Texto de admiração por uma pessoa especial

No livro "Herry Potter-A Escola da Vida" de Agusto Cury(esse senhor que eu admiro muito), ele diz: "A arma do forte é o diálogo e a ferramenta do fraco é a agreção física"... Pra que só partir para agreção física se eu tenho o diálogo(a arma que eu posso contigo)...
O diálogo é uma arma muito perigosa, a famosa arma das arma "DIÁLOGO".

Inserida por GildoChiteta

Ídolos
A grande diferença entre ter ídolos e admirar pessoas, é que os primeiros, deve-se adorar e reverenciar. Jamais contestar. Quem admiramos são exemplos de conduta, personalidade e carisma. Nunca tive ídolo algum. No máximo, profunda admiração por pessoas comuns. Paulo Francis, Pepe Escobar, William Blake, por exemplo. Muitos amigos bem-pensantes e resolvidos, envolvem-se em brigas terceirizadas em nome de causas, movimentos aos quais sequer pertencem, ou receberam endosso. Justificam como 'autos de fé' em relação a justiçamentos que 'devem' ser feitos. Para mim, pura vassalagem por camuflado complexo de culpa. Assumida, inculcada, introjetada; realmente, não sei, e creio que muitos desses sequer questionem suas devoções. Nunca tive qualquer indício de 'culpa herdada' já que me livrei do cristianismo. E, isso, com três anos de idade. Da mesma forma, sequer me prostrei aos pés de ídolos estatuescos ou imaginários. Penso que ambos os ganchos estejam ligados intimamente a crenças. Na ausência de uma, se liga a outra. Um dos segredos de desvio de caminho do 'relicare'(religar), é que tiram a possibilidade de nos conectarmos com nossos 'Eus' internos, e colocam fetiches míticos no lugar. Uma das 'grandes feitiçarias' da humanidade. Meu ídolo é quem eu virei a ser, com minhas fraquezas superadas e meus vícios controlados. Mas, talvez meu 'eu' futuro não seja melhor do que o presente, ou de traços dos 'eus' do passado. Quem sabe? Nenhuma crença ou agremiação político-filosófica pode responder a isso.
(Sergio Pacca)

Inserida por DraJaneCostaRebello

LIBERTE-SE

Andando pelas calçadas da cidade
Admiro a capital oriunda
Me distraio com o forte sentimento
Que me faz sentir uma dor profunda

Continuo a caminhar
Sem um rumo a seguir
Chego em casa a sonhar
Que um dia voltarei a existir

Admiro a foto de minha amada
Cuja jurei amar até mesmo sem condição
O que sobrou de lembrança...
Alem dos resquícios de solidão

Não haverá mais paz
Meu tempo acabou:
"Pobre cidadão
Ele se matou."

Inserida por DanielSantos0915

A luz que te resplandece é a mesma que me faz admirar-te exaltando toda graciosidade que se exalam pelos teus poros;
Teu perfume é a atração mais gostosa que eu posso querer e até mesmo sentir, me encantou com a força da sua libido que me cega de forma tentadora e eficaz;
Dominaste-me pelas suas formosuras que se mostram em pecados, tão querentes e suaves que meu corpo desejas;

Inserida por JULIOAUKAY

TEMPO DO AMOR

Encantada
escancaradamente encantada
admirável...lindo, sutil, harmônico, suave...
maravilhosamente poético...
brinca mais nesse entrelaçamento estonteante,
inebriante...
que faz a pele eriçar na emoção de palavras,
no sussurrar de versos,
no enlace da imaginação proibida e permissiva,
que nos faz perder os sentidos...mais...brinca mais...
assim, doce, suavemente doce...
sintonia fina, altíssima frequência
desnude-me, fique a vontade
transgressor... acorrentado a minha alma
que minha boca seja meu guia a
percorrer teu corpo e usurpando
gemidos e espasmos loucos...
que tuas entranhas se revirem junto
com a contorção do teu corpo...
que nossas línguas sejam cúmplices
na busca dos mais recônditos pontos
de prazer...
que todo teu corpo se ofereça intenso
em conjunção de calor prazer
Quero a tua posse sobre meu corpo...
tua vontade...teu desejo...tua busca...
quero o roçar de línguas...
toque...cheiro...gosto...
quero me perder em teus encantos...
ser tua menina...tua mulher...
tua fêmea...tua escrava...
não deixa esvair o tempo...
o nosso tempo de amor

