Textos Alegres
Constitui para mim uma honra e uma alegria falar diante desta Câmara Alta, diante do Parlamento da minha Pátria alemã, que se reúne aqui em representação do povo, eleita democraticamente para trabalhar pelo bem da República Federal da Alemanha. Quero agradecer ao Senhor Presidente do Bundestag o convite que me fez para pronunciar este discurso, e também as amáveis palavras de boas-vindas e de apreço com que me acolheu. Neste momento, dirijo-me a vós, prezados Senhores e Senhoras, certamente também como concidadão que se sente ligado por toda a vida às suas origens e acompanha solidariamente as vicissitudes da Pátria alemã. Mas, o convite para pronunciar este discurso foi-me dirigido a mim como Papa, como Bispo de Roma, que carrega a responsabilidade suprema da Igreja Católica. Deste modo, vós reconheceis o papel que compete à Santa Sé como parceira no seio da Comunidade dos Povos e dos Estados. Na base desta minha responsabilidade internacional, quero propor-vos algumas considerações sobre os fundamentos do Estado liberal de direito.
Seja-me permitido começar as minhas reflexões sobre os fundamentos do direito com uma pequena narrativa tirada da Sagrada Escritura. Conta-se, no Primeiro Livro dos Reis, que Deus concedeu ao jovem rei Salomão fazer um pedido por ocasião da sua entronização. Que irá pedir o jovem soberano neste momento tão importante: sucesso, riqueza, uma vida longa, a eliminação dos inimigos? Não pede nada disso; mas sim: «Concede ao teu servo um coração dócil, para saber administrar a justiça ao teu povo e discernir o bem do mal» (1 Re 3, 9). Com esta narração, a Bíblia quer indicar-nos o que deve, em última análise, ser importante para um político. O seu critério último e a motivação para o seu trabalho como político não devem ser o sucesso e menos ainda o lucro material. A política deve ser um compromisso em prol da justiça e, assim, criar as condições de fundo para a paz. Naturalmente um político procurará o sucesso, sem o qual não poderia jamais ter a possibilidade de uma ação política efetiva; mas o sucesso deve estar subordinado ao critério da justiça, à vontade de atuar o direito e á inteligência do direito. É que o sucesso pode se tornar também um aliciamento, abrindo assim a estrada à falsificação do direito, à destruição da justiça. «Se se põe á parte o direito, em que se distingue então o Estado de uma grande banda de salteadores?» – sentenciou uma vez Santo Agostinho (Decivitate Dei IV, 4, 1). Nós, alemães, sabemos pela nossa experiência, que estas palavras não são um fútil espantalho. Experimentamos a separação entre o poder e o direito, o poder colocar-se contra o direito, o seu espezinhar o direito, de tal modo que o Estado se tornara o instrumento para a destruição do direito: tornara-se uma banda de salteadores muito bem organizada, que podia ameaçar o mundo inteiro e impelí-lo até à beira do precipício. Servir o direito e combater o domínio da injustiça é e permanece a tarefa fundamental do político. Num momento histórico em que o homem adquire um poder até agora impensável, esta tarefa torna-se particularmente urgente. O homem é capaz de destruir o mundo. Pode manipular a si mesmo. Pode, por assim dizer, criar seres humanos e excluir outros seres humanos de serem homens. Como reconhecemos o que é justo? Como podemos distinguir entre o bem e o mal, entre o verdadeiro direito e o direito apenas aparente? O pedido de Salomão permanece a questão decisiva perante a qual se encontram também hoje o homem político e a política.
