Texto sobre Liberdade
Vão do nada
Abre a cortina e expia tua liberdade;
Voe por onde possa sentir- te pleno
Nada é tão urgente quanto fazer - te
É tão mais prudente sentir-te sereno!
Não vivas ansiosamente pelo futuro
Nem tenteis resgatar-te no passado
O presente é mais que suficiente a ti,
Viva plenamente o instante no aqui!
Não apegas - te do lugar e das coisas
Nem ao monte daquilo que te afeiçoas
Aquela exigência do que dita a moda,
Dispensa está regra que incomoda,
Valoriza as pequenas coisas boas
Afinal, o tudo é o ser no vão do nada!
LIBERDADE, COISA DO AMOR
Se não se tem o coração do amante,
mutila -se o seu corpo no leito;
Torna-se algoz do outro,
na fragilidade do corpo
e morosidade de espírito;
Torna-se opressor de quem não tem força
para defender-se e fazer valer
só o que deseja a alma.
Se acreditares que do amor se tira forças...
Que nele está escondido os segredos para a felicidade?
Então, deixe livre a quem juras amar;
Ofereça a liberdade como prova de amor,
Como elos - somente a esperança.
No amor a conquista ou a reconquista
é o que dar o jeito;
A conquista do coração, da alma.
A liberdade de se deixar decidir
vale mais que qualquer algema.
6 - A ESPERANÇA DO AMOR
Na dor aparente incurável da perda de um grande amor,
Por pouco, por meias palavras...
A esperança da reconquista é alimentada;
Quer apostar-se ser momentânea a partida do amado,
ainda, que seja na verdade o fim do romance,
nisso não se acredita...
Celebra-se cada segundo...
Em devaneio se crer, que cada dia
está mais perto do amado o regresso;
Não se consegue contar os dias que passam;
Apenas, se tenta descansar e se acalmar.
Suporta - se a morosidade do tempo;
Que pela ansiedade se eterniza;
Na pressa que tem o coração
e pela insanidade da paixão,
parece que os dias param e as horas não passam.
No amor o que se faz por um dia...
Celebra-se por mil anos;
Um segundo como um tempo suficiente
para se fazer coisas, coisas felizes;
Que perdurarão para a eternidade.
Sobre sono da morte,
se tem sonhos e desejos,
além da liberdade,
se lamenta há poluição do óleo
ou acidente, ou até um crime
que povo e a natureza paga com a tristeza,
magoas que num país de contrastes
se vê o marco da ganancia...
a natureza sofre com lagrimas e gritos no silencio
o estado critico é abafado pela formas agressivas
ditos em vão o que fazer entre as balelas,
o engodo que é o descaso da autoridades...
pouco caso meras palavras meias verdades...
se expõe a real verdade estamos abandonados.
o mundo vê a destruição nada é feito...
podia ser diferente o mundo deveria ser mais unido...
as eco soluções são a hipocrisia de tais.
é ato da morte da vida.
Liberdade abre as asas sobre nós
Não deixe que o ciúme e a inveja
Abrace-nos e nos prendam
Liberdade deixe-nos viver a felicidade
De sua sabedoria e de ciência aos que de
Sua forma não faz uso,
Ao menos possam entender que
A felicidade é sua amiga
Pois, a liberdade traz felicidade
Assim todos possam ter paz. José Meireles
Morte ao ideais que devoram a humanidade...
morte verdadeira aqueles zombam dos ideais da liberdade.
morte aos aproveitadores da moral real,
do ser acrônico diante das palhas do mundo,
se difunde alienação dos valores morais,
sendo esses valores arremetidos ao esquecimento da sociedade.
fazendo da coisificação uma expressão atual...
arremetendo a disfunção social dos valores da sociedade.
Todo amor do mundo é liberdade
Liberdade de ir, mas ficar
Quando o amor escolhe a gente
Todo o amor do mundo é luz
Mas é luz que não se apressa
Essa, corre vagarosamente
Essa é luz que respeita a velocidade da semente
É presença que alimenta a alma
Amizade que já nasce pronta, lugar ocupado
Que só de em pensá-lo vazio,
A alma de frio, amedronta
E que estando presente essa ausência
O coração silencia, o espinho da flor ainda dói
Mas a gente já nem chora mais
Dor de espinho não dói mais igual doía
Todo amor do mundo é como uma flor
Que não se há de colher simplesmente
O olhar da gente escolhe somente uma flor no quintal
Mas o amor é diferente
Quando é o olho do amor que escolhe a gente.
