Textos de Afeto
Não precisa ser poeta para proferir as palavras que mais tocam ao coração
Não precisa ser artista para apresentar mais significativa demonstração de afeto
Não precisa ser milionário para comprar o que não tem preço
Então vamos lá: -Diga Eu te Amo, dê um abraço e um beijo, e mostre sempre que se importa.
INSTANTE
Há momentos nesta vida
sobre o qual não se quer dizer mais nada.
Pode pensar o que quiser,
mas essa é a felicidade mais pura.
É o nosso eu descansado de desejos,
um silêncio macio num cabelo acariciado,
como uma brisa de inverno que passa
desidratando a pele sem que se perceba;
como mãos que se enrugam com o tempo,
com um calor interno que se aprecia,
igual àquele velho moletom folgado.
Nesse gostoso enrosco que não finda
mantemos o olhar limpo e caloroso
de quem sabe ter sido amada até em demasia,
ainda e apesar de tudo que de humano
nesse afeto tenha havido,
ainda que se possa dizer quando principia
e nos tenha feito pensar que nunca acabaria,
um dia vem a surpresa de vê-lo aqui e ali
em nosso eu mais profundo, cicatrizado!.
(suelidesouzapinto)
INSTANTE
Há momentos nesta vida
sobre o qual não se quer dizer mais nada.
Pode pensar o que quiser,
mas essa é a felicidade mais pura.
É o nosso eu descansado de desejos,
um silêncio macio num cabelo acariciado,
como uma brisa de inverno que passa
desidratando a pele sem que se perceba;
como mãos que se enrugam com o tempo,
com um calor interno que se aprecia,
igual àquele velho moletom folgado.
Nesse gostoso enrosco que não finda
mantemos o olhar limpo e caloroso
de quem sabe ter sido amada até em demasia,
ainda e apesar de tudo que de humano
nesse afeto tenha havido,
ainda que se possa dizer quando principia
e nos tenha feito pensar que nunca acabaria,
um dia vem a surpresa de vê-lo aqui e ali
em nosso eu mais profundo, cicatrizado!.
(suelidesouzapinto)
Freqüentes queixas que os pais levam ao consultório são de que estão cada vez mais ausentes e por isso não conseguem educar os filhos de forma correta. O importante é saber que pais ausentes não significa necessariamente pais displicentes. O que gera problemas na educação das crianças não é o fato dos pais trabalharem fora, mas a maneira como se comprometem com a educação de seus filhos, a forma como administram seu tempo e o tipo efetivo de educação que colocam em prática.
Pais podem estar fisicamente próximos de seus filhos durante a maior parte do dia, mas podem não estar afetivamente disponíveis a eles. Não conversam intimamente, não brincam, brigam e gritam a maior parte das vezes que se dirigem à criança. Por outro lado, existem famílias que, mesmo estando a maior parte do dia longe de seus filhos, conseguem manter um relacionamento próximo, afetuoso e se envolver na educação dos filhos.
Pais que tiverem dificuldade em como lidar com os filhos e/ou quando os filhos apresentarem comportamentos problemáticos, devem procurar ajuda de um psicólogo infantil.
"Há dias que acordamos completamente estranhos, ou completamente normais para aqueles que nos acham estranhos.
E tem noites que sentimos vontades loucas, desejos esquisitos e quando isso acontece, você deve fazer apenas uma única coisa, SE TRANQUE".
Pois a probabilidade de fazer uma grande cagada é grande!
Beijo
Rê Pinheiro
Às vezes, te observo calada
observo o seu viver, e já me sinto bem
Amar tanto, e tanto ser amada
pensando e sentindo
admirando e sorrindo
Às vezes, na sua ausência, sinto seu cheiro
vejo cada traço, cada detalhe
torcendo para ser meu eterno companheiro
Às vezes, te amo em segredo
Às vezes, amo escancaradamente
amo intensamente, pacientemente
Sereno, sem medo
Amo, amo e amo você
Fiquei sozinha no meio da rua, apagando todas as suas palavras de meus contatos.