Grande parte da matéria que se deve regular juridicamente, pode ter por critério suficiente o da maioria. Mas é evidente que, nas questões fundamentais do direito em que está em jogo a dignidade do homem e da humanidade, o princípio maioritário não basta: no processo de formação do direito, cada pessoa que tem responsabilidade deve ela mesma procurar os critérios da própria orientação. No século III, o grande teólogo Orígenes justificou assim a resistência dos cristãos a certos ordenamentos jurídicos em vigor: «Se alguém se encontrasse no povo de Scizia que tem leis irreligiosas e fosse obrigado a viver no meio deles, (…) estes agiriam, sem dúvida, de modo muito razoável se, em nome da lei da verdade que precisamente no povo da Scizia é ilegalidade, formassem juntamente com outros, que tenham a mesma opinião, associações mesmo contra o ordenamento em vigor» [Contra Celsum GCSOrig. 428 (Koetschau); cf. A. Fürst, «Monotheismus und Monarchie. ZumZusammenhang von Heil und Herrschaft in der Antike», inTheol.Phil. 81(2006) 321-338; a citação está na página 336; cf. também J. Ratzinger, DieEinheit der Nationem, Eine Vision der Kirchenväter (Salzburg-München1971) 60].
Com base nesta convicção, os combatentes da resistência agiram contra o regime nazista e contra outros regimes totalitários, prestando assim um serviço ao direito e à humanidade inteira. Para estas pessoas era evidente e de modo incontestável que, na realidade, o direito vigente era injustiça. Mas, nas decisões de um político democrático, a pergunta sobre o que corresponda agora à lei da verdade, o que seja verdadeiramente justo e possa tornar-se lei não é igualmente evidente. Hoje, de fato, não é de per si evidente aquilo que seja justo e possa tornar-se direito vigente relativamente às questões antropológicas fundamentais. À questão de saber como se possa reconhecer aquilo que verdadeiramente é justo e, deste modo, servir a justiça na legislação, nunca foi fácil encontrar resposta e hoje, na abundância dos nossos conhecimentos e das nossas capacidades, uma tal questão tornou-se ainda muito mais difícil.
Como se reconhece o que é justo? Na história, os ordenamentos jurídicos foram quase sempre religiosamente motivados: com base numa referência à Divindade, decide-se aquilo que é justo entre os homens. Ao contrário doutras grandes religiões, o cristianismo nunca impôs ao Estado e à sociedade um direito revelado, nunca impôs um ordenamento jurídico derivado duma revelação. Mas apelou para a natureza e a razão como verdadeiras fontes do direito; apelou para a harmonia entre razão objetiva e subjetiva, mas uma harmonia que pressupõe serem as duas esferas fundadas na Razão criadora de Deus. Deste modo, os teólogos cristãos associaram-se a um movimento filosófico e jurídico que estava formado já desde o século II (a.C.). De fato, na primeira metade do século II pré-cristão, deu-se um encontro entre o direito natural social, desenvolvido pelos filósofos estóicos, e autorizados mestres do direito romano [cf. W.Waldstein, Ins Herz geschrieben. Das Naturrecht als Fundament einermenschlichen Gesellschaft(Augsburg 2010) 11ss; 31-61]. Neste contato nasceu a cultura jurídica ocidental, que foi, e é ainda agora, de importância decisiva para a cultura jurídica da humanidade. Desta ligação pré-cristã entre direito e filosofia parte o caminho que leva, através da Idade Média cristã, ao desenvolvimento jurídico do Iluminismo até à Declaração dos Direitos Humanos e depois à nossa Lei Fundamental alemã, pela qual o nosso povo reconheceu, em 1949, «os direitos invioláveis e inalienáveis do homem como fundamento de toda a comunidade humana, da paz e da justiça no mundo».