Inserida por verinhafagundes

Deixe-me ouvir a tua voz, deixe-me admirar-te pelas tuas belezas infinitas... Ah você não tem noção o quanto me enlouquece, fazendo-me teu com tudo que mereça;
Quanto à minha própria vida dar-te-ei para que você tenha as devidas seguranças e alegria, na qual eu guardei para ti;
E te direi que és a minha inspiração, minha flor mais delicada colhida em um jardim que tens os portões com tabuas de cedro e romãs;
Assim me tornei a sua propriedade que tanto me inspira a paz... Ó rosa dos campos venha me anestesiar com um sorriso verdadeiro para me levar onde queira...

Inserida por JULIOAUKAY

O emocionar-se é uma condição humana.
O arrebatamento do olhar,
a força irresistível da admiração.
Não há vida sem emoção.

É imperativo emocionar-se,
admirar-se...
O homem eminentemente humano
olha e vê... contempla,
detém-se no objeto que lhe causou impacto
com ele estabelece um forte e profundo pacto.

E o objeto amado jamais será desrespeitado.
É condição mais que humana
emocionar-se
admirar-se,
respeitar e respeitar-se...

assim é o homem eminentemente humano,
ele sequer conhece a palavra engano.

Inserida por RosangelaCalza

Não vanglorie suas ações de caridade.
Se publicar é porque quer admiração.
Buscar mérito não é arte do coração.

Deus sabe quem faz por benevolência
E, quem procura um reconhecimento.
Deve ser instintiva, sem recompensa.

Mas, alimenta o espírito como unção.
Capaz de curar doenças da alma.
Tornando um ser rico de compaixão.

Inserida por QUIVIA

Vejo-lhe como uma flor que desabrocha dia após dia com o brilho de um grandioso admirar, incrivelmente esperando um sestro para o seu próprio destino;
Tudo nos muda tanto pelo que guardamos, tanto pelos nossos graves passos, encerramos o que nos negas;
E se te colha em ciúmes não me queiras mal, pois o absurdo nem sempre és exagerado o suficiente para tornar insensato;

Inserida por JULIOAUKAY

amiga...Meio sem querer
Peguei-me admirando você
Ao virar-se, me olhaste...
E ficamos a nos encarar
E naquele par de olhos lindos
Um brilho radiante
Consegui enxergar
Coincidentemente
Lá, pude me ver!
Fiquei tão hipnotizada
Que nem mesmo
Conseguia me mover
Ali parada fiquei
Admirando aquele olhar
De tão radiante que era
Fez-me perder o rumo
E fiquei sem saber
Por onde andar
Quando despertei
Não conseguia entender
Porque aquele olhar
Fez-me enlouquecer?
Fiquei totalmente impressionada
Sem destino, sem direção.
E mesmo não mais olhando em seus olhos...
Não conseguia esquecer
Aquele olhar
Aquele brilho
Tão enlouquecedor
Tão envolvente
Ao mesmo tempo
Que me acalmava
E me fazia sentir-se bem
Cortava-me a alma
E me fazia sofrer também
Esse olhar que me marcou
E também me enlouqueceu
Deixou marcas
Deixou saudades
De um olhar que se perdeu
Pois foi através dele
Que todo esse encanto aconteceu.

bjs

Inserida por RosaneRibeiro

Admiro gente

Admiro gente guerreira, que caí, mas sempre tenta se levantar.
Admiro gente de luz, que distribui alto astral.
Admiro gente inteligente, que sabe gostar do que lhe faz bem.
Admiro gente consciente, que não precisa perder pra valorizar.
Admiro gente de verdade, que sofre e chora, que erra e acerta, mas que nunca deixa de lutar para ser feliz.

