Texto sobre Infância

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Aqueles doces contos de fada que embalavam nossa infancia,
por vezes parecem se reproduzir nos dias de hoje...
Algo apenas captado por almas romanticas...

REFLEXÃO SOBRE UM CONTO DE FADAS
Marcial Salaverry

Existem amores que parecem
sòmente existir
naqueles contos de fada,
que assim começavam...
"Era uma vez num longinquo País,
um príncipe e uma princesa que se amavam,
mas não se encontravam..."
Foi mais ou menos assim...
Eram dois amantes apaixonados...
Este amor foi assim surgindo...
Não foi por ninguem procurado,
mas aconteceu intensamente...
É normal que tenha assim tão doidamente acontecido?
Foi surgindo de uma maneira bem natural...
E de amores ficaram perdidos.
Como aconteceu?
De que forma nasceu?
Como saber?
Só se sabe que aconteceu.
Não adianta tentar compreender.
Aos amantes, só resta esse amor viver.
Não é possivel deixar algo tão bonito morrer...
Porque deixar esse amor fenecer?
Se é um conto de fadas, deve ser curtido.
Se é um amor vivo, palpável, ser vivido.
Se será eterno? ou apenas terno?
Como se pode saber?
Apenas... Vivendo-o.
Simplesmente esse amor viver,
e vive-lo intensamente,
e curti-lo inteiramente.
Enquanto existir, vive-lo completamente.
Se vai durar uma eternidade,
ou se amanhã deixará saudade,
como saber?
Apenas viver e sua magia sentir,
enquanto vida existir...
Enquanto esse amor persistir,
não deixa-lo fenecer.
E esse "Amor de Conto de Fadas" viver...
Sendo um Conto de Fadas, terminará assim...
"E viveram felizes para sempre,
unidos seja pela presença, seja pela alma..."

Marcial Salaverry

Inserida por Marcial1Salaverry

Assim é a vida;
Não dá para lamentar uma época que passou, a infância ou a juventude, ou lamentar uma época que chegou, a vida adulta ou a velhice!
Ou a gente envelhece ou morre jovem;
A vida não é um jogo e não temos um controle;
Depois do Start a vida segue...Sem Pause, só Game Over.

Inserida por PatySdQ

A infância de Herberto Helder

No princípio era a ilha
embora se diga
o Espírito de Deus
abraçava as águas

Nesse tempo
estendia-me na terra
para olhar as estrelas
e não pensava
que esses corpos de fogo
pudessem ser perigosos

Nesse tempo
marcava a latitude das estrelas
ordenando berlindes
sobre a erva

Não sabia que todo o poema
é um tumulto
que pode abalar
a ordem do universo agora
acredito

Eu era quase um anjo
e escrevia relatórios
precisos
acerca do silêncio

Nesse tempo
ainda era possível
encontrar Deus
pelos baldios

Isto foi antes
de aprender a álgebra

José Tolentino Mendonça
A noite abre meus olhos. Lisboa: Assírio & Alvim, 2006.
Inserida por pensador

Passado com perdas
Uma volta no tempo..
Da sua infância até hoje
Lembrando de pessoas que você conheceu
E pessoas que ainda fazem parte da sua vida.
Acredito que possamos sentar rir chorar de todas as nossas lembranças.

Pessoas de infância você pode ver o que elas eram e o que se tornaram.
Quando você se entrega a uma meditação você pode sentir que o tempo dói, você aprende a ser forte e corajoso .

O NATAL DE MINHA INFÂNCIA

Desde os tempos de infância, sempre fico na expectativa da chegada do NATAL.

Ainda criança, estudar era muito bom, mas, chegar as férias, aprovado, era muito melhor, pois, logo vinha a boa nova - o NATAL.

Período de ganhar presentes, roupas novas, brinquedos e viagens.

O NATAL é mágico, um colorido de luzes, a brilhar na cidade, nas ruas, nas casas.