Foi decisivo para o desenvolvimento do direito e o progresso da humanidade que os teólogos cristãos tivessem tomado posição contra o direito religioso, requerido pela fé nas divindades, e se tivessem colocado da parte da filosofia, reconhecendo como fonte jurídica válida para todos a razão e a natureza na sua correlação. Esta opção realizara-a já São Paulo, quando afirma na Carta aos Romanos: «Quando os gentios que não têm a Lei [a Torah de Israel], por natureza agem segundo a Lei, eles (…) são lei para si próprios. Esses mostram que o que a Lei manda praticar está escrito nos seus corações, como resulta do testemunho da sua consciência»(Rm 2, 14-15). Aqui aparecem os dois conceitos fundamentais de natureza e de consciência, sendo aqui a «consciência» o mesmo que o «coração dócil» de Salomão, a razão aberta à linguagem do ser. Deste modo se até à época do Iluminismo, da Declaração dos Direitos Humanos depois da II Guerra Mundial e até à formação da nossa Lei Fundamental, a questão acerca dos fundamentos da legislação parecia esclarecida, no último meio século verificou-se uma dramática mudança da situação. Hoje considera-se a idéia do direito natural uma doutrina católica bastante singular, sobre a qual não valeria a pena discutir fora do âmbito católico, de tal modo que quase se tem vergonha mesmo só de mencionar o termo. Queria brevemente indicar como se veio a criar esta situação. Antes de mais nada é fundamental a tese segundo a qual haveria entre o ser e o dever ser um abismo intransponível: do ser não poderia derivar um dever, porque se trataria de dois âmbitos absolutamente diversos. A base de tal opinião é a concepção positivista, quase geralmente adotada hoje, de natureza. Se se considera a natureza – no dizer de Hans Kelsen – «um agregado de dados objetivos, unidos uns aos outros como causas e efeitos», então realmente dela não pode derivar qualquer indicação que seja de algum modo de carácter ético (Waldstein, op. cit., 15-21). Uma concepção positivista de natureza, que compreende a natureza de modo puramente funcional, tal como a conhecem as ciências naturais, não pode criar qualquer ponte para a ética e o direito, mas suscitar de novo respostas apenas funcionais. Entretanto o mesmo vale para a razão numa visão positivista, que é considerada por muitos como a única visão científica. Segundo ela, o que não é verificável ou falsificável não entra no âmbito da razão em sentido estrito. Por isso, a ética e a religião devem ser atribuídas ao âmbito subjetivo, caindo fora do âmbito da razão no sentido estrito do termo. Onde vigora o domínio exclusivo da razão positivista – e tal é, em grande parte, o caso da nossa consciência pública –, as fontes clássicas de conhecimento da ética e do direito são postas fora de jogo. Esta é uma situação dramática que interessa a todos e sobre a qual é necessário um debate público; convidar urgentemente para ele é uma intenção essencial deste discurso.
O conceito positivista de natureza e de razão, a visão positivista do mundo é, no seu conjunto, uma parcela grandiosa do conhecimento humano e da capacidade humana, à qual não devemos de modo algum renunciar. Mas ela mesma no seu conjunto não é uma cultura que corresponda e seja suficiente ao ser humano em toda a sua amplitude. Onde a razão positivista se considera como a única cultura suficiente, relegando todas as outras realidades culturais para o estado de subculturas, aquela diminui o homem, antes, ameaça a sua humanidade. Digo isto pensando precisamente na Europa, onde vastos ambientes procuram reconhecer apenas o positivismo como cultura comum e como fundamento comum para a formação do direito, reduzindo todas as outras convicções e os outros valores da nossa cultura ao estado de uma subcultura. Assim coloca-se a Europa, face às outras culturas do mundo, numa condição de falta de cultura e suscitam-se, ao mesmo tempo, correntes extremistas e radicais. A razão positivista, que se apresenta de modo exclusivista e não é capaz de perceber algo para além do que é funcional, assemelha-se aos edifícios de cimento armados em janelas, nos quais nos damos o clima e a luz por nós mesmos e já não queremos receber estes dois elementos do amplo mundo de Deus. E no entanto não podemos iludir-nos, pois em tal mundo auto construído bebemos em segredo e igualmente nos “recursos” de Deus, que transformamos em produtos nossos. É preciso tornar a abrir as janelas, devemos olhar de novo a vastidão do mundo, o céu e a terra e aprender a usar tudo isto de modo justo.
