Textos de Amizade- Marilyn Monroe
Hoje não questiono mais nada nessa vida, acho tudo muito perfeito. A vida é tão rápida que se brincar deixa de ser feliz por bobagem. Por isso, seja feliz pule, canta e solta sorrisos não é porque cresceu que a vida deva ser monótona ao contrário faça valer a pena! Não tenha medo de ser feliz, seja.
Shirlei Miriam de Souza
Gosto das músicas que tocam como um hino às pessoas que abraçaram a todas as chances que tiveram de ser jovens ou de viver como eles, e que, sentados do futuro, olham para trás e gozam das boas lembranças por tudo, até de momentos que não eram tão plenos: as estradas, os lugares, os sabores, os porres, os risos e choros, as calçadas, os dias em que temos tudo e os dias em que falta até o ar, os mendigos mais amigos que os que não mendigam, os amigos e tantos amores...
Por tudo, Gratidão!
Saudade - Poema
Saudade é um sentimento que se inicia a dois,
Tem gente que sente antes quando começa a amar,
Tem gente que quando ama senti depois.
Mas quando não se ama não se pode falar
Sobre a saudade, pra quem não sentiu o beijo da cara-metade
Ou o cheiro da pele daquele amor.
Saudade do enlace afetivo que lembra o desejo
do cuscuz ao leite condensado,
Na porta da igreja aos pés de nosso Senhor.
Saudade das aulas de violão e da dificuldade
De tocar nas cordas meio desajeitado
A sua música preferida.
Saudade de uma vida,
Da forma de se ouvir e falar,
Sentir e dedilhar nas cordas do instrumento a saudade querida.
Se viu a saudade sair pela porta,
Não importa a distância que ela se foi,
Sinta que um dia a mesma retorna,
Trazendo a esperança de volta
E a saudade regressa depois.
Venha me dizer se eu tivesse com você.
Iria me pegar me abraçar
Me falar com doce beijo de paixão
Que seu extremamente quente fervendo de paixão.
Sei que faria de mim toda sua.
Seu corpo me tocaria devagar e seria tua mulher e você seria meu homem.
Seríamos um só, corpo.
Trazendo uma felicidade sem fim... Sobre os corpos suados de amor... Seria agora ilusão?
Shirlei Miriam de Souza.
Se algo te remete ao passado não são as lembranças e sim a vontade de nunca ter saído de lá... Quebre o vidro da recordação por que não se volta no tempo e não tenha posses do que nunca pertenceu... Nada pertence a alguém tudo relapso sem consequências. Deixe o tempo com o seu destino leve consigo o que realmente te pertence, você. Na vida a gente vem sozinho e quando volta ao início estará sozinho ninguém de ninguém tudo é uma ilusão quem alimenta o passado não vive do futuro. Se algo não foi resolvido foi porque você alimentou demais o impossível.
Shirlei Miriam de Souza.
Não te entender é te compreender... Hora é amável e doce. Outrora é indeciso e impaciente... Deixa me confusa. Tem medo de amar ou simplesmente acredita que amou demais tem medo de feri trazendo dor a um pobre coração... Porque, tem medo se tem tudo alguém que te ama e lhe quer bem. O que pode você fazer a não ser acreditar neste amor. De uma chance a você porque tempo passa não deixe que passado te domina de vida a seu futuro.
Shirlei Miriam de Souza.
Ei amor,
Esta difícil este sentimento
Mesmo não querendo me envolver
Na sua história
Vejo que sua história se envolve com a minha
Deixo me ir, preciso partir
Não me segure
Nada me abala mais
que este seu sorriso sincero
É covardia olhar pra você
Se segura você vai virar minha historia.
