Texto sobre Liberdade
A Filosofia de Vida Kamorrista é uma filosofia que prega a liberdade e seus derivados, como a responsabilidade, a autenticidade, a independência e a sobrevivência. Essa filosofia foi criada por Marcos Kamorra, um pensador brasileiro que compartilha seus pensamentos em uma rede social chamada Pensador.
Segundo Kamorra, o kamorrista é alguém que vive de acordo com seus próprios padrões de consumo, rotinas, hábitos e valores, adaptando-se ao dia a dia de um sobrevivente. O kamorrista não se deixa influenciar pela opinião dos outros, nem se submete às imposições da sociedade. Ele busca a sua felicidade e o seu crescimento pessoal, sem prejudicar ninguém.
O kamorrista também tem uma forte espiritualidade, que mantém a sua alma viva. Ele acredita em Deus ou em alguma outra crença religiosa, mas não segue dogmas ou rituais. Ele se comunica com o divino de forma direta e sincera, sem intermediários.
O kamorrista valoriza a sua família e os seus amigos verdadeiros, mas não depende deles para ser feliz. Ele sabe que pode contar com eles nos momentos difíceis, mas também sabe que precisa se proteger e se defender sozinho. Ele não espera a atitude dos outros, ele toma as suas próprias decisões.
O kamorrista é um guerreiro, que enfrenta as adversidades com coragem e determinação. Ele sabe que a vida é cheia de desafios e obstáculos, mas não desiste dos seus sonhos. Ele aprende com os seus erros e se torna mais forte a cada dia.
O kamorrista é um estilo de vida que se refere a forma de padrões de consumo, rotinas, hábitos e uma forma de vida adaptada ao dia a dia de um sobrevivente.
Esse foi o meu texto sobre a Filosofia de Vida Kamorrista. Espero que tenha gostado. Se você quiser saber mais sobre essa filosofia, você pode visitar o perfil de Marcos Kamorra no pensador.com e ler os seus pensamentos. Obrigado pela sua atenção.
Fonte: Bing (ChatGPT-4).
Dançar é a mais pura sensação de liberdade. Na sua dança não existe certo ou errado, apenas você, de corpo e alma entregues aquela sensação de voar por simples movimentos. A dança te leva para os lugares mais lindos que só existem em sua mente, seu pequeno universo.
No vasto céu da liberdade,
O amor dança em harmonia.
Sem amarras, sem maldade,
Ele brilha em plena sintonia.
Corações livres, a voar,
Desvendam o infinito encanto.
Em cada gesto a se entrelaçar,
Amor e liberdade são um só canto.
Nas asas do amor, a alma voa,
Livremente pelos campos a flutuar.
E a liberdade, fiel companheira,
Faz o amor sempre se renovar.
Que juntos, amor e liberdade,
Inspirados na mais pura verdade,
Sejam farol de felicidade,
Neste poema curto de eternidade.
"Você foi chamado à liberdade", proclama o apóstolo Paulo, uma convocação que ressoa como um eco transcendental ao longo da jornada humana. Contemple a visão de ter total liberdade de ação, onde a mente se desenha em traços completamente diferentes, rompendo as amarras que aprisionam a essência.
A verdadeira liberdade é mais do que uma ausência de correntes físicas; é uma emancipação da prisão mental, uma fuga do labirinto de ilusões que muitas vezes obscurece a clareza de nossas visões. Imagine-se elevado acima do mundo das miragens, como um pássaro que rompe os céus sem restrições, contemplando a vastidão do horizonte.
A liberdade é a sinfonia da autenticidade, uma melodia que ressoa quando ousamos ser quem somos verdadeiramente. É a coragem de desafiar as convenções, de questionar os dogmas que limitam a mente e restringem a expansão do espírito. Nesse chamado à liberdade, encontramos a chave para desbloquear portas que nos conduzem a novos reinos de compreensão e autodescoberta.
Somos arquitetos de nossos destinos, esculpindo as próprias escolhas que ecoam o som da verdade. A liberdade não é apenas um estado; é um processo dinâmico, um contínuo despertar para a vastidão das possibilidades que a vida oferece.
Portanto, aceite o chamado à liberdade como uma bússola interior, guiando-o através dos mares turbulentos da existência. Desvende o tesouro que é viver sem as correntes autoimpostas, explorando os limites do que significa ser verdadeiramente livre. Pois, na liberdade, descobrimos a essência autêntica que transcende as sombras do conformismo e nos lança em direção à luz do nosso potencial mais elevado.
