Textos sobre Carnaval
O Carnaval realmente é magia.
Esquecemos fome, miséria, desgraça...
Mas sabe de uma coisa... O povo é sábio, afinal tudo que não presta começa em nossa própria família, em nosso próprio sangue. O que custa aproveitar quatro dias diante de 365 de lutas.
Meninos e meninas, aproveitem....
QUERO
Interessante e especial,
Conhecer você no carnaval,
É educado e atraente,
E esse olhar agita corpo e mente;
Moço pra lá de especial,
Que espalha carisma como temporal,
Sabe agir e animar e
Por você fui me encantar.
Quero te ver de novo,
Tocando para o povo,
Quero te olhar outra vez,
E te abraçar sem timidez.
E também quero aproveitar
Para mais próxima de ti ficar.
Pois você merece um troféu
E terei prazer de te levar pro céu.
Carnaval.
Não lembro, a não ser pelas fotos, como foram meus carnavais na infância em São Paulo na Rua Pamplona, nem no Clube Palmeiras onde me levaram e tinha também o corso pela Avenida Atlântica em Santos onde meu pai tirava as portas traseiras do Chevrolet 1.956 para que pudéssemos entrar e sair rapidamente quando o cordão andava.
Lembro pelas fotos, mas vejo que não adiantou ter sido fantasiado de Zorro, Arlequim ou de Superman porque meus heróis sempre foram e são mais reais, mais pé no chão, mais gente de verdade.
Na juventude, época dos dezoito aos vinte e poucos anos, ensaiei tímidos passos carnavalescos nos salões, do Tênis Clube de Vera Cruz e mais tarde no de Marília, Sempre empurrado pela molecada para ficar o mais perto possível das garotas de shorts e bustiê, pegar na mão de alguma ou colocar o braço nos seus ombros. Isso era o máximo da ousadia.
Tudo isso era feito meio entorpecido pelo rum com Coca-Cola ou pelo wisky Old Eight que o barman despejava sobre pedras de gelo sujas, arrancadas de barras depositadas no chão de qualquer maneira, como era usual na época. Não raro havia séria revolta estomacal na molecada, até mais de uma vez por noite.
Quando eu tinha meus trinta anos meu espírito carnavalesco esteve ainda mais recolhido na época da festa do povo e houve um tempo que eu justificava dizendo que a minha vida era um verdadeiro Carnaval o ano inteiro.
Nesses dias de Carnaval eu montava na minha Honda Setegalo e depois na Honda Gold Wing 1.000cc e fosse no Itararé em São Vicente ou no Castelinho em Ipanema, meu Carnaval e de muitos motoqueiros era paquerar, colocar uma garota na garupa da moto e “arrastar” para o apê...
Não me lembro de ter ido uma única noite num salão mas há uma lembrança generalizada de grandes noitadas.
Em toda e qualquer época para mim os desfiles das escolas de samba poderiam ser mudos e eu surdo, porque a maioria das letras não passam de um amontoado de palavras que algum inculto recolhe nuns livros e tentam, num arremedo nem sempre harmonioso, contar com suor e purpurina a história feita de com sangue, suor e lágrimas.
Mais ainda, no Carnaval pobres de todo o gênero, gastam boa parte do orçamento numa fantasia tosca, para viver numas poucas horas de euforia e um ano inteiro, como diz a letra do Chico, desengano...
Carnaval, desengano
Deixei a dor em casa me esperando
E brinquei e gritei e fui vestido de rei
Quarta-feira sempre desce o pano
Carnaval, desengano
Essa morena me deixou sonhando
Mão na mão, pé no chão
E hoje nem lembra não
Quarta-feira sempre desce o pano
Esse ano meu Carnaval não vai ser muito diferente dos últimos. Ler um pouco, escrever um pouco e refletir muito porque logo chegará a quarta-feira... e qualquer hora, desce o pano!
Melancolias de um samba,
Tristeza em pleno carnaval
Um dilema em minha cama,
Viver ou fase terminal.
Filosofias de bar,
Ideologias fúteis de jornal.
Água levanta poeira do asfalto
O cheio me leva ao passado.
Banho de chuva,
Descalço na rua
Olhando o céu
Pensamentos aleatórios ao léu.
