Textos sobre Carnaval que capturam a magia dessa festa
QUERO
Interessante e especial,
Conhecer você no carnaval,
É educado e atraente,
E esse olhar agita corpo e mente;
Moço pra lá de especial,
Que espalha carisma como temporal,
Sabe agir e animar e
Por você fui me encantar.
Quero te ver de novo,
Tocando para o povo,
Quero te olhar outra vez,
E te abraçar sem timidez.
E também quero aproveitar
Para mais próxima de ti ficar.
Pois você merece um troféu
E terei prazer de te levar pro céu.
Carnaval
Entre penachos, confetes
Sobram do repicado de papel
Partes de um coração partido
Uma multidão e sozinha
O espírito tocando uma música de jazz
Enquanto que lá fora o tempo não passa,
ritmado por um Tum Tum universal
Todos sabem que tudo pode ser apenas fantasia
Máscaras podem ou não cair
Podemos encontrar um Pierro
Ou um bêbado perdido tanto quanto nós
Mas, nos embalemos na folia
Nos cercamos da serpentina que nos arremessaram
E vamos pular, pois embora nossa música seja um solo
É com cada instrumento que compomos a orquestra.
Conselho: Nunca troque as máscaras com um amigo no Carnaval! KKK
Afirme somente se tiver certeza;
acredite somente se lhe derem fatos;
gaste somente se souber de onde tirar os fundos;
coma somente se tiver fome;
durma somente se tiver sono
e, em caso de dúvida,
fique na sua e siga seu próprio nariz.
Carnaval é realmente alegria...
Mas infelizmente os tempos mudaram, o trânsito nos agride, o stress é o mal do século, as doenças são invisíveis pra quem não as tem, a violência arromba nossas portas e todo cuidado é pouco.
Mas é carnaval...e por que não carnaval com responsabilidade?
Podemos sim, deixar a festa acabar, o barco correr e o dia raiar, mas não esquecer que amanhã tudo pode ou não voltar ao normal e seja você quem for, seja o Deus quiser. Mas a responsabilidade é sua.
Agora é Carnaval
Agora tudo que se vê
são corações pulsando como bateria.
Vem para misturar o juízo,
para disfarçar a solidão
no bloco da eterna esperança.
Fantasias e ilusões,
onde estrelas são confetes
e o carnaval também se faz poesia.
Vem o carnaval escondendo a tristeza
atrás de máscaras coloridas,
fascinio alucinante de liberdade,
que rompe os laços e
num passe de magia transforma
gente comum em reis e rainhas.
Olhando de longe as alegorias
o mundo agora é uma fantasia, e
Em meio à explosão do ritmo,
do perfume, suor e alegria,
desfila agora o bloco das letras,
tamborilando esta patética poesia.
A poesia virou confete
É na areia que está o meu carnaval,
é no mar que estão as serpentinas,
brancas ondas a quebrar na praia.
Aqui encontro a magia da poesia,
vestindo fantasia que a luz do sol irradia.
No meu carnaval não tem máscaras!
Tem rostos, tem corpos bronzeados
desfilando naturais alegorias na praia,
que vem do mar, que vem da areia
desfilando como netunos e sereias.
É a palavra que brinca na praia,
no balanço das ondas faz o samba enredo,
o carro abre alas é um navio pirata
assaltando um coração enfeitado
por poesia que na areia virou confete.
Vista a fantasia
Passou o ano e é hora de brincar
Carnaval na porta, na janela e no ar.
Palhaços se vestem como se nunca tivessem sido,
Mulheres que dançaram o ano todo,
Sem perceber, se fantasiam em bailarinas.
É hora de brincar apenas com ritmos e cantos repetidos,
Serpentinas rasgam os céus e enforcam tristezas, mágoas e saudades.
Confetes colorem os copos já cheios, logo tragados sem recatos.
Olhares se confundem, beijos são trocados, outros só tocados.
Agora bem juntos já não sabem nem brincar.
Corpos vestidos de pele humana é fantasia barata.
E na sua simplicidade faz mais sucesso que penas de pavão,
Em desfiles, nos concursos, clubes e nas camas.
Entre na brincadeira porque depois tudo vira cinza mesmo.
Retira essa tua máscara de ano inteiro e desfile a fantasia que você é.
Jaak Bosmans 21 -02-09
Se Eu Não Enxergasse As Flores
Estou aqui na praia no carnaval
Tomando banho de mar,
A manhã apenas começou
Sem quem eu quero amar.
Todo mundo está cansado
De sambar a noite inteira
Agora a praia está vazia,
E eu dentro da água,
Engolida pelo mar
Mas sem quem eu quero amar.
Não vou ficar de baixo-astral
Porque afinal é carnaval,
Vou dançar na areia e coisa e tal.
E seria tão legal
Se além de ter o mar
Eu pudesse só beijar
O Leão que eu quero amar.
Nado mais pro fundo do oceano
Na ilusão de me tornar uma sereia
E nadando chegar nas praias portuguesas.