Inserida por reinaldoluzsantos

O PEQUENO ADMIRADOR

Ouvi o primeiro ruído de cascos pisando a grama, mas continuei deitado de bruços na esteira que havia estendido ao lado da barraca. Senti nitidamente o cheiro acre, muito próximo. Virei-me devagar, abri os olhos. O cavalo erguia-se interminável à minha frente. Em cima dele havia uma espingarda apontada para mim e atrás da espingarda um velhinho de chapéu de palha, que disso logo o seguinte:
– Seu moleque, nunca mais se atreva a entrar em minha propriedade para roupar as minhas jabuticabas. Se voltar aqui novamente, vou ter de lhe ensinar uma lição mais dolorosa!
Seu Juca era fazendeiro, dono do Sítio Mirabela. Ele e sua esposa, d. Gertrudes, vinham de uma cidadezinha interiorana, recém-casados, para criar a família no interior do Espírito Santo. Tendo comprado uma propriedade não muito extensa na comunidade de Fumaça, no município de Santa Leopoldina, cultivava ali alguns pés de café para consumo próprio, tinha um milharal que ocupava pouco mais da metade da propriedade e um pomar com duas mangueiras, três goiabeiras e vinte e cinco jabuticabeiras.
A comunidade de Fumaça, atenta com os últimos avanços tecnológicos que eram diariamente apresentados noticiários de TV que chegavam a eles através do sinal das antenas parabólicas, conseguiu reivindicar uma melhoria nas escolas próximas a região, além de ser contemplada com uma equipe constituída de cinquenta profissionais da educação – mistos entre língua portuguesa, matemática e matemática financeira, química e física, biologia, empreendedorismo, direitos humanos, dentre outros – que vieram acompanhados de sociólogos com a finalidade de educar aquela comunidade. Dessa forma, apesar da imagem de caipiras que recebiam dos habitantes das metrópoles, aqueles caipiras em especial, possuíam amplo conhecimento.
Seu Juca foi o fundador de todo aquele movimento chamado EDUCAÇÃO CAIPIRA.
Zeca, um menino de onze anos que viviam com os pais e mais três irmãos mais velhos numa casinha próxima, era o menino que seu Juca tinha flagrado roubando jabuticabas. Era de baixa estatura, negro de cabelos crespos e de olhos cor-de-mel incrivelmente penetrante. Era conhecido na comunidade por possuir uma audição boníssima; era capaz de ouvir o roncar do motor de um carro há quilômetros de distância. No entanto, justamente naquele dia em que, faminto, entrara nas terras de seu Juca, a distração não lhe permitira perceber a presença do velho nas proximidades do pomar.
Seu Juca andava sempre armado com sua velha espingarda calibre doze. Apesar de velho, tinha fama de machão. Tinha uma personalidade dura e carrasca; não importava quem fosse a pessoa, se pisasse na jaca comeria até a casca.
Zeca estava faminto. Sua mãe e seu pai tinham ido até a cidade de Cariacica para fazer umas compras. Seus irmãos não estavam em casa. Sua mãe não tinha deixado comida pronta e, como não lhe restara outra opção, invadiu o terreno daquele velho ranzinza.
As jabuticabas eram as únicas opções que lhe restara. As mangas e as goiabas, embora sustentassem mais, estavam numa altura que para Zeca era inatingível; sua baixa estatura não lhe permitia alcançar as demais frutas.
Sua família, mesmo vivendo naquela comunidade onde quase todos eram de classe média alta, era uma família humilde. Não possuíam recursos suficientes para que vivessem despreocupados. Por vezes, passavam até fome. Sua mãe era lavava as roupas da vizinhança e seu pai vivia de bicos. Dois de seus irmãos ganhavam alguns trocados capinando quintais e sua irmã passava as roupas que a mãe lavava. Já ele, só fazia estudar, estudar e estudar. Sonhava em tornar-se professor de matemática; vivia perambulando às margens do córrego que passava perto de sua casa, com um graveto em mãos e escrevendo fórmulas matemáticas na terra vermelha, tentando calcular a largura do rio, ou até mesmo a velocidade da água.
Ele era uma espécie de admirador secreto de seu Juca, pois apesar de ser um velho rabugento com as crianças, era um homem muito inteligente, principalmente quando se tratava de matemática. Seu Juca era capaz de fazer contar que para ele ainda pareciam complicadas simplesmente com o a terra vermelha e o graveto da mente.
Zeca vira certa vez um menino na televisão que também adorava matemática. Entretanto, esse menino – que viera a torna-se seu melhor amigo, imaginário – adorava também escrever em um caderninho com cadeado sobre todas as suas descobertas matemáticas e sobre as pessoas que admirava. Sem hesitar, Zeca pegou um caderninho que a muito usava para desenhar – desígnio para o qual não havia sido convocado – e arrancou as poucas folhas usadas; arrancou também a capa que estava em péssimo estado, pintou-a com um giz de cera; seu caderninho não tinha cadeado, mas com um pouco de esforço, fez um pequeno furo no centro da borda das folhas e as confidenciava com um pedaço de arame que cuidadosamente era dobrado pelo menino.
