Texto Sobre Silêncio

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⁠No silêncio da noite,
Quando tudo está calmo e quieto,
Eu sinto uma sensação de alívio,
De dever cumprido, de ter dado o meu melhor.

Eu olho para trás e vejo o que fiz,
As batalhas que lutei, os obstáculos que superei,
E mesmo que tenha sido difícil,
Eu me orgulho de ter dado tudo de mim.

O cansaço é palpável, mas é também reconfortante,
Porque sei que fiz o meu papel,
Que dei o meu melhor em cada momento,
E agora posso descansar, sabendo que cumpri com meu dever.

E assim, na quietude da noite,
Eu me permito sentir a alegria e o alívio,
De ter cumprido com as minhas responsabilidades,
E ter feito o meu melhor para alcançar meus objetivos.

Inserida por romeufelix

⁠ A verdade


O silêncio instala-se
A alma nasce
Um raio de luz
Acende o caminho,
Um passo a frente,
Outro pra traz
E o sonho desfez-se
Não há flores, nem músicas
A imagem da verdade
Traça dois caminhos
Um para direita,
Outro para a esquerda.
As retas seguem ao infinito
Sem chance de se encontrarem .
Escurece,
E o silêncio perpétua
à noite escura

⁠Amo-te em silêncio
Guardo em meu coração
Toda a emoção desse amor
Quietinho para não te pressionar
Amo-te quieto
Só intenso em meus sonhos
Amo-te em minha cama imaginária
Guardo em meu peito cada gota da emoção de te provocar orgasmos intermináveis..
O tempo para exatamente no momento em que agarradinhos caímos no sono
Só me entristeço quando percebo que é apenas um sonho.
Mas levo uma vantagem..
As lembranças que tenho dos momentos maravilhoso que tivemos é que ninguém vai arrebatar.
Amo-te com orgulho de ter tido a minha Deusa Índia em
Meus Braços

Inserida por PoemasDuclert_Junior

⁠Muitas vezes choro em silêncio apenas com a solidão
As noites se tornam eternas, com pensamentos da saudade
Uma saudade que dói, uma falta inexplicável de se conter
Faço das noites dias em lembranças
Tento apagar um pouco com as lembranças de estar com você
Sei que tudo isso é temporário e vai passar
Mas enquanto não te abraço novamente
Me afogo nas lembranças de estar com você
E poder te dizer o quanto eu te amo
Imagino a todo o tempo
A hora que entrar por aquela porta e dizer voltei, e voltei para ficar
Porque aqui é o meu lugar
Saudade, saudade, saudade.

Inserida por seripodnanref

⁠E no silêncio da noite
o amor fala através do nosso olhar.
Tão bom foi lhe encontrar.
Ter o teu coração para meu amor se aconchegar.
Terás sempre o meu coração para repousar das batalhas que porventura enfrentar.
Em mim terás sempres um lar.
Deito ao seu lado, o céu está estrelado,
a brisa sopra mansa trazendo - nos paz.
Inspiração tu és para o verbo amar.
Teu sorriso faz - me de amor transbordar.
Passam - se os verões, os invernos e os outonos para nos fortalecer.
Pois de primavera somos feitos.
As tempestades veem para nós um no outro se abrigar, para que as flores possam desabrochar perfumando os caminhos que vamos seguir.
As tempestades veem para que possamos recomeçar...
Recomeçar é transcender no que faz a gente feliz...
Como sentir você! Você, eu e o amor que nos acolheu.
Você e eu somos o amor que em nós amanheceu.
Você e eu somos a poesia que Deus docemente escreveu.
Você e eu somos a força do vento que leva para longe os tormentos.
Você e eu somos o amor que transcende o infinito, aquele amor bonito que faz abrir as janelas para deixar o sol entrar, e tudo ao redor se iluminar.
Ao teu lado sempre hei de estar, as tuas mãos hei de entrelaçar e juntos vamos contemplar o infinito que é o (a) mar...
E no silêncio da noite os nossos olhos hão de falar de amor enquanto o mar beija o luar.
E no silêncio da noite meus olhos hão de lhe falar que eu vim para ficar.
E no silêncio da noite, o amor nos embala para um lindo lugar...
Você em mim. Eu em você.
O amor em nós há sempre de florescer.
Vem! Vamos viver!
O sol logo há de renascer para nossos sonhos acontecer.

Inserida por Tati7082

⁠Morte das Ilusões -

Silêncio! Calem-se as vozes!
Perfilem vossos corpos
façam silêncio ... "chora" a ilusão!

"Acendam cirios que passa a minha dor!"

Dor-de-Amor nascida de esperanças vãs
num bulício de esperas infinitas!
Ilusão que gera ilusões de ilusões
prisioneiras na teia obliqua
de um Coração "frio".

