Textos Arte
A ignorância do amor que horror, os livros e filmes nos ensinam que o amor é uma arte e vai te levar as alturas e que sempre acaba tudo bem com o amor, mas eu devo lhe dizer isso é uma GRANDE mentira o amor te mata te faz mudar e se entregar, te leva a uma terra desconhecida onde qualquer passo pode ser sua queda no penhasco a metros abaixo de qualquer sinal de alegria e quando você encontra um caminho para subir e tem um vislumbre de felicidade percebe que chegou em uma parede e que esse caminho bonito era só uma farsa. Amor uma uma bela e ilusória mentira, mas uma horrível e dolorosa verdade.
A arte é uma expressão sublime da criatividade humana, uma manifestação que transcende a própria existência física do criador e do objeto criado. Quando um artista pinta outro grande artista, ele está capturando a essência da beleza e da profundidade de um ser humano que já transcendeu os limites do tempo e do espaço. É como se a tela fosse um portal para um universo de emoções, pensamentos e ideias, e o artista fosse o guia que nos leva por essa jornada inesquecível. Através de cores vibrantes, linhas expressivas e pinceladas precisas, o pintor nos mostra a alma daquele que já é imortal, e nos convida a contemplar a magia da criação artística em sua forma mais pura e elevada
A arte de construir é, na realidade, sempre a execução espacial de decisões espirituais. Está vinculado ao seu tempo e se manifesta apenas ao abordar tarefas vitais com os meios de seu tempo. Um conhecimento dos tempos, suas tarefas e seus meios são as pré-condições necessárias do trabalho na arte da construção.
A arte, a expressão artística é inata aos seres humanos. Ninguém se torna, ninguém vem a ser artista: todos nós somos por natureza artistas. Uns, passando por cima de toda essa pressão social para que a arte não seja expressa, conseguem expor; outros, se sucumbem. Eu digo, quem passa muito tempo sem alimentar o espírito este o come em vida.
A arte da vida e de viver, essa dádiva poucos tem. Bendito seja a pessoa de sorte para tal ato. A ideia é que de fato todos morrem, mas poucos vivem. O fardo das minhas consequências pesa muito. Minhas atitudes inconsequentes me lavaram para muito longe, mas me deixaram só. Plantei falsas mentiras, estou colhendo a verdadeira solidão. Se meu vizinho que elogia minhas linhas e verdes mudas soubesse o que fiz para tê-las, ele se mudaria daqui. Eu forjei minha vida em uma corda bamba. Eu plantei sementes que agora as raízes não param de crescer. No final da colheita, a conta sempre chega para todos, comigo não seria diferente. Isso é tão certo quanto ao sol ardente que está atrás das nuvens em um dia nublado.
"Hipocrisia é a arte de fazer vista grossa e não ser capaz de engolir uns sapitos quando o charco está para lá de cheio.É também a arte de esponjar aquilo que sendo verdade, é deselegante para umas sensibilidades, que deixam muito a desejar. Hipocrisia é o manto que torna tudo invisível,ou como aquele grande tapete que esconde debaixo de si toda a sujeira. Cada um faz como quer ...cada um tem o seu próprio tapete. É assunto de cada um ser hipócrita ou não."
A vida é arte sublime, é canto, cheiro, pranto; é luz natural, profunda, visceral. É dádiva, intensidade, amor, tristeza e felicidade. É um turbilhão de sentimentos, que vão mudando com o tempo, oscilando entre prazer e sofrimento, nos longos e pequenos momentos, garantindo o aprendizado e o crescimento. E que seja assim, essa riqueza de vida, ativa, aquela que vibra e brilha no fundo da alma, nas ondas de volúpia e calma.
A arte não é inimiga da religião e nem da política, mas durante séculos a história nos mostra que estas sim, são inimigas mortais da arte. Usando de falsos moralismos para esconder ou maquiar a verdade, a política e a religião censuram, apreendem, prendem, proíbem, silenciam, deportam, cortam, rasgam, queimam, matam, de tudo fazem para destruir os artistas e a sua arte.
Muitas das derrotas, mortes de civis e destruição teriam sido evitadas com o uso de "A Arte da Guerra": "Lutar e ganhar todas as batalhas não é a suprema glória, a glória suprema é quebrar o inimigo sem lutar". Nos últimos dias, vimos uma guerra que se preocupou mais em demonstrar o "poderio" do que em evitar o conflito. A vitória poderia ter sido assegurada de formas muito mais seguras e menos traumáticas para todos os envolvidos.
A arte é uma espécie de lucidez ao contrário. A obra não termina ao ser considerada terminada. Porque, não importa quem a tenha feito, ela seguirá seu próprio caminho, com suas asas intermináveis, distante do autor, distante do que tenha sido a motivação para configurá-la e, fatalmente, terá os olhares que a lerão enquanto haja olhares.
