Textos de Amizade árvore da Amizade

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Sabe... Eu percebi uma coisa, você me odeia porque te conheço como você é, uma árvore malvada e engolidora de pipas,você também me odeia porque precisa de mim, eu sou o único aqui que empina pipas sem mim você morreria de fome.
O que você faria se eu decidisse não empinar mais pipas este ano hein ?! O que você faria ? Eu digo o que você faria, você morreria de fome. Isso apavora você não é ? Sem mim você não é nada.
(Charlie Brown)

Ninguém inveja o feio, ninguém odeia o fraco. Ninguém atira pedra em árvore que não dá frutos.

As pessoas só jogam pedras em árvores que estão dando frutos.

Quanto mais frutos, mais pedras.
Quanto mais bonito, mais inveja.
Quanto mais forte, mais ódio.
Quanto mais inteligente, mais críticas.
Quanto mais espiritual, mais perseguição.

Entendeu por que você passa pelo que passa?

Ninguém em sã consciência corta uma arvore que da frutos, apenas atiramos pedra para que a fruta caia. Eu não posso ordenar que os meus soldados eliminem um dirigente do MPLA que está a dar frutos a Nação, de igual modo também o MPLA não tem o direito de querer eliminar-me porque ainda tenho muito para dar por esta Angola.
15 de Maio de 1998

Árvore do coração

Quisera Senhor, neste Natal, armar uma árvore dentro do meu coração e nela pendurar, em vez de presentes os nomes de todos os meus amigos.
Os antigos e os mais recentes.
Aqueles que vejo a cada dia e os que raramente encontro.
Os sempre lembrados e os que às vezes ficam esquecidos.
Os constantes e os intermitentes.
Os das horas difíceis e os das horas alegres.
Os que sem querer eu magoei, ou sem querer me magoaram.
Aqueles a quem conheço profundamente e aqueles a quem conheço apenas as aparências.
Os que pouco me devem e aqueles a quem muito devo.
Meus amigos humildes e meus amigos importantes.
Os nomes de todos que já passaram por minha vida.
Uma árvore de raiz muito profunda para que seus nomes nunca mais sejam arrancados do meu coração.
De ramos muito extensos, para que novos nomes vindos de todas as partes venham juntar-se aos existentes.
De sombras muito agradáveis para que nossa amizade seja um aumento de repouso nas lutas da vida.
Que o Natal esteja vivo em cada dia do ano que se inicia, para que possamos viver juntos o amor.

Eu sou o cavaleiro da árvore
Eu sou o poeta da campina árida
Eu sou o suspiro em um lugar vazio
Eu sou a fome: quem mais eu sacrificarei em si mesmo?

Eu sou o convidado que você não espera
Eu sou a canção para acordar os mortos
Eu sou a maré que afoga sua mente
Eu sou o trapaceiro: quem mais te traz aflição e riqueza ao mesmo tempo?

Eu sou a lança que ruge para o sangue
Eu sou o lobo vermelho e implacável
Eu sou a tempestade que agita distante
Eu sou o adivinho: quem mais ajusta a cabeça fresca sem vida com fumaça?

Eu sou o conselho que traz a fama
Eu sou a espada que bebe sua vida
Eu sou o corvo em um cadáver
Eu sou a forca: quem mas te traz à morte enquanto te seguro?

Eu sou a chama em cada coração
Eu sou o grito em cada garganta
Eu sou o protetor para cada cabeça
Eu sou o túmulo de cada esperança

A árvore, para sobreviver ao inverno, precisa que a seiva
se concentre na raiz, fazendo cair as folhas; é isto que a faz
sobreviver às dificuldades.
Assim também é a nossa vida, precisamos de raízes
para que possamos sobreviver.
E estas raízes são os nossos amigos, que nos sustentam.
Temos que viver como os bambus, que só crescem unidos.
Se um bambu quiser crescer sozinho, ele não vai resistir à força do vento.
É preciso criar raízes na vida de nossos amigos.

Tão branca como arvore de algodão.
minha manhã de setembro,adorada.
floresceu em meados de primavera
numa terça na terceira hora da tarde.
cheirosa como as flores do inicio de primavera.

