Texto sobre Infância
Nostalgia e amor pela banana frita!
"Na infância, meu coração pedia: mais banana frita!
E agora, como adulta, meu amor não diminuiu: ainda desejo mais, mais e mais desse sabor que nunca passa."
Mensagem deliciosa!
Essa reflexão é um convite à saudade e ao prazer dos sabores da vida.
Saudade da Infância na fronteira de Ponta Porã e Pedro Juan Caballero.
Na simplicidade dos dias passados,
A família reunida, sorrisos partilhados.
Festas e encontros, boa conversa,
Histórias, causos, lendas que a alma dispersa.
Piadas e anedotas, risos sem fim,
Cada um contando sua história, assim.
Do tempo de criança, da juventude vivida,
Saudade de quem partiu, memória querida.
Avós, pais, primos e tios,
Tempo bom de alegria, momentos gentis.
Na memória, gravadas histórias,
De um tempo que passou, mas deixou suas glórias.
Crônica da Fronteira: Saudades de um domingo qualquer da infância!
Por: Prof. Me. Yhulds Bueno
Era um domingo como tantos outros, mas ao mesmo tempo, único. Acordávamos com o cheiro do café fresco e o som das risadas que ecoavam pela casa. O sol brilhava lá fora, convidando-nos para mais um dia de aventuras. Não havia preocupações, apenas a inocência de viver cada momento intensamente.
Os domingos eram especiais porque a família estava toda reunida. Pai, mãe, irmãos, e a visita tão esperada à casa dos avós. Lá, os tios e primos já nos aguardavam, e a alegria era contagiante. As brincadeiras de rua começavam cedo, com corridas, esconde-esconde e tantas outras invenções que só a criatividade infantil podia proporcionar.
Ao meio-dia, todos se reuniam em volta da mesa grande e farta. O almoço era um banquete, não só de comida, mas de histórias, piadas e anedotas. Cada um tinha algo a contar, e as risadas eram garantidas. Era um momento de celebração, de união, onde cada detalhe fazia aquele domingo ser inesquecível.
Depois do almoço, mais brincadeiras, agora no quintal, sob a sombra das árvores. Os adultos conversavam, enquanto as crianças continuavam a explorar o mundo ao seu redor, sem pressa, sem preocupações. O tempo parecia parar, e a felicidade era simples e pura.
Hoje, esses domingos são apenas lembranças. A saudade aperta o peito ao lembrar daqueles que já não estão mais aqui, dos que seguiram seus próprios caminhos, agora cheios de responsabilidades e deveres. A infância ficou para trás, junto com o colo da mãe, o abraço do pai e a companhia dos parentes que hoje são apenas memórias.
Mas, ah, que bons tempos eram aqueles domingos qualquer. A saudade é grande, mas as lembranças são um tesouro que guardamos com carinho, revivendo cada detalhe em nossos corações.
Prof. Me. Yhulds Bueno
Saudade do Rio antigo.
Lá onde o sol beijava o mar,
Minha infância voou, sem pressa,
Em Niterói, berço de sonhar.
Na Escola Santos Dias, aprendi,
Letras e números, sonhos e gritos,
Professores que inspiravam,
Amizades que eternizam.
Praias de Icaraí, São Francisco,
Onde o verde encontra o azul,
Crianças rindo, ondas dançando,
Inocência sem igual.
Cinemas de rua, filmes clássicos,
Sorvetes na mão, risos livres,
Calçadões de madeira, histórias,
Vozes do passado, memórias.
O Rio de Janeiro de outrora,
Era um cenário de magia,
Carnaval, samba e alegria,
Viva a saudade que não passa.
Hoje, da distância, eu vejo,
A cidade que meu coração guarda,
E, na saudade, eu sinto,
O Rio antigo, minha alma guarda.
A realidade é sugestionada desde a infância, na família, na redes sociais, na mídias em geral, ao qual a nossa mente acata.
Um quadro vai ser a vida inteira apenas um simples quadro se você não submeter-lo a uma análise para descobrir a obra de arte que ali se esconde.
Rebele-se e descubra a obra de arte que é a sua vida.
Onde está Deus?
Desde muito pequena, na simplicidade da minha humilde e digna infância, ouvia falar de DEUS!
