Texto Sobre Silêncio

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⁠Eu preferi o silêncio..
Eu preferi me calar ...
Sair de cena ... silenciar ,
Eu preferi dar um tempo...
Me fechar ... refletir , pensar ..
Eu preferi me escutar ... e estou feliz com o resultado..nunca me compreendi tanto .. olhando pra dentro de mim ... esquecendo um pouco desse mundo louco ...conturbado...

⁠25 de Julho: Dia do Escritor ✍💖🌷

Ando a escrever para meu coração florescer,
Pois no silêncio de minha alma, é que tudo se acalma.
Vivo a poetizar para a vida adoçar,
É tantas ansiedades que vem para amedrontar,
que o medo se faz silêncio,
Silêncio se faz pensamentos,
E para o medo dissipar vivo a poetizar.
Poesia me liberta e cura,
Cura de toda amargura,
Então fico a pensar,
Pensar e poetizar!
Um grito do meu silêncio,
Logo sai um pensamento.
Pensamentos negativos que transformo em positivo,
Palavras soltar pelo ar, vivo a poetizar!
Peço a DEUS uma ajudinha,
ELE vem me dá a mão, me ampara seu coração,
Logo floresce meus pensamentos,
Palavras começo a decifrar,
Vivo a poetizar!

⁠⁠Nesta noite tão aguardada,
tudo o que for inoportuno ficará em silêncio, o tempo estará em pausa, agora, nada terá mais relevância,
o nosso deleite que terá a prioridade,
estás maravilhosa em todos os detalhes, a suavidade da tua pele,
as curvas da tua boca, os teus cabelos graciosos, o fulgor do teu olhar sedento, minhas pupilas chegam a dilatar de tanto entusiasmo que provocas, ficas muito excitante com este teu vestido preto, sabes o quanto que isso me agrada, nem consigo disfarçar,
quero tirar proveito da tua sensibilidade, fazendo arrepiar cada parte do teu corpo
através do meu toque, de beijos intensos, dos nossos sentimentos vívidos,
fico fascinado pela vivacidade dos teus movimentos,
adoro este teu jeito doce e atrevido
que faz meu desejo por ti só aumentar e sei pela verdade e avidez dos teus olhos que é recíproco
da maneira que tem que ser,
se não fosse assim, não teria tanto apreço, aliás, não faria sentido,
não é mesmo?

⁠Vem , sem medo ..sem pressa ...
Sem desculpa ...vem e me faz tua ...
Vem no silêncio da noite e me domina ..me faz tua ..Vem e aquieta meu corpo ... sossega meu desejo , minha vontade..sacia -me ..odeio passar vontade..Vem e apaga meu fogo .. faz amor comigo denovo .. percorre meu corpo do jeito que só vc sabe ... eu sou a tua música favorita .. dessas que vc decora a letra ..e canta toda hora .. eu sou um vício safado , bandido , pareço droga ..veneno, ou sei lá talvez antídoto... morra de amor ou me mate dele ... essa noite faça valer a pena ...

⁠Sou assim...
Respondo ao ódio com amor.
Ao desprezo com humildade.
À ironia com o silêncio.
À violêcia com brandura
À calúnia com serenidade
À indiferença com resignação
E a todo mal com uma prece.
Não, não sou arrogante por isso
Nem me acho a tal
Creio em Deus e a Ele eu sigo
Ele me ajuda a superar tormentas
Me sussurra aos ouvidos "Coragem!"
Me leva adiante dos me que me ofendem
Sem que eu lhes ouça os murmúrios vis.
Então, você aí,
Não me julgue mal porque você me vê mal.
Corrija para onde olha
Força boa vem de cima, não de baixo.

⁠Horas Caídas -

Horas caídas num triste silencio
gente perdida sem direcção ...
Olhar parado que rosto enfeita?!
Tantos pecados de mão em mão!

Quem se aninha, quem se deita
numa cama sem ter pão,
sente que a vida o rejeita
e lhe serve, à mesa, a solidão!

Tantas vezes que a fome nos parece
ser maior do que a razão
porque toda a gente a sofre e padece!

E não deixa de sofrer, de ter razão,
horas caídas num triste silencio
tantos pecados de mão em mão!