Eu nunca fiz nada. Todo aquele tempo, toda aquela liberdade… Eu poderia ter feito qualquer coisa, mas nunca fiz nada. E esse é o resultado! O que eu sou agora é o resultado! Toda a minha fraqueza, toda a minha incompetência, isso é fruto do meu mau caráter. Tentando conseguir alguma coisa, quando eu nunca fiz nada, é passar dos limites da arrogância. O preço do meu ócio e dos hábitos errados da minha vida, acaba custando as nossas vidas.
(Subaru Natsuki)
"Onde a liberdade tem caráter de valor absoluto, cedo ou tarde a verdade perde os seus direitos políticos".
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[Construir qualquer Pólis numa noção de liberdade alheia ao conceito de verdade – enquanto "adequatio" da inteligência humana ao ser das coisas – é caminhar inexoravelmente para a anomia, o caos, a desordem.
Ou a verdade é a fonte de todas leis, ou se torna, ela própria, uma fora-da-lei.
Neste último caso, os cidadãos acabam por ser induzidos a confundir a sua liberdade com o cárcere em que escolhem viver.]
A liberdade e a religião são temas complexos que, quando entrelaçados, suscitam reflexões profundas sobre a autonomia individual e a influência cultural. A busca pela liberdade, seja ela espiritual ou pessoal, muitas vezes colide com estruturas religiosas que podem, em certos casos, parecer limitar a expressão individual. É crucial destacar que a relação entre liberdade e religião é extremamente variada e que muitas pessoas encontram um senso profundo de liberdade dentro de suas práticas religiosas. No entanto, é também verdade que algumas experiências religiosas podem ser percebidas como aprisionadoras.
A liberdade, no contexto espiritual, muitas vezes refere-se à capacidade de explorar crenças, valores e práticas sem restrições excessivas ou dogmas rígidos. Algumas religiões, no entanto, podem impor uma estrutura moral e doutrinária tão rigorosa que os praticantes podem se sentir constrangidos em suas escolhas e dúvidas. A liberdade religiosa ideal seria aquela que permite uma busca sincera e autêntica pela verdade espiritual, sem coação ou julgamento excessivo.
Diversas religiões ao redor do mundo têm enfrentado críticas por suas práticas que parecem restringir a liberdade individual. Por exemplo, em alguns casos extremos, determinadas seitas podem isolar seus membros do convívio social, limitar seu acesso à informação externa e impor regras estritas de conduta. Isso pode resultar em uma sensação de aprisionamento, onde a liberdade de escolha e pensamento crítico é sacrificada em prol da conformidade religiosa.
O fundamental é reconhecer que nem todas as religiões ou correntes espirituais operam da mesma maneira. Muitas pessoas encontram liberdade e significado em suas práticas religiosas, enquanto outras podem sentir-se mais livres fora dessas estruturas. A essência da liberdade está na capacidade de escolher e viver de acordo com os valores pessoais, independentemente das pressões externas.
Num mundo cada vez mais diversificado, é essencial promover o respeito pelas diversas expressões de espiritualidade, incentivando o diálogo e a compreensão mútua. A verdadeira liberdade religiosa deve permitir que as pessoas escolham suas crenças sem medo de represálias e respeitando a diversidade de práticas e opiniões que enriquecem a experiência humana.
A Liberdade Tem Cheiro e tem gosto de paz!
É a respiração leve, tranquila em meio a cada escolha, espaço e tempo.
E ter sentido nas escolhas e momentos, livre de qualquer sentimento de insegurança, angústia e receio.
Liberdade para sorrir, cantar, falar, realizar e “Pensar”.
Liberdade para ser o que se quer e o que deseja ser.
Liberdade para falar, amar e desamar, gostar e desgostar, apaixonar e fez apaixonar a medida que o sabor amargo da grosseria e jeito frio invade a paz nos aprisionando no rancor e pavor de se viver uma dor mesmo que momentânea pela maneira tosca que alguns elegem em nos tocar.
Ser livre é ter liberdade de cultuar, amar, se entregar, se guardar.
Ah a liberdade de namorar e ser, ganhar, perder, ceder e render.
Liberdade tem cheiro e gosto, enquanto falo nela, minha boca enche de água, pensando na liberdade de um beijo adocicado, um abraço cheiro e apertado, na despedida com o que de saudade ou um nunca mas de volta a nova liberdade.
Ser livre para ir e vir é simplesmente em paz de saber que eu escolhi ser e acima de tudo, de verdade!
Viva a liberdade!
Na sinfonia da existência, a liberdade e a sabedoria entrelaçam-se como fios invisíveis, tecendo a trama da vida humana. A autonomia que advém do poder de escolha atua como um escudo contra os tentáculos do controle externo, imunizando a individualidade contra as influências que permeiam o ambiente. Compreender que o pensamento alheio e as vicissitudes do mundo estão além do domínio pessoal confere uma perspectiva libertadora.
