Textos sobre Crítica
O que importa não é o homem que critica ou aquele que aponta como o bravo tropeçou, ou quando o empreendedor poderia ter atingido maior êxito.
Importante, em verdade, é o homem que está na arena, com a face coberta de poeira, suor e sangue; que luta com bravura, erra e, seguidamente, tenta atingir o alvo. É aquele que conhece os grandes entusiasmos, as grandes devoções e se consome numa causa justa. É aquele que, no sucesso, melhor conhece o triunfo final dos grandes feitos e que, se fracassa, pelo menos falha ousadamente, de modo que o seu lugar jamais será entre as almas tímidas, que não conhecem nem a vitória, nem a derrota.
Dizem que ofendo as pessoas. É um erro. Trato as pessoas como adultas. Critico-as. É tão incumum isso na nossa imprensa que as pessoas acham que é ofensa. Crítica não é raiva. É crítica. Às vezes é estúpida. O leitor que julgue. Acho que quem ofende os outros é o jornalismo em cima do muro, que não quer contestar coisa alguma. Meu tom às vezes é sarcástico. Pode ser desagradável. Mas é, insisto, uma forma de respeito, ou, até, se quiserem, a irritação do amante rejeitado.
A nossa época é a época da crítica, à qual tudo tem que submeter-se. A religião, pela sua santidade, e a legislação, pela sua majestade, querem igualmente subtrair-se a ela. Mas então suscitam contra elas justificadas suspeitas e não podem aspirar ao sincero respeito, que a razão só concede a quem pode sustentar o seu livre e público exame.
Só a crítica pode cortar pela raiz o materialismo, o fatalismo, o ateísmo, a incredulidade dos espíritos fortes, o fanatismo e a superstição, que se podem tornar nocivos a todos e, por último, também o idealismo e o cepticismo, que são sobretudo perigosos para as escolas e dificilmente se propagam no público.
Pastelaria
Afinal o que importa não é a literatura
nem a crítica de arte nem a câmara escura
Afinal o que importa não é bem o negócio
nem o ter dinheiro ao lado de ter horas de ócio
Afinal o que importa não é ser novo e galante
- ele há tanta maneira de compor uma estante
Afinal o que importa é não ter medo: fechar os olhos frente ao precipício
e cair verticalmente no vício
Não é verdade rapaz? E amanhã há bola
antes de haver cinema madame blanche e parola
Que afinal o que importa não é haver gente com fome
porque assim como assim ainda há muita gente que come
Que afinal o que importa é não ter medo
de chamar o gerente e dizer muito alto ao pé de muita gente:
Gerente! Este leite está azedo!
Que afinal o que importa é pôr ao alto a gola do peludo
à saída da pastelaria, e lá fora – ah, lá fora! – rir de tudo
No riso admirável de quem sabe e gosta
ter lavados e muitos dentes brancos à mostra
Quem sou eu?!
pergunta critica!rs.
Bom,
Quando eu penso que estou começando a me entender,
começando a responder as perguntas que businam em meu pensamento,
e esquecer as tristezas que permanem em meu coração.
Descubro que há mais mil coisas sobre mim que não sei,
mil perguntas que não decifrei,
e mil coisas que não esqueci e que virão que nunca irei esquecer...
Por este motivo não espero que,
me entendam sempre,
que eu seja inesquecivel em tua vida,
ou que responda uma das minhas mil perguntas,
muito menos que me axe especial...
Pois...
nem eu mesmo sei quem sou...
se um dia tiver capacidade de descobrir farei questão de contar quem é está tal garota que cujo segundo nome es "confusão...
A criança que vive com o ridículo aprende a ser tímida.
A criança que vive com crítica aprende a condenar.
A criança que vive com suspeita aprende a ser falsa.
A criança que vive com antagonismo aprende a ser hostil.
A criança que vive com afeição aprende a amar.
A criança que vive com estímulo aprende a confiar.
A criança que vive com a verdade aprende a ser justa.
A criança que vive com o elogio aprende a dar valor.
A criança que vive com generosidade aprende a repartir.
A criança que vive com o saber aprende a conhecer.
A criança que vive com paciência aprende a tolerância.
A criança que vive com felicidade conhecerá o amor e a beleza.