O susto daquele dia o tinha deixado indisposto a escrever e a fazer contas, como fazia todos os dias. Suas notas em matemática eram sempre máximas e, por consequência da escrita que praticava em seu caderninho, também tirava ótimas notas em suas redações.
Com seus amigos, Zeca adorava contar sobre o que observava de seu Juca. O modo que ele tratava d. Gertrudes, o carinho e ciúme que tinha por sua única filha. O modo como mascava seu fumo. Como acariciava sua espingarda na hora de ia limpá-la, além de como a chamava de única amiga.
– Ele é um cara legal, Pedrinho. Mas ele nunca vai gostar de mim.
– Aquele velho caduco não gosta de crianças, Zequinha, não perca seu tempo com besteiras!
Já em Cariacica, os pais de Zeca preparavam-se para voltar para Fumaça. As compras já haviam sido meticulosamente arrumadas no porta-malas do Montana que haviam ganhado em uma promoção daquele mesmo supermercado que faziam compras no bairro Cariacica Sede. A alegria de conseguir fazer compras – que era indescritível para eles, já que não tinham esse privilégio sempre; já completara seis meses desde a última compra – emocionava aquele casal que eram sempre muito unidos. No caminho de volta, nas proximidades da comunidade de Fumaça, enquanto subia a Romana, um pneu da Montana estourou. O susto fizera o homem perder o controle do automóvel; resultado: perda total das compras, veículo bastante destruído e um humilde pai de família morto. A mãe havia ficado em Mangaraí, onde sua filha já estava esperando para iniciarem mais um dia cansativo de trabalho.
Zeca estava com seu graveto fiel nas mãos, sentado em uma pedra, resolvendo uma equação de segundo grau que vira na escola na sala de aula de um amigo. Ele estava próximo à Fazenda Fumaça e ouviu um estrondo gutural que vinha da Romana. Sem pensar duas vezes, guardou sem graveto no bolso, escondeu seu caderninho preso à caneta por debaixo da camiseta, fixo pela bermuda velha, encardida e rasgada que usava e correu para o local.
Ele apertava fortemente os olhos esfregando-os na intenção de certificar-se de não estar tendo um pesadelo ou uma alucinação. Custou para que caísse a ficha e suas ideias retomassem. A cena para ele era simplesmente chocante e inaceitável.
– Nããããããããããããããããããããããão!
Pasmo, Zeca correu aos prantos na direção do Sítio Mirabela, pelo mesmo caminho que sempre percorrera, mas que com seus pesares parecia não mais ter fim. Olhou para trás e a única coisa que viu foi uma nuvem de fumaça retilínea que vinha do brejo que a Montana estava.
Cinco segundos após avistar a fumaça, o que Zeca avistou foi uma enorme explosão.
– Papai! N-n-não p-p-pode s-ser...
Imediatamente correu para o sítio, para pedir ajuda àquele quem admirava. Lá chegando, encontrou seu Juca agitado e preocupado com a explosão que ouvira. Ele estava carregando sua espingarda na intenção de sair preparado para tudo. Ao ouvir os gritos de socorro do menino, o velho não pensou. O ódio que carregava dentro de si daquele menino falou mais alto. Na verdade, os três tiros que disparou com a Berna, como chamava a maldita arma, falou mais alto que os dois.
– Eu avisei que se voltasse aqui a lição seria mais dolorosa, excomungado dos diabos! Agora tente aprender, seu moleque infeliz!
Com uma frieza espantosa, seu Juca montou seu Manga-larga Machador e saiu em direção à Romana. Passou por cima do menino e esguichou um cuspe amarelado pelo fumo que vivia a mascar.
Ao chegar tornar a casa e saber a notícia da morte do menino e do pai, a mãe de Zequinha caiu enferma por amor; seus três irmãos, embora inconformados, não receberam permissão da mãe para acertar as contas com aquele velho assassino. Ela lhes dissera que não deveriam fazer mal ao seu Juca, pois o Filho Santíssimo não se agradava das pessoas más.
Quando retornou, seu Juca tendo ido retirar o corpo da criança que jazia morta em seu quintal, encontrou junto deste um pequeno graveto que reconheceu como sendo de um dos galhos de uma das jabuticabeiras de seu pomar. Encontrou também um caderninho ensanguentado que estava lacrado por um pedaço de arame. Praguejando o menino por sem um moleque intrépido e destemido, começou a destrancar aquele caderninho sem nenhum cuidado.
Abriu-o.
Estava escrito na primeira página:

