Texto sobre o Passado
Lágrimas do Passado
Quando não tinha experiência eu dizia:
"O MELHOR MOMENTO DA MINHA VIDA FOI PODER FICAR NOVE MESES DENTRO DA BARRIGA DA MINHA MÃE." Hoje, com um pouco mais de juízo eu digo: "MESMO PRESENCIANDO TANTAS CATÁSTROFES, INCLUSIVE AMBIENTAIS, O MELHOR MOMENTO É VIVER O TEMPO PRESENTE."
O que passou já não retornará mais.
O que resta é a saudade de ter feito o que eu nunca quis fazer por mera rebeldia.
Viva intensamente para não ter que repetir as marcas, mágoas, e mais uma vez: "Lágrimas do Passado!"
Estudar o passado, para entender o presente e prevê o futuro,
É o princípio de você não errar
Escolhendo um governo corrupto e
Sem estudo.
Com estudo você adquire conhecimento,
E com o conhecimento
Você encontra soluções.
Com essas qualificações o Brasil não estaria hoje nessas condições.
amanheceu
e um dia todos voltamos
pra algum lugar
do passado
do presente
pra casa do Pai
aproveitemos as oportunidades diárias
a vida como ela é
ou então que a tornemos um alento
divino e maravilhoso
agradeçamos por tudo
pois tudo é necessário
tudo é simplesmente prazer
de viver
de crer
de saber
de conhecer
de entender
de florescer
de crescer
de amanhecer a cada dia
com amor e alegria!!!
"Este amor"
Vivo sempre recordando!
As lembranças boas do passado.
Onde se houve
Um amor incomparável...
A história se fez,
Entre eu e vc
Rico de momentos lindos
Nos quais, q eu n consigo esquecer!
Ressoa em meus ouvidos
A linda voz q és tu me dizia
Amarei vc...
Pela eternidade da minha vida!
Gratidão por está aqui
Esclarecendo o q fazia
O amor q ainda sinto,
Sendo a minha alegria...
A situação é de q,
Podemos ainda se amar
Pois em afeto um pelo outro,
Novamente nos beijar.
cabelos que o vento leva
e o passado também
pensamentos que o vento leva
e as memórias também
oportunidades que o vento leva
e os problemas também
lamúrias que o vento leva
e a saudade também
sentimentos que o vento leva
e a verdade também
olhares que o vento leva
e os abraços também
o sorriso que o vento leva
e o coracao também
a ilusão que o vento leva
e a emoção também
as pessoas que o vento leva
e as amizades também
as sementes que o vento leva
e a brisa também
os beijos que o vento leva
e o amor também
o espírito que o vento leva
e a alma também
tudo o vento leva
e traz de volta a sabedoria
que fica, permanece
em nossa vida
quanta alegria e felicidade
se foram e voltaram
temos somente a gratidão
a Deus pelas idas e vindas
e vidas que passam por nós
deixando a paz e a felicidade
levando o amor sem fim!!!
Tudo o que você quiser esquecer esquecido estará.
Você não é o seu passado mas poderá ser o seu futuro, porque o que tiver que ser será.
A vida parece com uma viagem por mares desconhecidos, a cada dia você pode continuar viagem, lançar ancoras ou corrigir o rumo, sempre torcendo para que os ventos sejam moderados, o motor não pife e as tempestades se afastem.
Tudo o que você quiser esquecer esquecido estará.
olho pra trás
e vejo o caminho
até aqui percorrido
também vejo o passado
com olhos de gratidão
por tudo o que tenho vivido
tudo é lição
é Deus de amor
que não se impõe
diante dos filhos
deixa-me livre
perante o alvitre
que eu decido
se corro ou se fico
tenho o futuro
nas mãos
me cabe com ele fazer
o que for melhor
sem culpa
sem dor
levo comigo
o que há de mais bonito
como uma flor
que acabou de nascer
linda para viver
até de amor morrer!!!
O passado é uma música.
O passado é o silêncio.
O passado é o tempo.
O passado é um sentimento.
O passado é uma história.
O passado é uma memória.
O passado é o som de fora.
O passado é o movimento.
O passado é o lamento.
O passado é uma gaita.
O passado é o professor.
O passado é uma flor.
O passado é um retrato.
O passado é a saudade,
que bate no peito e virá
amor.
BN 1996, BRUNA ALMEIDA
15/02/2019
"Cultuar o passado é respeitar nossos antecedentes, plantar bons hábitos no presente e garantir o futuro das novas gerações. A história permite diferentes interpretações, o que torna ainda mais apaixonante a missão do historiador. Em especial numa época em que as disciplinas História, Geografia e Sociologia são relegadas a segundo plano, quando não plenamente ignoradas.
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
Lembranças de um passado não muito longe,
Recordo momentos contagiantes.
