Texto sobre Mim
NEURA
Dito normas e crio regras pra mim mesmo. Diante de algum fato, entre esses preceitos, acho uma Lei que julgo ser necessária ao meu caráter, porém sem a necessidade de tanta preocupação aos olhos de quem me quer bem. Quando não me preocupo, em um descuido ou uma falha, ocorre exatamente o contrário e inversamente proporcional. Lembrei de outra Lei, a de Murphy.
Viagem ao centro de mim mesmo
O desbravar de minha dor lancinante
grito agudo e profundo
intempestiva derrota
lágrima que voa e a mim regressa novamente
loucura, simpática loucura
coberta de cores de primavera
ó como estou só – que solidão errante
nesse desconforto de me resumir
alheio a filosofias, ao céu, ao mundo – a tudo.
Promessa quebrada
Eu tinha prometido a mim mesmo que iria parar de procurar respostas para enigmas absurdos. Paradoxo de Zenão, aposta de Pascal, teoria da evolução, psicanálise freudiana, enfim eu não agüentava mais tantas questões fervilhando na minha cabeça. Entretanto cada dia que passava meu cérebro queria descobrir mais e mais coisas e assim eu me sentia cansado demais, às vezes até deprimido. Eu era metafísico demais, ontológico demais, tudo tinha que ter um porque, tudo precisava ser investigado e decifrado. Até que um belo dia resolvi de uma vez por todas não me incomodar mais com nada. Eu me tornaria apático, indolente, indiferente. Não iria mais consultar o dicionário cada vez que ouvisse uma palavra desconhecida, não iria sair correndo para a internet ou para a enciclopédia cada vez que me deparasse com uma nova idéia filosófica ou cientifica. Não iria mais fazer palavras cruzadas nem assistir a filmes cults. Nada, absolutamente nada, me faria mudar de idéia. Mesmo que descobrissem vida fora da terra eu me limitaria a dizer um simples: - hum bom pra eles. Não investigaria nenhum assunto nem a fundo nem superficialmente. Depois que tomei essa resolução e os dias foram passando comecei a me sentir melhor. Era muito boa a sensação de não ter noticia nenhuma do mundo. Sentia-me como Robinson Crusoé na sua ilha deserta, porém sem a preocupação de fazer fortuna e voltar para casa. Contudo, numa insossa tarde de terça feira um documentário na televisão me tiraria daquela resignação. O documentário era inverossímil e escandalosamente sensacionalista. Começava falando de fantasmas e criaturas bizarras e terminava falando do “Monstro do lago Ness” e nesse momento fui obrigado a abdicar da minha ataraxia. Era óbvio que algum maluco de mente delirante tinha visto um peixe qualquer e fantasiado o resto da história. A mente enxerga o que ela quer enxergar. É assim com os vultos, com os ruídos estranhos e com muitas coisas. As primeiras civilizações já tinham criado um vasto catálogo de animais fantásticos, de criaturas que desafiavam a lógica e esses produtos supersticiosos obviamente não acabariam no homem moderno, contemporâneo. Seres irreais existirão sempre, pelo menos até o ultimo dia de vida do homem nesse mundo misterioso. O estranho é que essas pessoas além de acreditarem em tais criaturas ainda tentam encontrar argumentos e até falsificam provas para embasarem seus delírios. Elas não se contentam com a ficção de Lovecraft, é preciso mais, é preciso transformar a superfície em um lugar maravilhoso. O homem não aceita o tédio e a mesmice, é mórbido demais para ele – a realidade quando muito árida pode levar o homem ao abismo e dali ao suicídio. Por isso o homem cria literatura, passatempos, enigmas. É preciso revestir a matéria de sonhos para que um lago não simbolize apenas um lago e um peixe não traduza outro peixe, mas um monstro, uma criatura de outro mundo com tentáculos horripilantes e pele inexplicavelmente verde esmeralda. Aqui eu parei de divagar lembrei-me da promessa, guardei a imagem do Mostro do lago Ness na memória e disse: Provavelmente ele existe, sim existe, sem dúvida ele existe, foi então que passei a mão em uma cadeira, com fúria, e a lancei sobre a televisão e em poucos instantes um terrível incêndio começou. Mais tarde minha casa se tornaria cinzas e dali alguém ainda veria uma fênix surgir. Uma não uma revoada porque segundo essa pessoa as fênix andam sempre em bando.
