Textos de Afeto
Meu coração de tanto afeto só vê o bem
Não achou espaço para intrigas
Não simpatizou com a fofoca
De tanto amor meu coração só quer paz
Não encontrou lugar para as disputas
Não achou valor na guerra, quanta tolice!
De tanto ser, sou coração
Quando estou em mim mesma eu sou amor
Feminino, calmaria, amabilidade, compaixão e afeto.
De tanto sentir, sou entendimento.
Puro amor, de fogo, de purificação
Meu coração de tanta paz corre da guerra e
criou um mundo pra si mesmo de calmaria. .
Com a sensibilidade de uma antiga mulher de povos antigos da floresta curo a minha alma pra curar a Alma terra.
Com generosidade, amabilidade e sabedoria, curo minha dor pra poder tocar nas feridas.
Meu coração é silêncio e paz em meio ao caos quando estou com meus pés firmados na querida mãe terra.
De tanto ser, sou sensibilidade
Sou visão, percepção
De tanto amor, minha alma feminina só quer amar e ser amada. Longe de toda maldade, longe de tudo que inventaram de negativo.
Meu coração de mulher não tem entendimento dessas maldades que alguns criaram.
Sou uma dançarina na roda da vida, dançando de olho fechado com sorriso no rosto, de pés descalços com a cara pintada. Sou um espírito da natureza e toda sua sensualidade e toda sua sensibilidade.
Tudo que é desamor é afastado de mim, as criticas, a maldade, a maledicência, as intrigas, os falsos julgamentos.
Minha alma de mulher é pura, pura como pedra preciosa, como diamante raro de valor imensurável. É bela, feminina, encantadora e forte como a força de toda mãe terra.
Dentro de meu coração de mulher só tem espaço para o amor, paz e harmonia. Toda virtude da verdadeira essência feminina habita dentro de mim.
Sorte grande de quem consegue enxergar a feminina essência da alma da mulher.
Deixa que eu te aqueça... Guardar-te-ei com as minhas próprias asas e te mostrarei todo afeto que tenho por você...
Deixe-me te levar para realizar os teus sonhos... Realizar os teus desejos, com a liberdade dos ventos soltos resvalando em teu rosto!
Quero cobri-la com o meu amor sincero e protegê-la de toda má língua que invejas a tua beleza, pois de você sou o teu anjo da guarda;
Não se ama por afeto,perfume ou saudade;
Não se ama por amizade;
Não se ama por bondade;
Não se ama por indiferença;
Não se ama por carinho ou falsidade;
Não se ama por amar,quem for,se não for pela beleza do amor...
Mas que amor?Amar o que?
Amar o amor puro da solidão...
O amor que se esconde nas ruas escuras pela madrugada,
O amor que se intercepta na ilusão passiva de um ser...
...Enfim,o amor só ama por amor,
E para entendê-lo é necessário viver sem entender,
Ter sensibilidade para saber interpretar a voz,independente dos fatos e conhecer as mil faces do amor."
"Queria uma explicação pra tanto afeto, realmente queria entender como uma pessoa vira sua vida do avesso, faz com que você pense nela 24 horas por dia. Vai ver essa ligação desconhecida tem o seu começo em vidas passadas, algo eterno, infinito. Além do que o homem pode enxergar, perto do que Deus pode entender."
- Larissa Alencar
A vida é como uma grande feira livre onde de tudo, tem para vender.
Tem a banca do amor, do afeto, da esperança, do carinho, da fé e muitas outras do gênero
Tem também a banca da raiva, da magoa, da injustiça, da preguiça, da crueldade, do ciúmes, da malandragem, esperteza e muitas outras do gênero.
Levamos para dentro de casa, sacolas repletas daquilo que lá compramos onde a moeda corrente, não é outra se não a responsabilidade.
AFETO
O tenho porque a vida me deu, portanto,
Para mantê-lo altivo e forte
Sem que o tenha de repente à morte,
O complemento de essência um espanto!
Sempre o mantendo de perfume infanto!
Sempre o ouvindo de inteira sorte!
Que morrer não fosse nunca a norte
Cantando... e sorrindo... chorando e tanto.
Ao sol alto e de infinito o ando viver...
De sorrisos largos, complexo, equivalente;
Que o tenho a propósito de encontrar...
Que no mesmo recesso e ao mesmo querer
O sobressalto, portanto, a toda gente,
Que o amor nos seja a vida, o som, o ar...
Eu não quero a liberdade desprendida do afeto
De nada servirá uma maré forte e insensível de palavras estéreis
Testo proposições na minha alma e nas almas alheias
Caminho sozinha procurando a minha verdadeira filosofia
Até que possa debruçar com alguém e mesmo em silêncio
Estar completamente satisfeita...
Solidão costumeira e presente. Não tarda jamais.