Shirlei Miriam de Souza
ESSA MULHER
sabe o que é, e diz,
fala, canta, vocifera,
mistura línguas e cores,
temperos e cheiros, luz e breu
sabem bem a ela,
porque de si sai ou fica,
quando ama: brilha,
muda nunca seu calor
solar se põe à mostra,
só se dá quando desmitifica
o ser santa, do lar, se embriaga
com o espelho que quer não
com que lhe deram, pechas
não lhe cabem, chamas a lambem
vitrifica ou escorre na areia
entre ser mar ou céu,
o que santifica é não ser só
é ser a que dedica cada dia
de seu a quem põe lenha e fogo
em sua vida, parida lambe
a cria, revolve cabelos, anéis
e dedos dá ao bem que fica,
chora a dor que demoniza
seu ser de luz ou sombra
em cada curva se transmuta
para flor e espinho dá valor,
sobrevivente evola na engrenagem
que lhe mói artelho e músculos
definidos a cada sol, lavada
e curtida, põe sal e saliva
sutura em cada sua ferida pois
sabe a si a mãe da vida,
inda que lhe digam onde ir
vai onde quer e não se explica
seu brilho de ser essa estrela
que aponta caminhos ainda que
desorientada converte em bússola
a desdita, põe na cabeça trouxa,
trança, idéia esquisita dizer
que ela não passa de mulher essa
frágil forte mistura tira da bateia
sem alarde ou grita o ouro mais que puro
de ser extrema em cada inauguração,
natureza que se reinventa seu brilho próprio
que orienta, perde a muitos no seu riso
nem sempre de alegria feito
guizo que retine a cada bater
cabelo sumário ou alongado
no olhar cigano não dissimulado
sim a quem a pensa a presa
quando já vai longe com caniço
pescar o que bem quer ao se rir
dos que a fitam embasbacados
cair e levantar-se em átimo e ritmo
que só o ser mulher entende o salto.
rasteirinha altiva, rainha sem cortejo
que merece toda hora a flor que a beija
e a consente no dia que dizem ser seu
sem saber ignaros que ela já se fez
dona e senhora de todo o calendário.
(suelidesouzapinto/2018)
Sou assim...
Recolho as lágrimas.
Apaga os vestígios.
Dou volta por cima.
Coloco sorriso no rosto.
Me comunico com a Paz Universal.
Sigo em frente, sorrindo.
O que passou nada significou.
Se significou foi a historia que ficou.
Que o meu caminho.
Mesmo sozinha seja de amor próprio.
Sou Mulher sou guerreira.
Sou capaz de me superar.
Seguirei sozinha no caminho.
A que vida me mostre o porto a ficar.
Shirlei Miriam de Souza
É a vida...
A vida tem destas coisas te trás coisas boas te leva coisas melhores.
De certo tudo tem seu tempo e sua hora.
Nada na vida é por acaso tudo é um acaso.
E um delinear de linhas envolto ao tempo.
O destino floresce sozinho.
Como um botão de rosa, que abre se desabrocha.
A encontros e a desencontros.
Uns te trarão felicidade sem esperar e outros te trarão tristeza.
E sem saber a dor se estala.
Tudo acontece , sem que o coração possa dizer não.
E quando se vê sozinho de certo a saudade se torna invencível .
Até que o futuro te mostre o caminho.
Shirlei Miriam de Souza.
Pensamento...
Não sei tem hora que mundo desmoronando lá fora.
Meu coração reaprendendo a se reabilitar.
O amor deverás fugiu pra o mar da morte enfrentando a ressaca do mar talvez em deriva em alto mar.
O anjo quem me dera só pode voar a distância.
Dele terei amizade eterna.
O que nada me surpreende.
A vida da rodopio e me deixa em surpresa.
Seria de se esperar uma vida tranquila.
Vivo no meu eu, sem festa se bem vivo na paz.
O amor já não existia... Porque ele era fraco demais para enfrentar a vida.
Eu vivo sobrevivendo a cada manhã.
Hoje foi dia que de dia tive alegria
A tarde sofri o tormento da vida.
E a noite já esmorecida de tanta magoa
Ressalto ao mais leve toque ao tom da alma.
Um convite me fez refletir na vida.
A vergonha estaria em minha alma.
Terei eu coragem, pra um coração cansado.
Só o tempo dirá!
Shirlei Miriam de Souza.
Tentei...
Como tentei flechar seu coração, mas com flechar um coração brindado.
Não tem como, um dia parti coração de gele deixe que vá.
Quem sabe um dia desse esse coração se lembre de um anjo.
Que morria de amores por ele.
Quem sabe, um dia quem sabe.
Viver é o que resta viver
Longe do ser amado.
Shirlei Miriam de Souza
Amor...
Queria beija seus lábios macios... Te mostrar a suavidade de coração apaixonado... Te mostrar que paixões passam pela vida, mas o amor de verdade ainda não encontrou, deverás. O amor esse ainda não provou não de fato que é o amor... Amor não abandona a cada atropelo que existe. Mesmo que seja maltratado, magoado e esquecido o amor em si perdoa tudo supera e enfrenta o mundo. A tanto de mim que chora por ti. Queria eu um minuto ao seu lado. Que traria a você o sentido do amor deste que você ainda não conhece.