Meu pai me falava de Deus, sempre que eu tinha um pesadelo ou "crises de sonambulismo" quando eu acordava me deparava com meus pais me acalmando, meu pai me ensinando a oração do pai nosso, ensinando a oração de nossa Senhora e dos anjos para dormir....
Minha mãe, sempre falava de Deus, que Deus vivia no céu, na terra, no meio de nós, o tempo todo, que via o que a gente fazia, que sabia de tudo, mesmo sem a gente não dizer nada, confesso que na inocência e curiosidade de criaça, ficava, me perguntando, como será a voz de Deus? O rosto de Deus, como será?
porque não vejo ele?
E interrogava minha mãe, porque não escuto Deus? Porque não o vejo? Ela dizia muitas coisas, uma delas, era: por que somos pecadores e etc...
Eu nunca duvidei da existência de Deus, mesmo não o vendo, não o ouvindo!
Então, não demorou muito para eu perceber e entender que sim! Deus estava mesmo com a gente o tempo todo, nos livramentos, nas bençãos, quando não permitia, que ficássemos doentes, quando dava fé, coragem e ânimo para não desistir e seguir em frente sempre nos caminho do bem, que Deus estava no ar, nas plantas, no vento, na chuva, no Sol, nos pássaros, no Alimento, na água, em tudo, mesmo para quem não crê, Deus está presente, na misericórdia, no perdão, no Amor...
Também comecei ouvir Deus, ainda bem criança, ouvia Deus, nos conselhos dos meus pais, nas histórias de vida e sobrevivência dos meus avós, ouvia Deus, através de um louvor na missa, na palavra do padre, num trecho de um livro religioso, através de conselhos dos mais vividos, através de um trecho de algum salmo da Bíblia que parecia que tinha sido escrito para mim, naquele exato momento, ouvia e via Deus nas flores, nas nuvens, nos sonhos quando dormia no sorriso de uma criança inocente, numa reflexão em algum programa de rádio, Deus usava o locutor, para se fazer ouvir.
E aprendi muito cedo, Deus Existe Sim! Independente de religião ou crenças, ele Existe, nos ver, nos cuida, nos protege, nos ouve e o mais importante, Ele nos ama Incondicionalmente!
Parece mentira, más é verdade.
Na infância é tudo brincadeira, no linguajar popular, ofensa é "sueira".
Más imagina que horror, viver em um mundo que te julga por sua crença e cor;
Onde aquele que tem mais posses sempre terá maior valor;
Crescer em uma sociedade que dia após dia se distancia da verdade;
Por qualquer micharia alguém concorda em fazer o próximo sentir dor.
O que falta aos humanos é humanidade, um pouco de piedade e muita solidariedade.
No passado mortes e tragédias causavam espanto, hoje em dia é motivo de piada em qualquer canto;
Fome e miséria era motivo de tristeza, hoje em dia, na mão de politico,vira riqueza.
Más isso vai mudar, vai mudar, vai mudar... Não muda.
Durante minha infância, depois de uma brincadeira de barra bandeira, prometi a três amigos que os defenderia, que lutaria por eles.
Eles olharam pra mim cansados, porem seus olhos brilharam e o sorriso tomou conta dos seus rostos, me abraçaram e apertaram minha mão, confiantes, e em conjunto falaram confiamos em você.
E desde aquele dia luto e acredito no que há verdadeiro dentro da amizade. Literalmente dou o meu melhor, dou meu amor. Acredito na amizade especialmente quando o alicerce desse laço é a verdade. Tem que existir cordialidade e respeito. É necessário anular a mentira para que uma amizade seja forte, confiante.
Saudade da minha infância
Um dia o poeta escreveu
“ que saudade da aurora da minha vida
Da minha infância querida que os não trazem
Mais”
E eu digo: Saudade dos dias que mamãe dizia
Em meados dos anos 70, não saia de casa que o papa figo lhe pega , e eu na minha inocência com os olhos a regalar, olhava pela brecha da porta num via nenhum passar,
e hoje há vírus
a me assustar,
num saio nem um tiquim
que é pra morte não rodear.