Mas, como fazê-lo? Como encontramos a entrada justa na vastidão, no conjunto? Como pode a razão reencontrar a sua grandeza sem escorregar no irracional? Como pode a natureza aparecer novamente na sua verdadeira profundidade, nas suas exigências e com as suas indicações? Chamo à memória um processo da história política recente, esperando não ser mal entendido nem suscitar demasiadas polémicas unilaterais. Diria que o aparecimento do movimento ecológico na política alemã a partir dos Anos Setenta, apesar de não ter talvez aberto janelas, todavia foi, e continua a ser, um grito de janela por ar fresco, um grito que não se pode ignorar nem acantonar, porque se vislumbra nele muita irracionalidade. Pessoas jovens deram-se conta de que, nas nossas relações com a natureza, há algo que não está bem; que a matéria não é apenas uma material para nossa feitura, mas a própria terra traz em si a sua dignidade e devemos seguir as suas indicações. É claro que aqui não faço propaganda por um determinado partido político; nada me seria mais alheio do que isso. Quando na nossa relação com a realidade há qualquer coisa que não funciona, então devemos todos refletir seriamente sobre o conjunto e todos somos reenviados à questão acerca dos fundamentos da nossa própria cultura. Seja-me permitido deter-me um momento mais neste ponto. A importância da ecologia é agora indiscutível. Devemos ouvir a linguagem da natureza e responder-lhe coerentemente. Mas quero insistir num ponto que – a meu ver –, hoje como ontem, é descurado: existe também uma ecologia do homem. Também o homem possui uma natureza, que deve respeitar e não pode manipular como lhe apetece. O homem não é apenas uma liberdade que se cria por si própria. O homem não se cria a si mesmo. Ele é espírito e vontade, mas é também natureza, e a sua vontade é justa quando respeita a natureza e a escuta e quando se aceita a si mesmo por aquilo que é e que não se criou por si mesmo. Assim mesmo, e só assim, é que se realiza a verdadeira liberdade humana.
Voltemos aos conceitos fundamentais de natureza e razão, donde partíramos. O grande teórico do positivismo jurídico, Kelsen, em 1965 – com a idade de 84 anos (consola-me o fato de ver que, aos 84 anos, ainda se é capaz de pensar algo de razoável) –, abandonou o dualismo entre ser e dever ser. Antes, ele tinha dito que as normas só podem derivar da vontade. Consequentemente – acrescenta ele – a natureza só poderia conter em si mesma normas, se uma vontade tivesse colocado nela estas normas. Mas isto – diz ele – pressuporia um Deus criador, cuja vontade se inseriu na natureza. «Discutir sobre a verdade desta fé é absolutamente vão» – observa ele a tal propósito (citado segundo Waldstein, op.cit., 19). Mas sê-lo-á verdadeiramente? – apetece-me perguntar. É verdadeiramente desprovido de sentido refletir se a razão objetiva que se manifesta na natureza não pressuponha uma Razão criadora, um Creator Spiritus?
Aqui deveria vir em nossa ajuda o património cultural da Europa. Foi na base da convicção sobre a existência de um Deus criador que se desenvolveram a idéia dos direitos humanos, a idéia da igualdade de todos os homens perante a lei, o conhecimento da inviolabilidade da dignidade humana em cada pessoa e a consciência da responsabilidade dos homens pelo seu agir. Estes conhecimentos da razão constituem a nossa memória cultural. Ignorá-la ou considerá-la como mero passado seria uma amputação da nossa cultura no seu todo e privá-la-ia da sua integralidade. A cultura da Europa nasceu do encontro entre Jerusalém, Atenas e Roma, do encontro entre a fé no Deus de Israel, a razão filosófica dos Gregos e o pensamento jurídico de Roma. Este tríplice encontro forma a identidade íntima da Europa. Na consciência da responsabilidade do homem diante de Deus e no reconhecimento da dignidade inviolável do homem, de cada homem, este encontro fixou critérios do direito, cuja defesa é nossa tarefa neste momento histórico.