Nos lares, as árvores de Natal, as guirlandas, os presépios, nos remontam ao nascimento do menino Jesus.

As orações pela paz, harmonia, prosperidade e saúde, tornam-se momentos de fé e esperança para um Ano Novo que se aproxima.

Relações carregam-se de afetos, sentimentos afloram e aquecem corações.

Fluem a humildade e a generosidade da partilha.

Senão a doação financeira para quem precisa, o desapego assume relevância fazendo com que o pouco que nos propomos a ofertar, seja muito para quem recebe.

As saudades doloridas pelas distâncias ou pelas lembranças daqueles com quem convivemos, nos fortalece na caminhada da vida.

Então é NATAL, festa da família, período de acreditar, período de encher os coraçõezinhos das crianças de sentimentos ternos e de relembrar como era lindo o NATAL DE MINHA INFÂNCIA.

Inserida por Furtado

O sorrir
Privilégio de poucos.
Na infância, adolescência, maturidade...
Ontem ouvi meu anjo querido,
Me alertando.
Vovó quando estava no banho,
Brincando você brigou comigo.
Você se assustou e ficou séria.
Vovó, olhei para você.
Você sorriu, vovó!
Sorri creio que a primeira vez
Que precisei ralhar com você.
Enfim sorrir sempre fez parte do meu viver, logo alegria, alegria.

Inserida por ivetemaurilia

E quando lembro da minha infância junto aos meus avós, sonho voltar para aqueles dias... Somente o desejo está junto a mim, mas sei não será possível.
Eu juro; se fosse, voltaria para o cantinho quente da cama de minha avó, quando deitava no meio deles na madrugada.
Saudades que me queima a alma.

Inserida por wmarles

Ah! Que saudades
da minha infância
cheiro de bolo e café
mamãe na cozinha
e papai lendo Jornal
eu e meus irmãos
correndo pelo quintal
não sabia nada de política
muito menos de inflação
não me preocupava com doenças
e muito menos com religião
e quando algo doía
mamãe dava colo e carinho
papai comprava um remedinho
era tudo tão simples
tão puro e sincero
que saudades sem fim
de um tempo que passou
mas em meu coração ficou.

------------ Juliana Rossi Cordeiro

Inserida por juliana_rossi

⁠A MENINA DE PALMARES


Havia uma menina
cuja infância se foi na cheia
afogada nas águas pretas
e escuras do Rio Una
Daqueles tempos molhados
carrega consigo meia dúzia de fotos
e os espaçamentos da memória
cujas lacunas completam o inteirar de sua história
Na inocência dos seus olhos
brincava com a farra das águas
assistindo do alto da casa que lhe era abrigo
junto com outras crianças que como ela
aguardava o retorno desalojado dos pais
Era uma infância úmida devorada pela fome da boca
inundada de dilúvios e pelo banhar selvagem do rio
Não nasceu dos ossos das costelas
mas da mesma argila e do mesmo barro que Adão
Por sobre as águas das chuvas e do lado
boiavam entre bonecas e tiaras
as sobras flutuantes de suas lembranças
e do vestido submerso de sua primeira comunhão
apenas sobreviveu o terço presenteado de sua mãe
No leito em que hoje dorme convivo com suas noites
e me banho todo dia me enxaguando
nos afetos encharcados dos líquidos
de seus mais profundos amores

Inserida por joaquimcesario

⁠ESCONDERIJO EM SI MESMO

É...foi na infância que tudo começou!
Quando eu te via e depois não te via
E que alívio era quando você dizia:
“Achooou!”

E era só uma brincadeira
Que durava a tarde inteira
“É pra esconder!”
“Xiiii...barulho não pode fazer!”

E hoje, pra me sentir protegido,
Pra passar despercebido
De me esconder precisei
“Me cansei!”

E nesse esconde-esconde me perdi
E tentando me encontrar já me percebi
Será que sou mesmo assim?
“É que me escondo até de mim!”

