Textos Bíblicos
"O livro mais inteligente que há na terra; a Bíblia Sagrada, em Hebreus 13.2 diz; Lembrai-vos dos PRESOS como se estivesseis presos com eles e dos MALTRATADOS, como sendo-o vós mesmo no corpo. Se você tem a vossa casa para dormir, tomar banho, a família para interragir, a força de vontade para trabalhar e fugir dos vícios, AGRADEÇA a Deus todos os dias, você já tem o necessário para ser feliz"
A leitura e exploração da Bíblia podem ser impulsionadas por diversas motivações: o genuíno desejo de conhecer a Deus e compreender Sua vontade, visando à obediência; um interesse puramente intelectual na literatura sagrada; a busca por contradições que fundamentem argumentos contrários ao evangelho; ou até mesmo a busca por reconhecimento, aspirando a ser considerado um erudito nas Escrituras.
Aqueles que se deleitam em ouvir pastores, teólogos e estudiosos da Bíblia na internet, admirando sua aparente sabedoria, correm o risco de serem enganados, ignorando as advertências dos apóstolos sobre a proliferação de falsos mestres e doutores nos últimos dias, os quais são usados sutilmente pelo diabo para distorcer a doutrina de Cristo.
O Universo já teve tantas vidas quantas as diferentes letras na Grande Bíblia de nossa existência na Terra, tantos paradoxos quantos números nela inscritos, tantos simbologias quantos os as normas da boa escrita pedem, mas no final a mensagem é sempre a mesma, que temos vida também, é real, ela é em família e podemos cogitaire sermos irmãos, isso existe e faz bem em todas as vidas dele, é o processo de sempre...
Biblicamente falando, a salvação pregada pode ser algo relativo, pois ela está em cada um de nós, podemos ser a salvação do próximo e de nós mesmos, basta sermos solidários e abertos a ajudar o outro... Estender a mão para quem precisa é ser a salvação na vida desta outra pessoa, do mesmo modo, quando se faz o bem, somos a salvação para nós mesmos...
Ao abrir a Bíblia, é fundamental deixar de lado preconceitos, ideologias e opiniões próprias. Se você examina as Escrituras com a mente já influenciada por suas crenças e interpretações pessoais, corre o risco de projetar no texto essas ideias, em vez de compreender a mensagem verdadeira e transformadora que Deus revela!
Os nomes na Bíblia não devem ser entendidos como poderes místicos com propriedades para abençoar ou amaldiçoar àqueles a quem são dados. Tomemos como exemplo o nome Manasses. Após o Senhor engrandecer a José no Egito, o agraciou com dois filhos: Manasses e Efraim (Gênesis 46.20). Ao nascer o primogênito José disse: “Deus me fez esquecer de todo o meu trabalho, e de toda a casa de meu pai” (Gênesis 41.51), portanto colocou o nome de Manasses. O nome neste caso revela as circunstancias em que José foi submetido, às suas amargas experiências. Não significa que José esqueceu os seus sofrimentos no sentido de uma espécie de amnésia ou “apagão” de sua memória. Se fosse assim teríamos que entender no próprio versículo citado que ele havia esquecido o que outrora se passara com ele e não se lembrava mais de seus familiares. Isso é um enorme absurdo. No decorrer da história observaremos que José se recorda de todos os seus sofrimentos, sim. Mas agora, ao recordar, ele não sofre mais. Ele possui paz e tranquilidade na alma, até mesmo para perdoar seus irmãos. Não devemos dogmatizar sobre os significados dos nomes na Bíblia. O próprio José recebeu um nome pagão (Zafenate-Panéia), contudo isso não o tornou um descrente no Senhor Deus. Se tudo isso fosse verdade penso que os “apóstolos” deveriam receber a unção de José e não de Manasses! Ao observar detalhes da aplicação da “unção de Manasses”, “Anagkazo” etc... por esses líderes pagão nas pessoas, tudo soa estranho, esquisito, exótico. Trata-se de libertação sem regeneração. Biblicamente deve ser o contrário ou simultâneo. Pra mim os procedimentos são usos de técnicas humanas de PNL, hipnotismo, confissão positiva e muito trabalho na alma dessas pessoas fragilizadas pelos sofrimentos da vida. Que o Senhor nos de discernimento desses falsos mestres. No amor do Abba, Marcelo Rissma.
A exegese bíblica calvinista deixa implícito que Deus não é pessoal e amoroso, mas Ele é uma espécie de poder absoluto que age indiscriminadamente e sem misericórdia. Quando os calvinistas tagarelam sobre a "glória" de Deus só podemos escutar "poder" indiscriminado. O que os calvinistas não conseguem entender é que poder sem Amor, sem Graça, sem Misericórdia não manifesta a glória do Deus revelado em Jesus. Lógico, eles vão tagarelar que sua teologia abrange todas essas singularidades, mas cada vez leio e escuto os teólogos calvinistas tentando explicar, mas fico convencido do contrário.