A visão da natureza me faz lembrar,
Momentos que minha mente não quer apagar.
De momentos ruins ao mais que perfeito,
Foram guardados sem nenhum jeito.
De momentos em momentos eles voltam a aflorar,
Recordando passados que se pudesse iria apagar.
A uma demora em querer aprender,
Que o tempo não espera você,
Aprender a viver.
Parte II
passado, e de um presente que não voltaria a acontecer, nem em um instante e nem em um outro momento, que os cabelos loiros mostravam de longe que ainda tinha uma vivaz forma e cor, mesmo isso não agradava a si, como já havia sido antes no passado e nem tão pouco no futuro, poderia existir mas o que os seus olhos contavam de uma vida toda sem nunca ter visto, que seus cabelos não eram na verdade tão importantes, como a perda de toda sua dignidade ou o momento de não ser o outro com sigo mesmo, ainda buscava no presente o mundo que tinha sido tomado como uma cerveja que se acaba em gargalo, e implodiu toda a razão, de sua existência como um ente que participa dos momentos que se passam com percepção e já não mais analisava, o outro como o um e nem tão pouco se obtinha algum momento nos olhos fundos que se misturavam com o cabelo loiro, antes da cerveja havia um único momento que ainda o outro tinha a percepção do que era o ser em si ali imponente, com as situações que colaboravam com sua própria vilania de sua rotina maquinal, que sempre como um pombo que foge de sua morada que não é mais que um cativeiro pleno, e sempre volta ao mesmo momento, perplexo por não buscar o mesmo que poderia ser o outro na sua imagem joga sua imagem como um tijolo de construção vermelho no contra espelho do motorista, e já sabe que o outro não esta mais ali, apesar do silêncio cortante que os olhos refletidos contínuos mordiam, a memória de um dia que não era um dia mas a noite que apenas quedava nos olhos de todos que encontravam o outro no observador, o resvalar do plástico que não era mais plástico, mas papel e um rato que observava o observador com seus olhos de punguista perdido com um chapéu que tinha meia aba, que não era aba numa noite quente que denunciava a presença de um rélis, do que poderia ser mas não foi, e mesmo quando buscava o momento de ser do outro, que ainda não era o outro mas o mesmo que já havia em tantos becos, com olhos vermelhos e cheiro de cachaça fétida do inicio da noite, que ainda há de haver bailarinos como palhaços e o mais cruel de todos com sigo mesmo, enquanto deveria deixar o outro de ser o mesmo, que sempre foi o mesmo rato com os mesmos olhos vermelhos dos punguistas, que se deslocam por entre o acumulo de corpos mortos, para absorver de suas entranhas de formas viscerais no nada que poderia existir no outro que não é mesmo por seu olhar desconfiado, ter encontrado os olhos do observador que do outro ou de si mesmo nada mais teme, do que ter olhos de rato ou ter hábito fétido no cair da noite, com estrelas que ainda se apresentavam tímidas numa noite quente, após sua cerveja bem trocado por papel em mãos imundas que procuravam não o valor necessário, mas o próprio eu que não era o que existia, mas o que se encontrava como um grande animal de circo, que bem adestrado faz truques que estratifica o outro eu que não é o eu tão pouco o outro de uma deliver, qualquer sem destino num centro sem coração e sem alma que ali o único sentido de ser é onde o ser jaz por jazir, como um corpo morto de um rato em beco qualquer sujo e imundo, não menos que os que ostentavam seu perfume françes, que não se importava tanto como uma doce sedução do buscar o outro perdido, se era o existir ou não existir do mesmo, no mesmo lugar de saber que de françes o nome ostentava mas gruía como a um selvagem que de nada adiantasse os mais fulgazes das identidades de ser o ser em si ou o outro, havia o outro que rasgava os tecidos da noite como a um véu que se parte do ponto de ruptura, do que a no observador como outro, mas que com sua luz brilhante como um sol desconhecido em brilho e magnitude da aurora de um próprio momento de luz angelical, que sua luz paira no ar, o outro que o observador se encontrava como o mesmo, imponente e
ASSOMO
Nesses passos as passadas
joga o passado para traz
e a vida já quase calada
perde o rumo do seu nada
e a fala, nem fala mais.
Sobra as margens do viver
na conquistar da esperança
o amanhã espera você
n'aquilo que pode crer
flecha o alvo da confiança.
Nesses passos as passadas
arrasta os sentimentos
pela vida, tudo é nada
o mundo da cara os ventos
e o amanhã é contos de fada.
Antonio Montes
O mito da beleza possui leis repressoras tanto quanto às do passado. Por ser submissa a essa ideologia, a mulher passa a não mais amar a maternidade, uma vez que ela, nessa concepção, abala a beleza feminina. Os ciclos como menstruação, maternidade, amamentação, envelhecimento são vistos como negativos, doentios, e esses conflitos trazem ansiedade, incômodos e insatisfação com a própria imagem.