E quando tudo isso passar
quero poder comemorar
,abrir um bom vinho
e como amigos celebrar
a vida e ao amor
e a todos poder abraçar.
DEMIR DIAS
O NATAL DE MINHA INFÂNCIA
Desde os tempos de infância, sempre fico na expectativa da chegada do NATAL.
Ainda criança, estudar era muito bom, mas, chegar as férias, aprovado, era muito melhor, pois, logo vinha a boa nova - o NATAL.
Período de ganhar presentes, roupas novas, brinquedos e viagens.
O NATAL é mágico, um colorido de luzes, a brilhar na cidade, nas ruas, nas casas.
Nos lares, as árvores de Natal, as guirlandas, os presépios, nos remontam ao nascimento do menino Jesus.
As orações pela paz, harmonia, prosperidade e saúde, tornam-se momentos de fé e esperança para um Ano Novo que se aproxima.
Relações carregam-se de afetos, sentimentos afloram e aquecem corações.
Fluem a humildade e a generosidade da partilha.
Senão a doação financeira para quem precisa, o desapego assume relevância fazendo com que o pouco que nos propomos a ofertar, seja muito para quem recebe.
As saudades doloridas pelas distâncias ou pelas lembranças daqueles com quem convivemos, nos fortalece na caminhada da vida.
Então é NATAL, festa da família, período de acreditar, período de encher os coraçõezinhos das crianças de sentimentos ternos e de relembrar como era lindo o NATAL DE MINHA INFÂNCIA.
Infância.
E se a gente pudesse
Voltar lá, praquele dia
O dia que caiu da árvore
O dia que pisou num prego
O dia que minha mãe falou
Que me batia
Pois não gosta de criança que desobedece
Se pudesse, juro que eu ia
Se voltasse aquele momento
Em que um vento carregou meus sonhos de criança
E que eu vi perdidas todas esperanças
Chorei, pois criança pode chorar, então ela chora
Se Deus me permitisse voltar lá, eu ia agora
Pro dia em que tirei o mais redondo zero
Levei bronca da professora, fui parar na diretoria
e minha mãe foi chamada na escola
Se você me perguntar agora, eu ainda respondo que quero.
Nem que eu fique meses de castigo
Se aquele tempo voltasse, eu queria
A viver somente a minha vida
O dia corrente...sem ter que pensar no amanhã
Pois o dia de amanhã, ainda nem nasceu
Se o tempo perguntasse quem
Eu diria que eu.
Edson Ricardo Paiva
Maria Helena
Mãe tão sublime amor ser eterno onde aconchega toda ternura
Carinhos de infância que propaga sem fim, intensos e doces momentos de proteção e cuidado
Beijos e abraços em cada primeiros passos e sempre lá para socorrer em cada queda ate hoje atenção que não findou
A saudade mágica para alguns, memórias de tantos que alma por ti chora e medo para outros de perde a mão de Deus viva na terra...
A confortante doçura de pousar a cabeça no seu colo ninho ao ninar todo berço se torna humilde aparar e repousar, pois ainda nada se compara a este carinho celeste
A sua voz que enche a casa com a sua presença delicioso contentamento mesmo quando o pão era pouco… tanto amor e dedicação coração numa fé de radiante calma
Ser de dádiva Divina
És uma árvore fecunda, que germina um novo ser frutos que se esgalham na corrente da prole sem desliga da força maternal guardaste no teu ventre aquecido rega a semente de um amor puro e profundo amor mais insistente mais fecundo
Mãe mulher é como uma rosa rainha de todas as flores
Ontem perdi um avo
Perdi um amigo
Perdi alguém que amava
Perdi um pedação de minha infância
Um pedaço de mim
Um pedaço de vida
Ontem perdi mais alguém
Um alguém dos sábados sozinhos
Um alguém das manhas de domingo
Um alguém
Um que sentava do meu lado e contava causos
Contava onde foi
Onde eu fui
Quem nós éramos
Onde perdi mais alguém
Rolando Boldrin
Meu amigo de infância
Um dos poucos que sempre foram
Obrigado
Toda vez que cantar um verso seu
Seu olhas vais estar comigo
Fases da vida
Infância...
Nossa amada infância muito querida,
Das travessuras diariamente vívidas.