Me espelho no senhor, meu matemático preferido.
Seu Juca, eu sou e sempre serei o seu maior pequeno admirador!

Inserida por RenanPF

Admiro todas aquelas pessoas...
que mesmo depois de uma noite mal dormida...
acordam de manhã com alegria no seu coração!!
Mesmo depois das quedas que a vida tem...
encontram sempre a coragem de levantar-se.!
Elas não precisam de elogios nem...
de palmadinhas nas costas!
Sabem falar...pedir desculpas.!!
São educadas e muito otimistas!!!

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

Longe das belas palavras, admiro a sensualidade que se mostram por entre seus olhos lhe dando a beleza imortal;
Ao te contemplar e adorar a vejo pelo infinito a tua grandeza sentimental que tanto eterniza você em meus pensamentos;
Trazendo-me a alegria que não se faz transitório em hipótese alguma;

Inserida por JULIOAUKAY

A flor que você representa aos meus olhos é a mais bela que pude admirar, em meus sonhos trazendo-a do jardim de Adônis como uma preciosidade sem igual;
Não me negues pelo o que não te peço apenas agracie a juventude pelo que te beneficia com beleza e saúde;
Meu coração beirando as margens de um sussurro e de lírios incertos faz com que minhas certezas caiam na promessa de um amor perdido;

Inserida por JULIOAUKAY

Tenho um bom motivo para você ter admiração, medo, respeito e cuidado...

• Minha memória... Ela é sobrenatural!

Tenho guardado de cada pessoa o que recebi das mesmas...
Mas sò devolvo o que não me faz perder meu precioso tempo!
As demais coisas deixo por conta do tempo e da vida, a nossa melhor escola e o nosso melhor professor!
Bom minha balança interior é incrivel tipo do futuro, mais funciona perfeitamente...