A noite chega, o silêncio, os pensamentos tomam conta. Que frio é esse? Está tão escuro, não consigo ver a luz, tento procurá-la, mas não a encontro.
Quando os pássaros começam a cantar, percebo que um novo dia está a chegar, mas a mente cansada de tanto pensar, já não consegue mais descansar, e tem q continuar a trabalhar . O corpo dói, os olhos pesam, o cansaço consome, mas é o cansaço físico ou mental? Acho que é os dois.
Quando o termina o dia, e a luz começa a se apagar, mais um vez a noite chega e tudo se repete, como um ciclo sem fim.

⁠Muitas vezes a insônia me agride, e no meio da noite onde o silêncio impera, faço da madrugada o meu palco, o meu trono onde posso pensar sobre tudo.
Até onde irei? Não sei! Pois foi Deus quem projetou meu destino, o meu passado me importa, porque através dele eu aprendo a viver melhor no presente. Meu futuro é incerto e sem propósitos nem tenho pra onde ir e quem seguir, mas creio que posso ser mais feliz. O mais importante de tudo é a vida, independentemente de tudo eu só quero viver em Paz e Harmonia no mundo que eu escolhi.

⁠Minha alma grita pela tua.
Existe silêncio no grito?
Nas mais profundas camadas do corpo, meu corpo grita pelo teu.
Em um emaranhado de sentimentos, minha vida grita pela tua.
Grito… existe singeleza no grito?
Vida passada, vida presente, vida futura.
Vida…
O sentido da vida está no grito silencioso do amor?

⁠Você talvez tenha dito:

_Bati em diversas portas, mas nenhuma se abriu, só o silêncio respondeu. Será que ninguém me ouviu? E agora, o que faço? Devo desistir e permanecer no vazio? Não!
Bata à porta de Deus, pois jamais terá o silêncio como resposta. Você ouvirá UM GRANDIOSO PODE ENTRAR.
Permita que Deus seja a sua prioridade e nunca mais precisará bater de porta em porta.

O amor
O amor
Esse silêncio maduro da temperança
Do exagero na confiança
Do saltar vendado
Só para sentir
O amor
Esse velho desordeiro insone
Que arruma o que nos consome
Que nos paira acordados
Só para sorrir
O amor
Esse macio que até machuca
Sempre escolhe ser o nunca
Viver intenso eternizado
Só para suprir
O amor
Que tanto cala quanto prende
Quanto mais usado mais se estende
Ocorre de viver acorrentado
Só para sumir

⁠Eu já morri por dentro...
sofri em silêncio...
perdoei erros imperdoáveis...
engoli meu orgulho...
lutei contra sentimentos intensos...
desisti de pessoas tidas como importantes...
quebrei minhas próprias regras por outros....
enfrentei batalhas que ninguém soube....
por decorrência da vida visitei a morte...
E eu sobrevivi...

⁠Vou fechar os olhos e te beijar
Em silêncio profundo...
Auscultando o pulsar do coração
(como se pulsasse dentro e mim)

Vou te dizer em voz baixa o quanto essa distância dói
Vou sussurrar nos seus ouvidos promessas de um amor impossível...
Dizer-te que a minha vida perdeu o sentido sem a sua voz
(como se você estivesse aqui, diante de mim)

Quero te amar e te beijar sem pudor ou reservas vãs
Quero teu olhar me iluminando...
Refletindo a exuberância deste desejo que se sacia apenas em você
(como se não houvesse lhe perdido para sempre)

Casthoro´C

⁠Dor da saudades!!
...A morte lhe levou deixou-me sem sem chão a dor se apossou o silêncio se instalou...

Tristeza gritou tão forte nesse peito que as lágrimas rolou , sua falta e intensa oh ! Saudades imensas, as palavras não ditas nos momentos de paixão...

Não o verei mais nesse universo , deixou um vazio profundo, só restaram nossos momentos de amor e paixão... Que ainda dói nesse coração o luto eterno será sem ti nesse verão...

O rio de lágrima a gritar das águas a cair do céu a chorar por ti nesse mundo por colorir seu sorriso fará falta nas minhas noites a cantar com você a me aplaudir sem ritmo a canção...
Licia Madeira

⁠CORACAO, MEU CAPITAO...

