Textos de Amizade- Marilyn Monroe

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Vai-te toda sorte de maldade,
Nem que custe minha própria sangria,
Que reste somente a saudade,
Aquela que respeite minha alegria.

Já fartei-me do algoz,
Rude escravo do amor,
Agora, quero ficar a sós,
Trazer de volta minha cor.

Fosse outrora a despedida,
Adiaria, outra vez, sua ida.
Agora, já fartei-me desta lida.

Quero o peso da leveza,
O brilho da destreza,
E o desprezo à tristeza.

Inserida por JaelsonOS

Outrora o mel era amar,
A nobreza estava em se doar,
Agora é pra mim mui amaro,
Esse ofício ficou muito caro.

Amar ficou mais desumano,
Não passa de um pensar insano,
Do amor tentei me desarmar,
Quão difícil é, porém, desamar!

Amar era uma completude,
O deslizar sobre a amplitude,
Virou jogo de mera destroca,
Um status de gente matroca.

Inserida por JaelsonOS

Volte, felicidade!

Quem é você,
cuja sombra me encobre,
da face nada se vê,
a não ser um hino esnobe?

Fui eu quem te escrevi,
o vil detalhe esculpi,
vi, aos poucos, seu partir,
fugir,
sumir,
sem, ao menos, um sorrir.

Quem furtou o meu cinzéu?
Não achei mais minha pena,
sequer vi mais meu papel.
Inspiração saiu de cena.

Nomearam-lhe felicidade,
coisa estranha e abstrata,
de ti só restou saudade,
preciso ler minha errata.

Quem lhe espantou foi a verdade,
não combinou com minha idade,
a higidez da realidade,
desprezou a lealdade,
em algum beco da cidade.

Volte, felicidade.

Inserida por JaelsonOS

No ponto

Isso é um conto?
Se não, existe um ponto?
Entre o acesso
e o excesso?

Tem desconto,
se passar do ponto?
Se ficar aquém,
sou ninguém?

A verdade dói,
corrói,
destrói,
e constrói.

Que verdade?
a minha?
a sua?
ou a da vaidade?

A da vaidade,
ilusória liberdade.
A que põe um ponto,
E não dá desconto.

Inserida por JaelsonOS

O médico de branco é fino,
O Jurista de terno, metido.
O policial de farda é exímio,
Advogado com anel, falido.
Médico de meliante é competente,
Advogado de ladrão é delinquente.
Diplomata poliglota é fluente
Advogado que fala latim, arrogante.
Estagiário de engenharia é rico,
Estágio de direito é bico.

Inserida por JaelsonOS

Perfil de Tales:

Se alguém perguntasse a Tales se antes vinha a noite ou o dia ele respondia que antes de tudo vinha a noite, depois de um dia.

Dizia que a coisa mais simples é dar conselhos a outras pessoas;

que a coisa mais agradável é ter sucesso e que a mais desagradável é um tirano poder envelhecer;

que o divino é o que não tem nem início nem fim;

que Deus vê os injustos mesmo quando eles ainda estão pensando em fazer a injustiça;

que o falso juramento não é pior que o adultério;

que se suporta mais facilmente a má sorte se percebermos que o inimigo está pior que nós;

que se vive virtuosamente não fazendo ao outro o que não queremos para nós;

que é feliz quem é saudável do corpo, rico de alma e bem educado.

(o que sabemos do filósofo, são informações de outros filósofos, principalmente Aristóteles que o considerava o pai da Filosofia)

Inserida por DavidFrancisco

I
Eu tenho quinze anos
E sou morena e linda!
Mas amo e não me amam
E tenho amor ainda.
E por tão triste amar,
Aqui venho chorar.

II
O riso de meus lábios
Há muito que murchou;
Aquele que eu adoro
Ah! Foi quem matou;
Ao riso, que morreu,
O pranto sucedeu.

III
O fogo de meus olhos
De todo se acabou,
Aquele que eu adoro
Foi quem o apagou:
Onde houve fogo tanto
Agora corre o pranto.

IV
A face cor de jambo
Enfim se descorou,
Aquele que eu adoro
Ah! Foi quem a desbotou:
A face tão rosada
De pranto está lavada!