O JANE-IRO-
Teus dedos
dedos de figo, topázio y malagueña
verão,
carnaval em jardins
O Corcovado em teu dorso
o arqueiro cavalga na Lapa
- arcos de íris -
circunflexos, vossos gemidos são preces
Epa babá! quara (o sol) em tuas asas
voltei outro,
toquei harpa em teus fios
tenho fiapos das mangas
da tua flora-blusa de chita
só Guanabara já sabia
meu nado contigo: sincroniza o sismo
podem mar y rio
ser simbióticos
quando dançam
com
liberdades
de
rimar
Carnaval - Conservatória /RJ
Carnaval de mãos dadas! Blocos, pierrôs, retreta...
Lindas canções de um tocador de corneta.
Alegria, euforia, beijo, abraço, amasso...
Contagiados pela música que não fugia ao compasso.
Samba no pé, para ver como é...
Sensações e emoções retratadas
Em imagens desconhecidas da câmera indiscreta,
Registrando a alegria de uma dama e seu poeta...
Madrugada em silêncio, quase fim de festa,
Pixinguinha renascia no beco da seresta...
De ímpeto um cantor, por um gesto de amor...
Na canção carinhoso, dançando a dois, o carnaval acabou
Naquela rua, onde um dia, a colombina passou...
Antônimos...
Fazes impune a festa de seu carnaval
Leve, pés que quase não tocam o chão
Delicados, flutuam no compasso
De meu insano e apaixonado coração
Sem planos de ser aclamada ou quista
Com teu olhar fitando o vago vazio chão
Estrela da noite, quiçá, a mais bela que há
Metade brilho, metade cais e solidão
Voas no ritmo, com o passar dos janeiros
Atriz, dona dos suspiros de minha alma
Tens de mim o reverso de cada meu verso
Quase santo, quase herege, em mim imerso
Me tomo por desabitado em minha natureza
Fico a admirar-te, capitã de meu lamento
E parto, estradeiro, cafuzo, sem norte
Me entregando silente ao revés da sorte
UM DIA DIFERENTE ENTRE OS DIAS DE CARNAVAL
Frustrações, ilusões, cores sem vida com falsos amores, é o que vi
Toda essa energia se afastou quando eu te encontrei
Vamos sair daqui e construir uma viagem mais interessante
Sabores, amores, vidas com cores, conexão de verdade com amor e amores
É bom ter você aqui, a sua positividade e o seu sorriso tomaram conta de mim
As estrelas, as árvores, a lua e todo o multiverso então olhando para nós
Desejosos em saber se hoje iremos cantar, se amar, viajar além do tempo ou navegar para outra dimensão, somos um, uma perfeita conexão
Acordamos mais uma vez no meio do nada e construímos uma nova ideia de vida totalmente livre de tudo que era entendido como o conceito de realidade, sem perceber na nossa simples troca de olhares observou-se que a energia que vibrávamos um para o outro era algo muito maior que uma simples amizade, mudamos a nossa perspectiva de realidade, avançamos muito no tempo e no fim concluímos que o tempo nem existia
Essa realidade que criamos a partir da nossa perspectiva nos ouviu e nos permitiu se conectar com toda a energia positiva disponível em nosso universo, mas queríamos ainda mais, queríamos sentir todo o multiverso e toda sua energia, então decidimos se esvaziar de nós mesmos, tiramos de nós tudo que tínhamos de valor em nossos corpos, tiramos nossas roupas, deixamos tudo no quarto e fomos caminhar totalmente descobertos na madrugada totalmente despreocupados; foi então que sentimos uma conexão intensa com o multiverso, éramos tudo e tudo fazia parte nós
Na madrugada enquanto caminhávamos conseguimos escutar todo o multiverso, estávamos totalmente conectados com tudo ao nosso redor, uma energia incrível, uma sensação e poder que eram difíceis de se descrever
O rio coberto pela neblina nos convidava para se banhar em suas águas que naquele momento não estavam geladas
As árvores incansavelmente nos convidavam para conversar sobre o seu papel na natureza e elas mesmas nos diziam formas melhores para se cuidar da natureza
Os poucos animais que encontrávamos na madrugada eram bem harmoniosos e alguns deles nos conduziam para mais profundo na floresta e na medida que percebiam que não temíamos nos revelavam verdades que na cidade não se compreendia
Continuamos a caminhar na madrugada e percebermos que o fato de ser era muito mais gratificante e verdadeiro que ter, pensávamos sobre nossos caminhos, escolhas, verdade, realidade, ilusão e a nossa conclusão foi que nada existia, era tudo uma ilusão
Apenas eu, você e tudo que estávamos construindo e vendo naquele momento a partir da nossa perspectiva poderia ser algo que daríamos o nome de realidade
A lua estava lá, com toda a sua majestade, mas dessa vez foi ela que parou para nos observar
Criávamos e moldávamos a realidade da maneira que queríamos e quando tentávamos falar de nosso multiverso aos residentes, nenhum deles nos entendiam e diziam entre si “Eles são diferentes dos seguidores do sol e adoradores da lua, olhem para essa grande massa de energia, eles não são limitados ao espaço-tempo, eles não são daqui.”