Em estado de loucura, querendo me vingar, de quem? Quem seria o culpado, por você não me amar? Quem poderia defender uma causa clandestina, transgressora dos deveres morais? Quem? Quem ouviria o grito e a dor de uma pecadora, arrebatada ao chão por suas próprias e míseras traduções afetivas.
Pelos olhos contei meus segredos
Através dos gestos falei do meu sentimento
Com minha boca discursei toda a relevância
Pela respiração expus minhas emoções
Através do abraço exemplifiquei a saudade
Com minha língua manifestei o desejo
Pelos desenhos que o meu rosto faz eu demonstrei o ciúme
Através do calor corporal expressei o afeto
Com o toque disseminei o prazer
Com todo meu corpo falei
Mas tudo foi em vão
Ele desconhecia a língua do amor.
AMOR PELO AMOR (ENSAIOS DE AFETOS, PARTE III)
Amar é tornar e tornar-se pelo, para e com o amor. O amor é o ato de criar e criar-se. Torno-me aquilo que amo e amo aquilo que me torno. Se meu amor ama a eternidade, fará-se eterno. E eu o amarei por isso. Se meu amor ama a paciência, fará-se paciente. E eu o amarei por isso. Se meu amor ama a coragem, fará-se corajoso. E eu o amarei por isso. Se meu amor ama, amor simplesmente sempre será. Certamente o amor de que falo aqui é um amor que transcende eu, funda-se em mim e para além de mim. Define-se por mim como indefinivelmente incapturável em sua plenitude pelas mágicas artes das palavras. E esse amor que ama não se pretende egoísta, jamais! Esse amor que ama valoriza a liberdade na sua mais magnanimidade de ação. Esse amor funda-se no mais puro respeito que existe. Esse amor que ama valoriza mais que tudo a nossa capacidade de escolher. Escolher o quê? Escolher acreditar ou não acreditar nesse amor. Escolher ser ou não ser esse amor. Escolher se permitir amar ou não se permitir amar esse amor. Escolher amar ou não amar. Você é totalmente livre para escolher. Escolher permanecer mesmo sem mais motivos que possam dizer o que porque ficar. Por quê? Porque esse amor se justifica por si mesmo. Esse amor funda-se por si mesmo e por si mesmo se basta. Ele é daqueles que transcende a razão e o corpo. Ele se faz assim, sempre se fez. Acredito que esse amor seja o maior milagre da existência entre humanos. Não é um amor objetivo e nem subjetivo. Seria intersubjetivo? Também não. Seria “trans-subjetivo!”. Todos deveriam ter a oportunidade de senti-lo, nem que fosse por um breve milésimo instante. Na verdade ele se realiza em um instante. Ao mesmo tempo em que ele é tempo ele supera o tempo. Ao mesmo tempo em que ele é espaço, está para além dele. Acredito que esse amor tenha surgido da nossa condição de seres miseráveis. Como assim miseráveis? De não sabermos por que estamos aqui. De não sabermos por que existe algo ao invés do nada, se é que não é nada mesmo que existe no fim das contas. De não sabermos para onde vamos. De não sabermos se existe sentido para tudo isso depois dessa vida. Se existe ou não outra vida. Então esse amor nos ensinou a olhar para esse outro de uma forma a dizer: Sei que somos miseráveis, sei que você sabe também que não sabemos muita coisa sobre nós e não sei se algum dia vamos saber, mas diante disto eu escolho na minha mais plena liberdade procurar saber se existe algum saber diante dessa constante pergunta chamada existência. E por quê? Porque só poderia saber que não sei porque existe um outro para quem posso dizer que não sei, mesmo sabendo que este outro também não sabe aquilo que quero saber. E nem precisa saber. E diante dessa miséria, esse amor o torna completo. Talvez esse amor seja o único capaz de superar a morte. A morte que procura arrancar todos os sonhos de uma forma avassaladora. Suspeito que esse amor venha daí, mas é apenas uma hipótese.