Andávamos descalços naquelas ruas,
Nós sempre corríamos atrás das pipas.
O jogo de bola no bairro era uma rotina,
Todos lá, tinham o seu time de várzea...
Jogávamos num campinho chamado pista,
As rivalidades ali cresciam e acirravam.
Mas no fim de tarde tudo era esquecido,
Nas saudosas brincadeiras de pular carniça,
Do pique esconde e do policia e bandido.
Lá, se vão aqueles tempos maravilhosos,
Que infelizmente para nós não voltam mais,
Mas contemplamos ao fechar nossos olhos!
Juventude...
A bela infância passou na velocidade da luz,
Aí, chegamos à fase mais linda de nossa vida.
Época que a frenética emoção nos conduziu,
Com uma infantil paixão muitas vezes punida.
Conhecemos outros amores nestas aventuras,
Voltamos a nos apaixonar e sofrer decepções.
Impulsos descontrolados, motivos de loucuras...
Quem não quer entender, não aceita explicações!
Tudo passa, perdemos pessoas muito preciosas...
Por não conhecermos a nossa própria ignorância.
Mas Deus é misericordioso e tudo em nós renova.
E quando renovado a paixão novamente aflora,
Mudamos a conduta e o caráter fica inteligente,
Agimos com o coração e a mente se transforma.
Fase adulta...
Época em que as cabeçadas que demos na vida,
E que em alguns casos, ainda doem no coração!
Viraram certezas da juventude mal conduzida.
De difícil digestão, para superá-las com emoção.
Tornamo-nos homens maduros no entendimento,
Deixando para trás uma época bem inconstante.
Ao construir família se contempla novos tempos,
Passamos a ser líder dentro do lar e dominante!
Outras gerações precisam ouvir mais atentamente,
Os casos passados de uma vida muito delirante...
Pois assim aprenderão a fazer tudo bem diferente.
São histórias vívidas de um passado tão recente,
Onde a paixão bagunçou demais com o coração,
Deixando marcas profundas, tristes e incessantes.
Sobejo da velhice...
Ao Chegar no grau máximo da conturbada vida,
Onde tudo o que foi feito nos é sempre cobrado.
Duros remorsos da tirania durante a sua velhice,
Passo mal dado ao longo da vida de espetáculo.
Na velhice contemplamos as nossas desventuras,
Aquelas que consumiram toda nossa feliz euforia.
A tempo de corrigir os erros das tristes aventuras,
Mudando as colheitas para rever de novo a alegria!
A morte não irá resolver todos os nossos defeitos,
Enquanto tivermos vida haverá sempre uma saída,
Assim poderemos recomeçar com novos conceitos...
Vivendo nova vida de forma bem mais difundida,
Respeitando as diferenças e as pessoas ao largo,
Manteremos a alegria e nosso amor sempre à vista.
Infância saudável
Ah, que saudade da minha infância
Das noites em que eu ouvia belas histórias de terror
Comendo o bolo de fubá da mãe do Vavá
Eu pulava cordas e brincava de carniça todo dia
Ah, que saudade dos meus amigos de infância...
Do jogo de bola, do arco, do pião
E de quando soltávamos pipas.
Das brincadeiras de pera, uva, maçã e salada mista,
De quando vendíamos limão na feira, que alegria!
Não se preocupem ao me verem chorar
É saudade boa de ser sentida
Lembranças recheadas de experiências desejadas e vividas
De um momento lindo que ficou para trás.
A distância causa tristeza também
Longe ou perto o que importa é saber
Que as pessoas que amamos estão bem
É só questão de tempo para revê-las... Ainda bem!
Criança de rua
Sou criança. esperança mas não espero que a globo leve a sério minhas infância
nos meu verso só há jesus eu peço
para que um dia esse amor seja vero
sou criança esperança de amor sincero
quando me vejo pelas ruas do parque Don Pedro praça da sé paissandu estou sempre ligeiro
Passei a vida inteira, principalmente a infância, ouvindo a minha mãe preocupada murmurar: -"Filha, eles dizem no relatório que você vive no mundo da lua"
Não me orgulhava nem um pouco, ficava mais triste cada vez que ouvia isso, e quanto mais triste me sentia, mais tempo passava na Lua.