Porque afinal é carnaval,
Agora a praia está vazia,
A manhã apenas começou,
E eu dentro da água,
Engolida pelo mar
Mas sem quem eu quero amar.
E seria tão legal
Se além de ter o mar
Eu pudesse só beijar
O Leão que eu quero amar.
Nado mais pro fundo do oceano
Na ilusão de me tornar uma sereia
E nadando chegar nas praias portuguesas.
Banho de mar no carnaval,
Todo mundo está cansado
De sambar a noite inteira,
Agora a praia está vazia
E eu dentro do mar
Sem alguém pra me amar.
E graça a Deus acabou o carnaval...uuuffa...agora tudo volta ao normal, o corre corre...o estresse em alguns e o prazer em muitos de sair pro seu trabalho com vontade, garra e sabedoria!!!
Eu particularmente aaamo trabalhar, e não me importa qual seja ele, executo com todo amor e carinho, porque trabalhar enriquece a mente, e fortalece a alma...por isso pra vc que reclama do SEU TRABALHO, acorda, aprenda á agradecer e dê valor ao seu!!!
BOM TRABALHO aos que estão começando agora e vai noite a fora...e aos que começam pela manhã!!!
Carnaval no Guarujá.
O carnaval é uma festa pública originária da Grécia de meados de 600 a 520 a.C.
Por incrível que pareça, passou a ser uma comemoração adotada pela Igreja Católica em 520 d.C. como “adeus à carne” daí o nome “carne vale”.
O carnaval moderno, feito de desfiles e fantasias, é produto da sociedade vitoriana do século XIX.
A cidade de Paris foi o principal modelo exportador da festa carnavalesca para o mundo. Cidades como Nice, Nova Orleans, Toronto e Rio de Janeiro se inspirariam no carnaval parisiense para implantar suas novas festas carnavalescas.
De um tempo para cá, principalmente no Brasil, o carnaval é muito mais lembrado como Sodoma e Gomorra, pelos excessos sexuais e etílicos. E nem se fale de adeus à carne porque o que mais se vê são churrascos antes, durante e depois da festa, o que custa aos cofres públicos um dinheiro que não existe para contratar médicos, aparelhar hospitais e minorar o sofrimento da maioria daqueles foliões que gastam grande parte dos salários de muitos meses para aparecerem como pequenos pontos coloridos nos desfiles das escolas de samba.
O carnaval está mais para circo do que para festa, pelo tamanho da palhaçada que os administradores do dinheiro público fazem.
Há verbas de todos os tipos, com todos os nomes e sempre para os mesmos bolsos. Não se vê gente séria envolvida com essa palhaçada porque se era ou foi sério algum dia deixa de sê-lo quando alguém é homenageado, agraciado, paparicado ou qualquer outro nome que se dê a tamanha insuflação do ego.
Nos próximos dias vamos ler no Diário Oficial do Município o tamanho das verbas destinadas ao carnaval e os gastos com a montagem dos palanques. Os mesmos palanques usados para as campanhas eleitorais, os mesmos cabos eleitorais, os mesmos foliões com o dinheiro público.
E os hospitais? Bem isso é para nós, os palhaços de sempre!
Isso é fantástico!
Domitila e a Ira
Em uma tarde de carnaval. Domitila conheceu Pedro.
Pedro homem serio, digno do amor de Domitila.
Foi amor a primeira vista.
Domitila amou Pedro por infinitas luas.
Até que chegou a tempestade e separou ambos.
Decidiram ser bons amigos. Mas veio a tempestade e levou a amizade.
Domitila foi picada pela mosca da ira.
Brigou com o Pedro.
Zangou-se seriamente com ele.
Passou a tratá-lo como os outros. Ignorava-o
Pedro insistia em reconquistá-la.
Enviava-lhe poemas infantis e bobos.
Pedro oferecia rosas românticas.
Mas, nada adiantava.
Domitila permanecia implacável em seu estado de ira.
A ira com o tempo amadureceu. Se transformou em ódio.
Do ódio veio o asco por Pedro.
Nem suportava mais ouvir falar de seu nome.
E assim o tempo passou.
Pedro morreu de amor, extasiado em meio a um último poema.
E Domitila nem uma lagrima derramou.
Passou os anos. E a mágoa besta permaneceu no seu coração.
Até o seu último dia de vida.
Onde em seu último suspiro envolto ao delírio. Disse:
Pedro meu amor. Ai vou eu...
.
Um Luau ???
Um Baile de Carnaval ??
Festa Junina , ao lado do Curral ???
Na Índia , no Taj Mahal ??
No Buteco do JUvenal ???
Quiça num show de Heavy Metal ???
Não importa o Local
E nem se vai ser o ideal
Mundo pósmoderno , sobrenatural
Um encontro virtual ???
Hoje coisa normal
Quem sabe um encontro trascendental
No campo astral
Sureal
Pode ser um encontro casual
Na porta do prédio , no Hall ...
Pode ser no elevador
Seja do jeito que for
Que ali floresça o amor ...
.
Cláudio 2008
.