A Verdadeira Beleza
Está escrito no passado
Que um dia será
Está escrito também
Que será louco por você
Um momento não é o bastante
A quem se ama
Por que não volta ao passado
E escreve nessas páginas
Chegando longe...
Ficara sim mais perto
Volta a ter sonhos de adolescente
A teus segredos guardados
Volta faz novamente, faz tudo no futuro...
Garota só não muda teu nome, pra lembrar...
Só se sabe, que teus olhos
Nunca mudaram os tons
NINGUÉM VIU
Há saudades nos meus dedos
De quem passou sem ter passado
Trago dores e segredos
Em silêncios magoados.
Como a ave que partiu
Pra lugares além da vida
Fui tão só que ninguém viu
Que passei de Alma perdida.
Tenho as mãos presas ao vento
Como o vento preso ao mar
Como a vida presa ao tempo
Como o amor preso ao penar.
E agora as mãos fechadas
Trazem noites, trazem Lua
Trazem pássaros sem asas
Trazem sombras pela rua.
Nunca quis que fizesse parte do meu passado,talvez por isso você se faça tão presente em meu coração... a cada dia te amo mais,mesmo sem poder...eu até tento e posso jurar que faço de tudo pra te esquecer,mas quando me pego só em meio aos meus pensamentos te vejo neles bem no centro...tem muita gente em volta e eu só fico te vendo em meus sentimentos.
Que loucura eu posso garantir,nunca me sentir assim.Será que somos almas gêmeas?
Você teria de sentir o mesmo para a respostar ser sim...Nunca tive inveja de ninguém até hoje,só que me deu um ciúmes louco de alguém que nem conheço...falo da menina que encantou seu coração por doze anos, e que talvez encante até hoje,queria que ela me contasse o segredo e conseguir roubar o seu lugar. Que tolice eu estou a expressar a ti não pertenço e não posso te amar,contudo ainda amo e queria contigo estar.
Pandemias e nós humanos…
Por já muitas por nós terem passado;
mas tantos de nós cá continuarmos;
é bom com esta não nos assustarmos;
mas somente, com tal; termos cuidado!
Cuidado em protegermos vulneráveis;
que por nosso saber, bem conhecemos;
daí querendo-o, tais, bem protegemos;
tornando-os desta praga, resguardáveis.
Protejamos DOENTES e VELHINHOS;
que estão em tantos lares abandonados;
devido: a às centenas se encontrarem!...
Juntos, daí tanto se alimentarem;
deles, os vírus pra lá transportados;
indo apanhar tais pobres, COITADINHOS.
Civilizações foram dizimadas;
por não termos ciência evoluída;
por tão a termos deixado enfraquecida;
a troco de potências mais armadas.
Tal como, por o nosso evoluir;
se ir dando, de acordo com o aprender;
às vezes aprendido no morrer;
quando em nós lamentamos, tal partir.
Cemitério de Respostas
Em nosso cemitério de repostas,
Fantasmas de um passado que não volta,
Pelo menos para nós e nossas viúvas,
Amores que perdemos nessa chuva,
E agora jazem em companhia de outras covas.
Provas de nossa ingratidão,
Infidelidade, desprezo e desespero,
Associados a insatisfação.
Cemitério de Respostas.
E as traições poderão descansar,
Junto às ervas daninhas do canteiro,
Terei as ladainhas do coveiro,
Derramadas sobre meu caixão,
Mas antes encaixotarei as faltas,
E as sepultarei no cemitério de respostas.
Cemitério de Respostas.
Coração de amante
E quando o passado se une com o futuro e o presente prega uma peça.
Assim que a porta abriu tudo mudou repentinamente, fui tomado pelas lembranças do que já vivemos, baixei a guarda ao tocar o teu belo rosto, um frenesi de sentimentos, adrenalina e desejos deixou o meu cérebro em parafuso.
A quanto tempo não nos vemos! Todas as mágoas foram mastigadas em segundos de tua presença.
Ego escondido, saudade encabulada, verdades ditas em poucas palavras e a necessidade dos corpos gritarem sem pudor.
O que vai ser, não faço ideia, só quero me deliciar com o tal viver.
No coração desse amante, o destino é o juiz e o tempo é a vítima.
tiranos,
para enxergar mais tarde,
o momento do passado,
complexo desejo.
alto algoz
da escuridão a luz,
em delírios,
a verdade de onde veio,
para estrategia,
o sufoco no impasse
um ato de devoção
sem piedade,
imposto pela realidade,
entre tanto a escolha torna se
vital no instante que escolha foi feita,
entre as fendas da escuridão
conselhos que são estripados
de tantas formas uma escolha,
no fins do contexto ter a surdina
o foco se detêm...
as complexidades do veneno.