Talvez falte só resgatar
Da criança o brilho no olhar!
Brincar de viver é pesado!
A regra é se encontrar, se aceitar
E no escuro, escondido, fica ainda mais complicado!

Inserida por tania_junia_soares

⁠Quem dera voltássemos a infância
Em que nossa única preocupação era brincar...
Quem dera tocássemos as estrelas e a lua
Para mesmo em noite de chuva, fazê-las brilhar...
Quem dera não houvesse lutas, nem guerra,
E que a verdade do mundo, fosse apenas ajudar...
Quem dera nossos melhores sonhos se tornassem realidade, ao abrirmos os olhos quando acordar...
Quem dera fôssemos apenas uma canção
Para com nosso toque, a todos emocionar...
Quem dera entendermos que a Vida é uma criança
Para sempre nos braços, podermos aconchegar.

Inserida por GiseleScatamburlo

⁠Foram dias refletindo sobre mim, minhas escolhas, minha infância, adolescência e sobre minha consciência. Percebi nas minhas reflexões que sempre volto ao mesmo lugar, eu sempre estou querendo nadar. A água é vida. Fui gerada e criada, hoje estou crescida e meu vínculo mais que fortalecido.

Quando eu entro em um rio, açude ou igarapé é como se eu voltasse ao útero de minha mãe, me sinto filha das águas. Me sinto liberta. A felicidade de por o pé na água e senti-la gelada no primeiro instante, logo depois a sensação de pertencimento é o me mantém sã.

A água faz a manutenção do meu espírito, me deixa mais próxima de Deus. Quando mergulho é como se morresse, não há pensamentos ou preocupações. Mergulhar é a morte necessária nessa vida hostil, onde todos sofrem o apocalipse chamado pandemia.

Água que brota da terra e nos mata a sede, água que cai do céu e molha essa terra seca, que banha os animais e dá vida a natureza.

Quando me é dado a oportunidade mergulho o mais fundo que consigo, aproveito cada instante pois ali me sinto plena. Essa força que me leva sempre pra margem dos rios é conexão que tenho com a natureza e comigo mesma. O quanto eu admiro e me encontro é algo na qual não consigo explicar, sempre sou tomada pela maior satisfação terrena, minha visão é deixada de lado e eu só procuro sentir, o vento, a corredeira, a calmaria e a água envolta do meu corpo, sinto a vida e então vivo a poesia da mãe natureza, a arte do mundo real, onde só quem tem sensibilidade é capaz de vivênciar tudo e não trocar por nada nesse mundo.

Rio, açude e igarapé
agradeço pelas mais belas e singelas lembranças, e também pela alegria de sempre voltar a ser criança
Em seus leitos me banho e me conheço
Tu és meu berço !
Por isso volto
Tu me atrai
Minha vida, quando me banho tu refaz
Te agradeço por ser meu ponto de equilíbrio,
Por ser vida
Pelo alimento
E o entendimento que tu me dá
Mergulho pra meu lado ruim matar
Após a submersão sou alegria em profusão
Lavada, nova e feliz.


A natureza e os rios são a extensão de Deus!

Inserida por egila_souza

⁠Na infância somos moldados...
Na adolescência e juventude pesquisamos
Para tentarmos descobrir...
Como sermos felizes na vida adulta.
A maioria das nossas pesquisas...
Não dão em nada:
Algumas interrompem precocemente a vida;
Outras, as mais cautelosas e idealistas,
Tornam-nos chatos e desesperançosos...

Inserida por Atsoceditions

⁠Momentos do passado.


Tantas coisas que passamos na vida.
Aquele caderninho borrado da infância.
Aquele momento que a professora puxava a orelha.

Aquelá época de querer somente brincar.
Tudo se vai,
Tudo se foi...
Mais na lembrança fica.
Acho que foi a melhor fase que vivi.

Os versos que fiz,
Os versos que joguei,
Os versos que guardei,
Versos que para ti e nunca os mostrei.