Era ela, uma flor branquinha,com belos olhos verdes com tons azulados de oceano, boca rosadinha em formato de coração,cabelinhos pretos e finos, tão finos como um fio de seda pura.
nunca mais pude esquecer a cena de uma mulher em completo ar de admiração dizendo: como ela e linda! branquinha de olhos claros,e enlouquecida pediu-a para mim, me dê essa boneca.
Não! como eu poderia dar-lhe minha bonequinha,que a principio não era a tão sonhada, depois virou nossa paixão, o pai simplesmente sem palavras dizia: como ela e linda! com o peito explodindo de felicidade.
Filha, senhorita sorriso que todos os dias nos traz a frescura da manhã, com você meus dias serão eterna primavera.

De súbito sabemos que é já tarde.

Quando a luz se faz outra, quando os ramos da árvore que somos soltam folhas e o sangue que tínhamos não arde como ardia, sabemos que viemos e que vamos. Que não será aqui a nossa festa.

De súbito chegamos a saber que andávamos sozinhos. De súbito vemos sem sombra alguma que não existe aquilo em que nos apoiávamos. A solidão deixou de ser um nome apenas. Tocamo-la, empurra-nos e agride-nos. Dói. Dói tanto! E parece-nos que há um mundo inteiro a gritar de dor, e que à nossa volta quase todos sofrem e são sós.

Temos de ter, necessariamente, uma alma. Se não, onde se alojaria este frio que não está no corpo?

Rimos e sabemos que não é verdade. Falamos e sabemos que não somos nós quem fala. Já não acreditamos naquilo que todos dizem. Os jornais caem-nos das mãos. Sabemos que aquilo que todos fazem conduz ao vazio que todos têm.

Poderíamos continuar adormecidos, distraídos, entretidos. Como os outros. Mas naquele momento vemos com clareza que tudo terá de ser diferente. Que teremos de fazer qualquer coisa semelhante a levantarmo-nos de um charco. Qualquer coisa como empreender uma viagem até ao castelo distante onde temos uma herança de nobreza a receber.

O tempo que nos resta é de aventura. E temos de andar depressa. Não sabemos se esse tempo que ainda temos é bastante.

E de súbito descobrimos que temos de escolher aquilo que antes havíamos desprezado. Há uma imensa fome de verdade a gritar sem ruído, uma vontade grande de não mais ter medo, o reconhecimento de que é preciso baixar a fronte e pedir ajuda. E perguntar o caminho.

Ficamos a saber que pouco se aproveita de tudo o que fizemos, de tudo o que nos deram, de tudo o que conseguimos. E há um poema, que devíamos ter dito e não dissemos, a morder a recordação dos nossos gestos. As mãos, vazias, tristemente caídas ao longo do corpo. Mãos talvez sujas. Sujas talvez de dores alheias.

E o fundo de nós vomita para diante do nosso olhar aquelas coisas que fizemos e tínhamos tentado esquecer. São, algumas delas, figuras monstruosas, muito negras, que se agitam numa dança animalesca. Não as queremos, mas estão cá dentro. São obra nossa.

Detestarmo-nos a nós mesmos é bastante mais fácil do que parece, mas sabemos que também isso é um ponto da viagem e que não nos podemos deter aí.

Agora o tempo que nos resta deve ser povoado de espingardas. Lutar contra nós mesmos era o que devíamos ter aprendido desde o início. Todo o tempo deve ser agora de coragem. De combate. Os nossos direitos, o conforto e a segurança? Deixem-nos rir… Já não caímos nisso! Doravante o tempo é de buscar deveres dos bons. De complicar a vida. De dar até que comece a doer-nos.

E, depois, continuar até que doa mais. Até que doa tudo. Não queremos perder nem mais uma gota de alegria, nem mais um fio de sol na alma, nem mais um instante do tempo que nos resta.