De vez em quando eu me perco
em mim mesmo
e me vejo deslizando em seu colo,
sinto que tudo isso
não passa de um sonho e,
basta apenas um abrir de olhos
para que tudo mude,
sei também que mil chances terei
para te ver,
te sentir e beijar,
mas entenda que o importante pra mim é,
o agora,
sei que tudo não passa de um sonho e,
é esse sonho que me alimenta,
sustenta tudo que tenho e sou por você.
Mas se me acordo e,
desperto do meu sonho,
te vejo no quarto
ouvindo Pitty,
dançando Ivete ou cantando Elis e,
por muitas vezes chorando Adele...
pois é meu bem,
hoje já não sei se você é mel ou fel,
só sei que em meus sonhos
você é meu tudo e meu nada...
apenas sonho,
sonho apenas em ter você aqui
perto de mim um dia talvez,
quem sabe semanas ou meses,
e ou até a vida inteira,
tudo bem,sei que é um sonho,
mas é nesse sonho que nos temos,
damos e permitimos.
Sociedade do “Eu senhor de Mim Mesmo”
O que falam da sociedade?
Falam como se ela fosse pessoa,
A personificação da vontade coletiva,
Que muitos ao citá-la a deixam incompleta,
O que falam da sociedade,
Falam excluindo o eu.
O que falam sobre o eu?
Falam sobre o eu contido no outro,
Sobre o que o outro deve fazer,
Para satisfazer o meu eu,
Eu? Longe disto. Longe de lançar o eu sobre o tu,
Lançamento de responsabilidades, obrigações,
Lançamento para onde apontam os olhos,
Inclusive para onde apontam os olhos da sociedade,
Esta incluindo-se o eu. Sociedade de todos nós,
Fazemos parte da mesma sociedade e,
As mazelas do mundo são nossa responsabilidade, pois
Direta ou indiretamente contribuímos para o futuro,
Lançamos para o tempo futuro todas as nossas omissões e exageros,
Formando seres mal formados, individualizados e individualistas,
Às vezes excluídos, ás vezes excluindo-se da tal sociedade.
A vontade coletiva corre fragmentada, assinérgica, amoral, dissociada,
Do principio de sociedade, com vontade, social e civilizada. Civilizada?
Como idealizar civilização, civilis, cidade sem objetivos convergentes?
Civilização fragmentada em valores, em conduta moral e ética,
Onde a obrigação transforma-se em ato heroico.
Como inverter esta mão?
Como multiplicar a vontade de desfragmentar a sociedade,
Trazendo-a para mim, para nós, incluindo-nos nas críticas,
Somando valores, contribuindo, posicionando-se,
Dizendo não, saindo de cima do muro, escolhendo o caminho mai estreito? Como?
Vejo ao longe a tal alavanca de evolução da sociedade...
não as guerras que impulsionam a tecnologia,
nem os gênios que desdobram, explicam e replicam suas teorias...
vejo ao longe a alavanca chamada educação... mas ao longe,
assim como os marginais, vejo ao longe... será que estou à margens?
Ou todos estamos, pois na sociedade fragmentada cada um é conjunto...
Conjunto unitário... consciência unitária... anti Weber, anti Dhurkheim, anti sociológica,
Dela resta apenas a lógica, uma lógica unilateral, intravisionária, egocentrista e autoritária,
Que impõe, não soma... enfia, coloca abruptamente seguindo a ciência do eu acho,
do meu primeiro, do eu no centro da minha vontade,
onde o outro é serventia ao meu senhor: eu. E o eu perde a identidade, pois
o “caráter individual que diferencia os seres”, diferencia o que de quem, em uma sociedade
formada pelo eu como conjunto e o seu interior como universo?