Edson Ricardo Paiva.
Pesado no Natal
Ele me enviou para curar os de coração partido. . . colocar em liberdade aqueles que são oprimidos. - Lucas 4:18
Escritura de hoje : Lucas 4: 14-21
Durante uma visita de dezembro ao Metropolitan Museum of Art de Nova York, parei para admirar a magnífica árvore de Natal. Estava coberto de anjos e cercado em sua base por um elaborado presépio do século XVIII. Quase 200 figuras, incluindo pastores, magos e uma multidão de pessoas da cidade, olharam antecipadamente para a manjedoura ou olharam com admiração para os anjos.
Mas uma figura parecia diferente das demais - um homem descalço, que carregava uma carga pesada nas costas e olhava para o chão. Me ocorreu que esse homem, como tantas pessoas hoje, estava tão deprimido que não podia ver o Messias.
O Natal pode ser um período difícil para aqueles que carregam o fardo do trabalho duro, situações estressantes da família e perda pessoal. Mas devemos lembrar que Cristo veio ao nosso mundo para levantar todos aqueles que estão curvados. Jesus usou as palavras de Isaías para anunciar Sua missão dada por Deus na terra: “Pregar o evangelho aos pobres; . . . curar o coração partido, proclamar liberdade aos cativos e recuperar a vista aos cegos, libertar os oprimidos ”(Lucas 4:18).
Jesus veio levantar nossos fardos para que possamos levantar os olhos para recebê-Lo no Natal.
Refletir e orar
Ajuda-nos, Senhor, a dar nossos fardos
ao Seu terno e amoroso cuidado;
Conceda-nos fé para confiar em você plenamente,
sabendo que cada um de vocês suporta. -D. De Haan
Para encontrar a verdadeira alegria no Natal, olhe para Jesus. David C. McCasland
Liberdade sob as estrelas.
O que mais explicito para se representar a liberdade do que esta cena de um tigre solto na natureza saciando
sua sede sob o firmamento celeste?
Liberdade, palavra chave para significar aquilo que todos, desde o menor dos animais, tidos como irracionais, até o homem, porém com a mesma afinidade quando se tratar de sua livre conduta por este mundo.
O animal deveria ficar em seu livre habitat, e o homem em plena vivencia junto aos seus, sem nunca um interferir com a liberdade do outro.
Quando nos é cerceada nosso livre direito de ir e vir, é como se perdêssemos parte de nossa estrutura corpórea, pois nossa mobilidade é parte daquilo que somos.
Sem liberdade é o mesmo que sem livre arbítrio, sem independência para atuar onde tivéssemos vontade,e sem espontaneidade.
Excetuando-se o fato de tal liberdade de um poder significar a falta de liberdade do outro, ou ainda, trazer prejuízo a alguém, esta liberdade deveria ser plena a todos.
(Teorilang)
Prometeu
O sonho de liberdade tornou-se a cadeia
que me liga já para sempre ao meu canto doloroso.
Compadeci-me dos homens, da fria tristeza
do estranho tempo dos homens enterrados na morte,
e lhes trazia cristal e ardor de palavras,
luminoso nome que dizem os velhos lábios do fogo.
Águia, vinda do nascimento da luz,
de onde vês como é concebida a brancura da neve,
busca, para a luz, a mais secreta vida:
pelo sol, palpitante, toda a nua vida.
Abrirás com o bico eternamente caminhos
ao sangue que ofereço como a prova deste dom.
Liberdade "tranquila" é ficar em casa com a família de quarentena... Só que depois que acaba essa prisão: os estatutos da escravidão e da mordaça já foram carimbados pelos sedentos de poder... E quando nos libertam da solitária, é que vemos e sentimos o peso das algemas e da liberdade que deixaram de existir: por causa do nosso silêncio, conformidade e submissão...
Ainda há tempo de sobreviver, basta dar seu grito de independência e morte da corrupção e do comunismo, que aniquilam as sociedades e detona toda a esperança da vida, da família, da religião e da fé.
Creia em Deus e dê seu grito de liberdade para que você e sua família sejam salvos,e não sejam levados para o abismo da escuridão eterna.