V
O coração tão puro
Já sabe o que é amor,
Aquele que eu adoro
Ah! Só me dá rigor:
O coração no entanto
Desfaz o amor em pranto.

VI
Diurno aqui se mostra
Aquele que eu adoro;
E nunca ele me vê,
E sempre o vejo e choro;
Por paga a tal paixão
Só lágrimas me dão!

VII
Aquele que eu adoro
E qual rio que corre,
Sem ver a flor pendente
Que ti margem murcha e morre:
Eu sou u pobre flor
Que vou murchar de amor.

VIII
São horas de raiar
O sol dos olhos meus,
Mau sol! Queima a florzinha
Que adora os olhos seus:
Tempo é do sol raiar
E é tempo de chorar.

IX
Lá vem sua piroga
Cortando leve os mares,
Lá vem uma esperança
Que sempre dá pesares:
Lá vem o meu encanto,
Que sempre causa pranto.

X
Enfim abica a praia,
Enfim salta apressado.
Garboso como o cervo
Que salta alto valado:
Quando há de ele cá vir
Só pra me ver sorrir
?

XI
Lá corre em busca de aves
A selva que lhe é cara,
Ligeiro como a seta
Que do arco seu dispara:
Quando há de ele correr
Somente para me ver.

XII
Lá vem do feliz bosque
Cansado de caçar,
Qual beija-flor que cansa
De mil flores a beijar:
Quando há de ele, cansado,
Descansar a meu lado?

XIII
Lá entra para a gruta,
E cai na rude cama,
Qual flor de belas cores,
Que cai do pé na grama:
Quando há de nesse leito
Dormir junto a meu peito?

XIV
Lá súbito desperta,
E na piroga embarca,
Qual sol que, se ocultando,
O fim do dia marca:
Quando hei de este sol ver
Não mais desaparecer?

XV
Lá voa na piroga,
Que o rasto deixa aos mares,
Qual sonho que se esvai
E deixa após pesares:
Quando há de ele cá vir
Pra nunca mais fugir?...

XVI
Oh bárbaro! Tu partes
E nem sequer me olhaste?
Amor tão delicado
Em outra já achaste?
Oh bárbaro! responde,
Amor como este, aon
de?

XVII
Somente pra teus beijos
Te guardo a boca para;
Em que lábios tu podes
Achar maior doçura?...
Meus lábios, murchareis,
Seus beijos não tereis!

XVIII
Meu colo alevantado
Não vale teus abraços?...
Que colo há mais formoso,
Mais digno de teus braços?
ingrato! Morrerei...
E não te abraçarei.

XIX
Meus seios entonados
Não podem ter valia?
Desprezas as delícias
Que neles te of’recia?
Pois hão de os seios puros
Murcharem prematuros?

XX
Não sabes que me chamam
A bela do deserto?...
Empurras para longe
O bem que te está perto?...
Só pagas com rigor
As lágrimas de amor?...

XXI
Ingrato! Ingrato! foge...
E aqui não tornes mais,
Que, sempre que tornares,
Terás de ouvir meus ais:
E ouvir queixas de amor,

E ver pranto de dor...

XXII
E, se amanhã vieres,
Em pé na rocha dura
'Starei cantando aos ares
A mal paga ternura...
Cantando me ouviras,
Chorando me acharás!...

Inserida por umabeatriz

Perfil de Tales - 2

Dizia ainda que

precisamos recordar dos amigos presentes e ausentes;

cuidar do nosso comportamento mais que da nossa aparência;

não enriquecer de modo injusto e não cair em descrédito com aqueles com quem fizermos um trato.

Tales sustentava que a morte não é diferente da vida. E se alguém lhe perguntava porque então ele não morria ele dizia que era porque não tinha diferença entre vida e morte.

Inserida por DavidFrancisco

PALAVRAS

A melhor forma para se entender as palavras
é primeiro apreender a anteder o silêncio das palavras
porque nelas estão tudo o que precisamos saber,
e entre uma palavra e outra, há um espaço
que deixa o silencio falar ao coração,
são as emoções que não pode ser expressadas em palavras.