Ao jovem rei Salomão, na hora de assumir o poder, foi concedido formular um seu pedido. Que sucederia se nos fosse concedido a nós, legisladores de hoje, fazer um pedido? O que é que pediríamos? Penso que também hoje, em última análise, nada mais poderíamos desejar que um coração dócil, a capacidade de distinguir o bem do mal e, deste modo, estabelecer um direito verdadeiro, servir a justiça e a paz. Agradeço-vos pela vossa atenção!
Acordei e percebi que hoje era um dia diferente! O amanhecer foi mais alegre e iluminado, todos os pássaros saudando o dia com suas canções. As Rosas se abrirão mais cedo e mais belas que nunca, exalando seu perfume, o sol dissipou o orvalho e aqueceu a manhã com seus raios.
O céu mais limpo e azul que nunca, anunciando que seria um dia especial, afinal é seu aniversário.Você nos surpreende em alegria,companheirismo, e todo sua garra diante dos obstáculos. Então te desejo que a caminhada seja de muita luz, que o amor seja o adubo de sua vida e que a felicidade reine sempre no seu coração.
Desejo saúde e que nos brinde com seu sorriso por muitos e muitos anos de vida. Parabéns amiga, beijo!
Há pouca felicidade quando falta sabedoria.
A sabedoria não pode ser comprada com dinheiro, mas é verdade que se paga um preço por ela.
Não hesite em pagar esse preço, quer seja em termos de tempo, paciência, experiência, energia ou perseverança.
Na verdade, mesmo que tenho que pagar muito pela sabedoria, você ainda estará fazendo um excelente negócio.
Falso Juramento!
[...] "eu prometo
ser fiel,
amá-la e
respeitá-la,
na alegria e
na tristeza,
na saúde e
na doença,
na riqueza
e na pobreza,
por todos os dias
de nossas vidas,
até que a morte
nos separe!"
Há séculos, esses versos
se repetem.
Há séculos,
as pessoas juram algo,
que jamais
conseguirão cumpri-los,
por uma eternidade da vida.
Será, que já não está
em tempo de mudar
tais versos,
e repetir um para o outro,
no sagrado momento da união:
"Enquanto existir o amor...
Prometo
amá-la, respeitá-la
e doar, todo meu amor
sem sacrifico...
Pois o amor,
a isso me permite."
Algo, menos ilusório.
Hoje as pessoas sabem,
que aquela jura
não comunga com a realidade
dos casais modernos...
Aliás, nunca comungou.
Mas era, penso eu ,
mais suportável.
Ou não...
Talvez,
mais obediente!
CÉU E INFERNO...
Sou tristeza, desespero e aflição
Não há paz ou alegria no coração
Uma nuvem negra me abate a emoção
E me desespero amargamente...
Não consigo sorrir alegremente.
É para mim impossível mentir;
Ou até mesmo minha mente enganar.
O inferno me chama a toda hora sem cessar
O diabo diz que não demora
Que minha vida e alma têm dono.
A batalha começou...
O meu inimigo junto a mim está.
Só eu poderei combatê-lo, impedi-lo:
“Algoz da felicidade, ignição de toda maldade.”
Que dor insuportável é te sentir!
O amor dá lugar ao ódio perene.
Trouxe-me sangue, vingança, revolta e morte
Não há quem impedirá esta logra sorte?
Céu e inferno, em acirrada batalha estão;
Por minha vida e liberdade sem qualidade...
Em devaneio supero aos poucos a maldade.
Não me entrego tão fácil assim
Pois sou eu o único...
O único que pode cuidar de mim.
O bela dama, só de olhar sua foto, me vem a sensação de alegria. Um leve movimento no rosto indica um nascer de um sorriso, algo que a muito tempo não se manifestava em meu rosto. Parece apenas uma ilusão, será?...
Me perco em meus pensamento, me pego pensando em você diversas vezes durante o dia.