A ignorância e a insensatez junto com o não conhecimento das técnicas no mercado de arte no Brasil, deve ser considerada, imensa. Como ocorre no caso do mundialmente famoso artista Roberto Burle Marx. Além dos renomados projetos de arquitetura, paisagismo e urbanismo, o artista se dedicou ao desenho em varias técnicas das quais não conhecia. Entre elas a cerâmica, a vidraria, a estamparia e a joalheria. Esta ultima por sinal tão valorizada, as famosas jóias Burle Marx, ele só desenhou e nunca fez. Quem fazia era o renomado joalheiro da família, Haroldo Burle Marx ou H. Burle Marx, que tinha o contraste Burle Marx, que teve uma loja comercial de jóias, na rua Rodolfo Dantas, numero 6, no bairro de Copacabana e mantinha uma oficina no centro da cidade, em um dos andares do edifício Odeon. Sim o Roberto nunca fez jóia alguma só o Haroldo e o Veneziano, com seus ajudantes que fizeram. Eu particularmente fui a esta oficina por diversas vezes pois tinham por habito adquirirem gemas brasileiras para lapidarem. Nada errado, assim como a serie das jóias do Roberto Burle Marx, desenhadas a giz em papel "canson" preto, confeccionadas por contrato pela famosa joalheria H. Stern, no Rio de Janeiro, O mercado, por ignorância sobrevive de mitos que ele fez, mas outros grandes nomes também não as fizeram como Picasso e Salvador Dali, e nem por isto as jóias valem menos.
Dádiva valorosa poder observar por alguns instantes, a arte grandiosa que aparece entre as nuvens, quando o sol na sua despedida, faz lindas gravuras temporárias, expressivas, calorosas, detalhes que deslumbram, que inspiram, que transformam, dessarte, uma gentileza divina, que a cada fim de tarde, se renova.
É uma exuberância emocionante, beldade de formas atraentes, arte de belas curvas, envolvidas por um vermelho sedutor, muito imponente, abrilhantando a noite, transmitindo o fervor impactante dos seus sentimentos, do primor de seus detalhes, um amor tremendo, impetuosa essencialidade, desejo gradativamente sedento, nítida sagacidade reluzindo no seu olhar atento, portanto, fascinante profundidade que faz pausar o tempo como se fosse uma taça exultante de intensidade.
A arte de contar histórias não requer pano de fundo, spots, microfone; enfim, toda a parafernália que tem sido usada a pretexto de "colorir" a narrativa. O tom de voz, as nuances e, principalmente, a intimidade que o momento promove, são seus pilares. Equívocos à parte, continuemos contando e ouvindo histórias tradicionais. Os contos populares formam a argamassa para construção do indivíduo.
Vai se findando a tarde, vem o nascer da lua para compor uma pintura da natureza, arte esplêndida que apresenta nesta ocasião, uma suavidade de cores numa harmonia entre o céu e a terra, uma intensa emoção, a simplicidade em destaque de uma inspiração complexa em uma exposição ao alcance dos meus olhos, bênção simples e preciosa que torna alguns tão valorosos.
Volto prontamente a minha atenção para o teu charme poderoso, inegável, arte sorridente, cabelos sedosos, rosto delicado, tua naturalidade é fartamente deslumbrante, olhos reluzentes, o brilho forte da tua intensidade, do universo que trazes no teu íntimo, da tua alma que aprecia a sua liberdade, que possui um calor evidente que provém dos teus sentimentos, que enriquece os teus detalhes, singularidade que produz um fascínio demasiado, taça atípica de vitalidade que fortalece corpo e espírito, distinta raridade, em resumo, és incrível.
A sobriedade da cor azul em nuvens agrupadas na tela celestial, arte incomum, um encanto azulado no final da tarde, pouco detalhado, transmitindo uma tranquilidade especial, altamente, necessária através desta linda paisagem, permitindo uma satisfação demasiada, exímia raridade diante de uma mente agitada.
No primeiro caso, a «arte pela arte» marca uma discordância com o meio e uma resistência às forças conservadoras. No segundo caso traduz uma cooperação mais ou menos activa com elas. No primeiro caso a negação de uma arte «utilitária» é a recusa a servir as forças do passado; no segundo caso, a recusa a servir as forças do futuro.
O imensurável privilégio de poder observar com calma uma intensa e bela arte, banho de uma vitalidade demasiada, cuja naturalidade é muito atraente, ardente com o fervor grandioso da sua alma, corpo suave, harmonioso, sua intensidade se propaga principalmente em momentos calorosos, ternos atrevimentos, olhares audaciosos, provocações, desejos, correspondência de fortes sentimentos, ou seja, quando corações acelerados ficam na mesma frequência de batimentos.
"Na encruzilhada entre o altruísmo e a autenticidade, encontra-se a arte de viver: não se perca nos desejos alheios, mas também não se prive das oportunidades que o desconhecido reserva. Encontre o equilíbrio entre dar e preservar, entre encerrar e recomeçar, pois é nessa dualidade que a verdadeira essência da existência se revela."