Texto sobre Liberdade
Mesmo que sejamos condenados a imperfeições provocados pela ânsia de ser feliz, ame o amor. E, venturosamente, não há nada mais expressante do que um amor definido por enamorados. Ame a si mesmo, seus atos e seus defeitos. Ame sua vida e a terra debaixo dos seus pés. Ame o sentido da vida, suas inconstâncias e devaneios. Seja livre, ame a liberdade. Sejamos fiéis à nossa causa!
Na imensidão livre me via e na natureza nascia. Na natureza busquei viver. Nas pessoas busquei por verdade e sinceridade. As únicas coisas que fazem as relações humanas de fato serem necessária e verdadeiras. O que realmente é valioso é tudo aquilo deixado a nossa volta por Deus. Um super andarilho a viajar pelas estradas. E no mar das matas densas a navegar. Minha grande ambição... essa foi minha grande ambição. Rejeitar o mundo e cair de coração na estrada. Nada tinha a perder... nada tinha a perde além de perder a mim mesmo.
Eu queria o que a minha alma sempre quis que era ser livre. Livre de toda hipocrisia e falsidade nascida da sociedade. Livre para viver passando e me superando pela natureza. Livre para fugir do mundo e abraçar de vez a liberdade tanto quanto a natureza. Rejeitando de vez o mundo e buscando o meu próprio nascimento em busca de auto-conhecimento. Fugindo daquele mundo de pessoas perdidas andando sempre em círculo. Para nascer como uma fênix em pleno nascer da alvorada de um belíssimo amanhecer livre na natureza.
Sempre amei a natureza... sempre amei a natureza... sempre busquei a natureza. Longe dela parecia que me enfraquecia ou me sentia tão inquieto quanto um enorme tigre enjaulado. Não pode haver zoo... não pode haver zoo... não pode. Todos os animais pertencem a liberdade tanto quanto pertence a própria natureza. E a sim deve todos eles viverem e pertencer a própria natureza.
Eu não podia destruir a hipocrisia, mas dela eu podia fugir. Dela eu podia simplesmente fugir. Estava revoltado e selvagem além de livre como sempre fui. O que encontrei na natureza foi êxtase em um prazer profundamente espiritual. E eu uivava a toda força para contemplar toda minha liberdade. Jamais nasci para se domado ou para seguir padrão nenhum se não aquele imposto pela própria natureza.
Os maiores muros que existem não foram construídos pelos homens, mas sim, os maiores muros que existem estão dentro da nossa mente e podem nos aprisionam por toda a vida e inclusive nos levar a morte, como certos vícios por exemplo, pra destruir esse muros, tem que se ter muita coragem, fé e determinação e também acreditar que a vida realmente vale apena, mas só se descobre isso infelizmente quando conseguimos derruba-los e conquistamos a verdadeira liberdade.
Já no inicio do seculo XXI percebe se que o capitalismo perde e o socialismo avança em passos largos nas maiores nações do mundo. A internet que é originalmente uma plataforma capitalista americana ganha cada vez mais conteúdos doutrinários e conhecimentos direcionados sem a almejada liberdade e veracidade pura alguma. De certa forma enquanto ferramenta é resistência mas cada vez mais direcionada para a nova doutrina socialista do império tecnológico.
Quando na natureza me via viver eu pude de fato compreender o que era viver. Cada paisagem que cortava na linha do horizonte só me fazia nascer. A liberdade então me trazia prazer um êxtase profundo por de viver... um êxtase profundo por simplesmente viver. Longe da contaminação e livre para buscar compreensão. Nada mais eu tinha para me preocupar. Tudo que eu nunca tive e tudo que eu tive eu trouxe somente no meu coração.