Será isso bom ou ruim ?
Apenas o tempo poderá responder...
Sombras...
Não há sombras matizadas
de alegria e sofrimento.
Todas elas são pardas,
todas vestem de cinzento.
As sombras são como o vento:
só sabem bem na estiagem.
De resto, varia o lamento,
dependendo da aragem.
Quer sombras, quer sobras – dizia
a minha avó – não quero à frente.
As sobras fazem-me azia
e as sombras constrangimento.
O segredo da Felicidade consiste em entender que nesta Vida não há nada que não nos retorne!
Então entendendo isso não tem por que sofrermos!
Doe aquilo que tanto deseja receber.
Se quer ser Feliz vibre alegria por onde passar.
Se quer ter saúde, tenha pensamentos e atitudes saudáveis.
Se deseja o Amor das pessoas, ame as pessoas ao seu redor.
Se deseja ser ajudado nos momentos difíceis, ajude a todos que tiver oportunidade.
Não faça ao seu próximo aquilo que não quer para você "Já nos dizia Jesus"
Perdoe pois, pois sempre precisamos de perdão, por que a cada instante estamos fazendo alguma coisa que precisa ser perdoado.
E quando momentos difíceis aparecerem, passe por ele com determinação, força, e sempre dando o melhor de Si.
Por que tudo aquilo que acontece para obter aprendizado nesta existência , quando passamos com revolta e sofrimento, não tem valor nenhum para a Vida.
E essa lição volta a se repetir..
Então tá ai meus amigos!
Se não acredita, comece a praticar!
Ser Feliz está em nossas Mãos!
AMAR SEM RECEIOS.
Se, entre sonhos e ilusões, pode nascer felicidade,
Se, nas montanhas de pedras, pode nascer uma flor,
Se, das lembranças da vida, pode nascer a saudade,
Nos corações que se amam, com certeza o amor.
Se, o amor é tão puro, não precisa ter medos,
Se, é amor verdadeiro, não apenas paixão,
Se, amor for sincero, sem receio ou segredos,
Pois a voz que nos fala, é a do coração.
Se, for amor de verdade, de forma pura e plena,
Se, for amor sem segredos, vindo do coração,
Pois se não for desse jeito, nada vale a pena,
Porque amar, por amar é, apenas, mera paixão. Ilusão!
Não existem barreiras para um amor verdadeiro,
Quando ambos se unem, com vontades tamanhas,
Não existem derrotas para esses guerreiros,
Que rompem obstáculos e as forças estranhas.
A pureza do amor é verdade é razão,
É uma presença constante, que sempre existiu,
Sentida e tocada pelo coração,
Só não a percebeu quem não quis vê-la ou não viu.
O amor é medido, pela sinceridade,
Não se mede o amor, por meus erros nem os seus,
Ele não foi inventado, ele é puro é verdade,
Entre as criaturas, pois foi criado por Deus.
O amor de verdade, não falha e não erra,
Se, por descuido se erra, ao erro perdoa,
É pureza é beleza, que no coração se encerra,
A confiança e a certeza, entre duas pessoas.
Não tem fórmula pronta, magia ou segredo,
Para um amor duradouro, longo e perfeito,
Sempre foi coisa séria, jamais foi brinquedo,
Tem que existir entre ambos, tolerância e mútuo respeito.
Márcio Souza.
Felicidade é um estado de espirito , depende apenas de você e de como você vê o mundo e as pessoas ao seu redor , quando mais pensamentos positivos tiver mais leve e feliz será sua vida .
Então sorria pios ninguém é tão rico que dele não precise. Ninguém é tão pobre que não o possa dar. Enriquece quem o recebe, sem empobrecer quem o doa.
Se amar é simplesmente não querer nada daquilo que não te traga Felicidade, Equilíbrio, Paz e Harmonia.
É estar bem consigo mesmo, e mudar aquilo que não está bem!
