Texto sobre Traição

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Às vezes até posso ser …burra. Parva. Bruta. Trágica. Ingénua. Inocente. Catastrófica. Patética. Contraditória. Disparatada. Inconsequente. Discrepante. Às vezes até posso estar… débil. Indefesa. Frágil. Zonza. Desnorteada. Atordoada.
Mas vocês nunca me faltam…nunca. Tenho sempre os vossos olhares atentos, as vossas palavras reconfortantes e os vossos abraços que me albergam de uma forma tão nobre. Daquela forma tão nobre que só a amizade tem.

Perdi-me e continuo a perder-me.
Perco-me vezes infinitas e incalculáveis ao longo desta minha existência pouco calma.
Perco-me…como mulher, como pessoa, como menina que ainda me sinto…enfim…como ser humano.
Dispo-me de tudo e é este o meu retiro. Vou e venho à descoberta de mim. Tento reorganizar-me enquanto escrevo e reestruturo mais um pouco as minhas ideias. Reconstituo certas histórias e tiro cada vez mais lições de todas elas.
Reordeno as minhas emoções talvez na tentativa de ter mão nelas.
Sinto que continuarei a perder-me. Como pessoa, como mulher, como ser humano…porque acho que o encontro é algo contínuo, e esse exercício de nos perdermos para nos encontrarmos vai acontecendo várias vezes ao longo da vida.

Minto. Iludo. Finjo. Simulo…
Eu só posso ser uma descontrolada, tresloucada. Só posso sentir uma paixão assolapada …por ti.
Não sei de ti…não te vejo…não te quero. Não sei. Não vejo…não quero!!!
Minto. Iludo. Finjo. Simulo…
Não te quero, só porque não te vejo…
Não te vejo porque não te procuro…e não te procuro, porque sei o quanto te destabilizo se o fizer…
Não sei de ti…não te vejo... não te quero. Não sei. Não vejo…não quero!!!
Minto. Iludo. Finjo. Simulo…

Inserida por MARISAM

Traidoras...
Elas voltaram.
Ou talvez sempre tenham estado aqui, e eu fingisse que não as sentia. Talvez me tenha acostumado à sua presença e tenha passado os últimos tempos sem lhes dar grande importância.
Aprendi a finta-las. Deixei-as estar como que adormecidas. Descobri como as manter enfraquecidas…como que anestesiadas. Como se não estivessem aqui.
Por momentos acreditei que finalmente pararam de me atormentar. Deixei de sentir aquele odor constante e teimoso que se entranha no corpo e nos oferece sofrimento. Por instantes acreditei que se tinham ido, que se perderam por aí num outro corpo qualquer e esqueceram o caminho de volta.
Mas fui fintada. Fintada por elas. Eu, que outrora me julguei protagonista da finta perfeita.
E hoje lá estão elas…acordadas, despertas e dispostas a corroer mais um pouco de mim.
Não sei ao certo se elas escolhem o momento para se declararem habitantes de mim própria, se me apanham fraquezas ou se sabem quando estou mais vulnerável a elas.
Sim…elas vivem em mim, e hoje devem sentir-se com um poder qualquer sobre a minha pessoa porque não me largam.
Mas eu não as quero. Não quero. Não as pedi. Não fui eu quem as acordou. E se acordaram por si só, não quis em nenhum momento alimenta-las.
Estão aqui, mas não as quero. Tapo os olhos para não as ver. Não as quero. São intrusas.
Traidoras. Quiseram lá saber da minha vontade. Como se estivessem este tempo todo à espreita. Como se soubessem que mais tarde ou mais cedo seriam rainhas no meu aglomerado de emoções.
Traidoras. Passeiam-se astuciosamente cá por dentro como se eu lhes pertencesse. São devastadoras. Parece que voltam sempre mais fortes depois de permanecerem muito tempo escondidas.
E aqui estão elas a vandalizar a minha alma de tal forma, que não sei se quem escreve este pequeno desabafo… sou eu… ou se são elas.
Elas…as saudades.