Projecção limite sem limite
de um "vazio" interior...

Teia solitária, ofensiva, defensiva,
precária ... nascida do efémero,
iludida no Eterno, reduzida ao banal.
Teia por mim tecida onde a "presa mortal"
sou Eu. Assim é a dor que "promove" a morte
das ilusões.

Dor que "arrefece" a paixão que projecta
no outro uma ilusão de absoluto.
Não é Amor, é desejo, isso que manipula!
O desejo não Ama, possui!
Desejar o Amor e não Amar o desejo
é a percepção final da dor-de-"desamor"
nascida da ilusão precária de querer "agarrar"
alguém a quem se "perde".

Alguém que vai e não vem,
alguém que vai e não torna!

Apaguem os cirios! A ilusão morreu!
A dor já não é dor, é Consciência ...
E a Consciência de "desamor" é a percepção final
de que o Amor Renasce na iluminação de cada dor!

Inserida por Eliot

⁠Novas Cores

Quero ficar aqui sentada,
Entender este meu silêncio,
Esta vontade de não
querer fazer nada,
Mas odiando isso tudo
Que estou sentindo por dentro.
Lá no fundo Contudo,
Confio nesta espera
Que tanto quanto esperei,
Onde meu mundo pálido
Por um adeus flácido,
Receba novas cores e
Esgote-se em um abraço
Ou um beijo de alguém.

Jorge Jacinto da Silva Junior

Inserida por jorgejacintojr

Lisboa Oculta -

⁠Caminhei p'la noite no silêncio
da Cidade oculta adormecida!

Lisboa sonhava com o Tejo,
e na Mouraria, um fadista,
cantava ainda à dor da despedida.

Ouviu-se então
o rumor dos passos d'um Poeta
que também chorava a desventura
do Amor ...

Ninguém passava!A noite velava!
Ninguém estava! Só eu restava!

E depois de muito ter andado, reparei então,
que a Cidade adormecia oculta sob o Tejo
abraçados num só Leito ...

Óh Lisboa, o Tejo, será sempre teu Amado!

Inserida por Eliot

⁠Este dia eu escolhi :
Por viver devagar
Por ouvir o silêncio e enxergar no escuro e profundo dessa alma leve e devassa.
Por alimentar belas, deliciosas, prazerosas e sinceras saudades.
Por agradecer pelas experienciações do passado.
Por aguardar pelos mistérios e vivências que ainda virão e estão bem guardados.
Neste novo amanhecer eu me encontro com a calma, faço as pazes com a alma, acolhendo toda a minha subjetividade.
Deixo o Lobo sedento adormecido, aguardando pacientemente seu despertar para o momento de suas andanças e vivências profanas.
Mas por hoje optei por viver bem devagar...

P Lopes

Inserida por PPLopes

⁠ SILÊNCIO TAMBÉM FALA.
Um certo dia um jovem chamado Sávio, resolveu ir a uma das visitas com seu pai ao pequeno Sitio de seu Tio Otávio. Sávio um jovem com 13 anos de idade, porem muito inteligente e observador. Resolveu acompanhar seu pai seu tio em umas das caminhada pelo Sitio. De repente os param e lhes faz uma pergunta. O SILÊNCIO TAMBÉM FALA? O pai um homem muito sábio, olhou firmemente para os olhos do filho e o falou. Sim amado filho, o silêncio nos fala. Mas para que isso aconteça, precisamos está preparado.

Ao voltar para casa, o jovem com a cabeça encostada no vidro da porta do carro, com olhar firme sobre a natureza e muito pensativo com que só seu pai tinha lhe falado. Uma certa manhã de domingo o jovem resolveu visitar seus avós que morava próxima a sua casa. Levando em sua sacola, um estilingue e umas bolinhas de barros que tinha feito no quintal de sua casa para matar pássaros e insetos.

Ao caminhar pela estrada viu uma Mangueira frondosa e resolveu parar para apanhar algumas mangas que caíram na beira da estrada para seus avós. Ao olhar para os galhos da mangueira pode observar em meio ao balanço das folhas de uns dos galhos da mangueira um belo ninho de pássaro. Onde sob as asas da ave se encontravam dois filhotes.

As pressas o jovem tirou o estilingue da sacola e o armou com uma bolinha de barro , procurou vários ângulos para acertar o ninho.

Mas parou e ficou a observar por muito temo o quanto da felicidade dos pássaros ao receber a comida do bico de sua mãe.

De repente o jovem baixou o estilingue em seguida jogou as bolinhas de barro, pegou a sacola com as mangas que tinha apanhado e foi embora cabisbaixo.