Hoje finalmente não só aceito, como agradeço. Não há mais razão para me sentir triste quando já compreendo a dádiva de fazer parte de um seleto grupo que se teletransporta para a lua quando bem entende, e não se obriga a permanecer constantemente em um mundo tão limitado, e por vezes tão chato. Pobres daqueles que não enxergam a imensidão do universo, e se limitam a permanecer estáticos onde eu não me obrigo, por que não me enquadro. Hoje eu escreveria um relatório com o seguinte laudo: "Doença do século: Egocentrismo limitante, incapacidade de sentir o universo, só lhes restam 5 sentidos básicos."
Ser criança é ter que aproveitar a infância, não deixar de ser criança. Ser criança é sonhar, não se preocupar, ser criança é ter amigos para brincar e sempre assobiar , ser criança é fazer uma trança e não parar com a comilança, ser criança é ter carrinho e muito carinho .
uma fala dela de seu texto: Eu não sabia que eu sabia rimar tão bem kkkkkkk
O QUE ELA ME ROUBOU
Ela me roubou a juventude
Na infância não lembro da a ter conhecido
Roube-me a paz (no) espírito
Com isso, perdi o caminho
Roubou-me o futuro pois não caminhei rumo a ele
Antes, fui embrulhado nele e largado ao vento
Por causa dela perdi a crença em mim ainda muito cedo
Nos anos que me empurrei para o abismo, também lá estava ela
Perdi filhos, pais, vizinhos, amigos…
Perdi praticamente tudo pois tinha a alma ferida, também, por ela.
Perdi créditos, ela mos roubou eos meus protetores não mos repuseram
Ninguém os recompôs, ela é ladra perita em malabarismos. Viveu em mim despercebida dos olhares mais afoitos.
Hoje, que sei da presença dela, às vezes até brinco
Outras nem por isso!
É mesmo a análise sobre o que ela me tirou que agora pesa.
Saber que o ontem poderia ter sido um amanhã luminoso, entristece!
Não fosse a presença dela na minha vida, sem que ninguém a percebesse
Se tivesse sido descoberta, toda minha vida estaria mais protegida.
Não teria sido rotulado, nem torturador de mim mesmo.
Teria sido mais meu amigo e nunca meu algoz.
Sem que eu pudesse ter sido, de alguma forma ajudado
Antes que o presente se transformasse em primitivo
E trouxesse no futuro, o amargo do passado.
Por causa dela, na escola e não só, afastei-me dos "outros" e, optei pelos mais "iguais" ou pelos meus silêncios.
Rebelei-me contra o mundo, mas sem saber por qual mundo lutava!
Com ela em mim, andei constantemente à deriva.
Hoje, depois de muitos anos, quando finalmente te descubro
Alguma revolta é muito natural. Somos humanos!
Todavia, ainda não te aceitei em mim, assim como não aceitei outras…
Aparvalhado vejo um caracol a me ultrapassar e não percebo
Como pode ser possível um caracol chegar ao pódio à disputar com uma formiga?
Maldita dislexia, ou bem que te aceito, ou mal que me venças!
Seja como for, a luta é por demais penosa.
NOTA: Texto não revisado.
Caros leitores, por ter noção de que a minha escrita no que concerne, pontuação, concordância verbal, etc. não é perfeita. Se algum leitor/a, com conhecimento, perceber a minha falha, pode, se entender, por favor me mostrar onde devo aplicar a correção.
Pode ser por mensagem privada, ou mesmo nos comentários. Da minha parte, agradeço e sempre tive em linha de conta que aprender não ocupa espaço e mal daquele que não consegue abraçar uma crítica construtiva.
A POLONESA
No limiar da minha juventude,
Inda trazendo restos da infância,
Do piano da jovem em plenitude
Escutei uma trilha d! outra instancia!
Revivido em sonâncias de virtude,
Chopin resplandecia em substância!
Então, pela primeira vez, eu pude
Aspirar da “Polonaise”, a fragrância!
Curvei o tempo e sentindo somente
A eterna inspiração daquele artista,
Quase vi sua musa polonesa!
A cena marcou tanto a minha mente,
Que até cri fosse aquela pianista,
Minha musa d! outrora, com certeza!
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