História de carnaval
Quando os anos passarem e relembrar
Daquela viagem com amigos a beira-mar
Aos seus queridos netinhos iram contar
Suas aventuras e histórias daquele lugar.
Foram dias ensolarados no litoral
Quatro amigos explodiam de emoção
Com muita alegria pediram o aval
Para festejar a amizade com diversão.
Chegando a São Pedro da Aldeia
A grande festa contagiava o lugar
Com discrição pisaram na areia
E se emocionaram ao ver o mar.
Dois casais muito apaixonados
Brindaram o amor no litoral
Estavam felizes e encantados
Ao ver a magia do carnaval.
O CARNAVAL QUE VIVE EM MIM
Dentro de mim, vive uma escola de samba,
que é puro carnaval!
Na bateria, o coração, que arrebenta
com seu tum-tum-tum imperial!
Nas veias, com emoções à flor da pele,
a Ala das Paixões, contagia.
Na Ala das Travessuras e Aventuras,
a falta de juízo é só alegria.
Já a Ala do Bom Senso, meio que tímida,
vai passando, observadora.
Enquanto a Ala da Meninice,
vai surgindo encantadora!
Eis que brilha a Ala da Peruísse,
cheia de glitters e purpurinas.
E em seguida a Ala da Vaidade,
deslumbra com suas fantasias!
A Ala do Bom Humor,
faz a platéia incendiar.
E que rodem as baianas
quando o bicho for pegar!
E é carnaval o ano todo,
me guiando da cabeça aos pés.
Mas é tão bonita a minha escola
que todo ano é nota dez!
O CARNAVAL
Assisto a pobre alma pelo relampejar da fantasia, tentativa frustada de preencher o vácuo individual.
Assisto o pobre habitantante da região em gigantesca agitação, refúgio interior do imenso conflito.
Assisto ainda muitas almas a se consumir pela a acanhada alegria surperficial, mas era de se esperar.
O indivíduo é imensamente simples ao tentar se descobrir em penachos e paetês, intensa demonstração de desgastado coração.
São os momentos temporais que fazem o momento afortunado, ou apenas originam a traiçoeira ilusão de alucinado prazer.
Existem os que se libertam ao amanhacer sem nada temer, mesmo sem esquecer a miséria de sua alma.
Necessito lembrar que existem apenas os que lamentam as suas misérias interiores a cada folia, alfinetando a falsa alegria, que as consomem a cada quarta-feira de cinzas.
É carnaval. O grande circo está empilhado de BICHOS, e os PALHAÇOS desempenham as suas tarefas, - cada uma mais bizarra que a outra. Uns gargalham a humilhar em suas piadas; outros, gemem em gargalhadas e gritos, e prantos, e dor. Mas haverá sempre uma quarta feira de cinzas para apagar as chamas de uma Fogueira Santa da esperteza, ilusão e sofrimento.
(evangelista da silva)
`Passou o Carnaval,
e o Carnaval levou tudo.
Ouço o eco das cancoes
que cantei com você
que cantei pra você.
Fiquei vazia
vazia da sua influencia
vazia de quem eu era por você.
A ilusão
que para alguns dura dias
para mim durou meses, anos.
E como para todos chega a hora
acordei hoje de manha
olhei no espelho
vi mais eu do que você.
Não há desespero ou saudade,
não há lágrimas
(só se for pela minha demora em seguir em frente).
Não há arrependimentos.
Apenas estou livre.
Livre do Carnaval
em forma de delírio
que você foi pra mim.
Já posso te guardar
nos meus álbuns
sem medo de que você se torne um fantasma.
Já posso me preparar para os próximos
paetes misturados a serpentina e papel crepom.
Para me vestir de alegria
quando o novo Carnaval chegar a minha alma.
O batuque que sai do tamborim agita aquela menina.
A roda de samba pára para ver o seu carnaval inteiro passar.
Fora de época ou será o ano inteiro?
Desfile enlouquecedor de pernas, braços e sorrisos.
Sorrisos estampados no rosto, na barra da saia e nos pés.
Dança interior originada de uma bateria desconhecida para aqueles que não se deixar levar pelo sons que saem de si mesmo.
Domingo de Carnaval
acordo querendo mais um dia de alegria, descomplicado. Quem sabe as vezes colocar minha mascara de papangú e tentar ser algo que quero tanto ser... mas vou adiante, bem adiante, pego um pouco da ressaca do sábado de Carnaval e coloco no meu dia. evjo que ainda não aproveitei quase nada do meu período de carnal. carnaval? qual? quando?
Vou ser difernete... só por hoje.... serei um papangú
É Carnaval...
É carnaval!?
Caem as máscaras
Emergem os sonhos
Cessa a agonia...
Vejo pierrots e Colombinas...
Experimento a embriagues
Das utopias.
Encontro-me num mundo
De palhaços e Arlequins...
O céu tocou a terra
E os anjos fizeram-se arautos da
Sobriedade...
Caio por terra. Meus olhos turvam, meus
músculos retesam-se.
De repente, num lampejo de
Razão estou de volta
A realidade;
Esvaio-me em prantos e penso:
Ano que vem tem mais!
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