Inserida por MARISAM

Sou feita de um conjunto de pessoas contraditórias, que me dão bilhetes grátis para a montanha russa de emoções e sentimentos que é a minha vida. E sinceramente prefiro esta montanha russa do que ser vazia de sensações, como muitas pessoas com as quais me vou cruzando aqui e ali que escolhem ser simplesmente racionais.
E quando assim é não acredito que haja muito espaço para emoções, ou pelo menos para as sentir no seu age. Muitas pessoas dirão que antes aniquilar o espaço que as emoções têm na nossa vida, do que não saber geri-las. Mas não será também isso de “aniquilar as emoções” uma capa que esconde a tal dificuldade em geri-las?

Inserida por MARISAM

Lembrar-me de ti assim tão assiduamente deprime-me.
Não sei o que isto é, mas eu sempre disse que quando sentisse que me trarias algum tipo de sentimento negativo, te queria fora da minha vida.
Chegado esse momento é altura de arrumar a nossa história numa gaveta daquelas gigantes, fechar todos os guiões possíveis e lutar contra a possível vontade de os reabrir.

Inserida por MARISAM

Um dia descobrimos que determinada pessoa faz uma descrição nossa tão próxima da realidade porque é parecida connosco.
E um dia também descobrimos que essa pessoa que nos apontou e criticou determinada postura, acaba por ter posturas também elas muito parecidas.
É tão fácil criticar os outros, apontar-lhes o dedo, dizer-se incapaz desta ou daquela atitude. E depois eu gosto de ver esses dedos indicadores a virarem-se no sentido inverso.

Inserida por MARISAM

Achamos que não esperamos nada e quando damos conta estamos sempre à espera de alguma coisa. Depois somos confrontados com uma indiferença que não esperávamos.
Já não perco o meu tempo a tentar entender os enigmas, as coisas ocultas, as ligações secretas. São perguntas sem resposta. Ou talvez nem seja nada disto. Quem sabe as respostas são bem mais simples do que as perguntas, porém difíceis de acreditar? A seu tempo teremos consciência do que tudo isto significa. Vamos conhecer os fins, os objectivos e os propósitos. Já me ocorreu que fosse o destino a dar o ar da sua graça e pregar-me mais uma das suas partidas.
Já sei que haverá pessoas que vão dizer-me, que agora estou a culpar o destino de caminhos onde fui parar pelo meu próprio pé e sem qualquer mão do destino.

E provavelmente têm a sua razão… e eu…eu estou só à espera de encontrar a minha. Afinal estamos sempre à espera de alguma coisa. Alguma coisa que às vezes se traduz em alguém.

Inserida por MARISAM

Uma estranha ofuscação dos sentidos. O arrepio instantâneo e abrupto. Na minha cabeça ecoam determinadas vozes. Conversas entoadas. Conversas em tom de segredo. Sorrisos naturais. Vidas cruzadas. Olhares penetrantes. Uma dança envolvente. Júbilos contagiantes. Vidas partilhadas. Escárnios de bem dizer. Beijos. Aqueles beijos. E um rosto com traços de menino a ser mimado pelas minhas mãos.
Novamente vozes. Não sei ao certo o que elas me dizem. Sei que me murmuram palavras múltiplas, e me sabem aqui a escuta-las. Sim, porque não é pelo facto de ter optado fechar os olhos a este sentir, que deixei de querer ouvir o que tem para me dizer. Ouço em silêncio.
O mesmo silêncio da ausência e das diferenças sombrias. Ausências forçadas ou não. Diferenças relevantes ou não.
Fico aqui, dada ao silêncio comum dos pensamentos confusos.
Quero estar sozinha. Agora e sempre que assim o desejar. Talvez uma certa solidão possa dar-me respostas.
O que eu não quero é ficar à espera. Tu sabes Inês, que eu nem sequer sei esperar.
Deixa-me dizer-te também, que não espero algo concreto deste meu sentir, porque se assim fosse, o mesmo já teria avançado para um estado chamado desespero emocional. E isso, muito obrigada, mas eu não quero. Prefiro a vibração, o calafrio, a excitação, do que voltar a ter medo dos meus sentimentos.
Talvez o tempo me mostre na devida altura o seu significado. Talvez o tempo me ajude a encontrar a definição para este meu sentir.
Por enquanto mantém-se assim… misterioso e indecifrável.
É assim que eu o quero e por hoje é assim que vai ficar…
de olhos fechados e em silêncio. Misterioso e indecifrável.

