Texto Sobre Silêncio

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Nunca esqueça que o melhor da Vida devemos guardar para nós e para quem de direito.
É que a Vida; AH A VIDA!! Ela não é linda! A VIDA é MAGNIFICAMENTE Linda de BONITA!!
Tenha certeza que: Quanto MENOS você se EXPLICAR, MAIS feliz você sua vida VIVE & sempre VIVERÁ!
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Tc.19042024/65

Inserida por Ana_Isabel_Bugalho

Preço da chamada.

⁠Muitos são chamados e poucos são escolhidos..
Chamados todos nós somos quando aceitamos a Cristo.
Chamado começa no levantar das mãos, chamado começa no dia do batismo.
Chamado começa naquele momento de renuncia ao pecado, chamado começa no momento que vc começa a ter a necessidade de estar na presença Dele.
Nesse momento Deus começa a confirmar uma promessa e quando nós aceitamos a missão Dele sem olhar para os desejos antigos da carne e assumimos a posição na presença Dele, nos tornamos escolhidos Dele, porém saiba que nesse momento, no momento dessa decisão, no momento dessa renuncia ao mundo, eu e vc não teremos mais escolhas, nesse momento temos que intender que escolhido não tem escolha.

Inserida por RenanMoura

⁠Eu insisto em te ver, porquê, meus olhos não mentem como a minha fala.
Eu insisto em te ver, porquê, o sorriso, da alegria em te ver, irão te falar sem palavras tudo aquilo que deverás sinto por você.
Eu insisto em te ver, porquê, o teu silêncio está ferindo a minha alma e quem sabe teu sorriso, tua fala me acalente.
Eu insisto em te ver, porquê, nosso tempo está acabando a ferida não fecha.

Inserida por Colicigno


No Silêncio do Quarto

No canto sereno que chamo de lar,
onde o mundo lá fora não pode alcançar,
há um templo de paz, de luz e de calma,
um espaço sagrado que acolhe minha alma.

No silêncio do quarto, pensamentos vagueiam,
tecem verdades que às vezes receiam.
Refletem mistérios da vida e do ser,
o que fui, o que sou, o que posso fazer.

Os ecos do tempo se tornam sutis,
no murmúrio da mente, os sonhos são vis.
Ali busco respostas, encontro a razão,
tecendo, em silêncio, minha compreensão.

E assim, nas paredes que guardam meu canto,
descubro a beleza que há no encanto
de ouvir o que a vida, em segredo, me diz,
no silêncio do quarto, sou mais feliz.

Inserida por UbiataMeireles

⁠Me sinto muito bem não tendo que fazer alguém se sentir mal, mesmo tendo uma grande oportunidade de dar o troco. Existe muita mais coisa em jogo do que os nossos olhos são capazes de enxergar.

Cada um no seu próprio ritmo e tendo as lições que precisam, meu silêncio é muito mais que qualquer troco.

Inserida por KrisKirak

⁠O silêncio pode ser uma forma de presença tão plena quanto as palavras. Não ter algo a dizer não implica vazio ou ausência; pelo contrário, pode ser um sinal de serenidade, de quem encontra na quietude o espaço para estar.

Vivemos numa era onde o ruído constante é quase obrigatório — opiniões, comentários, respostas imediatas. Mas o silêncio, por vezes, é a maior das respostas. Ele não é sinónimo de tristeza ou desconforto; pode ser a companhia de quem se sente confortável consigo mesmo, que não precisa preencher cada momento com palavras para existir.

Há também uma força no silêncio. Ele carrega o que as palavras não conseguem alcançar: a profundidade dos pensamentos, o peso das emoções, a verdade das pausas. Estar em silêncio é estar inteiro, permitir que o mundo se desenrole sem a necessidade de intervenção constante, e aceitar que nem tudo precisa ser dito, porque nem tudo pode ser traduzido.

Assim, o silêncio não é ausência, mas presença num outro tom.

⁠A passividade é vista, por muitos, como fraqueza — uma árvore que se curva ao vento, sem resistência, sem carácter. Dizem que quem tolera é porque teme, que quem se cala tem medo do confronto, que quem se afasta é um submisso, um "banana". Mas o silêncio não é fraqueza, nem a calma é covardia. Há uma força que se revela na quietude, uma sabedoria que prefere a distância, uma paz que não se oferece à tempestade.

Mas aqueles que julgam com olhos curtos não sabem que, por trás de cada gesto contido, há um limite invisível, um ponto de ruptura que não se anuncia, que ninguém vê até que se quebre o silêncio. Eles pedem para que mostremos as garras, para que nos revelemos como lutadores. E quando, por fim, o tom de voz se altera, o rosto se endurece e o coração se solta, os mesmos que pediam a batalha recuam, como quem teme o fogo depois de o ter provocado. Querem a calma, mas não entendem a violência do espelho que, por fim, reflete a sua própria face.