Inserida por SIDINEIDEABREU

Ainda estou tentando entender porque as pessoas dão tanto dinheiro para às instituições religiosas.

1- O dízimo nunca foi dinheiro.
2 - O dízimo era para os sacerdotes que eram apenas da tribo de Levi.
3 - O dizimo era sempre mantimentos e nunca dinheiro.

A resposta é simples: As pessoas dão dinheiro para instituições porque preferem o que é fácil e beneficioso para elas; porque um bom hermeneuta leitor da Bíblia prefere mil vezes fazer ações de caridade do que manter um circo religioso de pé.

Quer dar dízimo? Dê comida aos pobres, ajude às viúvas, compre cestas básicas e distribua aos carentes, mas por favor não sustente uma distorção bíblica, não alimente o erro.

POR FAVOR: LEIA SUA BÍBLIA TODA! VÁRIAS E VÁRIAS VEZES.

Quer fundamento bíblico?

Deuteronômio 12:17-18 / Deuteronômio 14:22-23
Levítico 27:30-33
Números 18:21-24
2 Samuel 8:14-17
2 Crônicas 31:5-12
Mateus 23:23

O meu dízimo é ajudar quem precisa.

Eu não sou um Israelita, eu não moro em jerusalém! Entendeu? Acorda!

Sou brasileiro, Sou igreja, como muitos outros irmãos espalhados pelo mundo também são. Nós fomos enxertados na videira verdadeira que é Cristo Jesus; é o sangue dele derramado na Cruz que nos justifica de todo o pecado, somos salvos somente pela graça e nada mais!

É proibido pensar?

Inserida por meuspensamentosBruno

"" Eu vi você em tantos olhares
em tantos lugares que procurei
eu vi você
no sorriso de uma criança
na fé, na esperança
do amor acontecer
sem querer te vi no amanhã
e quando o futuro chegou
restou em mim a saudade
aquela pequena maldade
que o destino deixa para quem amou...

Inserida por OscarKlemz

"" Nunca fiz do mal um desejo do meu coração
por mais que a dor, nele estivesse instalada
nunca quis ser melhor do que sou
mas também não abaixei a cabeça
fui e sou duro na queda
teimoso, rebelde com causa
nunca fiz da minha vida um teatro medíocre
fui aquilo que quis ser
e sou o que quero
até não poder querer mais...

Inserida por OscarKlemz

Excluídos os casos raríssimos de maturação intelectual prematura (e eu mesmo nunca fui um deles), o jovem, quando se mete a ler sobre política, religião e sociedade, NUNCA está buscando um conhecimento da realidade objetiva. Está buscando, isto sim, VALORES E IDEAIS que ajudem a definir a sua personalidade perante o mundo. Desse egocentrismo ideológico decorrem as duas tendências que caracterizam o estilo juvenil de discussão: (a) o amor aos termos classificatórios mais abstratos e gerais: (b) a compulsão de tudo julgar positivamente ou negativamente, de "tomar partido" mesmo ante hipóteses remotas ou possibilidades inexistentes.
Que esse fenômeno se observe sobretudo entre os jovens não impede que apareça também entre adultos que não chegaram à maturidade intelectual.
Noto isso na quase totalidade dos opinadores hoje em dia, mas eu gostaria, neste momento, de chamar a atenção para o caso dos intervencionistas. Cada vez que abrem a boca, é para DEFENDER a intervenção militar, sobretudo no campo jurídico e moral, NUNCA para explicar COMO fazê-la, material e objetivamente, muito menos para investigar como, depois de feita, ela posicionaria o Brasil num cenário internacional maciçamente hostil.
Ou seja: estão apenas definindo-se a si mesmos mediante a opção por um ideal e valor, e não estão dizendo NADA sobre a realidade das coisas.

Inserida por LEandRO_ALissON

NÃO REMI O TEMPO...

Aqueci o ouro, e lapidei as pedras.
Estimulei sentidos e desejos...
Afetividades.

Entre perfumes e fúrias loucas,
vivi em compartimentos invisíveis...