Inserida por MARISAM

Tudo tem o seu tempo...
A vida, as pessoas, os sentimentos, e até as palavras. Tudo, sem excepção tem o seu tempo. Um prazo irrepreensível. Por vezes desconforme, misterioso, bárbaro, forasteiro e desconhecido.
Tudo tem o seu tempo e cabimento. Enervante, enigmático e oculto... mas indefinidamente decisivo e aperfeiçoado.
Porque tudo tem um tempo, excedemos e transpomos os padrões da nossa flexibilidade sentimental. São as emoções que ficam recessas, e nós que ficamos indefesos. Cansamo-nos do frágil e indolente demorar dos dias. Temos urgência, uma urgência intolerável, por vezes impertinente. Vivemos agitados e ansiosos por motivos que dizemos não conhecer. Até connosco somos desleais. Dizemos não conhecer causadores, porque optamos fingir que ignorámos.
Mas depois, nos refúgios, nos abrigos assustadores e nublados começam a sentir-se defesas e protecções.
Escapámos aos destroços e deixamos de nos prender a restos e ruínas de sentimentos.

Inserida por MARISAM

A inconsciência é muitas vezes a principal causadora de determinados estados de loucura. Julgo que este pensamento seja comum a muitas pessoas. O pensamento de que são muitas as vezes que atingimos um estado de insanidade por culpa da nossa inconsciência.
A inconsciência, ou a cegueira. Depende de como gostamos mais de chamar-lhe. O ténue e maçador esforço de correr ao encontro do que ainda está para vir, sem tão-pouco perscrutar memórias e reminiscências.
Não sei ao certo o porquê da invasão destes pensamentos no meu cérebro. Ou talvez saiba. Talvez porque me vejo rompida e rasgada pela minha própria vida. Tanto que me apetece renunciar a certos pontos. Apetece-me. Mas não o faço. Em vez disso mantenho os meus sentidos aguçados, na expectativa de assim descobrir um outro ponto de partida, e desse modo anular episódios que me perturbam. Apagar os passos dados em falso, aqueles que me levaram num sentido que hoje está a parecer-me errado. Só que as memórias não se riscam, como se risca algum apontamento que não está bem definido. As minhas memórias não…pelo menos não no seu todo.
Então hoje remanescem as piores representações, os instantes de dúvida, a tortura de certos sentimentos. As tais imagens que gostava de extinguir por instantes, mas não sou capaz.
É geralmente neste ponto, em que a minha consciência se torna imoderadamente real para ser suportável, que me desmancho em alucinantes e impetuosas habilidades a fim de desviar essas imagens da minha vista. E também é comum nestes momentos fechar os olhos e preferir deixar de ver. E é igualmente aí que os meus actos e gestos perdem parte do sentido. Se é que alguma vez o tiveram.
Claro está que falo em acções específicas, que na verdade não me apetece especificar.
Apeteceu-me apenas partilhar convosco estes meus pensamentos. E talvez um de vocês, mesmo sem as ditas especificações consiga perceber o que realmente tentei dizer aqui nesta minha curta e confusa dissertação.