Sobreviver destes restos de afeto, vomitados
pelos poucos olhos que se dão ao trabalho de
cruzarem de passagem com os meus. Eu não
tenho valor, não tenho importância. Passo meus
dias falando comigo mesmo, e são conversas boas
as que tenho comigo. As vezes discuto. E assim
prossigo. Solitário entre a ponte do cás. Na
estação do metrô. No aeroporto desta cidade
qualquer. Sem um aceno, um aperto de mão, mas
com meus versos que embora perversos
inundarão outros corações.
E posso te dizer
que o grande afeto que te deixo
Não traz o exaspero das lágrimas
nem a fascinação das promessas
Nem as misteriosas palavras
dos véus da alma...
É um sossego, uma unção,
um transbordamento de carícias
E só te pede que te repouses quieta,
muito quieta
E deixes que as mãos cálidas da noite
encontrem sem fatalidade
o olhar estático da aurora.
Nota: Trecho de "Ternura"
Então, hoje no auge do meu pouco afeto, te digo: nunca vou te esquecer. Até porque não tenho problema de memória. Você me ensinou tanta coisa, a ser um homem mais sorridente e feliz por
curtir os pequenos prazeres da vida. Queria ter curtido mais você, confesso, ter lhe dado
mais atenção e me preocupado menos com o trabalho. Mas talvez, esse texto seja um
pouco do que eu tanto quis pra mim. Espero que estejas com orgulho de mim.
"Um enamorado tornou-se
Anseia pequenas colheradas de afeto
Tornou-se flexível, dos acréscimos vos dispenso
Joguei-me nesta estrada sem saber qual caminho seguir
Me farei um andarilho, mesmo sinal este sendo tão tênue...
Alguns irão me ver como um mendigo exibindo sua sordidez
Sem dar ouvidos, retorno a lodosa estrada
Preparo peito forte e viril para os estigmas
E se fatigar-me dessa jornada, retornarei a minha caverna e voltarei ao estado de eremita."
Nêmesis II. (Kaiser Virgílio)
Eu sinto o efeito do afeto
Mudei meu conceito sobre o que tá correto
Alguns querem bens, outros dividir teto
Quer viajar de leito enquanto quero tá perto
E só observo, não me vejo objeto
Que possa ser usado assim, então me entrego
Pior que meu jeito é um pouco diverso
Eu fico iluminada assim, e me enxergo
Com você perto de mim, não tem papo
Eu quero a vida inteira assim, e não nego
Basta te encontrar, eu, você e o universo
Pra manter nosso clima assim tão direto
Seu perfume é um soul,
Com Essência de afeto
É tão louco, o contato é tão pouco
Mais ...
Me inspira a escrever versos
Quando você parte leva junto a minha paz
Machuca o coração, pensar que a gente pode não
Se ver mais, não se ter mais
Me diz como faz pra te ter mais. 2 x
Deitado na minha cama acende um green
Dá um beijo em mim, cê fica bunitin
Assim, sem pose, sem medin
Vem comigo pretin, não para de me olhar assim
Quando a noite começa eu desconheço o fim
Quando você me abraça não dispassa o sim
Fica mais doce que cajuzin, tão docin, tipo quindim
Do tipo que aperta a mão e machuca
Dá vontade de banho de chuva
Te chamei pra viver uma aventura do lado
que eu abrace e me sinta segura
Conhaque ou sorvete de uva
Quero desfrutar da sua doçura
Vem ... que muito quero ser sua
Vem que qual quer hora a gente volta pra rua
Se cobre de verde que tá friozin
Me acorda se eu dormir pra te da um beijin
Sem pensar no que dissera sobre nosso fim
Quando você parte é chegada a parte ruim
Ruim
Gostaríamos de estar harmônicos
em nossas relações de afeto.
Seja qual for a natureza.
Porém não temos disposição pra desprender
daquilo que já não cabe em nossas vidas.
Há presenças que travam o futuro.
Quedas vão nos demolir,
essas nos haverão de levar ao chão,
mas muito hão de nos ensinar.
Poetas Atuais Contemporâneos | Nova Poesia Brasileira
POLINIZAÇÃO POR AFETO
Nos meus poros
Quando tu depositas tuas estimas
Germinam-se jardins
Assim quando sopra
A brisa quando bate bebe o néctar
E volta ao mundo pelo vento
O pólen mais puro do meu peito
E todo asfalto
Gramado ou gente
Por mais pedra
Flor ou a gente
Sente
Que de estigma em estima
Da tua semente leva-se o pó
E do meu pó
Semeia-se mais gente.
www.jessicaiancoski.com
Afeto de gangue
A totalidade de alguma coisa é incrível
E a totalidade de gente, alguém viu?
Gente é tal diagnóstico do inevitável,
Há tipos do bem e típicos metal vil!
Humanos nem a si mesmo conhecem:
-Ora ali vai com'a onda da boa doçura,
Ora constróem o mal sem compostura
E a epidemia contaminando a cultura!
Pega pena a nódoa de nada na caixa,
Borra indireta direta na reta da fala,
Orêia bondade, que não se encaixa!
Há quem valorize o afeto de sangue,
Que se respeitam entre si e amparam,
Outros que preferem afeto de gangue!