Uma árvore não é só luz do Sol.
Ela passou pelo adubo,
Pela chuva,
Pela seca,
Pelo vento,
Pelo medo de não conseguir crescer.
Talvez alguém a tenha arrancado do chão quando estava no meio do caminho…
Mas ela conseguiu alcançar a terra com suas raízes de novo.
Ela é todo o processo que levou para ser o que é.
Tudo tem seu papel no nosso amadurecimento.

p.s. Cada planta cresce no seu tempo.

Sou como a folha que se desprende da árvore no outono,
Livre, leve e solta, levada pelo vento que se encarrega do meu destino.
Não seco durante o inverno. Em mim há muita paixão pela vida.
Possuo uma chama inapagável. Mesmo no espaço, eu seguiria acesa e constante.
Floresceria na próxima estação, abrindo os braços para as novas experiências e deixando meus pés trilharem caminhos nunca antes traçados.
Quando o verão chegasse, eu estaria sentada em uma prancha, apenas esperando a próxima onda chegar e me levar para longe novamente.
Pois eu sou do mundo... E pelo mundo é o meu lugar.

Vamos refletir?
Vejamos essas árvores.
Olha bem que árvore magnífica essa que está a sua esquerda. Ela é forte, grandiosa, sempre florida, sua sombra atrai viajantes de vários lugares, seus frutos são saborosos, suas raízes são profundas. Ela está edificada.
Olha agora para a árvore que está a sua direita.
Fraca, feia e sem folhas, nunca produziu um fruto, não fornece sombra, vive em uma encosta e, certamente, algum dia desse, um vento forte ou uma chuva qualquer, a levará por aí, arrastando seus galhos secos, tronco morto, pois é uma árvore estéril.
Porém essa árvore, apesar de ser tão sem graça, acha graça todos os dia, quando criança levadas, apedrejam a árvore vizinha. Algumas pedradas nem atinge a grande árvore, outras atingem e a ferem, derrubam seus furtos, suas flores são despetaladas, alguns galhos se quebram.
A fraca árvore sorrir atoa, se diverte vendo esse espetáculo.
A forte árvore, algumas vezes chora silenciosa, mas permanece firme.
Então você me pergunta, qual é a reflexão?
E eu te respondo, me sinto como essa árvore forte, capaz de criar, de reproduzir, de florescer, de auxiliar alguém com minha sombra, o cheiro das minha flores, o sabor dos meus frutos. Ser apedrejada as vezes dói sim. Mas permaneço firme.
Já você, é essa árvore seca e amargurada, que precisa da minha sombra em dias de calor, que precisa dos meus frutos pra alimentar suas raízes e elevar alguma seiva até sua copa fria e sombria.
As pedradas que recebo parecem muito com sua críticas.
Mas quero te lembrar de uma coisa, qualquer criança, por inteligência ou instinto, vai atirar pedras naquela árvore que possa lhe oferecer algo.
Se choro por dentro, sempre recebo os visitantes com sorriso, pois pior do que se alvejada por dar bons frutos é ser abandonada e esquecida em um canto da estrada, por ser incapaz de florescer.
A inveja seca a seiva.
A criatividade faz a árvore resplandecer.

Há esperança para nós!

" Porque há esperança para a árvore, pois, mesmo cortada,
ainda se renovará, e não cessarão os seus rebentos.
Se envelhecer na terra a sua raiz e no chão morrer o seu
tronco, ao cheiro das águas brotará e dará ramos como a
planta nova". Jó 14, 7-9
Mesmo depois que aceitamos a Palavra e começamos a
caminhada de fé, podemos interrompê-la em função
de diversas situações.
Somos bebês e precisamos nos alimentar do pão e beber da água para
que possamos prosseguir. O caminho é estreito, porém
A fé viva nos conduz.
Mas o mundo que jaz no malígno oferece a muitos de nós,
oportunidades excelentes. E por falta de comunhão com o Pai, sucumbimos.
Mas a Palavra nos diz que mesmo cortada, a árvore ainda se renovará.
Essa Palavra é para você, meu irmão
Retorne à intimidade com Deus.
O Senhor o aguarda de braços abertos.
Ele deseja ver seu filho em casa, usufruindo de todas as bênçãos e trilhando
o Caminho, perseverando pela fé.
A glória da última casa será maior q a da primeira.
Paz...
5 mai
ÉRICO - VOZ:
" NÃO LIMITE SUA VISÃO! O QUE DEUS PROMETEU IRÁ CUMPRIR "