A forma como você entra numa tempestade, não define o modo pela qual você saíra dela. O Apóstolo Paulo quando entrou naquela tempestade, estava como qualquer prisioneiro nas partes baixas do porão do navio. Entretanto, Paulo vai terminar a tempestade na parte de cima do navio (proa) e sendo uma inspiração naquela embarcação.
Hoje a principal necessidade dos grandes centros urbanos não é mais uma exposição bíblica de quem é Jesus, visto a quantidade de igrejas que temos na cidade, mas de uma vida de testemunho e prática de quem é Cristo em nós e de uma demonstração visível do seu poder operando em nós e através de nós.
Uma das verdades mais comoventes da doutrina Bíblica é que Deus, apesar de tudo poder fazer, espera que o homem faça o que pode e ore por aquilo que não pode, mesmo sendo o seu poder algo tão pequeno desde a criação, e mais enfraquecido ainda depois da queda. Não há nada mais agradável a Deus do que ver o homem fazendo, com muita dificuldade, o pouco que pode fazer. É absolutamente impossível, na ordem atual de coisas, que Deus negue maior auxílio a quem se esforça para fazer o que pode. Portanto, não desista: a tua pouca força e o teu pouco fazer não são invisíveis para Deus. Deus nunca nos pede o impossível; e se um dia nos pedir, não é senão porque já nos garantiu o auxílio suficiente para que possamos fazê-lo.
Qualquer estudante honesto da Bíblia que realizar um exame minucioso da tagarelice calvinista da permissão divina descobrirá que essa tagarelice é completamente diferente do ensinamento Arminiano da permissão divina. A permissão divina calvinista é cobiçosa, desejosa, ávida, determinante e voluntariosa.
Uma falsa profecia faz tanto estragos na igreja, quanto uma falsa doutrina. A mesma Bíblia que diz que haverá falsos profetas, também nos alerta quanto aos falsos doutores e suas doutrinas de demônios (2° Pedro 2.1). Infelizmente isso é uma realidade que teremos que conviver até a volta do Senhor Jesus. Por isso, carismáticos e tradicionais precisam estar alertas.
A Bíblia e a história da igreja estão repletas de personagens que começaram BEM e terminaram BEM; que começaram MAL e terminaram MAL; que começaram BEM e terminaram MAL; que começaram MAL e terminaram BEM; que começaram BEM, tropeçaram no meio do caminho, terminaram BEM e outros MAL; que começaram MAL, tropeçaram no meio caminho, terminaram MAL e outros BEM. Infelizmente, vamos ver esse processo histórico se repetindo na vida de muitos que foram chamados por Deus até a volta de Jesus.
Infelizmente as profecias do Apóstolo Pedro (2° Pedro 2.1-2) e do Apóstolo Paulo (2° Tm 2.3-4) estão se cumprindo cabalmente no mundo. A Igreja que Deus usou para trazer luz a esse mundo caído por meio do Evangelho de Jesus Cristo, agora está abraçando as agendas progressistas desse mundo caído que ela desafiou a tantos para renunciar.
A Bíblia apresenta uma vasta gama de textos que corroboram o livre-arbítrio (A liberdade da vontade do homem), antes queda (Vontade livre, mas depois corrompida); no pós-queda (Distorcida pelo pecado) e pós-graça (Aperfeiçoada). Todos os pais da igreja são unanimes e nunca se opuseram contra o livre-arbítrio, inclusive Agostinho.
A doutrina de que Deus é o autor do pecado não é encontrada na Bíblia, na Ortodoxia primitiva, nos concílios gerais da igreja, na escolástica e nem na tradição reformada de primeira geração (Luteranos); mas somente na tradição reformada de segunda geração (calvinistas), no ateísmo e nos filhos de satanás.
Diga "salvação pela graça" e, imediatamente, as pessoas pensarão no apóstolo Paulo; mas mencione "falar em línguas", e a maioria das pessoas pensará nos "pentecostais" ou nos "carismáticos". E isso apesar de Paulo afirmar que falava em línguas mais do que os próprios coríntios. Esse rápido exercício demonstra, em parte, que a maioria de nós lê o Novo Testamento pelos filtros de nossa experiência na igreja. Além disso, essa forma instintiva de ouvir a palavra "glossolalia" é injusta com Paulo e com os que atualmente experimentam essa expressão (muito bíblica) da Espiritualidade.
Assim, quando alguém diz: “Não sou nem Arminiano e nem calvinista, mas sou de Cristo ou bíblico!” O tal deve então a partir de hoje não dizer mais: “eu sou Metodista”, “eu sou Batista”, “eu sou Pentecostal”, “eu sou Evangélico” ou “eu sou Cristão”, pois todos esses são títulos humanos distintivos dentro do Cristianismo, só para ficar claro.
Explicando a presciência bíblica e ortodoxa para calvinistas desonestos e alguns Arminianos desinformados: A presciência não é consultar e nem prever um futuro; Pois Deus já sabe de antemão, portanto, não há nada para consultar ou prever. Se Deus consulta ou faz previsão de um futuro, Ele está absorvendo informação desse futuro, e isso é progressão de conhecimento, então, Deus não seria Onisciente por natureza, mas teria adquirido isso, o que seria um ataque a Sua Onisciência.