Sociedade a verdadeira selva... sociedade aquele mar de pessoas. Algo assustador. Caos, desordem e nada de amor. Somente pó, lixo e violência. Aquele mar de pessoas... aquele mar assustador de pessoas. Quando são vistas em suas grandes metrópoles com seus altos pinhos de concreto ao esconder a belíssima linha do horizonte. E todo aquele caos, pó e lixo não passa de nada... nunca passou de ser apenas nada. Um nada que em mim corrói por dentro a alma. Nas matas densas a vida... a liberdade... a um profundo e enorme êxtase vindo do prazer de viver por pura liberdade.
Não há violação da presunção de inocência, mais vinculada a questão das provas. Não é possível ler a Constituição brasileira, com suas grandes normas sobre liberdade, igualdade e democracia, no sentido de que ela tem por objetivo garantir a impunidade dos poderosos mesmo quando provado o seu crime. Somos uma República, afinal, e não uma sociedade de castas. Tenho grande esperança de que o STF não irá rever o precedente.
Queria me encontrar só... só, sozinho no meio da imensidão do tudo. Unido ao todo. Bem longe de todos. Vastas paisagens brancas de campos verdes onde a neve repousava. E livre me encontraria em toda aquela imensidão vasta... vasta pura imensidão. De braços abertos com o coração cheio de emoção em minhas próprias mãos. Longe da hipocrisia. Bem longe da burguesia; bem perto da poesia. Mas novamente longe... longe de toda falsidade da sociedade. Longe do falso conformismo. Longe de todo materialismo que a mim só corroía a alma. De braços abertos então me encontraria olhando para toda aquela imensidão celeste de puro azul. Que no céu resplandece em toda sua gloria.
Um coração livre cheio de amor pela natureza. Perdido na própria natureza. Longe de tudo que nunca tive. Mas perto de tudo que sempre foi meu. Que sempre foi a liberdade... a liberdade... a pura, livre; selvagem liberdade. E nunca mais a me fazer a voltar a doente e corrosiva civilização. Só eu meu coração e toda emoção que a liberdade me trazia.
Nada de apego tudo de desapego. Para trás poder deixar tudo aquilo que nunca foi meu. Para buscar por verdade... para buscar por pura verdade; sinceridade. E viver perdido em plena natureza. Ter de lá as estradas. Ter de teto as estrelas. Ter de teto o azul do céu; o branco das nuvens. E de parede as montanhas... de parede somente as montanhas. As vezes verdes e outras vezes simplesmente brancas. Eu estava livre. Livre como sempre fui. Livre como nasci para ser. Livre como sempre sonhei. Um grande homem. Um indomável leão das montanhas. Um puma a caminhar sobre as montanhas que tanto prazer lhe trazia. Que de coração e com tanto amor eu recebia.
Meu amor me tornou livre. Então livre no exato momento eu me tornei. Tudo que tinha eu já tinha perdido. A sim como tudo aquilo que nunca foi meu. Restava então perder a mim mesmo. Nas densidades das matas em um êxtase profundo de meditação em plena natureza. Um homem livre cujo o coração cabia todo amor pela própria natureza.
Viajando pelas estradas, cruzando rios, andando sobre picos, nos altos picos minha alma meditava. Na natureza minha alma se encontrava. Percebia o quanto era bom; saudável ser livre. Com todo amor que preenchia meu coração. Livre de toda a civilização. Sujeito as leis da natureza... as leis do próprio universo. Que a noite me servia de teto. Na natureza minha alma jamais havia se sentido tão preenchida de tanto amor; liberdade. Éramos uno um com o outro. A cada horizonte minha alma se fortalecia. Em cada paisagem que o sentir da minha alma alcançava. Estava eu livre de todo tipo de apego que a alma só a corrói. Não tinha mais nada para não perder. Tudo de importante minha alma trazia consigo. Toda a verdade e sinceridade que na liberdade busquei. Coisas imateriais o que realmente tem valor de fato.
