Texto sobre Liberdade
Nada pior para o homem livre do quer a prisão interior. Do quer a prisão espiritual para sua própria alma. Do quer se limitar ao não viver. Não experimentar a sentisse forte como um poderoso tigre siberiano. A sentisse livre e só como um lobo solitário. A sentisse viajando livremente como um falcão na imensidão celestial e azul do céu. Eu amei e amarei tudo isso até meu corpo desfalecer; falecer. Ater quando no universo resta apenas poeiras cósmicas devido ao seu próprio fim. Meu amor pela natureza viverá conscientemente eterno à espera do seu próximo renascimento. Para que nela eu possa me reencontra e minha alma transcender. Em um outro planeta a onde na linha do horizonte repousarás belíssimas montanhas. A onde a vasta imensidão que minha vista alcançará. Será composta por pura natureza. E ao ar tão puro que não me lembrarei já mais do ar cancerígeno e corrosivo da terra. Mas que comigo esteja toda a sabedoria acumulada. Para na natureza eu poder nela ir além de mim mesmo. A onde todo amor possa me permitir a ir. Simplesmente no limite infinito da minha própria consciência unificada com a mãe. E com todo universo cujo a noite de estrelas me cobriria.
Casar para um homem que o coração é verdadeiro, livre e selvagem. É como próprio homem mirar uma arma no pé e atirar no próprio pé. Quero é me perder na imensidão das florestas entre rios e montanhas. Numa vida eremítica de total solidão em busca de autoconhecimento. Que nos meus olhos esteja a emoção de ver a vida na sua total e livre de ser.
Na natureza vivi a estrada era o meu único lá. Então corri de forma tão apaixonada em busca da verdade. E de toda a sinceridade possível. Não tinha nada além das minhas próprias loucuras para oferecer ao alguém. Eu era um andarilho um super andarilho como eu gostava de mim chamar. Um vagabundo viajante louco pela natureza.
Meus olhos sorriam de felicidade ao ver a vida livre. Ao ver a vida a viver. Pisei sobre montanhas. Meu destino final sempre o Alaska. Cruzei todo continente livre como se eu fosse um puma. Cujo alma e o coração de felino rugia por não conter tanta alegria. Não me apeguei as pessoas que conheci, mas me apeguei as lembranças e a natureza.
Em plena natureza a criança em mim sorria. Era como voltar a ser criança, jovem então eu me sentia. Ao buscar por equilíbrio sobre rochas contorcidas. Ao amar o verde de cada folha. Estava no mundo como uma estrela incerta ao cruzar o universo. Uma ave de rapina sobre o sol. O caminho era sempre o sol.
As montanhas nasciam na linha do horizonte, as vezes verdejante outras cobertas pelas claras e brancas neves. Eu simplesmente as amava... eu simplesmente as amava. Os olhos do puma na direção de cada uma delas. E eu simplesmente as amava, havia um elo eterno entre eu e a natureza. Havia um elo místico e sagrado entre eu a natureza. Que me enchia de um profundo êxtase de prazer que eu jamais senti ou sentiria nessa vida.
Eu podia qualquer coisa. Para mim nada tinha limite. Eu estava unificado com a natureza. Éramos únicos. Eu e a natureza éramos especiais. Não tinha mais ninguém além dela... Além da própria natureza. Nada deixei para trás. Tudo eu trouxe comigo... trouxe toda a liberdade e desapego junto comigo. Viajei e caminhei leve pela estrada... pela natureza. Não esquecerei das relações humanas sinceras e verdadeiras.
Na imensidão livre me via e na natureza nascia. Na natureza busquei viver. Nas pessoas busquei por verdade e sinceridade. As únicas coisas que fazem as relações humanas de fato serem necessária e verdadeiras. O que realmente é valioso é tudo aquilo deixado a nossa volta por Deus. Um super andarilho a viajar pelas estradas. E no mar das matas densas a navegar. Minha grande ambição... essa foi minha grande ambição. Rejeitar o mundo e cair de coração na estrada. Nada tinha a perder... nada tinha a perde além de perder a mim mesmo.
Eu queria o que a minha alma sempre quis que era ser livre. Livre de toda hipocrisia e falsidade nascida da sociedade. Livre para viver passando e me superando pela natureza. Livre para fugir do mundo e abraçar de vez a liberdade tanto quanto a natureza. Rejeitando de vez o mundo e buscando o meu próprio nascimento em busca de auto-conhecimento. Fugindo daquele mundo de pessoas perdidas andando sempre em círculo. Para nascer como uma fênix em pleno nascer da alvorada de um belíssimo amanhecer livre na natureza.