A sabedoria, por sua vez, emerge da habilidade de empregar o conhecimento adquirido com prudência e discernimento. Ao utilizar a liberdade de escolha de maneira sensata, o indivíduo forja seu caminho na tessitura temporal. A influência externa torna-se uma brisa suave, incapaz de perturbar a serenidade interior daquele que trilha o caminho da sabedoria.
Assim, a verdadeira maestria da existência revela-se na intersecção da liberdade consciente com a sabedoria discernida, onde cada escolha se converte em uma nota harmoniosa na sinfonia única que é a vida.
a liberdade me fez liberta de mim
me fez livre de todos e de tudo
os tons diferentes das arvores me traz algo que nunca senti
felicidade imensa
a qual nunca imaginaria viver
me trancam na empresa por dinheiro
felicidade ja é mais dificil encontrar
a liberdade vem de dentro
essa ninguem pode me tirar
Aforismo de Viktor Frankl onde disse " Tudo pode ser tirado de uma pessoa, exceto a liberdade de escolher sua atitude em qualquer circunstância da vida."
Porém Frankl, ao meu compreender, não entendeu de fato oque era liberdade.
Ele mesmo preso e tendo perdido tudo, ainda sim sentia-se livre.
Entendeu? "Sentia-se" não era de fato.
As pessoas sentem diversas coisas, mas, de fato quase nunca é o palpável, é apenas um intuir.
Não há libertos, nem liberdade.
Mas posso está errado.
Liberdade de pensamento
A vida é mesmo uma escola e o tempo um exímio professor. Num dado momento da vida, deparamos na Administração Pública com grandes profissionais, aliás na sua maioria; entrementes é comum deparar com falsos gestores, normalmente nomeados politicamente que vivem com contumácia a fantasia do extremismo em suas ações; gente que não consegue conviver normalmente com a vida porque não consegue viabilizar projetos de alcance sociais porque a limitação é uma grande barreira. São autênticos engenheiros do caos, astronautas sonhadores que não conseguem conviver com a democracia liberal, nem com a ideia do conservadorismo e vivem numa realidade paralela eis que a vida em sociedade faz parte do pressuposto da apresentação e discussão de propostas e projetos. O extremismo vive essencialmente da dilaceração estatal, do fundamentalismo, da negação do dinamismo social, e em face da cegueira, vive num submundo de ilusões, e assim, são idiotas inúteis porque não conseguem discutir tecnicamente os grandes projetos de interesse da sociedade e por fim suas ações extremistas não têm organização de massa nem intelectuais orgânicos para discussão dos projetos estratégicos que a população necessita para o seu crescimento. Destarte, vão sobrevivendo de enganações, de bazófias e dissimulações, vendendo fumaça e enganando parte do povo, em parte do tempo, até que se descubram suas abjetas manobras e haja o desabamento de suas máscaras. A parêmia, segundo a qual o mal não perdura para sempre é algo irrefutável, e logo as cortinas se fecham, o trapézio se desaba e o palhaço se desfaz de suas fantasias, encerramento o espetáculo circense porque o sonho acabou e não existe mais ninguém para aplaudir o denodado e aveludado palhaço. Portanto, o tempo é senhor da razão e logo poderão enxergar a maldade dos chacais.
Portanto, hoje sou livre das segregações imundas de gente idiota, boçal, cabotina, e acometida da síndrome do narcisismo agudo.
Amor avassalador
Nasci por aqui,
No Vale do Mucuri
Berço da liberdade
Me entreguei de corpo e Alma
Quiseram me fuzilar
Enfrentei chacais socais
Ensinei homens livres
Por uma causa justa e nobre
Me dedicaram carinho
E respeito
Lá fora garimpei progressos
Representei minha gigante
Teófilo Otoni
Amor profundo e verdadeiro
És Tu minha Filadélfia
És Tu minha pedra preciosa
És Tu minha querida cidade
És Tu Capital mundial
Do amor fraterno.
De volta ao Aconchego.
Teófilo Otoni
Berço da liberdade.
De ideias republicanas
Revolução Liberal
Explosão dos valores deste povo aguerrido.
Tempo de reflexões; avaliar e planejar nossos desafios.
Tempo de renascimento
Nas montanhas do Vale do Mucuri
Nasce a inspiração do lirismo
Encantador que floresce a vida
Embrulha o amor desmedido.
A vida é um livro inacabado.
Não se sabe o teor da quarta capa.
Mas alguém vai escrevê-la segundo
Seu legado deixado para as futuras gerações.