Breve Prosa.
Sou mulher.
Sou sensível.
Eu preciso de coisas que você nem imaginaria para ser feliz.
Coisas que para você podem até parecer bobeira ou loucura.
Preciso de toque.
Preciso de afeto.
Preciso de sensibilidade.
Preciso de percepção.
Preciso de sinergia.
Embora não pareça, eu acredito no amor romântico.
Um amor para se desenvolver, precisa de surpresa, de mudança, de fantasias, de degustação, de momentos a dois.
Eu não acredito num amor rotineiro, frio, distante e sem surpresas. Porque amor quando é de verdade, estimula as coisas mais bonitas existentes em nós; de forma que até a rotina seja repleta de felicidade e sintonia.
Eu sou mulher, penso como mulher e sinto a flor da pele, como tal.
Não me julgue por isso, não se irrite, apenas entenda! E se não puder me entender e tentar de fato compreender minha forma de ver o mundo, nem sequer segure a minha mão. Mantenha distância!
Repentina paixão
Foi em uma sexta feira a noite que te conheci, estava despreocupada com tudo, queria apenas curtir, como de costume. Estava saindo de um relacionamento, me encontrava em pedaços, pretendia me distrair. Você chegou, foi onde tudo aconteceu, no meu aceitar, te permiti entrar em minha vida.
O começo foi bom, seu tom de voz e sorriso me encantaram, esqueci de todo sentimento ruim que guardava, não me entreguei de cara, foi quando pediu meu número e concordei. No início já perguntava se havia dormido bem e sobre meu dia, me chamava de amor, meu sólido coração já perdia o rancor.
Dias conversando, em pouco mais de uma semana falávamos sobre nome dos filhos e casamento, não recordava de mágoas, ansiava viver o momento. Foi o suficiente para o primeiro convite, sabia que eu amava assistir filmes e me chamou para sua casa, começava a me entregar, minhas amigas me alertaram, mas estava cega, apenas queria encontrá-lo.
Aceitei ir para a sua casa, fui tratada como uma princesa, me fazia cafuné enquanto imaginava nosso futuro, havia encontrado meu porto seguro. Colocamos o filme, não demorou muito para me beijar, a química foi intensa, ao mesmo tempo tentava resistir, mas não consegui, desejava senti-lo. Entreguei-me, conheci o calor de um novo amor, me senti amada outra vez.
Pela manhã voltei para casa, apaixonada, na esperança de ter conhecido a pessoa que me mostraria o sentido da vida. Esperava pela sua mensagem, mas nada chegava, estava cada vez mais ansiosa, então eu mesma fiz. Passaram horas, e nada de resposta, já imaginava, você conseguiu o que desejava.
Meu mundo desabou, não acreditava, precisava de alguém para conversar. Liguei para minhas amigas, estavam todas incrédulas, minha ingenuidade e precipitação me colocaram nessa situação.
Aprendi do pior jeito, o amor não vem de forma rápida, não acontece da noite pro dia, mas sim de forma tardia. Descobri que o erro não está em evitar, mas sim em não aguardar. Ainda tenho esperanças, mas agora com cuidado, meu coração estará blindado, dedicado a aqueles que desejam esperar.
Eu ainda mando emails em forma de carta,
eu ainda mando emails em forma de poema,
e mesmo que a resposta não venha, não tema!
A sinceridade do sentir me liberta ao dizer...
Não há tristeza no que não se espera,
Mas não se deve guardar candura de afetos,
Pra não sufocar na solidão.
Lembro que te amo
Eu lembro que te amo
Todos os dias quando acordo
Então eu me apresento,
Te faço um café e conto minha história
Você me acha estranho,
Mas não é por mal,
Eu já tive incontáveis nomes!
Tadeu, Romeu, Dirceu
E até nome de quem já morreu..