Amém
A democracia intransigente
No país onde moro, nas ruas ponde onde ando, a tal liberdade, a livre expressão, opa, lá vem o ladrão, armando alçapão, aprisionando nossos passos, atando as mãos com noz rudimentares, e as vozes, mesmo nos lares, cale se, disfarçadamente a DEMOCRACIA INTRANSIGENTE, que o povo luta e briga pela não ditadura, mas se cria uma armadura através de um véo, trajes da ignorância, está na esquina, está embaixo, está em cima, todo ciclo social, minha namorada exigente, aquele professora grossa, aquele amigo incoerente, isto meus caros sem ter nenhuma patente, basta ser, viver, estar entre gente, circunstâncias e aflições, angústias e considerações, a tal liberdade voa como condor, em um laço açoitador, parece infinito, mas é cada grito, está dito, cada peito conhece sua dor.
Giovane Silva Santos
Estamos procurando a paz em meio ao caos,
Buscando a liberdade,
Enquanto nos "imprensam"...
Temos o direito em querer saber quem somos nós, em meio a essa pandemia: confusão.
Para nos libertarmos, vivermos e respirarmos um ar puro, salutar e edificante. E assim: oxigenados, possamos olhar para o alto e sentirmos esse grande amor, vibrando, dentro dos nossos corações: que é a nossa própria libertação para podermos seguir uma estrada segura, onde todos possam andar dando as mãos, olhando com confiança e fé: nesse futuro PRESENTE, e sem medo de ser FELIZ.
EU AMO A CHUVA;
O som do vento entremeio as árvores me trás uma sensação de liberdade, a cor escura de um céu fechado me deixa encantada e me faz respirar fundo, quando eu ouço os pingos caírem minha vontade é de dançar no meio do nada, o cheiro da terra molhada me trás nostalgia de vários sentimentos intensos.
Paixão cigana
Eta paixão.
Um conto de liberdade.
Dentro da prisão.
É cigano é cigana.
Essa paixão insana.
Viaja de sul a norte.
Suspira vida e trafega na morte.
Vai de céu a inferno.
Seu devaneio é no verão.
Com fome daquele pão.
Que mora na primavera e inverno.
É nos pleitos dos carnavais.
A política desde ancestrais.
Nas curvas mais belas.
Daquelas donzelas.
As belezas mais naturais.
Sou eu um caboclo sem moradia.
Vivo a constante nostalgia.
Enfrentando temporais.
Na cama que adormeço.
É apenas um pretexto.
Mas não esqueço jamais.
Meu pensamento vagueia.
Meu sentimento titubeia.
Meu coração bobeia.
O índio que mora em mim.
Pertence a tal aldeia.
Uma cadeia sem fim.
A paixão que incendeia.
Deixa me sem rumo.
Um cigano perdido.
Apaixonado atrevido.
Pela liberdade.
Mas não a encontrei.
Vagando continuo.
Cigano vagabundo.
Em terras que não andei.
O coração da bela dama.
Poesia de quem ama.
Eta paixão cigana.
Giovane Silva Santos
Você é único e é real
Não abra mão da sua liberdade
Da sua dignidade
Sua grandeza.
Vc tem um potencial imenso
Tem direito a ser feliz
A ser grande:
Um vencedor.
Acredite em vc
Em seus sonhos
Não desista
NUNCA.
ABRA os olhos agora no presente, para podermos sentir, o verdadeiro presente de Deus: que é a vida.
VC TEM ALGO GRANDE PARA FAZER, REALIZAR E CONQUISTAR AQUI E AGORA.
No ato da sua fecundação, tiveram MILHÕES de concorrentes que não tiveram a mesma sorte que vc teve, em acertar o alvo, na primeira tentativa.
Então: eu acredito em vc
E vc tem que sentir essa energia e essa força que está dentro do seu coração.
Nunca fique parado. Sempre dê o primeiro passo. Mesmo que tenha que retornar ao ponto de partida, olhe para o alto, agradeça a Deus, respire fundo e continue a sua jornada.
Tenha fé, ela será o seu guia e a sua chave, mestra, para abrir as portas de onde verás todos os seus triunfos. Vá logo: vá na paz.
A vida é bela e vale a pena viver, ser feliz e amar.
"A liberdade me atenta, com doçura me cerca.
Zomba dos meus grilhões, me olha através das barras de uma cela.
Zomba do tolo, que se aprisionou no amor, nas juras, nas falácias dela.
No fim, não existia magia nas estrelas cadentes, eram só pedras.
Roguei ao brilho, para me fazer estar junto dela.
A paixão, inspira parvos devaneios e certezas sobre coisa incertas.
A paixão é o flagelo dos poetas.