Também são versos de momentos.
São versos escritos nessa exata hora em meu assento.
De um momento vivido.
E a data exata tenho certeza que eu , jamais me lembrarei.

Senti,
Vivi...
Teve toque e não teve retoques...
Que nunca demonstrei.
No diário da alma ,gravado ficou.

Secreto, delicado e debaixo das minhas lembranças vividas que sempre foram segredos...

Por segundos ou minutos,
Te desejei...
Mais o tempo é enigmático.
Onde guardo tudo....
Não sei se posso chamar isso de poema ou conto.

Mais decidi não ilustrar,
E sim relembrar,
Das quatro paredes estreitas do passado.

Fiscalização?
Nossa!
Tinha até de sobra...
Duas mães,dois pais num almoço que fomos convidados...

Trago no peito uma honra ,por não ter sido pego em flagrante e nunca isso com alguém ter desabafado.
Trago no juízo essa alma inspiradora e no corpo uma boca pouco falante.

Perfurei os anos que passaram.
Vivi pontos na vida em aventuras e desventuras.

Mais foi,
Marcada por mim.
E os sonhos foram sepultados..

Miragem ou paisagem.
E isso não é carência fragelada...
E agora vivo a saudade nos descrevendo nesse ilusório teclado.

Nas mãos,
Um dom de escrever...
E tudo que escrevo aqui,
Planteio então o que não tive...

Vangloriar-me daquele momento? Jamais.
Porém, teve o momento.
Olhos azuis.
O mar te inveja com tanta beleza...

Talvez por ser tímido e machucado pelo destino,
Calei....
Mas o destino me trouxe dádivas e tormentos.
Para certos momentos eu agora descrever.....

E na carta poesia, que alimentei aqui em uma fantasia de outrora.
Então,
Que eu beba então nela sozinho, a ilusão que por vontade própria...
De ti,
Me lembrei....



Com amor.
Ricardo Melo.
O Poeta que Voa

Inserida por JoseRicardo7

⁠infância

Eu sinto falta,falta dos abraços,carinhos e das suas birras incessantes por atenção.Bons tempos...mas você me deixou e eu estou em luto pela sua perda,você era incrível,brincalhão e alegre, eu queria que você estivesse aqui me ajudando a passar por tudo isso,me contagiando com seu doce e verdadeiro sorriso de canto,mas infelizmente você se foi.Um dia eu espero te rever minha doce e velha amiga infância.

Inserida por Niquitin


Retorno

Raízes são
minhas sustentações
meu aroma de infância
minha pele escamada
descoberta de tesouros
a mais bela melodia
na inocência de menina.
Retornar
encontro do eu interior
combustível de trajeto
arvoredo das manhãs
sede enfartada
carcaça sustentada
alma festiva
rodeada de luz
pertencimento
confidências
reconciliar
com o passado
@zeni.poeta

Inserida por zeni_maria

⁠Para as alegrias da infância
É que eu almejo voltar
O céu na Terra bailando
A delicadeza do ar
Um baile na primavera
Lindo verão a surgir
Ah, quão doce era
Sua presença em mim!
Para as alegrias da infância
Eu sempre volto a sonhar
Canções no pé da estrada
Cantigas que fazem ninar
Um vento e uma caldeira
Imagens podem cingir
Tão vasta de brincadeiras
De novo volto a sorrir!

Inserida por noi_soul

‘’Infância, doce infância’’

Hoje, a lua espreita, me motiva a recordar.
Ah! A saudade em mim se deita
E a infância vem-me abraçar.
-
Saudade, dos cantinhos, que fui deixando pra trás
Revivo agora, aqueles lugares, que me trazem tanta paz

Tantas aventuras, no rio, na campina…
Tantas travessuras de quando eu era menina
-
Lindas canções!
Que por horas seguidas, ouvia papai assobiar.
Reabrem-se emoções, e a nostalgia, faz-me chorar.