Inserida por MARISAM

Todos nós sabemos atacar, agredir ou descompor alguém.
Ao contrário do que se possa dizer, não acho que isso se faça por divertimento ou malvadez, mas antes por necessidade ou defesa. São diversas e variadas as etapas da vida em que somos coagidos e quase forçados a atacar como forma de defesa. Combatemos com sentimentos, assaltamos olhares, investimos numa capa de protecção para que não sejamos destruídos com os múltiplos ataques, e é precisamente nesse estado de defesa que nos sentimos totalmente aptos a atacar e a descompor pessoas.
Como é que se descompõe uma pessoa? Depende. Mas há muitas formas de o fazer. Algumas são descompostas com frieza. Depois há aquelas que vamos descompondo lentamente, sem que as mesmas se apercebam, vamos ceifando os gestos, e atacamos com o vírus mais eficaz, o desprezo.
Quando falei em necessidade de o fazer, é porque admito que muitas vezes tenhamos que derrubar antes que nos derrubem a nós, desmoronar antes que o nosso mundo seja desmoronado.
As pessoas têm muito que se lhe diga. E se muitas atacam olhos nos olhos, outras apenas o sabem fazer pelas costas, quase sorrateiramente, utilizando um vírus chamado falsidade. Para mim essas pessoas não passam disso mesmo, uma fraude. Daí preferir o vírus da indiferença e do desprezo.
As pessoas têm muito que se lhe diga. Algumas são autênticas cobras humanas, que quando se sentem ameaçadas ou intimidadas têm o deplorável costume de lançar jactos de veneno nos olhos de quem ambicionam atingir.
O que as ditas se esquecem é que o seu veneno de tão utilizado contra os outros, nós os outros acabamos por nos vacinar contra ele e torna-se completamente impossível sermos atingidos.
E também se esquecem, que não é preciso ser-se uma cobra humana para saber como se ataca, agride ou descompõe alguém.

Inserida por MARISAM

TRAIÇÃO.

ÉS MALVADA
SORRATEIRA E INGRATA
PERNICIOSA COMO SERPENTE
QUE SEM PIEDADE
MALTRATA POR SATISFAÇÃO
COMO SE FOSSE UM LEÃO FAMINTO
QUE ESMAGA E DESTROE
PESSOAS DE BONS CORAÇÕES
É MALÉFICA E EGOISTA
USA AS VESES UM LINDO SORRISO
NÃO SEI PORQUE RASÃO
A QUALQUER MOMENTO
PODEMOS ENCONTRAR
COM ESTE VENENO
QUE SE CHAMA TRAIÇÃO..

Poeira do chão

O que te dei em carinho
Tu devolveste em traição
O que era um claro caminho
Tornaste desolação
Hoje,tu voltas chorando
Para implorar meu perdão.

O meu perdão nada custa
Falando a palavra justa
Há muito eu te perdoei
E por amar de verdade
Vendo tanta falsidade
No fundo eu te lastimei.
Se é baixo e vil o interesse
O amor bem cedo fenece
É flor que morre em botão.

Não
Não pode alcançar os astros
Quem leva a vida de rastros
Quem é poeira do chão...

Como desejei um amor verdadeiro.
sem maldade, sem traição ou falsidade.
um amor que fosse forte o bastante, nesse meu mundo
Parece que desapareceu, sonhos, fantasia, viagens...
E agora só na minha mente vive...
Aventura da vida se fazendo torna-se plena
No desejo, na esperança que vem tentando e me alcança.
Ela vive apenas na minha imaginação
Procuro achar o sentimento e deixar fluir...
O coração enternece e iluminar-me
Ao desvio do olhar para vida.
Porque minha alma transborda amor.
E acredito num destino onde um dia,
Um rosto colado no meu vou sentir.
Num beijo molhado que vai curar minhas dores
E ao me abraçar o imenso vazio venha,
Florescer em amor.

Desabafo.