A felicidade mora nos lábios dela.
Templo de perdição, onde o meu eu, incompleto, se completa.
Já é tarde, acabou nosso tempo, me cansei das batalhas, perdi essa guerra.
Um clima lúgubre, tomou conta de nós, logo nós, que éramos festa.
Prisioneiro do seu amor, vem a liberdade e me atenta e com doçura me cerca.
E novamente, derrotado, não evito tais mazelas..."
Meu medo, minha coragem
Se misturam é verdade.
Sub tende se a liberdade.
Posso gritar e liberar meus sentimentos.
Mas uma prisão invisível
De uma força incrível.
Ocasiona os pensamentos.
Meu medo, minha coragem.
Coragem de se entregar a vaidade.
Flertar com orgulho.
Abrir a porta para ambição.
Uma porção de sacanagem.
Mas a vontade de mudar o mundo.
Aquele sonho profundo.
Declarar se a humildade.
Aceitar os defeitos do irmão.
Dividir o pão.
Pergunto pra que serve ego.
Pra que serve o intelecto.
Pois se propõe o incapaz.
Parece, não, não.
É obra de satanás.
Faz sucumbir o valor.
Aderindo se o jeitinho.
Não se conhece o amor.
Esconde se devagarinho.
Ninguém sabe se é leve ou pesada.
Mas todos carregam na bagagem.
O medo, a coragem.
Giovane Silva Santos
Das incompletudes
Riqueza sem liberdade é escravidão.
Amizade sem compaixão é conluio.
Prazer sem felicidade é vício.
Família sem perdão é bando.
Conhecimento sem sabedoria é especulação.
Discurso sem ação é incoerência.
Notoriedade sem paz é histeria.
Sucesso sem gratidão é engodo.
Fé sem amor é crendice.
Eu sem você é nada.
Felicidade
Corri em direção a liberdade
Encontrei no meio de tanta solidão
um lar
Alguém que pensei que tinha amor para me dar.
Por muito tempo sozinho eu estava
E então deixei-me levar pelo
momento
E sem nem pensar no que eu sentia realmente por dentro...
Sozinho, eu me sentia sozinho
E com o “falso amor" ao meu redor minha ingenuidade era a maior.
Um lar eu ganhei
Carinho eu tive, amor.. isso eu não sei
Com o tempo a empolgação foi se esfriando
Minhas brincadeiras já eram ignoradas
Minha forma de ter atenção já incomodava
E eu pensei que talvez eu não seja mais o querido da casa
Talvez eu seja agora um incômodo
Um erro
Uma escolha do calor do momento
“Não devíamos ter o adotado"
Era isso que eu ouvia pela casa
E talvez minha presença ali
Agora não era mais necessitada
O animal fofinho
Agora conhecido com o chatinho
Já estava dando trabalho
Mas tudo que eu queria era ser amado
E por um tempo eu pensei que teria isso, mas agora vejo que eu fui deixado de lado.
Aquele animal que foi adotado agora sendo levado para um lugar desconhecido, vendado
Sendo ali abandonado por alguém que ele amou incondicionalmente por ser adotado escolhido entre muitos para ter um lar
Um lugar onde morar
Alguém para poder amar
E alegria a todos poder dar.
Mas agora vendo ele se afastarem me pedindo para ficar naquele lugar, e nem me falaram que seria meu novo lar.
Ali chorando eu fiquei pensando que iriam voltar
Para me levar para casa
Meu lar
O lugar em que eu pensei que sempre iria ficar
Mas agora vejo que a solidão comigo está
Sozinho ali, vejo a noite chegar, os dias passarem, a fome me dominar
E chegou então um momento que não consegui mais gritar
Gritar por ajuda
Me levem de volta para meu lar
E sinto que ninguém irá me ajudar
Pois deixei mais uma vez me enganar
Em pensar que alguém comigo queria ficar
Então espero toda essa dor cessar
E todas as noites a morte vem me visitar
Falando que com ela eu posso ficar
Então deixei a morte me levar
E espero desta vez não me enganar.
_Não abandone os animais_
Poesia é escrever
Sem medo de errar
É ter liberdade entre versos
E nas rimas, a todos, encantar.
Poetizar é ser livre
Ter liberdade de expressão
Voar sobre palavras
Que são escritas direto do coração
Poesia é alegria
Uma forma de se expressar
Poesia é de todo jeito
E também uma forma de amar.
_Feliz Dia Mundial da Poesia_
-21 de Março-