Mergulhei no universo das palavras,
trilhei caminhos...

Andei e voei para além de mim mesmo.
Naveguei, e num porto qualquer, quebrei o leme, e
acordei ancorado; às águas, inundaram meu barco.

Não remi o tempo, no muito que corri ou remei.
Apenas, 'vivi por viver'.

(13.01.17).

Inserida por NemilsonVdeMoraes

Relicário
[...]eu gosto de ver o que eu amo em você.
O que eu gosto de ver,
Você quer saber?
Os seus olhos,
Que cativa meu olhar.
O seu rosto,
Que em ti me faz pensar.
Seus cabelos,
Que negros como diamante.
Seu sorriso,
Que me deixa ofegante.
Seus lábios,
Que tornou-se minha delícia.
Suas mãos,
Que me devolvem a carícia.
Seus pés,
Que acham minha direção.
Seu corpo,
Que me faz arder de paixão.
Seu coração,
Que pra mim é inigualável.
Seu amor,
Que nesse mundo é inestimável..

Inserida por JRobertoLemos

Quando errar, aceite o seu erro e tente não errar mais.
Aqueles que vivem errando e tentando justificar o seu erro, apontando os dos outros, ou sempre arrumando desculpas para justificar-se, não tem a intenção de não errar mais, mas sim, demonstrar sempre, ser um coitado que precisa de perdão.
Os sábios não consideram que não errar é uma bênção. Eles acreditam antes que a grande virtude do homem reside em sua habilidade de corrigir seus erros e continuamente fazer de si próprio um homem novo.
O comprometimento, a dedicação e a sua honestidade, lhe tornará em um excelente e eficaz criterioso, experto em tudo o que faz!

"H.A.A."'.'



DEUS no comando sempre!

Inserida por HelioAssuncao

Todo ser humano nasce ateu? Sim, claro. Mas a partir do momento que começa a contemplar o existencial, na grandeza e a diminuta manifesta da matéria, compreende perfeitamente que o nada é incapaz de criar tudo o quanto contemplamos com os olhos, sentimos com o tato, saboreamos com o paladar e identificamos com o olfato, seja o odor das mais belas flores, até mesmo os mais desagradáveis aromas.
Em tudo vejo a manifestação do Eterno Pai celestial, criando e transformando todas as coisas. Impossível para eu, me declarar um ateu.

Inserida por Claudiokoda

"" Medo, preservação compulsiva
avante soldado, sua arma é a paz
lute, como voraz selvagem a procura do alimento
medo, sintonia de uma alma guerreira, calculista
a luta é logo ali, onde o desfiladeiro procura quem tem asas
voe, como condor arrematando o céu
pois que de derrotados o mundo anda cheio
mas a vitória não é para qualquer um
o sangue na ponta da espada justifica o medo
ele escorre pelos beirais repletos de pardais
que esperam solitários, suas almas gêmeas...

Inserida por OscarKlemz

Livre como ás águas do rio q encontra o seu próprio caminho .

Sou como um rio q não ver barreiras pelo caminho, q não encontra obstáculos ,q não enxerga dificuldades que me impeça de prosseguir ...
Sou como um rio cujas nascentes sãos rochosas , cujos caminhos são estreitos mas q alargam-se pelos sua vastas extensões ,e encontra o seu espaço por cada canto q passa .
Sou como um rio que corre livremente ao seu destino e q na sua chegada se entrega no braços da felicidade !

Inserida por Warkley

"" Nós que fomos tantas saudades, deixamos nossas verdades
e agora outra saudade vem nos ver
eu desenhei no coração, algo melhor
imaginei uma praia ensolarada
a areia fina, os beijos molhados de amor
nós fizemos tantos planos e nossas almas vibraram
será que nos enganamos?
parece que sim
sinto isso em mim
nós tínhamos certeza
que seria muito mais que amor, seria tudo
um misto de eu e você para sempre
sem nada a nos condenar
mas e agora, aqui nessa solidão o que temos?
uma interrogação, um receio
um nada, que não pode apagar do pensamento a vontade de vivermos tudo outra vez...

Inserida por OscarKlemz