O Lado eu de mim mesmo
Como posso saber com certeza quem eu sou se o que eu vejo de mim mesmo é diferente do que o resto do mundo vê?! a voz que eu ouço sair da minha boca não tem o som exatamente igual ao que você ouve,a luminosidade,a sombra,o contraste que você vê de mim não é o mesmo que eu vejo,pois as únicas formas de eu saber quem está assumindo a mim mesmo são os espelhos,as fotografias e as filmagens.Como eu posso ter uma idéia formada do meu aspecto físico se eu nunca consegui me ver em formato original,e eu só me vejo por completo quando passo na frente de um espelho,e eu não faço isso toda hora,assim as pessoas me vêem mais do que eu mesmo.
Ultimamente ando impressionado com minha capacidade de estar presente em todos os momentos da minha vida,o que me fez,com o tempo, me acostumar com a minha presença. Contudo,entre descobertas e espantos,eu me dou muito bem comigo mesmo, aliás, considero até uma prova de amor, eu,o único a realmente ver todos os meus podres,os meus pensamentos e sentimentos ruins,e mesmo assim conseguir me suportar todos os dias a tanto tempo. Eu,o único a estar do meu lado em todas as idéias,sejam elas boas ou ruins, eu,o único mesmo brigando comigo e sentindo raiva de mim,continuar seguindo todos os meus passos, acho que isso tem uma explicação lógica e provável para que eu nunca sinta ódio de mim, eu nunca vi a minha cara como as outras pessoas vêem, o espelho é uma coisa tão artificial,e que se quisermos não precisamos olhar pra ele.
Uma coisa que me deixa feliz é: como eu me identifico comigo mesmo, os meus gostos e desgostos são todos idênticos aos de mim mesmo. As alegrias e tristezas, sempre aproveitei junto comigo, as lágrimas sempre correram no mesmo momento em que eu estava mal. Na verdade eu acho que estou apaixonado por mim,pela minha capacidade de compreender a mim mesmo, por me dar tantos conselhos sem pedir nada em troca (mesmo que alguns deram errado). Por chorar junto comigo, por ter raiva do que eu tenho, enfim...
O legal de tudo isso é saber que quem mais me compreende nesse mundo é quem nunca me viu em formato original, e digo o mesmo pra você! Nem eu, nem ninguém, mesmo vendo o seu todo como nem você mesmo nunca viu, posso dizer que te compreendo e te amo como você mesmo te compreende e te ama, você é toda a essência da sua vida, sem isso, você não consegue fazer nada e chegar a lugar nenhum! Se conheça a cada dia,se descubra, ame quem você é, e conviva de forma boa com todos os outros seres que como você , nunca vão conseguir se ver como os outros seres te vêem, isso seria uma coisa conflituosa e confusa, se eu não estivesse sempre do meu lado e você do seu... acho que preciso dizer que quero viver pra sempre comigo!
Volta e meia eu me surpreendo sendo manipulado por mim mesmo, minha angústia, minha tristeza, minha magoa, raiva, meu desanimo, meu ciúmes ... É quando eu percebo que todas essas coisas são minhas, que adquiri ao longo do tempo e que me fazem caminhar a passos tortos, tortuosos, desequilibrado.
Ai me vem uma, das parábola do mestre; Orai e vigiai, observo, não nessa mesma ordem pois me vigio, percebo, mudo, melhoro, cresço, oro e agradeço.
Meu amor te seguira por milhares de anos, não se preocupe,mesmo que não haja mais vida em mim,mesmo que meu corpo se desfaleça,minha alma estará pra sempre unida a sua.Mesmo que meus olhos sequem, e meu coração pare,mesmo que os sorrisos acabem,quando tudo não fizer mais sentido. Quando você soltar minha mão e cair minha ultima lagrima sobre o oceano.
Ainda existira amor em meu ser.
Infinito sera o meu amor.
Estouro em mim mesmo, meu escape é meu interior, e a solução é o tempo. O sofrimento é tão normal quanto a alegria - ambos são passageiros.
Tentei evitar sofrer, não sentir o que sinto, tentar fugir para algum lugar inóspito e silencioso, e descobri que esse lugar é eu mesmo, e que eu posso levar toda a tempestade para lá.
A única contemplação que me é permitida incondicionalmente, é olhar para dentro de mim mesmo e vislumbrar o meu autêntico EU.