Hoje em dia, a crítica moderna usa o adjetivo "adulto" como marca de aprovação. Ela é hostil ao que denomina "notalgia" e tem absoluto desprezo pelo que se chama de "Peter Panteísmo". Por isso, em nossa época, se um homem de cinqüenta e três anos admite ainda adorar anões, gigantes, bruxas e animais falantes, é menos provável que ele seja louvado por sua perpétua juventude do que seja ridicularizado e lamentado por seu retardamento mental.
[Mas] os críticos para quem a palavra “adulto” é um termo de aplauso, e não um simples adjetivo descritivo, não são nem podem ser adultos. Preocupar-se em ser adulto ou não, admirar o adulto por ser adulto, corar de vergonha diante da insinuação de que se é infantil: esses são sinais característicos da infância e da adolescência. E, na infância e na adolescência, quando moderados, são sintomas saudáveis. É natural que as coisas novas queiram crescer. Porém, quando se mantém na meia-idade ou mesmo na juventude, essa preocupação em “ser adulto” é um sinal inequívoco de retardamento mental. Quando eu tinha dez anos, eu lia contos de fadas escondido e ficava envergonhado quando me pilhavam. Hoje em dia, com cinqüenta anos, leio-os abertamente. Quando me tornei homem, deixei para trás as coisas de menino, inclusive o medo de ser infantil e o desejo de ser muito adulto.
A visão moderna, a meu ver, envolve uma falsa concepção de crescimento. Somos acusados de retardamento porque não perdemos um gosto que tínhamos na infância. Mas, na verdade, o retardamento consiste não em recusar-se a perder as coisas antigas, mas sim em não aceitar coisas novas. Hoje gosto de vinho branco alemão, coisa de que eu tenho certeza de que não gostaria quando criança; mas não deixei de gostar de limonada. Chamo esse processo de crescimento ou desenvolvimento, porque ele me enriqueceu: se antes eu tinha um único prazer, agora tenho dois. Porém, se eu tivesse de perder o gosto por limonada para admitir o gosto pelo vinho, isso não seria crescimento, mas simples mudança. Hoje em dia já não gosto somente de contos de fadas, mas também de Tolstói, Jane Austen, Trollope, e chamo isso de crescimento; se tivesse precisado deixar de lado os contos de fadas para apreciar os romancistas, não diria que cresci, mas que mudei.
DEZ PASSOS PARA SE AMAR
1 - Parem com toda a crítica
- A crítica nunca muda coisa alguma. Recusem criticar-se.
Aceitem-se exatamente como vocês são. Todos mudam.
Quando vocês se criticam, suas mudanças são negativas.
Quando se aprovam, suas mudanças são positivas.
2 - Não se alarmem
- Parem de se aterrorizar com seus pensamentos.
Encontrem uma imagem mental que lhes dê prazer e imediatamente desviem os seus pensamentos para algo agradável.
3 - Sejam gentis, bondosos e pacientes –
tratem-se com paciência, gentileza e bondade.
Tratem-se como fariam com alguém a quem amassem.
4 - Sejam gentis com sua mente.
Odiar-se é somente odiar os seus próprios pensamentos.
Mudem gentilmente os seus pensamentos para pensamentos mais amorosos.
5 - Elogiem-se.
A autocrítica deprime o espírito interior.
A exaltação o edifica.
Afirmem a vocês mesmos como é apropriado o que estão fazendo com tudo.
6 - Apoiem-se.
Aproximem-se dos amigos e permitam com que eles os ajudem.
Ser forte é pedir por ajuda quando mais precisam.
7 - Sejam amorosos com seus pontos negativos -
Reconheçam que os criaram para satisfazer uma necessidade.
Agora estão encontrando novas maneiras positivas de preencherem estas necessidades.
Liberem os velhos padrões.
8 - Cuidem do seu corpo -
Aprendam sobre nutrição.
O que o seu corpo necessita para ter a energia e a vitalidade ideal?
Aprendam sobre exercícios.
Estimem o templo em que vocês vivem.
9 - Trabalho do Espelho
- Olhem dentro dos seus olhos frequentemente.
Expressem o sentido crescente do amor que sentem por vocês mesmos. Perdoem-se por tudo, enquanto se fitam no espelho.
Uma vez ao dia digam -
"Eu amo você" para vocês mesmos no espelho.
10- Façam-no Agora
- Não esperem até que vocês fiquem bem, percam peso ou recebam um novo emprego.
Comecem agora, façam o melhor que puderem.