Mas eu sei tudo sobre você
Conheço todas as suas fases de humor
Tem dias que você é uma gracinha
Mas tem outros que não dá nem uma risadinha
Em 24h nos tornamos bons amigos
E Você fala tudo o que sente
Apesar de eu já saber até de trás pra frente
Então ao final do dia
Eu me despeço
Apago a luz e saio discreto
Então você adormece
E no dia seguinte já não me reconhece.
O poder do amor
O amor cura, rejuvenesce é prudente e paciente, quem sente amor, não engana, não tem desconfiança e ele está sempre nas coisas simples da vida, quem tem este sentimento verdadeiro consegue sentir o silêncio da paz e sabe como ninguém viver uma vida feliz nos detalhes do dia dia, na sutileza, na delicadeza, no afeto e na compreensão.
O problema é que as pessoas sofrem porque colocam ele em último lugar nas suas prioridades e quando conseguem tudo, busca o amor não para sentir da forma simples como ele existe mas, como um sentimento de prazer, mais ele é muito mais do que isto, o amor é tão poderoso que amedronta, muda rumos e situações e muitas vezes obriga a quem não quer senti-lo a fugir dele, por medo de perde o controle total da sua vida.
Li um texto esses dias que falava sobre essa música do peninha, e refleti bastante a respeito.
Chego à conclusão que de muitas definições que o amor possui, cuidado é, uma das mais evidentes.
Dia desses eu fiquei chateada com um amigo muito próximo, porque eu contei pra ele que meu pai estava no hospital e que eu estava preocupada. Ele, por sua vez, depois de dias ao longo das nossas conversas não me questionou em momento nenhum como estava a situação, se as coisas haviam se resolvido ou não.
Ah! Talvez pareça bobagem pra alguns. Mas é que pelo amor que declaramos um para o outro frequentemente, eu no lugar dele, certamente estaria extremamente preocupada. Porque a dor dele é minha também, assim como as conquistas e alegrias.
Se importar com o bem-estar do outro, e aqui falo sobre sentimento genuíno, seja de relações conjugais ou não, é uma das demonstrações de afeto mais sinceras.
Quando a gente gosta, não tem jeito. Pode até ser que não declaremos o sentimento com palavras (algumas pessoas tem realmente essa dificuldade), mas são nas atitudes, no cuidado com o outro que nos damos conta do quão importante somos.
Quando a gente gosta, a gente se importa. Se importa com a temperatura que diminuiu, o tempo fechou, e será que para o trabalho o agasalho ele levou?
A gente se importa com o resfriado, com o pulmão congestionado. Será que ele tem se alimentado?
Quando a gente gosta a gente que saber como as coisas estão, a gente pergunta como vão os estudos, o trabalho e os planos para o futuro.
Quando a gente gosta desejamos coisas boas. Uma mensagem de bom dia, um abraço carinhoso. A gente ouve sobre os problemas, os medos e as alegrias. A gente escuta o desabafo, seca as lágrimas e permanece ali, fisicamente ou não. As vezes só com um olhar acolhedor, um abraço silencioso, mas permanecemos ali. E vibramos com o outro por cada um desses detalhes.
Quando a gente gosta, não há distância, nem rotina cansativa ou falta de tempo. O Afeto sempre gera cuidado!
Podem haver mil impeditivos, mas é simples assim: quando a gente gosta é claro que a gente cuida.
Jamais devemos comparar nossa vida com a dos outros e,muito menos julgar sem conhecer toda a historia.Da mesma forma,jamais devemos nos contaminar com frustracões lançadas,em forma de opinião ou sugestão para nos igualar,
Fazer as pazes com nosso passado é de extrema importância para nos ajustarmos no presente e, o tempo é o nosso maior aliado nesta tarefa.
Não existe culpa e nem culpado,o único responsável por tudo é nós mesmo.
O que os outros vão pensar ou dizer,realmente não importa,mas importa e muito para a evolução e crescimento o que estamos fazendo para o nosso bem e do outro também..
O afeto nos traz a calma,o abraço é carinho na alma.A gentileza é o equilíbrio da coragem,aliada da beleza de viver com a certeza do QUERER,sendo quem realmente nascemos para ser...com a alegria de viver com muito prazer!