É conferir meus maiores anseios e desejos, é olhar de frente para o meu âmago e contentar-me com a minha realidade enterrada no recôndito da alma.
Somente lá, eu existo em toda a minha plenitude e ninguém poderá tirar isso de mim. Lá estará a verdadeira essência de quem sou, sem que precise ser adaptável ao mundo que me cerca.
Lá eu existo.
SOMBRAS OCULTAS
Se nunca dou um tempo a mim mesmo para sentir o silêncio do meu ser, este estado-ego dinâmico isola o meu corpo de minha alma, assim como me deixa cego e surdo para ver e escutar a alma do meu semelhante.
É como se encontra o “status” mental da grande maioria dos homens, que vive criando sombras ocultas que ofuscam a beleza da própria vida! (Pensador, Agenor-escritor).
(Aforismo do Agenor)
Eu tento fingir que não,mas sem chances,eu ainda te amo.
Tento convencer à mim mesmo que talvez seja uma obseção,mas näo,é amor de verdade.
Eu não quero cair em outra depressão,era suposto aprovitar essa felicidade que a vida me proporciona,mas não,vejo que não é tudo.De-me um beijo,fique comigo ou seila o que...me faça feliz,to cansado dessa vida de máscaras.
Atado aos atos de um passado
Escondido nos escombros de mim mesmo
Encontro preso o grito que não ouço
Pela escuridão do que não vejo.
Sou sintomas do que sinto
Atrelado ao instinto daquilo que desejo.
Sou doce que se devora
Quem sabe uma Amora
Reprimindo o que restringe.
Com o perdão da palavra,
Não reconheço quem sou
Sou mais misterioso que uma esfinge.
[Mistérios do inconsciente]
Em todos os momentos achei difícil encontrar alguém tão idêntico a mim, mesmo com os mesmos principios piriforme quando se afunilam voltam a serem iguais, minhas ideias podem assemelhar a loucura, mas entendo-as. Mas... O que significa igualdade? Quer dizer algo simétrico, idêntico, congênere, enfim, igual.
Há tempos atrás acreditava que só existisse príncipe e uma princesa em contos de fadas, que amor pra vida toda fosse apenas a filmes da Disney, e que o amor não esperava anos e anos para se encontrarem, mas sabe, agora posso dizer que amores de verdade esperam ao tempo e quando houver mais tempo ainda aquele sentimento aumenta.
Sinceramente com todas essas palavras qualquer um pode fazê-las coexistirem, senti-las é totalmente controverso e retrogrado, mas quero que elas façam a mudança necessária aos seus pensamentos.
Gosto, gosto muito dessa coisa louca que criamos, porque de certa forma fomos os maiores inventários desse sentimento, dessa espera de amor.
A ESPERA VÃ
Veja que lamento trago
Culpo-me a mim mesmo
Por não ter olhado,
quando o sol se foi
A noite era aquela
Coisa de cinema
Algo teatral.
A praça era toda
Só de namorados e eu
Alucinado pelos toques nobres
Daquele natal.
Ficará pra sempre
Como fosse pedra a me calejar
Vendo a cegueira
da noite de estrelas
A se despedir
A pés como estava
Perdi o horário da minha condução
Como um mendigo
Pouco mais vestido
No turvo quieto.
Esperando a bela
Que me pôs na cela
Da mesquita neto.
Quase sempre fecho os olhos e me recordo dos dias em que pude dizer a mim mesmo que aqueles momentos difíceis são finitos, que ao acordar não precisarei abrir a janela e dizer que não merecia viver, que é mentira dizer que meus momentos felizes não passaram de ilusão. Eu vivi baseando-me nas expectativas, quando na verdade eu poderia me contentar com o simples fato de estar vivo.
Por uma mera coincidência encontrei refúgio nos meus próprios pensamentos sombrios e pessimistas, mostrando a mim mesmo que até o mais triste dos sentimentos pode assim como um vírus, sofrer uma mutação e se tornar o mais belo simbolo do amor e principalmente moraliza-los e mostrá-los como uma importante parte da sua historia de vida.