E eu? Eu sou passivo, mas não estúpido. Calmo, mas não resignado. Aceito o fardo da paciência, porque sei que não sou um boneco de marionete. E quando me chatear, quando o peso se tornar insuportável, os que me pediram para mostrar os dentes não gostarão do que verão. A passividade tem o seu valor — e eu sei, melhor do que qualquer um, até onde posso ir sem perder o que sou.

⁠A passividade, muitas vezes confundida com fraqueza, carrega em si uma outra forma de força, que escapa aos críticos. Aqueles que a julgam, acreditando que se trata de medo ou covardia, não percebem o poder de quem escolhe o silêncio. Quem exige que se mostre as garras, que se revele a fúria, não entende a quietude de quem não sente necessidade de expor as suas intenções. O que parece fragilidade pode, na verdade, ser uma forma de resistência que não se traduz em palavras ou gestos, mas numa serenidade que recusa o confronto sem razão.

E, contudo, existe sempre um ponto onde a quietude deixa de ser sustentável. Quem escolhe o silêncio sabe que, eventualmente, o tom mudará. E quando a paciência chega ao seu limite, quem tanto desejava a luta, ao tocá-la, recua, desconfortável com aquilo que antes queria ver. A passividade não é uma fraqueza, mas uma maneira de não se submeter ao ruído do mundo, de não se deixar arrastar pelas expectativas dos outros.

Sou passivo, mas não sem entendimento. Calmo, mas não submisso. Respeito o meu próprio ritmo, porque sei que a verdadeira força está em saber não ceder às pressões alheias, em manter a calma mesmo quando tudo à volta pede uma reação. Quem me conhece entende que o silêncio não é vazio, mas uma forma de escolher o momento certo para se mostrar.

E de repente o silêncio…

Meu coração está tão triste…

Nele habita Deus.
Meu pai, mãe, irmãos, cunhados, sobrinhos, tios, primos,
Esposo, filha, genro,
Amigos e animais o compõem.

Cada um que se vai leva um pouquinho dele ❤️

Muitos já se foram,
Que eu me vá com Deus antes dele ficar totalmente vazio de tudo o que eu amo.

Inserida por ellen_tosti_rosante

⁠A melhor maneira de buscar respostas em Deus começa no silêncio. Nesse momento de quietude, nossos pensamentos cessam, e abrimos espaço para ouvir a voz divina. No silêncio, nos rendemos à soberania de Deus, reconhecendo que Ele tem uma agenda perfeita, que muitas vezes difere da nossa ansiedade e pressa.

Entender a agenda de Deus é um exercício de fé e paciência. Significa confiar que Ele está trabalhando, mesmo quando não vemos ou entendemos o processo. Quando ajustamos nossos passos ao tempo d’Ele, deixamos de lutar contra as circunstâncias e aprendemos a andar em harmonia com Sua vontade.

Nesse caminhar alinhado, experimentamos o verdadeiro renovo espiritual: o "vinho novo". E este vinho não pode ser derramado em odres velhos, ou seja, em corações que ainda resistem à transformação. Quando nos submetemos ao tempo e à ordem de Deus, nos tornamos odres novos, prontos para receber e sustentar a abundância daquilo que Ele quer derramar em nossas vidas.

Portanto, silêncio, entendimento e submissão ao tempo de Deus são passos essenciais para uma vida cheia de propósito e fruto eterno.

Inserida por ap_romulo_stumpo

⁠A voz das montanhas é
agora silêncio nos meus
ossos invernosos e a saudade
que não deixaste, mulher, de mármore, estátua de sal, é algo
que acompanhaeste entardecer
de água, as veias quejá não
choram por ti, nem as pedras ondeecoa incessante o teu nome incandescente.

Inserida por CordeiroClaudio

Que a tua Alma dê ouvidos a todo o grito de dor como a flor de lótus abre o seu seio para beber o sol matutino.
Que o sol feroz não seque uma única lágrima de dor antes que a tenhas limpado dos olhos de quem sofre.
Que cada lágrima humana escaldante caia no teu coração e aí fique; nem nunca a tires enquanto durar a dor que a produziu.
Estas lágrimas, ó tu de coração tão compassivo, são os rios que irrigam os campos da caridade imortal. É neste terreno que cresce a flor noturna de Buda, mais difícil de achar, mais rara de ver, do que a flor da árvore Vogay. É a semente da libertação do renascer.

Helena Blavatsky
A voz do silêncio. São Paulo: Montecristo Editora, 2021.
Inserida por IntoSense

Implosão de Sentimentos

No esplendor da noite,
Uma estrela se desponta
No infinito,
Iluminando a terra
Com suas centelhas irradiantes.

O silêncio eloquente
Da madrugada me seduz,
Com o encanto da paz
Anunciada na bela ária
Que exalta o amor
E a solidariedade.

Por fim, é tempo de viver
A esperança de dias melhores,
Sem ódio e sem sofrimento,
Sem os dissabores
E tormentosas diatribes
Que assombram os valores humanitários.