Não existe nada e nem ninguém que pode transformar sua vida mais do que vc mesmo!
Pois até mesmo Deus para agir em nossa vida depende da nossa vontade.
Aparecida apareceu na minha vida
Veio junto com suas mentiras
Jogando a felicidade fora como se não houvesse saída
No meio da relação ela se complica
Pensa que um homem sábio não sabe nada da vida
Há como se engana essa menina
Que por ser tão podre de espírito ainda pensa que é rica
So pensou em dinheiro e esqueceu da lida
Um dia a beleza vai embora e somente seu legado fica
Mais na vida há sempre varias alternativas
Nem sempre a mais fácil é a mais distinta
E mesmo que eu nada leve desta vida
Os meus fantasmas não fazem parte da minha trilha
Elimino as coisas ruins do meu passado sem deixar saída
Assim viverei feliz com minhas alternativas
E quando volto a lembrar da Aparecida
Penso em sua triste sina e sua vida cheia de mentiras
Um dia a beleza dela irar acabar e o que vai sobrar dessa pobre menina rica.
A gente pensa que é feliz.
Conversa das risadas anda por ai.
Visita os parentes.
Vai a festa,se diverte,
Fica em meio a tanta gente.
Mas não tem um amor.
Um alguém para abraçar.
Quando então chegar a casa.
Não existe outro corpo.
Para sentir calor.
E assim caminha a humanidade.
Caminhando sem amor.
Imagine a felicidade
O estado da felicidade é algo quase impossível de descrever
Um sentimento divino, uma sublimação
Imagine a felicidade como uma onda de alegria
O mais alto sentido da realização
A conquista do emprego desejado
Os bens materiais sonhados há muito
A chegada de um filho
Uma paixão inesperada
Mais do que tudo isso a felicidade é êxtase
Um conjunto de sensações que nos permite chegar ao céu
Imagine a felicidade
Poder sentir o calor do sol
O sopro do vento
A brisa do mar
Imagine felicidade
Em um simples abraço
Em um olhar inocente
Na beleza do voo de um pássaro
Imagine a felicidade
Dos braços abertos frente ao mar
Em plena sensação de liberdade
Imagine a felicidade
Quando nos sentimos amados
E podemos retribuir o bem
Na transparência de uma amizade
Imagine a felicidade sem fronteiras.
SEM MÊDO DE SER FELIZ
Sou aquela que rala e rola
Pelos quintais da vida...
Procurando caminhos,
Mesmo que sem sentido...
Pulando amarelinha
Sobre os turvos chão que piso...
Brinco com o tempo
Driblo os medos
Sorrindo,
Brincando
Sendo leve
Sendo brisa
Sem pisar na vida
Sem medo de ser feliz!
Aprenda a andar leve pelo tempo
deixe o que é pesado ser levado pelo vento...
Aprenda a ser alegre mesmo em meio ao sofrimento...
deixe de lado a dor, a tristeza, o tormento
de verdade... não apenas com fingimento.
Aprenda com as pessoas 'cada uma das boas pequenas partes'
que fazem da sua vida uma obra de arte...
aprenda a ver o lado bom,
a escolher o tom...
aprenda a deixar o riso correr solto
aprenda a não deixar a amargura amargar seu coração.
Aprenda a dançar mesmo que sua vontade seja de não tirar o pé do chão.