‘’Se não eu, quem vai fazer você feliz?’’
Ora! Tanta gente!
A começar por mim mesmo...
Eu pergunto:
-Se não eu, quem vai me fazer feliz?!
Antes que qualquer pessoa possa, eu sou detentora da minha felicidade.
A capacidade é toda minha. Você pode até ajudar, mas atrapalhar com certeza não.
Eu me faço feliz.
Os outros? Ajudam!
Se não for pra ajudar, porta da rua é serventia da casa.
Obrigada.
“Cuida de mim, mesmo que eu seja toda errada, mesmo que eu não mereça. Me proteja por mais que eu só entre em furadas e me meta em confusões. Me mime mais, mesmo eu já sendo a sua bebê, me belisque me morda, me jogue aguá, me jogue na piscina me abrace quando estiver molhando, me envolva na mesma toalha com você. Me chame de gordinha, de fedida e de besta mas termine dizendo que eu sou sua, somente sua. Bagunce meu cabelo, estrale meus dedos beije a ponta do meu nariz, morda minha orelha. Me envolva com o seu casaco ,com o seu cheiro. Implique com o modo que eu falo, repetindo as palavras que eu erro só pra me irritar, me suje de sorvete e depois passe a linguá dizendo que foi sem querer, diga que meu shorts é muito curto, pra mim ver se você realmente repara em mim. Me puxa pela cintura, entrelace suas mãos nas minhas, deixe-me usar uma camisa sua como camisola, esfregue seus pés nos meus quando eu reclamar de frio. Me diga coisas bobas sem sent
ido só pra me ver sorrindo, passe o chicletes da sua boca para a minha, sente no meu colo mesmo você sendo maior que eu, você será sempre meu pequeno. Cante uma música pra mim, por mais que saia desafinado vindo de você já me faria bem, me faça ver filmes de terror com você por mais medrosa que eu seja, você conseguiria me convencer, pois sua companhia já me confortaria, poderíamos fazer disputas no vídeo-game valendo um beijo como premio. Não me importaria de perder. Eu não preciso de presentes caros, se você roubasse as flores do jardim da vizinha pra me dar eu já me sentiria importante ao invés de me mandar sms de madrugada me ligue. Quando estivermos sem assunto me beije, ou me faça cafuné. Diga que ouviu uma música e lembrou de mim, me chame pra ir na sua casa, me chame pra ir ver o jogo de futebol do seu time por mais que eu não entenda nada. Me faça surpresas simples do tipo deixar bilhetes em minha bolsa, compre ingressos de uma peça de teatro. Tire fotos comigo, seja meu par na hora da dança, pague micos ao meu lado, tente pegar um urso na máquina do parque de diversão, vá domingo almoçar comigo no shopping. Me conte sobre sua infância e me questione sobre a minha. Me faça pedidos bobos como te dar um beijo, sentar do seu lado no sofá, deixar meu colo ser seu travesseiro, ou de minha mãe ser sua sogra, só não me peça pra ir embora. Pra deixar de sonhar, pra deixar de te querer de te amar.”
Eu preciso de você (I miss you)
Eu preciso de você, mais do que preciso de mim mesmo, eu preciso de você como uma criança precisa da sua mãe, preciso do seu amor, estou sem um ombro para me apoiar, eu estou perdido preciso de você pra me encontrar, preciso dos teus conselhos para continuar, preciso dos teus beijos para ter vontade de superar, eu preciso do seu amor pra viver. (♦)
I need you more than I need for myself, I need you like a child needs his mother, I need your love, I’m not a shoulder to lean on, I’m lost I need you to find me, I need the your advice to continue, I need your kisses to have the will to overcome, I need your love to live.
Mais que meu tudo as vezes acho que amo bem mais você que a mim mesmo;
Você é meu infinito maior que meu universo para me fazer feliz tirando-me da escuridão;
Todo amor é infinito, mas o teu transpassou a tal sentimento, transborda-me de um querer que invade-me com uma certa sensação magnifica;
A tanto tempo que choro de amor sem coragem de me declarar ao seu coração;
Mas só quero te dizer que te amo com uma só palavra que move seu presente transformando o seu futuro;