Inserida por JBP2023

⁠Com uma mente pacífica, carregamos
A sutileza para o nosso organismo.
Células então trabalham em
Harmonia com o universo.
Importante ter esse equilíbrio e
Mantê-lo requer sabedoria.
Ônus do dia devemos tirar
Não acumule sobrecargas.
Importante manter a luz interior
Aproveite seu tempo vivendo a vida.

Inserida por NABYCURY

⁠Com uma MENTE pacífica, carregamos
A sutileza para o nosso ORGANISMO.
CÉLULAS então trabalham em
Harmonia com o UNIVERSO.
Importante ter esse equilíbrio e
Mantê-lo requer SABEDORIA.
ÔNUS do dia devemos tirar
Não acumule SOBRECARGAS.
Importante manter a LUZ interior ACESA!
Aproveite seu TEMPO vivendo a VIDA.

Inserida por NABYCURY

⁠O silêncio ressoa num eco…
Capaz de despertar tudo aquilo Que deixamos acomodado
Dentro do nosso eu…

Esse acúmulo de vivências
Acaba sufocando
Nossas lembranças
Que se eternizaram
Dentro de nós

É hora de limpar
E retirar as impurezas
Do nosso interior
E deixar fluir
O que de bom prevalece

Inserida por RosiclerCeschin

⁠Chove lá fora e aqui?

Chove lá fora e aqui eu continuo no computador, escrevendo, ouvindo o som dos pingos caindo no chão.

Chove lá fora e eu trabalhando, concentrada, e entre um pensar e outro, ouço o barulho da chuva lá fora por um segundo, que tranquilidade!

Chove lá fora e eu estou quase dormindo, minha mente já habita o subconsciente e lá no fundo uns estalinhos de água, ah vou ter um bom sono...

Chove lá fora e as crianças inventam uma nova brincadeira aqui dentro, imaginação não falta, basta dar asas a ela.

Chove lá fora e não consigo sair de casa, mas que tal tomar um banho quente, ler um livro, ouvir uma música e relaxar? Isso faz bem!

Chove lá fora e ficamos juntinhos no sofá, o clima é bom para os casais, que tal um vinho, um aconchego e um carinho para aquecer?

Chove lá fora e já que não posso trabalhar ao ar livre, que tal pensar numa outra atividade? Sempre há o que fazer, mesmo nos dias chuvosos!

Chove lá fora e o silêncio habita aqui dentro, que bom aproveitar esse momento e descansar, desligar-se por um momento do mundo e meditar.

Chove lá fora e as plantas agradecem, a água é fundamental para a vida.

Chove lá fora e o ar fica mais puro, que maravilha poder respirar sem a fumaça, acabar com a seca e umedecer os pulmões.

Chove lá fora e aqui agradeço pela chuva que cai, pelo rio que corre, pela paz que transmite.

Logo a chuva vai embora e tudo volta ao normal.

Aproveite agora!

Aproveite a chuva para sair da rotina, para limpar a mente e lavar o coração.

Inserida por thaiscritocomamor

⁠Coroação

Há quem pense que o poder nasce de cima,
mas nunca houve cúpula que não tivesse sido erguida
pelas mãos dos de baixo.

Quem põe a coroa na cabeça de outro
assina a própria servidão,
mesmo que diga que o faz por justiça ou ordem.

O homem que aceita governar
sem ter pedido,
já caiu.
E o povo que o aclama,
também.

O medo não vem de quem manda,
vem de quem obedece por hábito.
E o hábito é o maior inimigo da alma.

Não é preciso revolta,
basta deixar de ajoelhar.
Basta parar de apontar o dedo
e de esperar que apontem por nós.

Porque o verdadeiro governo
é o de si próprio.
E a única coroa que vale
é a que não se vê —
a que se acende dentro,
quando se escolhe ser livre
sem precisar de mandar.

A Dádiva

Numa casa pobre,
onde o chão é frio
e a mesa tem mais remendos que pão,
uma mulher cozinha.

Não tem quase nada —
só dois filhos de olhos grandes
e um coração que lhe sobra no peito.
Então frita esse coração
como se fosse alimento.

Fá-lo sem pensar em sacrifício,
sem esperar glória,
sem procurar virtude.
Fá-lo porque é o que há a fazer.

E ao dar-se assim,
inteira,
sem palavras grandes
nem promessas de eternidade,
torna-se mais livre
do que todos os senhores do mundo.

Os filhos olham
e não sabem ainda
que assistem a um milagre:
não o da multiplicação dos pães,
mas o da multiplicação do amor.

Ela,
sem o saber,
ensinou-lhes tudo.

⁠O Saber Não Grita

Não fales alto,
se o que tens no peito
é só o eco do vazio.

O que gritas
são móveis partidos
de um sótão esquecido,
falsas certezas
com cheiro a mofo.

Prefiro o silêncio
do que leu e guardou,
não para vencer a discussão,
mas para entender o mundo.

Há em cada estante
um tempo escolhido
para não responder,
para ser livre
da necessidade de ter razão.

Não te imponhas:
quem precisa de gritar
já perdeu.

Ser é deixar estar.
Pensar é não temer
o que não se diz.