Ao chegar à casa de seus avós encontra seu pai sentado em uma cadeira na varanda conversando com seus mesmos.

O jovem se aproxima do pai com lágrimas nos olhos o abraço agradecendo, O Pai sem saber o que estava acontecendo o abraça e lhe pergunta o que está acontecendo. com a voz tremula lhe respondeu . O senhor tem toda razão papai. “Se Soubéssemos parar para ouvir o que O SILÊNCIO tem de tão precioso a nos dizer., Certamente seríamos mais sensatos em nossas atitudes”.

Reflexão:

Se Soubéssemos parar para ouvir o que O SILÊNCIO tem de tão precioso a nos dizer. Certamente seriamos mais sensatos em nossas atitudes.

Inserida por Dollber

⁠Amo - te infinito.
E nem o silêncio vai calar o que sinto.
Tampouco o tempo vai mudar o sentimento que em mim nasceu e com as estações floresceu.
Sinto - te em mim a cada passo que dou, e em minhas orações meu canto é somente amor.
Deus nos concedeu sublime magia, a de amar um ao outro sem despedidas.
Temos os nossos defeitos.
Temos as nossas qualidades.
Temos em nós doce bondade.
Juntos podemos conquistar o mundo.
Vem ser meu abrigo,
meu anjo querido.
Prometo ser - te paz.
Ser - te amor para lhe ver todos os dias sorrindo.

Inserida por Tati7082

⁠A ciência do oculto, silêncio da alma, traços na palma da mão.
A beleza que se vê, admira, através dos olhos enxerga além.
Empatia e simplicidade .
Desejos,
Sentidos,
Intuição,
Diferenças, o reencontro, a pausa do coração.
Enxergar o vazio, perturbador.
São tentativas.
O ciclo se repete.
Voltas em torno do sol.
Caminhos opostos ao encontro do desconhecido.
Sensibilidade ,
Espelhos colados se quebrando.
Reconstruindo, desconstruindo.
Tempo que se faz em segundos.
São fantasmas, estrelas disfarçadas de planetas vistos a olho nu.

Inserida por Anatulio

⁠Gente que dança

Eu gosto de passar horas com você em silêncio!
É um presente um diamante raro para meus pensamentos,
É uma dádiva para a alma acalentar seu espírito com poemas.
O coração é grato quanto tú deixas tocar o seu olhar...

Eu gosto da sua dança...
ė como a lança que corta as estações...
Eu sou fã como andas pela rua
linda como a lua que dança e se move pelo silêncio escuro do céu...

Talvez a vida nos convide no inverno a dançar um Rock, sim a gente pode...
No outono um tango na espanha da vida, Mais quem sabe eu e você no verão, podemos pagodear e deixar o corpo forrozeira um molejão...
Pois a vida não permite deixar coisas boas para depois
A felicidade é a alegria que floresce de nós dois...

E ainda vem a doce primavera silenciosa e cheirosa...
Como seu corpo o aroma do mato e a essência da flor!
O amor acima da dor da chuva e do sol.
Um girassol a sorrir para o mundo seu profundo beijar-flor...

Juntos ser a luz e o mel a estrada e o céu...
Ser um poço para saciar a cede um do outro!
O eco e a harmonia de gritar junto te amo.
E ouvir o retorno da nossa voz, entrelaçadas de emoções, enorme como oceano.
E o segredo é se cuidar e se amar sempre!
Para sentir o perfumes da sintonia de um ritmo ao outro...

Sentir tudo bem suavemente como as águas cristalinas,
Que sente o calor das pedras...
Entre uma e outra ė a vida que mora nelas,
Vida que passa e se abraçam e o segundo é a eternidade...
Na verdade eu vejo na primavera que se aproxima as árvores que dança...
Lá no céu as nuvens balança parece brotar flores,
As cores que dança e deixa a imaginação aberta.
Não ė loucura sentir o arco-íris no paladar onde nossas bocas se encontram e fazem poesias...
A harmonia das almas que se unificam em rimas e verso...
Um corpo um planeta vênus um teorema
A sua voz essência do meu poema!
Bela como o som das onda do mar.
Bela como uma trilha sonora
para se entregar e amar

Essa sentimental viagem, a dança e as estações que se encontram...
O amor se renovando em cada parada e as mãos sempre juntas.
O arco-íris o sol e a chuva
E o seu beija-flor o ritmo e o verão.
E para nossa dança...
um vinho para cada ocasião.
Tum tum coração!!!