Inserida por EmanuellyMendes

Sabe o que eu admiro de verdade?

Gente educada, que sabe conversar sobre vários assuntos, conversa agradável, respeito por quem quer que seja, conhecer os limites, pessoas com conteúdo, que tem algo a lhe oferecer, que lhe ensinam algo de bom com 10 minutos de prosa, pessoas simples, de boa família, com boa criação. Pessoas honestas, boas, que se preocupam com os outros, que sabem fazer um elogio, que se alegram com nossa alegria, que nos ajudem em nossas fraquezas, de bom astral, que respeitam as diferenças, que sabem resolver um problema sem partir pra ignorância, que não precisa de bebida para se alegrar, que não depende de ninguém pra ser feliz, que não precisa diminuir os outros pra se auto-afirmar, que corre atrás do que quer sem passar ninguém pra trás, que não faça as pessoas de otárias e que saibam valorizar nossa presença.

Peço a Deus de coração, que encha minha vida de pessoas com essas características, que considero as mais admiráveis. E sempre em meu coração tenho comigo que as coisas boas da vida são as mais simples.

Inserida por Judorneles

Chorão não foi apenas uma figura pública. Ele, além de cantor, foi poeta e exemplo de vida. Eu admirava suas músicas, eu o admirava como pessoa e fazia das letras das suas músicas inspiração de vida. Cresci escutando Charlie Brown Jr. e é difícil pra caramba você passar parte da sua vida ouvindo uma voz e do nada ficar sabendo que não vai ouvir mais.
Alexandre Magno Abrão não foi apenas um cantor famoso, ele foi gente como a gente, deixou seu legado e fará muita falta (...) hoje o brilho de um olhar se apagou, mas, sem dúvidas, uma estrela no céu se acendeu. Uma voz foi calada, mas jamais será esquecida.
Hoje os chorões somos nós, e o "céu azul" é todo dele. Ele teve seus "dias de lutas" e agora terá seus "dias de glórias", ele foi buscar "aquela paz", ele foi atrás do seu "lugar ao sol"... Chorão não morreu, ele deu uma pausa na Terra e foi levar alegria pro céu, segundo suas próprias palavras.
Espero que Deus o receba tão bem, assim como nós o recebemos aqui na Terra (:

Inserida por MusicasxCantores

É tao estranho olhar para pessoas e coisas que tanto admirávamos e nao conseguir entender ou achar um motivo pelo qual a amávamos e admirávamos tanto...
Hoje eu entendo verdadeiramente o sentido de "que so mudamos nossa vida e o mundo ao nosso redor", quando mudamos a nos mesmos... E que toda nossa visão é reflexo de nosso interior e contato com nos mesmos.
E que coisas que pareciam ser tao grande, so depois de me distanciar, que vi que na verdade grande era meu sentimento para com elas. E que cada coisa, pensamentos, pessoas...é do tamanho, forma e importância que nos damos a elas.

It's strange to see somethings, some people I felt admiration and I don't understand why I was have too much admiration for that's.
I really understand today about context, "that's change your life and your around world yourself, when you change yourself. That our whole vision are reflex of our inner and how are contact with ourselves.
That's things and people seemed great for me, so after I'm hold off I understood that true was my great feeling to people and things. I understood that each thing, each thoughts and people have size, shape and virtue that we give.

Inserida por samirarabello

REVERBEROU Dja!
Não é de hoje que JÁ NÃO SOMOS DOIS e há QUINZE ANOS tenho uma admiração sem igual pela sua genialidade. PODE ESQUECER que vou deixar de ouvir BANGALÔ, porque TRISTE É O CARA que VIVE sem Djavan. Que PECADO tanta gente QUASE PERDIDA ouvindo coisas fúteis. Vamos dar um ACERTO DE CONTAS, com ARES SUTIS, como um ANJO DE VITRÔ, para vivermos sempre em RUA DOS AMORES.

Inserida por LRFO