Extraído do Livro "Criando uma Abordagem Positiva" por Louise Hay
Traduzido por: Regina Drumond
Eu sou a minha melhor critica, e também a mais severa. Sei o que é bom e o que não é. Uma pessoa que não escreva, não sabe o quanto é maravilhoso; eu costumava lamentar-me por não saber desenhar, mas agora estou cheia de alegria por, ao menos saber escrever. E, se não tiver talento para escrever livros ou artigos de jornal, posso escrever só para mim. Mas quero mais que isso. Não me imagino ser igual aquelas mulheres que trabalham, e são esquecidas. Preciso de ter mais alguma coisa a que me dedicar. Não quero ter vivido em vão como as outras pessoas. Quero ser útil para as pessoas, mesmo aquelas que não conheci. Quero continuar a viver depois da morte! E é por isso que estou tão grata a Deus por me ter dado este dom que posso usar para me exprimir tudo o que esta dentro de mim. Quando escrevo, consigo libertar-me das preocupações. A minha dor desaparece, o meu espírito reanima-se! Mas, e esta é a grande questão, conseguirei escrever algo grande, tornar-me-ei uma escritora ou uma jornalista? Espero que sim, oh, espero mesmo, porque escrever permite-me registar tudo, todos os meus pensamentos, ideias, fantasias.
Despedida
Se feriu meu coração, eu gostei de ser ferido
Rolam lágrimas inocentes de um coração partido
Que sente antes de ver; seus encantos e perigos
Sorria para o nada, faça-te feliz
Lembre-se de cada noite e
Cada verso que eu fiz
Nosso errado é tão certo, abuso da ironia
Dos meus sonhos mais loucos;
Devaneios, poesia
Tu fez da realidade minha doce fantasia
"Se uma criança vive na crítica, aprende a criticar.
Se uma criança vive com hostilidade, aprende a brigar.
Se uma criança vive com o ridículo, aprende a sentir-se culpada.
Se uma criança vive na tolerância, aprende a ser paciente.
Se uma criança vive com coragem, aprende a ter confiança.
Se uma criança vive com elogio, aprende a apreciar.
Se uma criança vive na retidão, aprende a ser justa.
Se uma criança vive com aprovação, aprende a gostar de si mesma.
Se uma criança vive com aceitação e amizade, aprende a encontrar amor no mundo!"
Não é a opinião da crítica que é importante, não do homem que comenta quando um homem forte tropeça, ou aquele que faz menção que ele podia ter feito melhor. O credito pertence ao homem na arena, de qual o seu rosto está marcado por poeira, suor e sangue; quem se esforça valentemente... quem conhece o grande entusiasmo, as grandes devoções; quem se gasta numa causa digna; quem no melhor cenário conhece no fim o triunfo de ter conseguido, e no pior, se ele falha, no mínimo ele falha arriscando, e o seu lugar nunca seria estar com aquelas almas frias e tímidas que nunca conheceram nem a vitória, nem a
derrota.
POÉTICA POLÍTICA
Poética política
pô! Ética política?
Crítica!
Tu, esquerda ou direita?
Ex-querda, agora direita.
Troca feita.
Nesta troca de partidos,
como fica teu coração?
-Partido que não.
Ano de eleição:
sorriso para foto,
parece prostituição;
tudo por um voto.
SE UMA CRIANÇA CONVIVE:
01)-Com a crítica, aprende a condenar.
02)-Com a hostilidade, aprende a ferir.
03)-Com a zombaria, aprende a ser tímida.
04)-Com a vergonha, aprende a se sentir culpada.
MAS, SE A CRIANÇA CONVIVE:
05)-Com a tolerância, aprende a ser paciente.
06)-Com o encorajamento, aprende a ser confiante.
07)-Com o louvor, aprende a apreciação.
08)-Com a imparcialidade, aprende a ser justa.
09)-Com a segurança, aprende a ter fé.
10)-Com a aprovação, aprende a gostar de si própria.
11)-Com a aceitação e a amizade, aprende a encontrar o amor.
Brotam espaços azuis quando penso.
No meu pensamento, você nunca me critica por eu ser um pouco tola, meio melodramática confesso!, e penso então tule, nuvem, castelo, seda, perfume, brisa, turquesa, vime. E deito a cabeça no seu colo ou você deita a cabeça no meu, tanto faz, e ficamos tanto tempo assim que a terra treme e vulcões explodem e o mundo até caiu e nós nem percebemos, no umbigo do universo. Você toca minha mão, eu toco na sua ou quem sabe você sorri e eu beijo seus olhos.