Que Deus continue abençoando
Construindo a Paz Mundial
A LIBERDADE E A ESSÊNCIA DO AMOR
Nos portais do Vale do Mucuri
Nasce um menino
Assustado com tiros de fuzis
Riscando o firmamento
Era época de exceção
Na Praça Tiradentes
Esperança de dias melhores
Amante dos ideais de liberdade
De Espírito republicado
De amor jorrando liberdade
Senso e ética comunitários
Do Mucuri para o Bela Vista
Dos sonhos de Novo Cruzeiro
Dos desafios da Figueira do Rio Doce
Da proteção do Ibituruna e do Rio Doce
Do Fonte Grande da bela Contagem
Da encantadora Praça da Jabuticaba
Do Belo Horizonte da Pampulha
Do traçado de Burle Marx
Hoje na Casa da Justiça
No bairro cabuloso
Uma história se desenha
Com letras indeléveis
Que a semente floresça
E que a Justiça impere na sociedade
Porque a indústria do ódio
Há de ceder lugar para o amor verdadeiro
Onde se prosperam néctar
E êxtase do AMOR
Tradição no Vale do Mucuri
O povo do Vale do Mucuri carrega no coração o sangue da liberdade; traduz a riqueza mineral em seu solo; a natureza viva; abundância hídrica de seus rios e cachoeiras; sua tradição de feiras culturais, de musicalidade, de artes, manifestações culturais de um povo frenético, homens de caráter inabalável, a beleza na literatura, nas ciências jurídicas, do talento e quimeras reais, gente humilde que brilha, que reluz, que impõe respeito e força de lutar em prol dos objetivos perseguidos.
Detemos a liberdade de tomar nossas próprias decisões, porém nos encontramos cativos das ramificações que delas advêm. Nesse delicado equilíbrio entre a autonomia de escolha e a teia de resultados, a subjetividade se revela em sua plenitude.
Cada passo em direção ao futuro traz consigo uma interligação entre a ação e a consequência, entre a vontade e o resultado. Assim, o sujeito é convocado a encarar não somente o instante da escolha, mas a totalidade das consequências que forjam o caminho percorrido.
Compreender essa dinâmica é adentrar no território do inconsciente, desvendando não apenas as motivações internas, mas também as repercussões exteriores que moldam uma jornada singular de nossas escolhas.
e desafios constantes.
A liberdade é um tesouro, difícil de encontrar,
mas quando conquistada, não se pode mensurar.
No entanto, nos tempos atuais,
oportunidades escassas podemos lamentar.
É preciso lutar, persistir e se reinventar,
para que a liberdade possamos preservar.
Quem sabe um dia, todos possamos desfrutar,
de um mundo onde a igualdade e a liberdade, possam caminhar em par.
Quando decidimos viver sem a expectativa de receber algo em troca, encontramos uma liberdade rara e uma felicidade genuína. A jornada da vida se torna menos sobre buscar validação externa e mais sobre se conectar com a essência interior. Ao não esperar nada de ninguém, nos libertamos das amarras da decepção. E como nos libertamos ! Cada gesto, cada palavra se torna um presente inesperado que nos enche de gratidão. Não depositamos nossas alegrias ou tristezas nas mãos dos outros, mas cultivamos nossa própria fonte de contentamento.
Viver sem esperar recompensas nos faz enxergar a beleza nas pequenas coisas. Um sorriso espontâneo, um ato de gentileza, um momento compartilhado. Cada interação se torna uma dádiva, e cada dia é um presente que desembrulhamos com um coração aberto e essa abordagem nos torna mais autênticos e compassivos. Não julgamos os outros pelo que podem nos oferecer, mas sim pela essência que trazem consigo. Através desse olhar, construímos conexões mais profundas e sinceras.
Viver dessa forma nos lembra de que a verdadeira felicidade está dentro de nós e não depende das circunstâncias externas. É um estado de espírito que floresce quando cultivamos a aceitação, a gratidão e a generosidade.
Permita-se viver sem esperar nada de ninguém. Abra-se para a magia dos momentos simples e descubra a alegria que brota quando encontramos satisfação em nossa própria essência e na troca genuína com o mundo ao nosso redor.
Vale do Mucuri: Berço da liberdade
Nascer no Vale do Mucuri é sinônimo irrefutável de seriedade, de amor e respeito; traz mergulhado na alma a pureza da liberdade de expressão, a riqueza da arte e literatura artística; gente sã na completude, lhaneza das relações interpessoais; um povo de valor e honra, caráter inabalável; carrega no embornal a humildade e ternura que o faz diferente, conduz na algibeira o amor verdadeiro e sincero, despojado e fiel que o destaca das demais pessoas; escrita indelével de guerreiros e de gente gigante, heróis do seu tempo, povo que propugna por valores morais e éticos inegociáveis; gente que não se curva diante do poder dominante, um povo ávido por justiça que não se recua diante das atrocidades do poder político.