Resende, 05 de março de 2019.
Era mais um dia de sol, era carnaval quando teu olhar pousou no meu,
como quem não queria nada, enquanto a vida vibrava naquela praça.
Aquele ambiente vivo, alegre e colorido,
novamente teu olhar pousou no meu.
Eu que respondia cada um deles, desfoquei, brinquei, conversei.
Você riu das minhas piadas com um sorriso bobo e uma gargalhada afiada,
foi quando descobri que do mesmo humor se tratava.
Calor de 40º no Rio de Janeiro, procurávamos sombra,
estávamos ali sentados, soberbos e agitados.
Dessa vez, meu olhar pousou no teu,
tua mão pousou na minha,
meu riso caiu no teu e teus lábios permaneceram nos meus.
Olha isso, olha aquilo e a gente ria,
em uma gargalhada infinita,
jurava que aquele dia não acabaria.
Corre para cá, corre para lá,
até que corremos para tua casa,
roupas no chão misturadas,
corpos em brasa,
então deixa a faísca,
nos deixamos pistas,
para quando precisarmos,
corrermos um para o outro,
com fôlego de quem quer e faria tudo de novo.
10/02/2018
Bom dia Alegria!
O tempo não é apenas de carnaval,
é seu,
é nosso
e de quem mais desejar e souber fazer a hora.
O relógio do tempo apenas aponta o momento de recordações,
tradições, comemorações e deixa o povo se virar
(cada qual em seu quadrado)
Carnaval não é apenas desfile de escolas de samba,
de blocos
ou de euforia exagerada.
Ele expõe a dignidade do povo,
que na euforia da zorra
zombra das próprias dificuldades e problemas do tempo.
Joga fora tudo que acumula em seu interior
e se embriaga na ilusão do prazer.
E de carnaval em carnaval
vai com toda dificuldade se encontrando
e encontrando-se consigo próprio,
até delinear sua personalidade e imagem
que sempre pintou e desejou ter
e que agora materializa-se à custo de muitos carnavais.
"Se carnaval oferecesse enxada para trabalhar,
brasileiro com certeza seria imbatível na São Silvestre!"
"Deixe o povo sambar e se divertir,
e que seja apenas um oásis na lida da vida,
desta dura caminhada"!
Recife mandou lhe chamar...
Vem para o carnaval de rua,
Onde o povo brinca com fervor
E alegria, com ou sem fantasias.
Seguindo os blocos a cantar
Antigas e lindas valsinhas.
Vem ver o Galo da Madrugada,
Onde começa o carnaval do Recife,
O melhor e maior bloco da terra.
Vem brincar em Pernambuco,
Nas ladeiras de Olinda, patrimônio
Mundial, subir e descer com crianças,
Palhaços, pierrôs e colombinas,
Jogando confetes, atirando serpentinas.
Vem ver a miscigenação mais linda de todo o
Planeta, onde todos de abraçam no calor
Do frevo, dos blocos, da cultura milenar
Do meu PERNAMBUCO.
Luly Diniz.
09/02/18.
Acabou o carnaval, agora é verdade
Ó povo sofrido acorde, observe, lute
Que mais é preciso para ver a verdade
Político que dão nojo, querem seu voto
Valorize seu potente instrumento, aperte
Se não tens a convicção que seja honesto
Não dispedice sua maior chance, proteste
Mostre que és brasileiro, voto quem merece
Jogo no lixo o político que não favorece
Não é loteria só para ver o que acontece!!!!
Ainda nos restam grandes esperanças
Cadê as nossas crianças, já aprenderam
São elas que vão nos salvar, quando será?
Quando as verbas da educação chegar
Ou quando as malas pararem de rodar...
A nação seria outra sem a corrupção
Os impostos mais que suficiente são
O que falta é honestidade e o caráter
O que não se aprende de fato na escola
Vem de berço, que aprende a ser ladrão.
Romance Carnavalesco
Agora estou bem e mais experiente.
Agradeço o carinho de todos, mas eu quis postar o meu acidente, afim de ensinar às pessoas, caso venha à lhes acontecer algo assim.