Tenho guardado, no intacto baú da memória
A minha infância tão bela, parte da minha história.
-
As deliciosas comidas, no fogão a lenha, que mamãe fazia,
Com tanto amor e capricho, tão bem que sabia.

Aquele leite quentinho com açúcar, farinha de milho e canela
Recém ordenhado no curral, era especial, memória tão bela.
-
Saudade de correr no pomar do quintal, daquele antigo casarão,
Que escondia tantas histórias, inclusive de assombração.

Saudade das amizades da escola, onde se preparava o futuro
Dos meninos a jogar à bola, do sorriso puro.
Onde um professor lecionava do pré à quarta série,
Onde brincávamos felizes debaixo d´uma intempérie.
-
Amigos eram tantos, não sei onde estão.
São estes os encantos, dos tempos que já la vão.

Saudades do vovô, da vovó, dos meus tios e primos
Do sentir que não estamos sós, dos abraços e mimos.
-
Doces tempos, que não voltam mais.
Sonhos desfeitos, caminhos perdidos.
Tantos, que já se foram, mas jamais serão esquecidos.
-
Oh! Meu Deus, agradeço-te a Ti
Por me permitires guardar na memória
Toda a minha história, tudo o que eu vivi.
.
Rosely Meirelles

Inserida por Rosely1705

⁠Sonho
🛩🕊️🛩🕊️🛩🕊️🛩🕊️🛩🕊️🛩🕊️🛩🕊️

Um sonho de menino;
Um sonho de criança;
A lembrança de uma infância,
Que o tempo e a distância levaram,
Me deixando com esperanças.

De carona com a saudade,
Lá vou eu fazendo arte,
Arte de voar e sonhar
Arte de fazer acontecer
Arte de inspirar e escrever.

Em minha inocência de criança,
Imito pássaros e borboletas,
Imito albatrozes e helicópteros,
E vou filmando a mãe natureza.

Com minhas asas velozes,
Chego onde eu quiser,
Vôo alto, vôo baixo,
Vôo até onde Deus quizer.

As vezes não sei de nada,
Ao mesmo tempo tudo eu sei,
O céu é meu limite.
E é nele que realizo tudo que sonhei

Na carona dessas asas,
Dou sentido brilhantes a ilusão,
Faço manobras no céu estrelado,
Dou de cara com o luar prateado,
Nas galáxias e constelações.

Nessa carona,
Ouvi dizer que voar é imaginar,
Que sonhar é viver.
Então acordo para ver
Se dormindo estou, pois nisso não quero crer.

Em minhas asas,
Chego ali e chego lá,
Volto cá e torno a sonhar.
Pois sonhando eu vôo alto
E deste sonho não quero acordar.

Recolho minhas asas
Dou uma pausa para o lanchinho,
Deito na rede e me embalo com os passarinhos,
De repente lá estou eu,
Decolando novamente.

Nessa carona,
Sigo sem destino..
Como criança sonhadora,
Nessa carona fiz minha parte.

Com dom de Poeta que temos
Sem pedirmos licenças,
Nesse dueto versejamos,
Junto escrevemos
Junto,
Voamos....




Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa

Inserida por JoseRicardo7


A peneira da seletividade não começa na infância, afinal lá temos a inocente mania de achar que família são todos que tem o mesmo sangue que a gente.
A vida adulta chega e com ela também chega o que a Bíblia chama de dia mal. E não queiram saber como esse dia dói, penso que a Ciência jamais explicará o que sente aquele que o vivenciou. Um vazio que nem a vasta imensidão das coisas criadas conseguiria preencher, uma dor que nem o mais eficaz dos remédios poderia resolver.
Nesse momento a consanguinidade se torna tão ínfima que uma mágica acontece, os lindos laços vermelhos da infância, representados pelo sangue, se transformam em laços brancos, representados pelo Espírito. Afinal aonde o sangue não se faz presente, o espírito não se faz ausente.

Inserida por pamellarodriiguess