos.

Andei lendo alguns termos no dicionário, enriquecedor de vocabulário , diga-se de passagem, para via de comparação, e encontrei duas palavras relativas ao tema que me chamaram a atenção:

- Esforçar : Tornar-se forte; trabalhar com afinco.

- Ambição : Desejo de poder ; fama; honrarias ; etc. - Aspiração, desejo intenso.

- Dicionário da Língua Portuguesa- Ruth Rocha. -

Quando é possível, e como, conciliar ambição com esforço ?
Como é possível conseguir algo sem afetar o próximo ?

Perceba que muitas das nossas ambições que resultam em atitudes fora dos limites são conseqüências de uma obrigação que temos para com a sociedade.

Usam drogas para fuga de problemas, outros para se aliarem a um grupo, outros para , digamos, causar.;
Roubam tanto para adquirirem aquilo que não tem condição .
Gastam mais do que possuem para comprar coisas desnecessárias para impressionar pessoas que não gostam.


Como é vida é hilária, não ?

Às vezes, temos pelo simples fato de ter.
Ou temos para simplesmente dizermos que temos e que podemos adquiri-lo.

Esnobismo ?
Há quem diga que sim.


Em termos pessoais, penso que ambição não seria um problema em si,
se tornaria sim quando não dosado.
Como um remédio que cura, mas em exagero, mata.

Sem ambição , do que viveriam as metas que traçamos ?
Do que valeria tantas noites de estudo se não almejássemos um bom resultado em algum vestibular ?
Do que valeria um bom médico se não buscasse a cura da AIDS ?
Ou um bom arquiteto que não quisesse vender sua idéia ?

Não valeriam.
Seriam um entre muitos.

Há de se ter objetivos em mente,
Sonhos, inclusive, são nossas metas em rascunho para um objetivo futuro.

A questão é quando esta ambição se torna descomunal e ultrapassa uma mente sã.
Quando o preço de tudo isso se torna alto demais a se pagar.

Como o assassinato de uma criança de 13 anos, ou um assalto à uma pedestre idosa, o seqüestro de um vereador rico, ou até mesmo a aposta de uma família em jogo.


Até que ponto você chegaria para alcançar aquilo que mais deseja ?


Ao menos uma coisa é certa:
Não temos resposta para todas as perguntas.


E ainda dizem que somos plenamente racionais...

Inserida por amandalemos

E se somos mesmo autores de nossa própria história?
E se a vida realmente for como um livro?
Então rasga logo aquilo que te faz sofrer, que te faz chorar, que te mata lentamente. Apague o que nunca deveria ter sido escrito, corrija, escreva outra vez e outra e outra, até que a felicidade tome por inteiro as páginas que ainda restaram!

Inserida por PriscillaCavalcante

ao estudar alguns autores, e pensadores e criadores, logo, cheguei a uma conclusão,
o erudito fala de coisas existentes, ou seja, não há o mérito, CRIAR, ele descobri e trata das coisas já preexistentes, fala do que é concreto, palpável, tangível ... enfim, bla bla,

Agora o Sábio, traz à tona, o que se não conhece, é o criador de algo incompreensível, modifica aquele cenário estático de procurar o que se tem, e vai para o patamar de dar "luz" coisas novas, enfim, inventadas!

Logo, Sou mais adébito ao Sábio, me identifco mais com o mesmo, mas, como vivo em um mundo altamente mutável em que a sociedade está em constante transformação, procuro me adequar e pegar um pouco tudo, fazendo de mim, uma pessoa mais bem centrada e sabida das coisas que surgem porque já existem e das que surgem porque foram criadas.

Inserida por G15