Sempre é bom observar com acontecimentos alheios, para aprender à se manter calma, porque somente isso podemos fazer em momentos, assim.
A calma é o nosso único e total poder no controle de situações sérias, pois muitas coisas nesta vida acontecem, todas com o propósito do aprendizado e sendo, para todas as criaturas vivas estarem cientes.
Bem, foi uma loucura total às 22:54 horas...
O momento era crítico, o desafio obsceno, qual pude ver e fui sentindo em variações de escolhas os ângulos de imensidão, para nem haver tamanho medido.
Única coisa exata em momentos acidentais e inesperados, são somente duas coisas:
"Manter a Calma ou Pufffff se Sufocar"
Realmente eu me superei e não tenho nenhuma intenção, de ter uma asfixia tão cedo ou nunca mais.
Também acho, que não vou comer arroz um bom tempo. _(risos).
O que valeu, foi conseguir manter o controle e a calma, pois era isso ou me sufocar com a musculatura nervosa.
Juro quê...
Eu não desejo isso para ninguém, porque o oxigênio e a asfixia são somados em um nó aterrorizante. Não sou uma super mulher, mas me considero capaz de manter a calma se isto, depender um fio de minha vida.
Fui tentar beber água e quase me afoguei. A água parou e tampou o resto da passagem de ar.
Então, fui mantendo a calma, lembrei da minha Mãe...
Eu vi a morte me saltando beijinhos.
Pensei:
"Se eu ficar nervosa vai ser igual no amor, só dá merda".
Daí, pensei que a conduta era...
"TER CALMA".
Realmente não tinha outra escolha sensata, ou qual iria ficar do meu lado para me salvar.
Calma, calma, calma, calma...
Eu fui respirando bem fraquinho, para não sufocar e manter a consciência.
Cuspi saliva pra CarAmbA ...
Não podia deixar a saliva cair e fechar a passagem de ar.
O chão ficou todo molhado, não sei como produzi TAAAnta saliva e secreção nasal, pois se tudo qual cuspi, pela traquéia caísse, era desmaio absoluto ou óbito súbito.
O ser humano e todos os seres vivos aqui neste planeta, vivem do oxigênio e sem este, é morte na certa.
Realmente não dava para desgrudar a (1 colher de arroz), qual engoli...
Ardeu, queimou, arranhou e não desgrudava o maldito bolo de arroz.
Consegui tirar o arroz da traquéia depois de 20 minutos da agonia e do auto controle. Mas, foi com ajuda de tosses manipuladoras, quais eu conduzi e uns três nódulos com gás que o estômago reproduziu... Daí, deu-se o movimento para ter a reação ao reflexo do cérebro, qual reage imediatamente quando alguma parte do corpo entra em perigo ou sofre alguma alteração.
No meio da asfixia e o pouco oxigênio, qual eu controlava...
Fui vencendo e assim, pensei como a tal percepção extrassensorial, nesta ocasião, me foi muito eficaz.
Bem, estar se sufocando é mórbido e assim, desencadeou-me uma série de reações sequenciais espontâneas e tudo ao mesmo tempo...
Tive que ter controle e a minha determinação, foi muito centrada.
Não podia vomitar (isto travaria o único fio de passagem ao oxigênio)...
Não podia engolir água (quase me afoguei)...
Não podia entrar em desespero (o músculo apertava a traquéia)...
Não podia desistir (isto é derrota)...
Não podia respirar com força (porque não tinha passagem e também sufocava)...
Eu entrei em desespero e quase não deu...
Eu pensei firme e fui me equilibrando com pouco oxigênio e calma...
Imagina estar dentro do oceano e não poder respirar com força ou somente absolver o mínimo do mínimo e assim, manter a calma para conseguir emergir à superfície sem desmaiar?!
Momentos anteriores ao ocorrido, eu vi um reflexo muito feio sobre mim.
Senti cheiro de rosas e me deu vontade de chorar.
Senti um ar perdido e saudoso, qual se foi com a imagem do meu Guardião à adentrar em um fio de luz com a sua espada iluminadora e o seu escudo velozmente paralelo no tempo e espaço.
Passando este momento quÂntico e até espiritual, também...
Tudo tornou-se em um somente acidente, graças à minha conduta de equilíbrio, eu estou viva e pude vir aqui, lhes contar com foi.
O AR
O AR...
É um NADA.
O AR...
É umTUDO.
O AR...