MODOS DE VIVER O ÓCIO AFETIVO
Momentos de ócio afetivo, entre amantes, são aqueles em uma alma se permite contemplar a outra, mesmo que seja pelo encontro dos olhares que contemplam a mesma imagem do belo, o objeto invocado pelo sentimento que os une. Abaixo, algumas sugestões de como potencializar estas ocasiões:
1 – Cultive e demonstre a preferência por estar em companhia de seu par afetivo, deixando claro que tal lhe parece melhor do que se entregar ao ócio distrativo e recreativo com amigos e conhecidos. É com o seu par que você pretende estabelecer conexões duradouras.
2 – As emoções despertadas por filmes com temáticas existenciais são matéria-prima especial e podem estimular o surgimento de conexões mais profundas. Em casa ou no cinema, o compartilhamento de emoções cria a sensação de proximidade. O alinhamento emocional a partir de filmes pode significar aproximação das visões de mundo e da compreensão do outro. E isto é capital emocional de inestimável valor!
3 – Músicas também abrem trilhas emocionais para os amantes. Escolhas músicas cujas letras e melodias traduzam seus desejos e sentimentos de amante e ouça-as na companhia de seu par. Quietinhos, um no colo do outro, deixem surgir as emoções. As conexões que virão daí podem aumentar as sinapses do afeto.
4 – Dance com seu par. A linguagem corporal estimulada pelos sons e significados da música escolhida – inclusive naquele ambiente particular – pode induzir ao surgimento de desejos e percepções adormecidas. A dois, em casa, ou em ambientes públicos, a dança comunica e traduz sentimentos de que o outro vai adorar se ver merecedor.
5 – Aprenda a curtir seu ambiente doméstico. Sua casa é onde deve estar o seu coração. Divida-a com o seu par. Não deixe de experimentar a paz que somente um lar pode inspirar. Ao cultivar o convívio afetivo em seu próprio espaço, onde não há meios de fugir/distrair-se do outro, seu espírito se concentra no seu amado e a afetividade pode ser amplamente vivida.
6 – Divida serenamente a mesa na hora da refeição. Fique de frente para seu par. Olhe nos olhos. Desligue o smart phone. Desligue o periscópio. Aproveite aquele ser que se encontra ao seu dispor. Dividir um prato pode simbolizar a divisão da vida. Deguste o alimento como quem experimenta o próprio ser amado. Estar à mesa com alguém que se ama pode ser uma experiência única, que exige sensibilidade e dedicação: não banalize estar à mesa com seu amado.
7 – Aprenda a preparar, sozinho, refeições para o outro. Ou preparem juntos o alimento dos dois. É demonstração de zelo especial dedicar-se ao preparo de um prato, por mais simples que seja, para nutrir o corpo do outro, dando-lhe o prazer da degustação a dois. A arte da gastronomia a dois pode ser fonte de conexões especiais: alimento é vida; manipulá-los pode ser muito simbólico.
8 – Permita-se tocar o corpo do outro sem qualquer intenção sexualizada. Veja o toque como conexão pelo carinho, como exploração das sensações táteis que você dá e recebe. Uma massagem também demonstra e inspira cuidados. Afagos na cabeça – o popular cafuné – tem o poder de relaxar e de inspirar confiança.
9 – A leitura de um livro conhecido pelo outro, ou mesmo a leitura simultânea de um livro novo para ambos pode ser a ponte para conversas e trocas que preencherão aqueles momentos em que a mente pede explicações para a existência. Seu repertório de comunicação com o outro pode se expandir a partir dessas experiências.
10 – Atividades físicas feitas a dois podem ser um excelente momento para o encontro que pode estar faltando. Além das vantagens para a saúde, aumenta a cumplicidade que poderia estar sendo criada com outras pessoas não necessariamente importantes para a sua vida.