É silêncio na chegada
É ritmo quente na partida,
Saudade pode ser ferida,
Que não se curva o tempo todo...
O fogo, o cheiro do seu corpo
Os toques de seus dedos os girassóis,
A liberdade, as preces, o tempo, o medo...
É apenas uma parte de Nós...
30.09.2022

Inserida por Itaoe

⁠IDEIAS

É sempre do silêncio que vem as ideias
Envoltas em sensações e tons argutos
É sempre do sentimento, os resolutos
Contos... que cantam enredos e teias
Dotando o verso de sensíveis odisseias
Em risos e choros, imaginários brutos
Outros afeiçoáveis, sempre absolutos
Nas cordas da poética e ilusões cheias

Corre da inspiração um louco excitar
E a mente suscita o que n’alma existe
Em um versar, que a tentação insiste
É a cismática poesia, então, a sussurrar
Pondo a mente a agir com seus clichês
É a emoção do poeta com seus porquês

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
30 setembro, 2022, 19’09” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠O silêncio toma conta da nossa história e parece que ficamos presos dentro de nós, onde antes brotavam tantas palavras a mais e agora um silêncio inóspito que a tudo invade. É o fim anunciado aos sentimentos que galgaram terrenos proibidos, perigosos, íngremes, acentuadamente acidentados.
Dentro das horas que soavam iguais – mas não o eram - sentíamos prazeres irreais, inconformados. E seguíamos para um mundo paralelo, o das incontáveis fantasias a nos arrancar do mundo real. Real?
De onde tiramos a força que precisávamos para naufragar na realidade de nossas vidas não perfeitas, mas palpáveis?
Dizem que viajar é bom. Ah, mas retornar à casa é ainda melhor! Ter para onde voltar, onde se encontram o sentimento de pertencimento, a segurança e o conforto indescritível. Sabíamos que em algum momento precisaríamos tornar ao ninho e que a volta inevitável era!
Das viagens que não se apagam nas lembranças. Das sensações que tivemos ao transitar por belíssimos lugares. Ah... a liberdade prazerosa e inesquecível! Quero asas!

Inserida por Lili0907

⁠O silêncio é exercício da alma,
Nesse espaço presente ,
No agora,
Conectado ao universo,
Tempos de dimensões.
Terra nossa, mundo de quinta
E nós, presos na terceira,
Insanos, cegos.
Animais evoluindo, plantas, seres galácticos.
Ainda joga-se lixo nas ruas,
Poluímos ,
Somos zero, na soma de 1.
Zumbis.

Inserida por Anatulio

⁠Oh noite companheira inseparável
Dos escravos da insônia e da saudade
Teu silêncio inspirador é a verdade
Que o mundo ilusório é deplorável
Nos ensina esta paz tão imutável
Faz-nos ver as estrelas da Esperança
E ser brisa tão suave que alcança
O mais íntimo sofrer do coração
É a noite a Senhora da razão
És oh noite fonte infinda da bonança.

Inserida por LuamHenrique

⁠Vozes de Ricardo Maria Louro -

Desperto me Sou
no silêncio da madrugada
adormecida ...
Oiço Vozes! Tantas Vozes!
Mil VOZES que oiço!
Meu leito está vazio.
Ausente. Sombrio.
Não me sinto!
Sinto medo ...
Porque escorrem águas
do meu Ser?!
Tantas águas!
Mil águas que escorrem!
E as VOZES já são gritos
e os gritos agonias
e as agonias saudade!
Tanto que meu corpo envelheceu!
O Tempo passou ... passou ...
Foi a morte que o levou!
E minha Vida se morreu ...
Foi-se como um vidro partido!
Mas afinal o que se perdeu?
O Poeta ficou!
Nos versos que escreveu!
Das VOZES que escutou ...

Inserida por Eliot

⁠Perdão -

Quando passaram todos e quedou silêncio
sobrou a raiz da noite onde só é presente
o que sabemos vão!

E eis que quando a dor já de ninguém
se esconde, tudo na Vida é contradição.

Senhor, Senhor que nos foi dado Amar,
porque nos afogamos nós, sem nadar,
em Águas-de-solidão?!

Perdão Senhor ... perdão ...

Inserida por Eliot

⁠LIVRE ARBITRIO


O silencio e' a linguagem praticada pelo CRIADOR,
nada a ver com indiferença.
Com o livre arbítrio já presume-se a não interferência.
***
Não há preteridos, só falta de compreensão.
*
Se o professor ensinou, o momento da prova; e' do aluno.
Senão prova não há, aluno não há, e professor não há.
Logo- aluno e professor serão entendidos como colegas.
***
Não há preteridos, somente justaposição.
*
Antes que sobrevenha reprovação, se faz necessário toda
dedicação.
A vida nos ensina a cada instante...
Contudo, não percebemos o papel de aluno tampouco
o de professor.
*
Não há preteridos, todos miram a salvação.

poeta_sabedoro

Inserida por andre_gomes_6