É o mais mortal e vital.
O AR...
Que faz nascer.
O AR...
Que faz morrer.
O AR...
Um beijo com desejo e te sufoco.
O AR...
Nos revigora, mas nos faz envelhecer.
O AR...
Demasiadamente é indispensável.
O AR...
Sem ele, eu não tenho VIDA.
Continuação...
Carta aos culpados.
Meu querido e Maldito Arroz, qual esteve de caso com a Donna Traquéia...
Devido ao incidente com este Romance Carnavalesco, qual foi um pouco mórbido para Carnaval, porém e bem mais certo, para Halloween...
Venho lhes notificar quê:
"Jamais vão voltar à se encontrar".
Dou um ponto final, à qualquer tórrido romance.
Sem mais.
A Escritora.
____________________
A melhor coisa em algo que ia dar coisa ruim, é rir feliz com TUDO resolvido.
Até deu-me tempo de fazer uma crônica e piadas do ocorrido.
Já estou bem e aprendi à ter calma, precisamente aos 44 anos de idade.
13/02/2018
Pois é Sr. Carnaval então o sr. se vai?
Foi bom tê-lo conosco,
Ajudou o povo a se unir, esbarrar e em bloco festejar sem cessar.
E como se diz: O ano sempre começa, de verdade, depois do carnaval!
Acho que estamos prontos:
Já homenageou-se a classe política,
vícios e desperdícios,
e até pro judiciário sobrou.
Povo que desfila unido no carnaval ganha sempre notaaaaa dezzzzz...
No carnaval tem cadência,
passos minimamente calculados,
gingados engraçados,
tudo enfim bonito, coisa e tal...
Só mesmo na vida real que é meio sem graça,
ninguém se entende na cadência,
passos tropeçam,
no gingado nem sempre dá para se virar nas contas à pagar,
tudo enfim "complicado!"
Horrível esta vida sem carnaval, mas fazer o quê, né...
dançou ... dançou, não dançou, não dança mais, só no ano que vem,
Agora é guardar a fantasia,
aproveitar e rezar a Ave-Maria, que o tempo é de penitência
e a Quaresma chega para te abraçar.
Eitaaaaaaaa....
Chegou a conta da folia: pecou? Agora ajoelha no milho!
Bommmm Diaaaa...
Eventos se vão e ventos se passam,
Passa fevereiro, carnaval,
e no geral ficam as hortas recheadas de "pepinos" (problemas)
Pepino é bom como alimento,
já nos problemas torna-se um tanto indigesto.
Tudo bem...,
vamos começar nossa segunda com passos de primeira,
alegria sem limites
e estima "pra lá de boa"(excelente).
Os problemas fazem parte da engrenagem da vida,
sempre precisam de manutenção e consevação
para que mantenham o eixo em equilíbrio e perfeito funcionamento
e também colaborem para fazer funcionar a vida como manda o figurino.
"Ahhh... não se esqueça
daquele maravilhoso e lindo sorriso,
que dá um colorido especial nos momentos vividos
e eleva a moral de todos que estiverem ou passarem por você!"
Estado de paz e não de mal
Pra que briga se é carnaval?
E não me diga que isso faz mal
Mal está onde um "não" parece "sim"
Na "obrigação" de aderir
A um capricho machista sem fim
VOU MODELAR NA AVENIDA SIM
De tetas de fora, vou sambar
Foi pra isso que vim
E quero respeito, viu?
Não quero (pré)conceito
Quero meus direitos
Direito de mostrar meu corpo
E receber respeito
Tenho direito !
Insta: @li.fer.nanda
Carnaval?
Vou ver uma vez mais desfilar a minha fantasia preferida.
Guardada na gaveta menos acessível da memória,porta bandeira das minhas lembranças mais presentes,dançará frenética, para ser mais uma vez esquecida na quarta-feira de cinzas.
São assim as lembranças, as boas, as más e as que a gente talvez nem tenha de fato vivido.
26/02/2019
Bom dia é o
Carnaval que já se faz chegar,
e o povo? ...heim?
Ahhhh o povo agora tem vez e...
vem que vem... sambando alto, dançando no salto, na sola, na ponta dos pés;
Povo que é povo pode perder qualquer guerra mas do carnaval não abre mão.
E vem recheado de empolgação com seus reis, rainhas, súditos que fazem a decoração e ornamentação da folia em geral.
Carnaval é alucinação, não tem miséria não, é pura badalação.