Talvez vc esteja se perguntando; SENHOR, cadê minha promessa? Já cansei de esperar, não é verdade? A verdade é que DEUS não se limita ao nosso tempo mas sim, a nossa desconfiança e impaciência que nos faz concluir que DEUS é tardio, misericórdia! A bíblia nos revela a firmeza e perseverança de um homem que esperou 45 anos para que a promessa se cumprisse - Esse homem chamava-se "Calebe". Homem este que diferente daqueles oito espias, não se intimidou com as grandes cidades, fortalezas e seus gigantes que ali habitavam. Mas ele foi fiel ao SENHOR desde o começo do seu chamado. Ao contemplar tudo aquilo, ele sabia que DEUS o ajudaria a conquistar a Terra Prometida. Enquanto os outros tinham uma visão limitada, de desistência e derrota, Calebe por sua vez tinha a sua visão ligada ao céu (espiritual). Após 45 anos a visão de Calebe era a mesma e sua a constannte fé o honrou. Seja mais um Calebe nesta geração!
SAUDAÇÕES CELESTIAIS.

Árvore do cerrado

Que sejamos como árvore do cerrado, podendo até ter o porte pequeno, porém tendo grande capacidade de amar. Apesar de sua casca ser rugosa, não torna a madeira sem valor e ainda a protege contra o fogo. Não esqueçamos o nosso valor! Suas características não surgiram por caso. Que tenhamos a capacidade de nos adaptar às intempéries da vida, como as árvore do cerrado têm quanto as intempéries climáticas. Assim como as árvores do cerrado buscam água nos lençóis mais profundos para saciar sua necessidade, que tenhamos raízes profundas, dando-nos suporte para buscar a esperança quando não houver mais água na superfície. Não deixemos de mostrar nossa beleza. Façamos como as árvores do cerrado fazem com suas flores em período seca. Que sejamos destaque em meio a passagens, por pior que seja. Que possamos produzir frutos mesmo em terra de baixa fertilidade, como as árvores do cerrado. E como o cerrado tem uma importância fundamental pra vida de vários seres, vc também tem um valor inestimável.

ÁRVORE DOS SALMOS

No dia em que minhas palavras forem terra…
Serei um amigo para o perfilhamento do trigo
No dia em que minhas palavras forem ira
Serei amigo das correntes
No dia em que minhas palavras forem pedras
Serei um amigo para represar
No dia em que minhas palavras forem uma rebelião
Serei um amigo para terremotos
No dia em que minhas palavras forrem maças de sabor amargo
Serei um amigo para o otimismo
Mas quando minhas palavras se transformarem em mel…
Moscas cobrirão
Meus lábios!…

Dia Nublado

"Chuva fina no telhado,
Vida que goteja do céu nublado.
Na árvore,
passarinhos entre galhos, procurando proteção.
Sentado na janela,
gatinho preguiçoso, olha tudo com atenção.
Aqui dentro me reconforto com essa imagem,
Dentro do meu aconchego e da minha pequena solidão,
Sinto-me simplesmente abençoada,
E transbordo gratidão."

O amor é flor que floresce mesmo no verão, é árvore que cresce em qualquer estação, é fruto que amadurece mesmo na sequidão.
O amor é remédio pro ferido coração, é o sustento do pobre caído ao chão, é alimento para o desprovido de pão.
O amor é luz pra quem perdeu a visão, é a bússola pra quem vive sem direção, do poeta é a maior inspiração.
O amor é a fonte da esperança é do perdão, é um rio que traz à vida emoção, no coração do amante é a sua habitação.