De tudo, passei pelo mundo de vagar até te achar.
Perdi o cuidado!
O medo!
A calma!
Ganhei o mundo!
Não me importo com o que fale ou deixe de falar
Não me importo com a sua opinião, sua crítica, de sempre achar que está certo, e o modo como controla tudo.
Não me importo que não tenha significado nada, e que nem se lembre de mim.
Se não gosta do meu cabelo, das minhas roupas ou modos, não me importo de jeito nenhum.
Se não lembra mais daquele momento, do que eu te disse, e não me considera importante, não levarei a mal,
porque tristeza não existe pra mim, nem ao menos uma magoa.
Não guardo remorsos, nem os tenho.
No lugar de um coração tenho uma pedra, de sentimentos apenas frases programadas.
Emoções não me fazem sentido, nem lamurias ou sofrer por alguém.
Não me importo com a ironia do texto e o fato de sempre mentir pra mim mesma.
Enganar a todos não é pior do que engar a si,
Muito menos quando não há outra escolha, a escolha de mentir.
Read more: Another Girl, Another Planet
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Dizem que...elogios.
Dizem que uma critica destrói 10 elogios.
Porém, não se cresce com elogios.
O elogio alimenta o ego.
O ego não aceita mudanças.
A crítica é sempre dolorida.
Mas nos obriga a pensar.
O sábio aprende a lidar com a crítica e cresce.
O dependente torna-se escravo do elogio e perece.
Para vencer, você não precisa ser aceito.
Basta aprender a aceitar.
Não que se deva aceitar todas as críticas.
Existem aquelas que buscam derrubar.
Necessário é discernir.
A que derruba, daquelas que buscam edificar.
Como diferenciar a crítica construtiva da inveja?
A inveja te corrige em público, a crítica construtiva te orienta no privado;
A inveja te analisa sem fundamentos, a crítica construtiva evidencia bases sólidas de como você pode evoluir naquilo que você quer progredir;
A inveja busca pejorativar suas falhas enquanto a crítica construtiva te incentiva a tentar de novo;
A inveja fala do que não viu para te diminuir, a crítica construtiva fala do que viu e te mostra meios de como você pode se reconstruir.
Você já reparou que mil elogios podem ser anulados por uma única crítica?
É só chegar uma pessoa e dizer que deveríamos ser assim ou assado (ainda que dito de forma bem delicada) e aquilo bate forte no nosso peito. Ficamos sem chão, nos sentimos ofendidos e, na hora, adotamos uma postura defensiva. É impressionante como somos vulneráveis.
Só de imaginar que vai ser criticada, você já muda a maneira de agir, já não faz as coisas como queria, não se coloca na vida como gostaria de se colocar.
Tem gente que gasta a vida inteira adotando posturas falsas para evitar críticas.
Mesmo que você abra mão de ser espontânea para assumir os modelos, jamais agradará a todos. Isso é impossível.
E digo mais: você sempre será criticada.
Aonde eu quero chegar? Na verdade, as críticas não terão esse efeito arrasador a partir do momento que você não der tanta importância a elas. Se fôssemos um pouco mais inteligentes, não escutaríamos crítica alguma. Até poderíamos, desde que fosse com um filtro.
Assim: o fulano me disse tal coisa. Será que isso é verdade?
Vou investigar e tiro minhas conclusões, baseado em minha própria observação.
E sempre com a mente tranquila e os pés no chão.
O problema da crítica nada mais é do que dar muito crédito aos outros.
Ou seja, você sempre se coloca em segundo plano, dá lugar aos outros (não importa se está supercansada), não machuca os outros (não importa os próprios sentimentos).
Isso entra de tal forma que temos um departamento na nossa cabeça chamado “os outros”.
E, como você está sempre em segundo plano, vai ficando lá no fundinho da fila.
Por isso a crítica pega tanto. O segredo é um só: aprenda a se colocar em primeiríssimo lugar.
Não estou estimulando o egoísmo, mas sim a autovalorização.
É dar importância aos seus dons, sentidos, opiniões, emoções e sentimentos.
Quando você se dá valor, todos também dão. Acredite! O sucesso é não ouvir as críticas.
A lei é essa: só se dá valor a quem o tem.
Por isso, toda vez que se deparar com uma crítica, pare e reflita:
“O que importa é o que eu sinto e não o que a pessoa sente. O essencial é o que eu penso, não o que pensam. A natureza me fez responsável por mim. Me dou valor e assim serei”.
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