Na imensidão testei minha própria fortaleza interior. Ao ponto de superara-la e encontrar o extremista selvagem que sempre fui. Nada mim faria me prender se não a natureza; meu amor. Mas meu amor ia além de tudo. Amor por cada montanha. Seja coberta de neve, verdejante ou numa imensidão deserta. Que com um olhar de um puma olhara eu apaixonado por toda liberdade... por toda natureza. Que desde que nasci tanto amor tinha pelas duas.
Nada pior para o homem livre do quer a prisão interior. Do quer a prisão espiritual para sua própria alma. Do quer se limitar ao não viver. Não experimentar a sentisse forte como um poderoso tigre siberiano. A sentisse livre e só como um lobo solitário. A sentisse viajando livremente como um falcão na imensidão celestial e azul do céu. Eu amei e amarei tudo isso até meu corpo desfalecer; falecer. Ater quando no universo resta apenas poeiras cósmicas devido ao seu próprio fim. Meu amor pela natureza viverá conscientemente eterno à espera do seu próximo renascimento. Para que nela eu possa me reencontra e minha alma transcender. Em um outro planeta a onde na linha do horizonte repousarás belíssimas montanhas. A onde a vasta imensidão que minha vista alcançará. Será composta por pura natureza. E ao ar tão puro que não me lembrarei já mais do ar cancerígeno e corrosivo da terra. Mas que comigo esteja toda a sabedoria acumulada. Para na natureza eu poder nela ir além de mim mesmo. A onde todo amor possa me permitir a ir. Simplesmente no limite infinito da minha própria consciência unificada com a mãe. E com todo universo cujo a noite de estrelas me cobriria.
A arte tem por si o poder de transformação por novas maneiras de ver e de fazer mas nunca qualquer criação tem o menor direito natural, ético e moral para advir em obra pela destruição e da transfiguração de qualquer conceito, pensamento, cultura, religião e semântica pré existente. Cabe na arte a observância frequente constitutiva da livre expressão de todo artista desde que não e nunca ultrapasse o limite do direito natural do outro, de quem for e do que quer que seja.
Escravidão e Abolição dos escravos no Brasil. Ainda acho pessoalmente que seja um triste capitulo da Historia do Brasil que deveria se re escrito sem tanto romantismo e revisto por fatos históricos bem mais próximo da verdadeira realidade da época. Pois nunca houve uma abolição da escravatura, pois só existe esta possibilidade se fossem homens escravos. Se a igreja em sua grande maioria não admitia que eles tivessem alma, por que hoje falar em humanos escravos...se eram contabilizados como itens de patrimônio rural, como o numero das sacas de cafe, de bois, de vacas, de cabritos...e eram supervisionados por veterinários...e muitos castrados como bichos....por que falar historicamente em homens e mulheres escravos...talvez fosse prudente e assertivo não continuar a falar historicamente em mão de obra operaria escrava...mas sim uma tração animal negra na nefasta e vergonhosa época e entendimento.Uma historia que ainda deve ser contada sem a romantização cultural europeia.Isto tudo através de dados históricos e fartos documentos históricos não muito divulgados no Brasil. A cada comemoração da dita ABOLIÇÃO, cabe sim um momento de muita reflexão, de revelação e revisão.Para que nunca mais em qualquer lugar do planeta, o ser humano dito civilizado não trate outros seres humanos como animais. A verdadeira historia brasileira deve ser contada sem revanches, sem floreios e sem fantasias para edificação de um novo povo na diversidade, hoje mais unido, livre, verdadeiro e soberano.
Gosto da lei da vida onde diz que somos maternidade fecunda perante tudo que achamos belo e amamos. E nesta linha de pensamento, somos co-responsáveis perante as fatalidades de percursos e a sinergia modos operandi de todos que se movimentam. Sendo assim quando depararmos nos caminhos, com um passarinho bem pequenininho indeciso que se perdeu do ninho, por instinto de amar vivendo, nos vale a pena dar lhe um leve e singelo sopro para que elezinho inicie pela primeira vez, seu voo, rumo a mais perfeita liberdade.