Shirlei Miriam de Souza.
Coração ausente.
Mesmo um coração gelado é capaz de amar.
Uma flor só congela quando o amor se parte.
Quem dera, que o coração fosse capaz de clamar.
Flores, coração e discursos aparte.
Quando no céu poderá me ouvir meu clamor
Essa dor me evade a alma
Tudo que se sabe, que é amor
Neste momento tudo que preciso é ter calma.
Shirlei Miriam de Souza.
Coração juvenilha
Perdoou você, sem nenhuma
Paixão
Perdoou você, com uma
Canção...
Perdoou você, em uma
Declaração...
Perdoou você, te dando
Lição...
Perdoou você, no meu
Coração...
Perdoou você, até
Então...
Perdoou você, de justa
Razão...
Mas não perdoou você, por ter roubado
Meu ...
Sonho
Quando um olhar pela primeira vez...
Confirmar que realmente existe o amor
A primeira vista,
Olhar de lado por ter vergonha do pecado,
Mas com sua perfeição não resistir
Olhar-te novamente fundo em teus olhos,
O notar que você me olhava
Ao contrario com igual
Sem nem ao menos saber
O nome da amada
Fui de encontro a ela sem medo
Nem inibição
Dar lhe um beijo
Em silêncio, pairou no ar...
E novamente me olhou
Sem nem dizer teu nome
Eu acordei e chorei
Pois tudo não passou
De um mero sonho
A flor rara no planalto central
No momento crucial esse homem descia a avenida em busca dos olhos do outro que não eram os olhos do observador , sentiu o retirar da tampa de sua cerveja com suas mãos suadas e trêmulas, ao esperar de um som rasante, um tilintar que não vinha em sua mente, pensando no passado e nos momentos vivenciados a um tempo, e olhava para si mesmo procurando no outro a sua identidade , ou qualquer naco de um tempo de uma pulsar que se explode do nada e do outro, na aurora de um dia que nunca existiu na sua plenitude, mas sempre com um alvorecer voraz de mostrar o mesmo, enquanto o outro objetado na sua absorção das nuances que se encontravam naquele mesmo momento, a ideia de sobejar e fazer um alvoroço voraz, as siluetas dos olhos amargos cravos nas constelações perdidas, na fugaz lembrança de um poeta morto por seu próprio eu que não era o outro, cantante pelas pradarias de um novo orvalho nessa selva de pedra que fulmina no final quando se curva pela idade e pelo tempo atomizado, na penalidade das tristezas que geram penumbras, de sonhos em espirais cantantes de um sonho noturno, que fragrâncias surgiam gritantes, criva na alma e no corpo rente a um poste claro na cidade, com os perfumes, com todos os matizes de cores e tudo mais que se possa acontecer em uma noite em que o melhor seria não deixar que outro existisse, pois a condição do mesmo já não era melhor do que o mundo que se via lá onde as impressões passavam soltas, havia um certo de entendimentos sobre o que busca a luz quando alcança as trevas, em superação ao mesmo que se encontrava perdido e se encontrava no outro que não era mais o mesmo, de antes de passar por tantas provações do seu ser em si que a si não mais se pertencia, quando o sonho não podia mais ser pronunciado pela penumbra do amanhecer, que ainda tarda em quedar e vir a ser o que não é mais que uma noite com seus perfumes fugazes, de uma busca de um quero mais da noite que ainda pra alguns parece estar apenas por um triz de um sobejo maior, ainda sentindo entre os dedos um prazer de sentir até a ultima gota daquela que seria a primeira e ultima cerveja, mas não tão simples e perdida como seria para o outro, que ainda não conhecia o múltiplo no único que devassava os prazeres de muitas noites incessantes, por não ter tido o outro mais que muitas replicas do que já existia, e não se comprometia mais com a razão do que com o motivo do ser e estar de muitas replicas que não levavam os pés soltos no ar dançantes daquele que olhava por todos os lados, os mortos que caminhavam bebiam e dirigiam seus carros como filas de uma grande minhoca bestial, os olhos do observador não era mais o mesmo, mais o outro que ainda com sua cerveja olhava como tantos bebem e morrem e tantos outros dirigem seus carros e morrem e como os que ainda ali se alimentavam como animais em um grande curral onde a eficácia e eficiência maquinal anulava o outro, que nunca existiu ou vai existir pois o momento não era propicio para a busca do eu e nem tampouco do outro que mudava constantemente de análise, para todos buscarem o seu eu mais próximo do que um outro que morria a cada segundo, lento num maçante e