Gratidão à vida! Gratidão às experiências que nos elevam…
Tão gostoso quanto é ver que o afeto é recíproco, é sentir-se grato à vida por nos proporcionar esta experiência.
E com o passar do tempo você percebe que de fato são poucas as pessoas de quem você realmente gosta. E quando eu digo “gosta” estou usando o sentido mais sincero e profundo da palavra.
Algumas pessoas a gente tolera, simpatiza, mantém um contato saudável, agrega à nossa vida por formalidades ou, fatalidades. Mas outras a gente simplesmente gosta e quer ter por perto sim e isso é tudo.
Aquela amizade gostosa que você deseja manter porque gosta da companhia da pessoa, possui interesses em comum, podem permanecer em silêncio quando juntos e ainda assim em harmonia. Aquela amizade sem interesses, sem intenções, onde a única motivação é existir sintonia. Existir afeto.
É. Com o passar do tempo vamos nos distanciando de tudo e todos que não nos agregam bons momentos, sensações e até mesmo risadas sinceras. Vamos selecionando amizades e relacionamentos de uma forma geral. Amores vem e vão, mas as amizades sinceras que fazemos antes, durante ou depois deles permanecem.
O prazer da vida é conseguir enxergar com clareza que você pode ter por perto apenas pessoas que te fazem bem e saber selecioná-las. Tão gostoso quanto é ver que o afeto é recíproco, é sentir-se grato à vida por nos proporcionar esta experiência.
Fato também que quando estamos bem conosco temos maior sensibilidade para enxergar tais coisas e não nos deixamos entorpecer pelas peripécias do dia a dia que fazem com que todos, sem exceções, fixem relacionamentos tendo a permuta como base.
Não entendeu? Deixe-me explicar melhor.
Quantas vezes você já sentiu que determinado amigo ou aquela pessoa com quem teve um relacionamento não te valorizou? Quantas vezes sentiu que fez demais por alguém e não teve nada em troca?
De fato, a ingratidão é um dos piores defeitos que alguém pode ter, não é?
Porém, te afirmo. Se você esperava algo em troca, o “não sincero” era você.
Não podemos manter relações onde nos doamos para receber o outro de volta, onde fazemos algo esperando que o outro também faça. Isso é permuta. É como se você estivesse emprestando seu afeto ao próximo. Não é uma forma saudável de se relacionar porque sempre acaba em decepção para um dos envolvidos.
Feliz somos quando estamos centrados em paz, amor e em harmonia com o todo. Assim podemos perceber que as relações que mais nos agregam alegrias são aquelas onde não existe interesse, não existe permuta, não existe nada além de afeto sincero.
Ah, como é bom quando essa seleção passa a ser natural em nossas vidas e nos traz apenas sentimentos puros.
SONETO DO AMADO
É a encarnação do zelo. Pulsa-lhe a paixão
Cheio de afeto, repleto de afável piedade
Tem um olhar do desejo e a altiva emoção
De que todo tempo é tempo, à toda idade
A alma curva-se ao sacramento da união
Se abre em gozo de uma total felicidade
Quando, sempre, o querer, é mais coração
Mais respeito, razão, e fiel a simplicidade
E assim, com o peito ansioso, e ao dispor
Corado o pensando, o suspiro a lhe arfar
O lábio ao ríctus, crispa-se em tímido riso
Nada lhe falta, torna-se um real paraíso
Conciso. E sem o apuro de como se amar
Há quem, o privilégio tem, de ter o amor!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
13/03/2020, 04’55” - Cerrado goiano
Olavobilaquiando
AMOR & POESIA (soneto)
Cuidei que o afeto voasse
Pelo céu do cerrado afora
E para versar então agora
Inundei o senso de enlace
Perdido no diluvio da hora
E para que tudo não passe
De uma ilusão sem classe
Trovei paixão para aurora
Porém, insoniava, malfada
A vil opressão que só trazia
Incerteza no peito sufocada
E, assim, que alvorou o dia
Afago embalou a madrugada:
E aninei com amor a poesia!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
02/04/2020, 04’15” – Cerrado goiano
CHAMAMENTO (soneto II)
Este sentir puro, cuja o afeto derrama
Na poesia, no coração, em toda parte
Que a alegria com o celebrar reparte
E o meu peito apaixonado proclama
este sentir, cujo o olhar me inflama
que tem varia peculiaridade à parte
e no sentimento dourado baluarte
nos meus versos é belo panorama
e essa tal sorte, não é apenas acaso
é querer, sonho, que eu me abraso
nos teus abraços, e tua terna cama
és tudo do meu desejo, do querer
onde estava que não pude te ver?
Pois a muito meu amor por ti chama!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
07/09/2020, 05’46” – Triângulo Mineiro
Poderia suplicar por seu afeto, postular para que fosse meu o teu amor. Porém, isto não tornaria-me um homem farto, pois não seria espontâneo, sincero, instintivo.
Estaria cheio, mas não preenchido, diga-me, do que valeria tê-la ao meu lado, se não pudéssemos ter-nos.
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