No carnaval toda veste é fantasia, até a máscara que é substituída pela real, se transforma em alegoria.
É gente não é mole não, carnaval desnuda a alma e revela o coração.
Só não pode se esquecer que este prazer é tão efêmero, que todo cuidado é pouco para não se embriagar de ilusão e, se perder na banalização de um momento qualquer.
Diverta-se bastante, com juízo, sem se esquecer que muitos te aguardam para abraçar e viver!
E vida continua e conta com todos para brilhar, e fazer o bem acontecer!
Fantasias
Por quê digo que o amo? Que sou Dele, se o nego a cada esquina!? Carnaval se aproxima, porém muitos já usam mascaras a muito mais tempo, o carnaval acaba e as mascaras caem, assim também acontece na vida de quem finge ser quem não é, não existe crime perfeito, vestígios sempre são deixados, nada fica encoberto para sempre, aqui tudo se faz, tudo se sabe, tudo se paga, talvez pensamos que podemos esconder por um momento dos olhos daqueles que nos cercam e realmente conseguirmos, mas daquele que tudo ver, que tudo pode, que tudo fez, nada se oculta!.. pense nisso no dia de hoje e tenha em mente que você pode escolher mudar e o Pai pode te dar perdão e paz que você tanto precisa, vista-se da verdade e abandone as fantasias, pois elas sempre perecem.
"LEVAR O ESPÍRITO SANTO PRO CARNAVAL, PODE?"
Lógico que sim, Ele (Deus é onipresente)...
Se devemos ir ou não, é outra coisa!....
Particularmente entendo que ”Santidade que não manifesta o caráter de Jesus Cristo por meio do fruto do Espírito Santo não é santidade, é religiosidade vazia e inútil. Santidade não é uma questão de religiosidade ou de puritanismo fundamentalista, os fariseus e os zelotes eram assim e não receberam crédito do Senhor Jesus Cristo. Santidade é transformação da mente por meio da fé que opera a graça de Cristo em nós, nos fazendo conforme a imagem e semelhança do Filho Unigênito de Deus Pai”.
A questão não é o carnaval e nem o retiro, mas o uso devido da liberdade, a qual fomos chamados. Em muitos retiros sérios, promovidos por sérias congregações/denominações, inclusive no RJ, por muitos anos, foi proibido retiro fechado promovido por igrejas cristãs (inclusive católicas) ... Nove, oito meses depois nasciam novos "abençoados" - Não é o local, pois se olharmos atentamente, no céu, houve um conflito... – Mas a convicção de quem nós somos...
*A questão é:* Estamos discipulando? ensinando? somos eleitos no senhor? estamos santificando as nossas vidas? - Fomos acima de quaisquer coisas chamados à santidade, e é, para sermos santos nesse momento (terra), não somente na eternidade. Se estamos convictos que somos lavados e remidos pelo sangue de Jesus, não há festa, potestade, *nada* que nos abalará. Cristo basta, e pronto!
Sim, Jesus participou de festas (se relacionava com as piores pessoas possíveis, inclusive com prostitutas, publicanos, cobradores de impostos ...) e das mais diversas formas e gente, inclusive transformou água em vinho (isso mesmo, vinho. E bebia também.), e mesmo assim não deixou de dar testemunho do Pai. Principalmente, quando profanaram o Templo, dedicado a adoração. Baixou o sarrafo...
Realmente, Cristo entregou o seu corpo, a nós: fornicadores, prostitutos, pervertidos e completamente corrompidos, e nos salvou. Salvos estamos, permaneçamos nesse rumo.
*Não estou escrevendo em favor da libertinagem, muito ao contrário.* Mas esclarecendo que a liberdade do cristão, não está associada ao que ele pode fazer, mas, ao que ele deve fazer.
Em alguns estados de nosso país, há igrejas que promovem evangelização, durante o carnaval, outras fazem blitz e outras fecham as suas portas somente abrindo-as após as festividades carnavalescas... Certo, errado? Honestamente não sei. Todavia, quando eu estive evangelista e missionário, tive a convicção e, foi ai que muitas vezes compreendi que a Igreja, *era e é*, o único refúgio para o miserável e pecador, como eu. Pois no carnaval, e de plantão, muitas almas desesperadas, se renderam a Cristo, arrependidas. Particularmente, optava em ficar nas vigílias, e ou evangelizando na porta da igreja. Quando não estava pregando em seminários, e ou retiros/congressos. Hoje, ficarei quietinho e estudando a Palavra. Mas, não percamos a essência...
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