repetitivo momento de ter sempre a presença do que a eficácia e a mecanização dos que ali comiam como vermes putrefatos, perdidos na noite em um almíscar de tudo que mudou no sentido de não mais buscar o momento certo, mas sim qualquer fosse o prazer enfadonho do perder de suas vidas tolas, por motivos imbecis e ineficientes para deixa-los por um outro lado do universo, onde não teria mais nada de novo ou de perpendicular ou paralelo, mas sim de um desfecho de perdida de uma vida toda nos olhos fundos que se apresentavam no momento de não ser mais o que deveria ter sido, por toda uma vida de perda, de um outro que não é mais o mesmo que já havia no olhar de um
Parte II
passado, e de um presente que não voltaria a acontecer, nem em um instante e nem em um outro momento, que os cabelos loiros mostravam de longe que ainda tinha uma vivaz forma e cor, mesmo isso não agradava a si, como já havia sido antes no passado e nem tão pouco no futuro, poderia existir mas o que os seus olhos contavam de uma vida toda sem nunca ter visto, que seus cabelos não eram na verdade tão importantes, como a perda de toda sua dignidade ou o momento de não ser o outro com sigo mesmo, ainda buscava no presente o mundo que tinha sido tomado como uma cerveja que se acaba em gargalo, e implodiu toda a razão, de sua existência como um ente que participa dos momentos que se passam com percepção e já não mais analisava, o outro como o um e nem tão pouco se obtinha algum momento nos olhos fundos que se misturavam com o cabelo loiro, antes da cerveja havia um único momento que ainda o outro tinha a percepção do que era o ser em si ali imponente, com as situações que colaboravam com sua própria vilania de sua rotina maquinal, que sempre como um pombo que foge de sua morada que não é mais que um cativeiro pleno, e sempre volta ao mesmo momento, perplexo por não buscar o mesmo que poderia ser o outro na sua imagem joga sua imagem como um tijolo de construção vermelho no contra espelho do motorista, e já sabe que o outro não esta mais ali, apesar do silêncio cortante que os olhos refletidos contínuos mordiam, a memória de um dia que não era um dia mas a noite que apenas quedava nos olhos de todos que encontravam o outro no observador, o resvalar do plástico que não era mais plástico, mas papel e um rato que observava o observador com seus olhos de punguista perdido com um chapéu que tinha meia aba, que não era aba numa noite quente que denunciava a presença de um rélis, do que poderia ser mas não foi, e mesmo quando buscava o momento de ser do outro, que ainda não era o outro mas o mesmo que já havia em tantos becos, com olhos vermelhos e cheiro de cachaça fétida do inicio da noite, que ainda há de haver bailarinos como palhaços e o mais cruel de todos com sigo mesmo, enquanto deveria deixar o outro de ser o mesmo, que sempre foi o mesmo rato com os mesmos olhos vermelhos dos punguistas, que se deslocam por entre o acumulo de corpos mortos, para absorver de suas entranhas de formas viscerais no nada que poderia existir no outro que não é mesmo por seu olhar desconfiado, ter encontrado os olhos do observador que do outro ou de si mesmo nada mais teme, do que ter olhos de rato ou ter hábito fétido no cair da noite, com estrelas que ainda se apresentavam tímidas numa noite quente, após sua cerveja bem trocado por papel em mãos imundas que procuravam não o valor necessário, mas o próprio eu que não era o que existia, mas o que se encontrava como um grande animal de circo, que bem adestrado faz truques que estratifica o outro eu que não é o eu tão pouco o outro de uma deliver, qualquer sem destino num centro sem coração e sem alma que ali o único sentido de ser é onde o ser jaz por jazir, como um corpo morto de um rato em beco qualquer sujo e imundo, não menos que os que ostentavam seu perfume françes, que não se importava tanto como uma doce sedução do buscar o outro perdido, se era o existir ou não existir do mesmo, no mesmo lugar de saber que de françes o nome ostentava mas gruía como a um selvagem que de nada adiantasse os mais fulgazes das identidades de ser o ser em si ou o outro, havia o outro que rasgava os tecidos da noite como a um véu que se parte do ponto de ruptura, do que a no observador como outro, mas que com sua luz brilhante como um sol desconhecido em brilho e magnitude da aurora de um próprio momento de luz angelical, que sua luz paira no ar, o outro que o observador se encontrava como o mesmo, imponente e