Sempre amei a natureza... sempre amei a natureza... sempre busquei a natureza. Longe dela parecia que me enfraquecia ou me sentia tão inquieto quanto um enorme tigre enjaulado. Não pode haver zoo... não pode haver zoo... não pode. Todos os animais pertencem a liberdade tanto quanto pertence a própria natureza. E a sim deve todos eles viverem e pertencer a própria natureza.
Eu não podia destruir a hipocrisia, mas dela eu podia fugir. Dela eu podia simplesmente fugir. Estava revoltado e selvagem além de livre como sempre fui. O que encontrei na natureza foi êxtase em um prazer profundamente espiritual. E eu uivava a toda força para contemplar toda minha liberdade. Jamais nasci para se domado ou para seguir padrão nenhum se não aquele imposto pela própria natureza.
O tempo que fugir da civilização era para mim como uma lembrança com fraco teor de recordação. Eu não precisava lembrar da civilização. Eu só precisava da natureza. Eu era forte e completamente vivo. Quando mais livre nas vastas vastidão de troncos e verdes. Mas forte me sentia e igualmente livre.
A natureza livre me fazia e nela me encontrava, não mais perdido no caos social e frio da civilização. Mas como um filho no colo da mãe. Um louco a fugir do mundo viajando leve pela estrada. De encontro a natureza. Para nas matas densas por amor me perder. De tudo que a sociedade de mim rejeitava, a natureza de mim tudo aceitava. Na estrada só busquei por verdade e sinceridade nas almas das pessoas. Era a única coisa que delas exigia... verdade e sinceridade e nada mais.
A democracia tem as suas falhas, mas não é a culpada pelos danos à uma nação nem ao seu povo. O problema está no caráter dos indivíduos que causam malefícios à sociedade descumprindo as regras do direito democrático e da liberdade de todos. Já a ditadura, por si só, pelas suas leis, é um regime político que faz o mal até aos cidadãos de bem e cumpridores das regras da boa convivência social, sendo este mal potencializado pelos seus adeptos e dirigentes.
Sei, é utópico pensar num mundo com igualdade de pensamento, e nessa minha utopia, pessoas não seriam caracterizadas por gênero, cor ou credo, a verdade é que se o respeito existisse, poderia todo mundo andar pelado e de boa, cada um se relacionar com quem quiser e da maneira e hora que quiser, desde em que comum acordo, beleza, mas, é utópico, porém, para que se passe do utópico para o real, temos que entender que cada um é um mundo em particular, então, começamos a mudança intrínseca e mudando o nosso próprio mundo que é nosso eu, começamos a trazer à tona a revolução dos outros eus, escondidos na capa da hipócrisia.
Hoje vivemos tão acovardados sob o bombardeio dessa artilharia intelectual que quase ninguém pode atingir o distanciamento interior necessário para uma visão clara do drama monstruoso. A vontade de poder operando sob um puro disfarce democrático terminou sua obra-prima tão bem que a sensação de liberdade do objeto é na verdade lisonjeada pela escravidão mais completa que já existiu.
“Lembro-me quando íamos à biblioteca para ler livros, criávamos pensamentos próprios, chegávamos a um conceito, aprendíamos não só no clássico mais na autoaprendizagem, tornávamos pesquisadores cheios de talentos, ideias, e com a evolução perdemos esta presteza, porém, o EaD nos proporciona as mesmas condições. ‘Liberdade’ Vieira (2020).”
Para que o aprendizado de um novo idioma aconteça você não precisa de pressão. Você só precisa que a sua mente esteja confortável para receber esse novo visitante.A língua portuguesa é esse ponto de conforto que abraça os visitantes entendendo-os a partir do que ela é e não o contrário.
"Só por eu ser lindo, perfeito, fiel, por cantar lindo, louvores a mãe natureza e ao Pai Criador, não dou custos, não roubo, não maltrato nem mato, não julgo, amo, cuido, trabalho, nunca fiz mal, como e bebo o que não quero na real e por falta de sorte, minhas 3 penas são: as plumas coloridas, a de prisão perpétua e a de morte. Se eu fosse Deus e se Ele tivesse pena de mim, fazia valer seu projeto. Abriria todas essas portas dos infernos que o homem diabo construiu. Prenderia quem o amor, a vida e a natureza destruiu. Um canto lindo porém vazio nesse canto hostil não encanta não adianta é só sofrimento. O clamor é uma dor eu não canto eu lamento" Paulo'S 😎😞😭😰😢😭 🦜
Se eu tivesse nascido magra, crescido magra, lutado para ser magra, hoje eu não seria quem eu sou. Eu precisei aprender viver em um mundo cheio de padrões, lutar contra a julgamento alheio sobre minha própria sexualidade e dar um grito de liberdade que uma boa parcela da sociedade anseia em poder gritar!