⁠A distância e o tempo

Ao longe céu e mar se tocam
Uma árvore florida no fundo do vale um espetáculo encena
Consigo vislumbrar o pote de ouro onde o arco-íris toca a terra.
O que haverá daqui, de onde tapo com as mãos os olhos, até lá, onde alcança minha visão destapada?
Quanto mistério guarda o mar,
O que haverá nessa caminhada?
Assim é também o tempo.
"Como será amanhã?
Responda quem puder!"
E Deus iluminou o palco da vida,
Abriu as cortinas de um novo dia!
Atores e platéia, começa um novo espetáculo !

⁠ÁRVORE ENCANTADA

Caminhando na floresta desconhecida,
Entre as matas solitárias
Onde o Ser Humano não pisa,
Onde não existem leis e nem regras,
Apenas beleza e liberdade.
Será sonho, ou verdade?
Deslumbrada com um mundo novo, nem percebi que o Sol já está se pondo...
Quando dei por mim, já era noite.
O céu está estrelado, e a Lua radiante com sua luz reluzente
Embaixo de uma árvore me abriguei, e suas folhas amarelas me aqueceram do sereno da noite.
Dormi como criança, sem me preocupar com relógio para despertar.
Amanheceu, e o Sol nasceu ofuscando o meu olhar,
Ouvi o canto dos pássaros, e corri pela mata procurando alimento.
Cansei-me e nada encontrei para matar a minha fome!
Exausta, voltei e sentei embaixo daquela árvore, que me aqueceu enquanto eu dormia, para me proteger do Sol do meio-dia.
Uma lágrima de alegria caiu dos meus olhos,
Ao ver aquele ovo estalado, preso com prendedor nas folhas amarelas.
Então, eu percebi que estava diante de uma árvore encantada.

⁠Alguns sentimentos são apenas parte da fraqueza humana, sé forte como a árvore, que nasce entre uma gigantesca rocha, a rocha a sufoca durante algum período de sua mocidade, até que ela própria observa que não há como desistir de viver, deve crescer nas condições inadequadas lhe oferecidas, esperar para que a água da chuva role entre rocha até uma pequena camada de solo onde lá se encontram as suas raízes...A árvore procura se adaptar as condições a que a rocha oferece, só sobram duas opções sempre, morrer tentando lutar pelo seu crescimento quiçá até por seus frutos, que carregarão milhares partes de si, se a mesma for uma árvore que dá frutos, com o passar de tempo alguns podem por ceder ao amadurecimento e a gravidade deixar-se cair do topo da árvore, colidindo com a rocha rolarem até uma superfície plana com condições melhores de desenvolvimento e adaptação, a outra ao longo de seu crescimento cedendo à míseras condições de vida impostas pela rocha, evoluindo e desenvolvendo, até a sua extinção total, sem frutos e ou sementes para justificarem a sua causa.
Onde reside a beleza disso tudo?
Só um tolo de entendimento não se faria essa questão.
Ora, a beleza da coisa reside nos dois casos, mas destaca-se melhor o primeiro, na qual um viver dela em constante evolução tornou-se um viver para mais delas...essa arte nada supremo expressa outrora ela, e será admirável por eras infinitas, se cada procedimento for feito cautelosamente por ela...consagra-se como a arte Híbrida.
A segunda não deixa de ser arte. É uma arte comum? Não, é ainda mais interessante e complexa, e com um pouco mais de ousadia, que a primeira, porém sem nada por deixar?...Nada justificará a sua possível existência? Quem testemunha a bravura de uma mulher ou um homem estéril, senão eles a si próprios.
Há sempre escolhas por fazer queira você ou não, goste ou não, tudo isso resume-me no viver.
Que não te deixes seguir por ninguém, outrora pelos que estão acima dos caprichos humanos.

In, O Novo Génese
Padrões Poemia ll de Susatel
Padrões poemia
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A tristeza dá profundidade. A felicidade dá altura.
Tristeza dá raízes, felicidade dá galhos.
Felicidade é como uma árvore subindo aos céus, tristeza é como as raízes descendo ao ventre da terra.
Ambos são necessários, e quanto mais alta uma árvore vai, mais profunda vai simultaneamente.
De fato, está sempre em proporção. Este é seu equilíbrio.