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Desejo uma boa semana
A todos os meus amigos
E Espero sinceramente
Que encarem com alegria
O nascer de mais um dia
E se esqueçam dessa mania
De querer que ele passe depressa
A gente só vive uma vida
Pra que vivê-la nutrindo
Esse lado contrariado
Me lembro que em meu passado
Em pisava uma trilha de barro
Pra chegar à condução
Hoje vejo gente reclamando
Da infindável distância
Que é o trajeto pavimentado
Que o leva até o carro
Quinta-Feira não tem mais nome
Hoje é véspera de sexta
Quem mata o tempo
É suicida
Que se engana pensando que a vida
É apenas um resumo
Daquela alegria besta
De beber e enxergar as coisas
Saindo fora do Prumo
O maior presente de Deus
É a vida em plenitude
Pra vivê-la plenamente
O segredo está na mente
E na mudança de atitude
O maior Talismã de sorte
Capaz de mudar sua vida
Se chama "dia atual"
Enquanto não encontrá-lo
Haverás de achar que a vida
É um mal
Haverás de compreender
Que o tempo não retrocede
Não queira que o tempo vôe
Cuidado com as coisas que pede
Um dia a chuva de saudade
Molha o chão de seu coração
E o tempo passado inunda
Aproveita bem teu dia
Te desejo uma boa Segunda
“ Que nós não podemos depositar a responsabilidade de sermos felizes em outras pessoas, é fato.
Mas não há o que fazer se nós encontramos nessas pessoas motivos para sermos felizes, se é por elas que você se refaz todos os dias, usa a desculpa de um simples bom dia, para mostrar a alegria por ela existir.
Não passa pela cabeça a ideia de não termos essas mesmas assim do nosso lado, pode ser um amigo mais chegado ou um membro da família querido, mas são por elas, que o sorriso sempre aparece, com um carinho se enobrece e assim se segue feliz.”
- Sabe aquela sensação que bate de felicidade e tristeza ao mesmo tempo?
Aquela confusão (senti)mental que fica dentro da gente quando você que percebe que muito se passou, mas na verdade não passou nada?
Sabe quando você vê alguém e coração acelera e ao menos tempo bate tão devagar?
E quando você tem certeza, mas ao mesmo tempo se questiona, será?
Sabe quando você queria estar, mas ao mesmo tempo quer correr dali?
E quando você sabe que é não, mas no fundo espera um sim?
E quando você tem certeza do sim, mas um não é mais confortante.
- Sei sim
- O que é então?
- Amor
- Talvez! Talvez seja, ou talvez seja a hora de deixar o passado passar, e começar a caminhar em busca de um futuro.
- O tempo não para e você também não deveria ter parado, já está mais que na hora de andar.
- É, eu sei
- Então vem cá, me de a mão e vamos juntas. E o que tiver que ser será. O tempo de Deus não é o mesmo que o nosso, então segue e descansa.
Acumule os momentos de alegrias e esqueça os de tristeza;
não olhe para seus erros, veja as lições que eles te
ensinaram. Não procure os defeitos, veja o lado bom das
pessoas e se possível dos acontecimentos. Não se preocupe
com aquilo que não pode resolver ou com aquilo
que não pode ser mudado. Aprenda o momento de falar e o de
calar. Seja seletivo com aqueles que irá compartilhar sua vida.
Pare de pensar nos problemas, ao invés disso, pense nas soluções.
Não reclame do que não tem, mas seja grato por tudo que é seu.
A vida é feita de momentos, então saiba aproveitá-los com
consciência e um pouco de ousadia. Pecado é não viver, errado
é não tentar.Não diga que não pode até provar isso. Não espere
por sua felicidade, vá em busca dela. Se o medo falar, ignore! Se
não poder evitar, faça tudo o contrário do que ele disser. Saiba
aproveitar e investir seu tempo, evite desperdiçá-lo com coisas
e pessoa que não valem a pena. Evite as comparações, você é único.
Reconheça quando errar, peça desculpas com quem falhar e perdoe
aqueles que falharam com você. Somos todos aprendizes. Diga o que
sente as pessoas que julgar importante. Ame-se e ame cada vez mais,
de formas diferentes. Ninguém pode viver sua vida além de você.Só você poderá
realizar seus sonhos. Não culpe os outros por suas falhas, ao invés disso,
faça suas escolhas com consciência e seja responsável por elas...no fim você
vai entender que tudo é aprendizado, que nada é por acaso e que a vida é um
espelho que reflete a imagem que você tem de si mesmo.
(Adriano Lima)