11 – Cultive o olhar para o outro. Deixe-se ver admirando o outro em seu silêncio, em casa ou mesmo noutros ambientes. Olhar para o outro pode ser olhar para si, já que o outro é nosso semelhante. Se nosso amante, mais semelhante se torna e mais observado deve ser. O olhar que sente multiplica as sinapses do afeto.
Independente das suas histórias, afetos e demais conquistas, eu me sinto especial mesmo quando você some por dias e então reaparece em forma de uma simples mensagem de texto confirmando as suas andanças em algum ponto do mundo além daqui, nesse coração saudoso. Não há em mim a necessidade de (re)afirmações. Declarações. Demonstrações públicas de afeto.
Eu sei (mas acima disso, sinto!) que tudo o que foi conquistado continua ali - e aqui - guardado, sagrado, presente em tantos e tão bonitos detalhes que compõem o nosso laço e o legado.
Tudo reafirmado em pensamentos sintonizados, olhares cúmplices e sorrisos sinceros. Em lhe pegar pela mão e guiar pelos tantos becos e vielas que formam aquilo que sou, contando a minha vida como se eu estivesse falando comigo mesmo, sem medo de julgamentos. Em conhecer segredos teus que, fora da sua alma, só a minha tem acesso. Em voltar com a voz pesada, embargada, e mesmo recebendo o mais puro silêncio (e qual o problema?), notar como sempre nos sentimos renovados e leves na companhia de quem mesmo dispondo de pouco espaço em meio ás suas tantas memórias, passagens e cicatrizes, nos trouxe para dentro, guardou sua própria dor e cuidou de cada uma das nossas feridas com tanto carinho que nos fez sentir tão à vontade quanto seria na nossa própria casa. E é.
Eu sinto assim. Eu vivo isso. E pra mim, é tão significativo quanto um daqueles abraços. Os melhores.
"""BOM DIA AMORE UM FELIZ DIA ABUSE DOS ABRAÇOS"""
Uma das melhores demonstrações de afeto é o abraço, pode ser utilizado para caracterizar uma menor intimidade, mas também pode certificar um amor de verdade.
Muitas vezes ele ainda pode ser um ótimo remédio contra a tristeza e ansiedade, e dependendo da sua qualidade pode liberar nas pessoas envolvidas altas doses de felicidade.
Pode aliviar as dores de um coração machucado e se utilizado constantemente, pode até melhorar exponencialmente as chances de cura de alguém adoentado.
Se combinado com beijinhos amorosos pode conquistar facilmente o coração daquele amante apaixonado, mas neste caso é preciso ter cuidado, se as doses ultrapassarem as recomendadas, pode espantar,,,,, a futura namorada,,,,,
Faça do abraço uma arma poderosa contra a infelicidade, distribua o máximo que puder e certamente se tornará uma pessoa muito mais alegre e com o estoque cheio de vivacidade!!!
Em seis dias faço aniversário… eu estava olhando essa foto, enquanto palestrava sobre nós mulheres negras, a solidão da mulher negra, a exclusão que tentam nos impor de tudo que é belo, digno de receber afetos positivos, tudo que nos subjuga… por mais que tenhamos ou onde estejamos, bate e baixa esse olhar, de procurar um lugar de pertencimento.
Eu gostaria de estar num jardim de girassóis, sim amo receber flores, eu amo girassóis, eu até casaria com um buquê de girassóis, num pôr do sol a praia, ao lado de verdadeiros amigos e família, eu até casaria comigo mesmo…
Em seis dias eu deitaria num jardim, sorriria para mim, diria que valeu apena existir.
Em seis dias não sei como estarei e se estarei, mas estarei talvez vestindo um sorriso que me entregarão com o amor e afeto de minha mãe e filhos, talvez eu use um batom de sorriso por eles… não importa, verão meu sorriso e gratidão a Deus pela vida, por de alguma forma contribuir com a missão de ser mãe, de ajuda do próximo mesmo nas minhas limitações… talvez sorrir seja um remédio para o tédio, para os que recebem e para meu cérebro entender que precisamos sorrir juntos!
Quem sabe eu Girassol para outras mulheres!
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