Parte III
perdido com sua proteção de vidro, que por traz da proteção pueril do que é o real em ser e ser por si mesmo com um brilho de olhos negros como a noite, que lusia como a aurora do observador que não era o mesmo desde o inicio de sua cerveja até sua finitude de um pequeno momento, o outro que o observador observava não era mais o outro mais o observador do outro que não é o mesmo de antes da cerveja, ou dos mesmos olhares nunca mais por todo derivar da infinitude universal de uma lagrima ou de um beijo doce sem fim que fica cravado na memória e no tempo eterno, o outro que envergonhava a noite era os cabelos negros do outro que o observador observava já não sendo o outro como uma noite simples, mas como uma noite com o mais belos dos negros da noite, o observador infinitamente patético observou o obvio, do alem dos mares da infinitude da beleza das luses acesas do que já foi mais que ribaltas, uma joia sem igual perola branca sem falhas e natural, ser exatamente perfeita em categoria máxima de ousia natural, perfeita em par de espécie de raridade das fragmentações imperfeitas e improváveis do observador, o outro se tornou o observador por sua postura romântica, e sua extrema perfeição de justiça de mulher, única em espécie que justifica o todo como tudo, integridade no outro que o observador nunca tinha encontrado em outro que gerasse uma identidade de amor, em plenitude da virtude de um poema, o observador rastejou todo o dia por existir um momento apenas, onde o dia se quedasse por um desespero maior de observar o outro como fada e princesa de mármore grego luzido por olhos negros como a noite, o cintilar da constelação do coração maior, que a finitude de um firmamento, as afeições dos outro, de finos traços de ceda e lábios de cereja cor rubra da pele ,observável os traços da ceda que martogam seu nuante dorso, e tés pálida, pavor de desejo dos olhos do observador, destronavam a razão imprudente de frestas, seu fino fil de ceda que saia levemente de seu vestido envergonhado com tamanha a delicadeza de ceda de sua pele perfeita, o observador debruçado em existir apenas aquele instante de plena concepção do divinal em um único fio de ceda raro, que conduziu com maestria de um mestre do caos em beleza todo seu ser e coração fervente de fulgor, o leve toque que conduzia um olhar sem dono por toda extremidade do fil, e leveza de pluma no olhar revelava como um fino fil quedaste como o sol que se cai, revelando secretamente os mistérios de olhos de uma pantera negra, e coração selvagem sem falhas como o rugido de um leão indômito, como um raio que se parte fulminante nos olhos negros, revelavam um momento sem igual e único que não seria esquecido jamais completamente, como um copo meio cheio de infinitas belezas do néctar pueril e cândido, a divina proporção entre o que é uma mulher e uma fera selvagem , pura onda prefulgazes de ternura e carinho, um coração cravejado das mais belas joias dos mais diferenciados matizes, a mais bela das flores que o próprio orvalho e ar sobejam o toque, flor rara que nasce do almíscar da terra molhada perfumada em puro sândalo, vivas ás nuvens que param e nunca mais seriam as mesmas seduzas delicadas como um coração perfeito, céu magnífico em tons pastéis de laranja e vermelho tristes pela beleza dos lábios de cereja, ornado lábios de cereja em simplicidade um anjo na terra, relis mortal que sobeja o ouro branco na terra como o mais puro mármore grego, a princesinha flor violeta de tons azul anil telúrica do caos, a poesia perfeita de Copacabana e contornos retorcidos que o observador transige e curva seu pescoço ao passar, pois sabia que não merecia estar ao seu lado, porque ao seu lado era apenas uma coisa insólita e insignificante, todo o desejo do observador era pertencer nem se quer como um objeto real desse cenário incrível que o outro faz parte
"" Um passo a mais e o paraíso esperado na esteira da viagem é o ponto
esse que faz amantes desejados, perfumes raros ou momentos especiais
a virtude quase impossível, datada de tanta realidade
uma voz interior e o corpo voa pela paixão
amora selvagem, tingindo a alma
sentimentos doces
sim e não de mãos dadas procurando a entrega
onde houver amor...