O meu silêncio tem voz...
tem ouvidos de vidros...
um silêncio e um dilema...
um lema para Iemanjá...
o mar já sabe...

ajoelhada e espelhada em suas águas
gritei todos os meus silêncios...

que viraram barquinhos
e estão a flutuar
nas profundezas
do meu coração “mareado”...

Mar e coração...
Coração no mar...
coração navegante, meu capitão!

⁠Flor de dentro

Engulo o silêncio
mergulho em lágrimas
dilúvio em alívio
(des)obstrui o peito
peito liberto

janela (re)abre
sorriso se abre
na soleira ensolarada
a primavera acena
se fazendo flor e cor
floresce no calor

em torno do ventre
no baixo ventre
lateja primavera
seja na beleza
seja na peleja
da flor de dentro

⁠Espera

Oh estrela solitária
Na noite de solidão
Porque o silêncio fala
Se, silente o coração
Tudo cala, taciturnidade
Na vazia inspiração
Não brada nada!
Na poesia na emoção
Vou deitar a saudade
No colo da deserção
Sem nenhum alarde
Sem noção e razão
Espreitarei oportunidade

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
12/07/2015 - Cerrado goiano

⁠Não enxergo um palmo a minha frente. Com tudo, ouço tudo ao meu redor.
O silêncio da noite é barulhento!?
Estou só. Mas ouço pegas, que não parecem minhas.
O vento sussurra em meus ouvidos.
Os pelos se eriçam.
Tenho a cessação de esta sendo seguido.
Estou cercado.
Tudo é escuridão.
Não temo falta de luz. E sim da incerteza.
O que me espera na próxima esquina?
Um tragédia; ou uma dádiva.
Que seja.
Tudo é breu.
Não posso vê nada que esteja ha frente.
Só que não ha alternativa, se não seguir!
—Sim; é inevitável.
Mesmo com essas pedras no sapato.
—Se ao menos, chama-me Carlos.
Aquele tal de Andrade.
Teria eu bons versos. A serem escritos
Mas não
Sou eu, apenas eu.
Ha caminha por esse chão, que as vezes me falta
Ou acho eu faltar
Simplesmente, por não vê-lo.
Não tem sentido.
— E porque deveria?
Não importa.
Mesmo sem destino.
Ainda prefiro seguir( a vida)

Entre o Eco da Ausência e o Grito do Silêncio

Diante das palavras impregnadas de desapego e dor, surge uma resposta silenciosa, tecida com fios de reflexão e resignação. É como se cada frase fosse um eco, reverberando nos cantos sombrios da alma, mas também iluminando os recantos mais profundos do coração.

Não é a falta que se faz presente, mas sim a presença ausente, uma ausência que se manifesta de formas indizíveis. É a memória que se esvai, o cheiro que se dissipa, o toque que se desvanece. É o reconhecimento de que o que um dia foi, agora não passa de sombras fugidias, dissipando-se com o vento.

E mesmo diante dessa ausência, há uma ânsia que se insinua, uma vontade de confrontar os fantasmas do passado, de encarar de frente a distância que separa o que já foi e o que resta agora. É como se a própria alma se revoltasse contra a lembrança do que um dia a aprisionou, buscando expurgar qualquer vestígio daquilo que já não lhe pertence mais.

Mas entre as linhas desse desabafo, há também um silêncio que grita, um vazio que ecoa. É a solidão que se faz companhia, o eco dos dias vazios, a resignação diante do inevitável. E no meio desse turbilhão de emoções, resta apenas o gesto simbólico de tentar exorcizar o passado, de purificar a alma daquilo que já não a alimenta mais.

Assim, entre a ânsia e o silêncio, entre a distância e a resignação, essa prosa se insere como um suspiro, uma última tentativa de libertação, um ato de coragem diante da incerteza do amanhã. É o retrato de uma jornada interior, onde o amor e a dor se entrelaçam em um eterno jogo de sombras e luz.

⁠Na solidão do silêncio, ecoam meus passos, sob o manto da noite onde os sonhos se desfaçam. No vazio do espaço, onde a alma se enlaça, a solidão me abraça, em seu eterno abraço.
É como se o mundo, num súbito suspiro, se recolhesse em si mesmo, deixando apenas o eco dos próprios pensamentos para fazer companhia.
É nesses momentos de quietude que os pensamentos se tornam companheiros indesejados, sussurrando segredos dolorosos e memória esquecidas .