Já se tornou tão comum à traição dentro dos relacionamentos, que tenho medo de me relacionar sério com mais alguém.
Hoje em dia é comum para uma pessoa trair o companheiro (a), como se esta atitude já fizesse parte do contrato de namoro ou casamento.
Bom pode fazer parte do mundo de vocês, pois do meu não faz não.
Conselho se estiver em um relacionamento sério com alguém, e der vontade de ficar com outra pessoa, não faça. Termine seu relacionamento primeiro, depois faça a burrada. Assim você estará poupando os sentimentos de uma pessoa que só quer te ver feliz.
Acho que ainda sou antiquado, sou do tempo que dizer Te Amo era algo sério, e não simples palavras jogadas ao vento.
Por isso digo: ``melhor sozinho do que mal acompanhado´´.
Já tive algumas experiências muito ruins, mas não é por isso que deixarei de tentar.
Ainda acredito que um dia desses encontrarei uma pessoa que tenha os mesmos princípios que eu, que saiba valorizar o que a companheira (o) tem de melhor, que diga quando as coisas não estiverem indo bem, que demonstre afeto, que de carinho, que saiba amar, e não somente dizer ``Eu Te Amo´´, Mas demonstrar isto todos os dias.
É quem sabe algum dia eu encontre alguém assim.
Josias.Junior

E se, por algum acaso, eu te decepcionar de tal forma que você se sinta vitima de uma cruel traição,
não te peço que me perdoe se não houver motivos para isso,
mas te peço que considere
que apesar de todos os sorrisos que causei em seu rosto,
sou humano,
e é esse detalhe
que me faz,
por mais que eu tente evitar,
ser imperfeito e sujeito à decepcionar...

Traição

Uns perdoam, outros não. Mas ela é como um grande corte, sangra e dói muito e nenhum remédio alivia durante os dias. Aos poucos ela vai se fechando até que um dia para de doer, mas fica a marca chamada cicatriz.
Apesar de não doer mais ela fica ali para sempre, fazendo você se lembrar todos os dias a dor que sentiu.
Então vem o medo de se apaixonar de novo e de se cortar de novo.

Traição e recortes

Em senhas perdidas pelo guerreiro
Pelas palavras doces e beijos cruéis
Cavei com minhas mãos
Meu maior e mais dolorido cristal
Eram recortes em paisagens
Tropeços e quedas nas areias escaldantes
Não como em filmes épicos ou marginais
Mas em verdades que variavam entre a criatura
E seu cristal quebrado!
Simples engano!

Jaak Bosmans

Inserida por JaakBosmans

amores e traições

Traição é traição, nada tem a ver com amor! Traição tem a ver com ética – caráter. Bandidos também amam! Todos sabem disto. Assassinos da mesma forma, muitas vezes com a forma de matar em nome do amor.

Dizem que quem ama não mata! O Que falta não é amor, mas caráter – ética! Infelizmente nas relações humanas sempre houveram traições de ambos os lados.

Se uma mulher está traindo, existe um homem na parada e quando um homem está traindo existe uma mulher na parada.
Assim, homens e mulheres estão traindo, por que a auto estima está em baixa, não é mesmo?

O primeiro traído é de fato quem trai. Trai a si mesmo (a) primeiro e esta sim é a mais importante, pois quando alguém trai a si mesmo(a), aos seus princípios, então poderá depois fazer qualquer coisa, inclusive matar, etc.

Dificilmente se encontra um assassino ou ladrão no meio de pessoas com ética, com caráter!

Estar traindo é no mínimo contribuir para tudo isto. Traem a si, traem seus parceiros, traem a sociedade como um todo, e em tudo… É a consequência que vem uma depois da outra.

Todos sabemos disto, mas não admitem e estes estão traindo seus próprios conceitos e análises de vida, passando a nada mais analisar e perderem a responsabilidade individual e social.

Amor e ódio é uma dicotomia muito diferente de ética e traição.

Inserida por re-fem